quinta-feira, 14 de setembro de 2023

“Caramulo Motorfestival leva milhares de pessoas numa verdadeira viagem no tempo”


Mais de 1300 automóveis, motos, bicicletas e aviões históricos marcaram presença no evento

 

Fotos: Manuel Portugal

A 18ª edição do Caramulo Motorfestival, considerado o maior festival motorizado em Portugal, voltou a atrair milhares de pessoas à Serra do Caramulo no passado fim-de-semana, para vibrar com a beleza dos clássicos e a adrenalina do desporto automóvel.

O prato forte voltou a ser a Rampa Histórica Michelin, que este ano bateu o recorde de participação, com um leque de pilotos e automóveis imperdíveis a subir pelo mítico traçado acima ao longo dos três dias do evento.


Tal como é seu apanágio, o Caramulo Motorfestival trouxe até aos seus palcos um luxuoso elenco de pilotos convidados, com destaque para a presença de Kris Meeke, vencedor de provas no WRC (Campeonato do Mundo de Rallys), de Carlos Tavares, piloto e CEO da Stellantis, de Jean-Philippe Imparato, CEO da Alfa Romeo, além de outros grandes nomes como Joaquim Santos, Rui Madeira, Nuno Rodrigues da Silva, Ricardo Teodósio, Rita Vieira, Hipólito Pires, Bernardo Sousa, Mário Silva, Nuno Serrano, Ricardo Megre, Rufino Fontes, Francisco Sande e Castro, Nuno Caetano, Pedro Villas-Boas, Joaquim Rino, José Lameiro ou José Pedro Fontes.


A Rampa Histórica Michelin teve como vencedores Nuno Caetano, ao volante do Osella PA 21 S EVO, na categoria Speedmasters, e Pedro Diogo, navegado por Margarida Diogo, pilotando o Porsche 928 em Chronomasters. Já o prémio João de Lacerda, entregue anualmente a uma personalidade que se tenha distinguido no mundo automóvel, coube a Rui Madeira, ex-campeão mundial de Rallys de Grupo N.

Como já é tradição, o evento contou com inúmeros passeios, encontros, concentrações de automóveis e motos, e celebrações, como os 75 anos da Porsche e 60 anos do seu 911, os 75 anos da Land Rover e da Lotus, os 110 anos da Aston Martin e os 60 anos de James Bond, os 30 anos do Renault Twingo, os 100 anos da BMW Motorrad, além da Feira de Automobilia by Speedflag, Bikersville by Cartrack, bp Air Show, Pista TT, Retro Park, subidas de motos antigas e de competição, o Drift Show e o Show de Trial. A edição deste ano do Caramulo Motorfestival viu igualmente dois caças F-16 a rasgar os céus na tarde de Sábado, num momento esfusiante para os entusiastas presentes.


Os três dias do evento incluíram ainda a exposição “Lamborghini: 60 anos a cortar o vento”, o Caramulo Experience Center, com a presença de dois F1 do início do milénio; a Kia Electric Village, e ainda a compensação das emissões de carbono emitidas pelos participantes da Rampa Histórica Michelin e dos visitantes que participam no evento com os seus automóveis clássicos.

O Caramulo Motorfestival é organizado pelo Museu do Caramulo, em parceria com o Automóvel Club de Portugal, e conta com o apoio da Michelin, Castrol, Fidelidade, KIA, bp Ultimate, Centro Porsche Porto, Alfa Romeo, Aston Martin, Strong Charon, Antena 1, RTP, Jornal dos Clássicos, Câmara Municipal de Tondela, Turismo do Centro e Banco BPI | Fundação la Caixa.

Fonte: Museu Caramulo/Parceria Revista Notícias do Pedal














“Entrevista a Óscar Freire, saiba tudo de uma grande lenda do ciclismo”


Numa parceria com a Flashscore, apresentamos hoje uma entrevista a Óscar Freire, feita pelo jornalista David Alonso, onde o mesmo responde a perguntas muito interessantes, clique no link "notícias de ciclismo" e saiba tudo.

