domingo, 13 de agosto de 2017

“Volta a Portugal/Já é segundo na Volta a Portugal”

Vicente Garcia de Mateos ganhou e aperta cerco à camisola amarela

Desde o primeiro dia que o “chefe de fila” do Louletano - Hospital de Loulé-Fibralgarve tem procurado a vitória na Volta a Portugal 2017 e este domingo concretizou o objectivo em Oliveira de Azeméis.

O final da 8ª etapa tinha uma longa e inclinada reta com 500 metros sempre a subir. Conhecedor das dificuldades e sempre bem posicionado para marcar e contra atacar os adversários, Garcia de Mateos lutou o mais que pode e no risco de meta confirmou a primeira vitória na Volta deste ano e o quinto triunfo esta temporada.

Beneficiando do sucesso em Oliveira de Azeméis e com o camisola amarela, Raúl Alarcón, a perder tempo na chegada, o corredor do Louletano trepou para a