 

Óscar Freire: "Jumbo é a equipa mais forte da história do ciclismo"

 

Por: David Alonso

Óscar Freire (47 anos) é uma lenda do ciclismo. O seu currículo brilhante inclui três medalhas de ouro em campeonatos do mundo de estrada, o maior número da história, juntamente com Eddy Merckx, Binda, Van Steenbergen e Sagan. Ganhou também uma prata e um bronze mundiais. Ganhou 4 etapas na Volta a França, 7 na Vuelta a Espanha, venceu 3 vezes a Milão-San Remo, 3 vezes a Flèche Brabanzona e ganhou o Tirreno-Adriatico, o Paris-Tours e a Vuelta a Andalucia, entre outros grandes triunfos. Era um sprinter de enorme prestígio e um ciclista astuto como poucos na preparação para as grandes chegadas. A partir do coração da Vuelta, que está a seguir em primeira mão, falou com o Flashscore.

Quando perguntado o faz na vida, atualmente, respondeu:

 

- Quando deixei o ciclismo, regressei a Espanha. Depois de muitos anos a viajar e a estar longe de casa, queria estar perto da minha família, ver os meus filhos crescer e cuidar dos meus investimentos. Agora, sigo a Vuelta como embaixador da Plenitude (patrocinador da corrida) e estou sempre ligado ao ciclismo, de uma forma ou de outra. 

 

Em relação a todas as vitórias que conquistou ao longo da carreira, foi desafiado a escolher uma especial, e referiu:


- É difícil escolher. Os três ouros mundiais foram muito bons, mas tenho uma grande recordação da segunda vitória em Milão-San Remo, em 2007. Tinha tido um mau ano de resultados, em Tirreno-Adriatico também estava doente e com febre, não estava bem psicologicamente por causa da falta de vitórias e vim com uma grande vontade de ganhar. Foi quando consegui e fiquei muito entusiasmado porque estava a precisar.

 

Depois veio a pergunta obrigatória: Alguma vez viu uma equipa tão poderosa como a Jumbo? A resposta foi:


- Acho que não. Há uns dias, depois da tripla etapa que fizeram na La Vuelta, quando cheguei ao hotel liguei a televisão e numa corrida em Inglaterra a Jumbo também estava a puxar e a dominar a corrida. Estavam a varrer o campo em dois sítios diferentes. É inacreditável. Acho que é a equipa mais forte da história do ciclismo, pelo menos que eu já tenha visto.

Estas, apenas algumas da muitas perguntas feitas nesta entrevista, pode ler a mesma por completo, no seguinte link: "notícias de ciclismo".

Fonte: Flashscore

“Kuss ficou mais perto da vitória final na Vuelta graças a Vingegaard”


Na sexta-feira, os sprinters têm nova oportunidade nos 177,5 quilómetros essencialmente planos entre La Bañeza e Íscar

 

Por: Lusa

Jonas Vingegaard ‘entregou’ a 78.ª Volta a Espanha a Sepp Kuss, com o dinamarquês a demonstrar hoje na estrada, em dia de nova exibição de Remco Evenepoel, querer efetivamente que o ciclista norte-americano vista a vermelha final.

Embora tenha sido do belga da Soudal Quick-Step a vitória na 18.ª etapa, no alto de La Cruz de Linares, após uma fuga de mais de 150 quilómetros, os últimos 30 a solo, foi de Sepp Kuss o triunfo ‘moral’, com o norte-americano de 29 anos a ver hoje o atual bicampeão do Tour abdicar das suas aspirações – o dinamarquês pareceu, inclusive, perder propositadamente nove segundos no final para limitar-se a levá-lo em segurança até à meta.

Após a intensa polémica das duas jornadas anteriores, a Jumbo-Visma finalmente estabeleceu uma hierarquia na equipa, com Vingegaard, sobretudo, e Primoz Roglic a respeitarem a camisola vermelha do seu colega, que tem agora 17 segundos de vantagem sobre o dinamarquês e 1.08 minutos sobre o esloveno e está bem lançado para ganhar a sua primeira grande Volta no domingo, em Madrid.

“É bom poder retribuir e fazer algo pelo Sepp. Ele fez tanto por mim e pelo Primoz. Obviamente, gosto de poder retribuir hoje e também no sábado”, disse o vice-líder da geral, antecipando o derradeiro teste à vermelha de Kuss.

Peça basilar nas vitórias de Vingegaard e Roglic em anteriores grandes Voltas, o ‘adorado’ gregário de luxo da Jumbo-Visma, que na quarta-feira recebeu apoio de vários quadrantes do ciclismo, após ser atacado pelos seus companheiros na subida ao Angliru, limitou-se a dizer que a vitória final “está mais próxima”, depois de uma jornada em que Evenepoel somou a terceira etapa nesta edição e o 50.º triunfo profissional, cruzando a meta com o tempo de 4:47.37 horas.

O belga de Soudal Quick-Step, o italiano Damiano Caruso (Bahrain Victorious), que foi segundo, a 4.44 minutos, e o dinamarquês Andreas Kron (Lotto Dstny), terceiro na etapa, a 5.10, distanciaram-se do pelotão ainda nos primeiros 20 dos 178,9 quilómetros entre Pola de Allande e o alto de La Cruz de Linares.

Os três integraram uma fuga constituída ainda por Egan Bernal, Julien Bernard (Lidl-Trek), Lewis Askey e Lorenzo Germani (Groupama-FDJ), Nico Denz (BORA-hansgrohe), Jarrad Drizners (Lotto Dstny), Andrea Piccolo (EF Education-EasyPost), Imanol Erviti (Movistar), Max Poole (DSM-firmenich), Hugo Hofstetter (Arkéa Samsic) e Paul Ourselin (Total Energies), que teve uma vantagem que superou a dezena de minutos.

O incansável jovem belga, em fuga pelo segundo dia consecutivo, não se poupou a esforços, sendo o mais ativo na fuga, quer para assegurar já hoje virtualmente a vitória na classificação da montanha, quer para tentar somar um novo triunfo em etapas, depois de já ter conquistado as terceira e 14.ª.

O ritmo de Evenepoel foi fazendo ‘vítimas’ no Alto de Tenebredo, a terceira categoria que antecedia a segunda de três contagens de primeira da jornada de hoje, mas foi na primeira subida a La Cruz de Linares que a fuga definitivamente se desmembrou, com o ainda campeão em título a ficar na frente na companhia do experiente Caruso e de Poole.

Enquanto na dianteira a luta pela etapa estava entregue aos fugitivos, nomeadamente ao líder da montanha, que se isolou a cerca de 30 quilómetros da meta, no grupo de favoritos a Bahrain Victorious assumiu novamente as despesas da corrida, tal como no Angliru, tentando explorar as debilidades demonstradas por Juan Ayuso (UAE Emirates) na véspera, de modo a levar Mikel Landa ao quarto lugar da geral.

Aleksandr Vlasov (BORA-hansgrohe) foi o primeiro a tentar a sua sorte entre os ciclistas no top-10 da geral, para resposta imediata da Movistar, na defesa do sexto posto de Enric Mas. Como já é tradição, João Almeida (UAE Emirates) perdeu o contacto com o grupo de favoritos nessa altura e fez uma corrida de trás para a frente, acabando a 18.ª etapa na 17.ª posição, a 10.23.

Após as fortes críticas de que a Jumbo-Visma foi alvo nos últimos dias, Jonas Vingegaard colocou hoje as ‘vestes’ de fiel gregário de Sepp Kuss, demonstrando estar disposto a abdicar da sonhada ‘dobradinha’ Tour-Vuelta para ajudar o seu companheiro norte-americano.

O gesto do atual bicampeão da Volta a França, que impôs o ritmo no grupo dos primeiros da geral, condicionou qualquer iniciativa de Primoz Roglic, com o trio da equipa neerlandesa a permitir até que Landa e Ayuso lutassem entre si pelo quarto lugar, antes de alcançarem novamente os espanhóis.

Hoje, Vingegaard comprovou que falava verdade quando disse, na quarta-feira, que queria que Kuss ganhasse a Vuelta: além de trabalhar, diminuiu o ritmo de pedalada para cortar a meta nove segundos depois do seu companheiro, que concluiu a etapa a 9.29 de Evenepoel, num grupo no qual estavam Ayuso, Mas e Roglic.

O top-10 da geral não sofreu alterações, com Almeida a manter-se em nono, agora a 10.20 minutos do camisola vermelha. Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty) e Nelson Oliveira (Movistar) concluíram a tirada a quase 29 minutos do vencedor e ocupam, respetivamente, os 46.º (a 2:09.57 horas) e 51.º (a 02:14.12 horas) postos da classificação.

Já André Carvalho (Cofidis), 124.º na tirada a 33 minutos, e Rui Oliveira, 147.º a 35.45, estão entre os últimos da geral, com o primeiro a ser 139.º e o ciclista da UAE Emirates a ser efetivamente o lanterna-vermelha, na 146.ª posição, já a mais de quatro horas de Kuss.

Na sexta-feira, os sprinters têm nova oportunidade nos 177,5 quilómetros essencialmente planos entre La Bañeza e Íscar.

Fonte: Sapo on-line

“Remco Evenepoel vence pela terceira vez e Kuss mantém liderança na Vuelta”


João Almeida foi 17.º e conserva nono lugar na geral

 

Por: Record

Remco Evenepoel (Soudal) teve um colapso na etapa do Tourmalet e desde aí teve 'liberdade' dos candidatos para estar em fugas. Voltou a suceder esta quinta-feira, conquistando em La Cruz de Linares, final de primeira categoria, a sua terceira vitória na Volta a Espanha deste ano.

O belga cortou a meta com mais de nove minutos sobre o reduzido grupo dos candidatos, composto pelos três da Jumbo, Sepp Kuss, Jonas Vingegaard e Primoz Roglic, e pelos espanhóis Juan Ayuso (Emirates), Enric Mas (Movistar) e Mikel Landa (Bahrain). No último quilómetro Ayuso e Mas ainda tentaram ganhar algum tempo, mas tiveram resposta pronta de Kuss, que mantém a camisola vermelha após a conclusão da 18.ª etapa.

João Almeida (Emirates) acabou por perder o comboio deste grupo já nos últimos quilómetros, cortando a meta em 17.º (a 10.23 minutos de Remco e a 52 segundos do grupo anterior, e a manter o nono posto na geral, estando agora a 10.20 minutos de Kuss.

Nelson Oliveira (Movistar) e Rui Costa (Intermarché) perderam na etapa 28.46 minutos, enquanto André Carvalho (Cofidis) cortou a meta 33 minutos depois e Rui Oliveira (Emirates) 35.45.

A etapa desta sexta-feira não apresenta qualquer dificuldade em termos de percurso, devendo proporcionar uma chegada em pelotão, para no sábado, véspera da consagração em Madrid, a montanha regressar.

Fonte: Record on-line

“Iúri Leitão sexto na segunda etapa da Volta à Eslováquia”


Ciclista português sobe ao 22.º posto da geral

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista português Iúri Leitão (Caja Rural) foi esta quinta-feira sexto classificado na segunda etapa da Volta à Eslováquia, ganha pelo belga Tim Merlier (Soudal Quick-Step), ficando mais próximo do top 20 da geral, liderada pelo francês Rémi Cavagna.

No final dos 143,9 quilómetros entre Presov e Poprad, Merlier foi o mais forte, impondo-se ao sprint ao holandês Cees Bol (Astana) e ao norte-americano Colby Simmons (Jumbo-Visma), respetivamente segundo e terceiro numa etapa em que o campeão mundial de omnium ficou em sexto, com as mesmas 03:25.53 horas do vencedor.

Iúri Leitão, que na primeira etapa foi 23.º, subiu um lugar na geral, comandada por Rémi Cavagna. Outro ciclista da Soudal Quick-Step, o dinamarquês Kasper Asgreen, é terceiro, a 02.16 minutos do seu companheiro e atrás do etíope Mulu Kinfe Hailemichael (Caja Rural), segundo a 01.55.

O português da equipa espanhola vai partir para a terceira etapa da Volta à Eslováquia, uma ligação de 171,6 quilómetros entre Ruzomberok e Martin, a 05.31 minutos do francês da Soudal Quick-Step.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal Feminina Cofidis 1ª etapa”


Eva Anguela ganha ao sprint e Valeria Valgonen veste amarela

 

Por: José Carlos Gomes

A espanhola Eva Anguela, da equipa portuguesa Matos Mobility/Optiria, venceu hoje, em Vila Franca de Xira, a primeira etapa em linha da Volta a Portugal Feminina Cofidis. A russa Valeria Valgonen (Massi-Tactic) é a nova dona da Camisola Amarela Jogos Santa Casa.

À semelhança do que sucedeu no prólogo, o calor voltou a ser um forte obstáculo para as corredoras, que hoje pedalaram ao longo de 85 quilómetros, entre a Portela, no concelho de Loures, e o centro de Vila Franca de Xira, onde um público numeroso e entusiasta assistiu a um desfecho intenso de uma etapa que se pautou pela calma.


A viagem fez-se sem grandes sobressaltos e sem qualquer fuga, cedo ficando claro que o desfecho acabaria por ser ao sprint. Pelo caminho, a meta volante bonificada agitou um pouco as águas. A camisola amarela à partida, Miryam Nuñez (Massi-Tactic) procurou defender o comando da geral, bonificando dois segundos. Um pecúlio que se revelaria insuficiente dado o resultado do sprint final, também bonificado.

Numa chegada em pelotão agrupado, a toda a largura da estrada, a espanhola Eva Anguela foi claramente a mais forte, erguendo os braços diante da compatriota Susana Pérez (Cantabria Deporte-Rio Miera) e de Valeria Valgonen, segunda e terceira, respetivamente.

“Estou muito feliz. Sabia que era uma etapa em que, se sofresse, poderia passar bem os topos e chegar com força para discutir a etapa. Foi possível, graças à equipa, que me ajudou para poder estar bem colocada. O meu objetivo será tentar ganhar todas as etapas que terminem ao sprint”, confessa a vencedora do dia, que passou também a vestir a Camisola Vermelha Cofidis, dos pontos.


Com as bonificações, Valeria Valgonen ultrapassou a colega de equipa Miryam Nuñez e passou a vestir de amarelo. A equatoriana, que vencera o prólogo, desceu ao segundo lugar, a dois segundos. A britânica Freya Rawlins é a terceira, a quatro segundos.

“Senti-me bem ao longo de toda a etapa e tive a ajuda das minhas colegas. Estou muito feliz por ter a camisola amarela e espero poder mantê-la até final, mas o importante é o resultado da equipa e iremos lutar por ganhar todas as etapas restantes”, promete Valeria Valgonen, que é também a dona da Camisola Azul IPDJ, da montanha.

Continuam três corredoras portuguesas nas dez primeiras da geral. Beatriz Roxo (Cantabria Deporte-Rio Miera) é a quarta, a 14 segundos, Cristiana Valente (Glassdrive/Chanceplus/Allegro) é a sétima, a 20 segundos, e Vera Vilaça (Massi-Tactic) é décima, a 24 segundos.

“É sempre bom ser a melhor portuguesa, se bem que estamos aqui a trabalhar em coletivo e não a pensar num resultado individual, além de que cada corredora portuguesa tem um papel diferente dentro da respetiva equipa. Na nossa equipa temos um plano, mas dia a dia, em função das sensações e da situação de corrida, tomamos decisões. Isso determinará qual a minha função em cada momento”, revela Beatriz Roxo.

Outra portuguesa em destaque é Marta Carvalho (Extremosul/Hotel Alísios/CA Terras do Arade), melhor jovem da competição e, por isso, portadora da Camisola Branca IPDJ.

A Volta a Portugal Feminina prossegue, nesta sexta-feira, com a segunda etapa em linha. Serão 100,4 quilómetros, com partida do Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho, Torres Vedras, às 12h30, e chegada, perto das 15h15, ao Museu do Ciclismo, Caldas da Rainha.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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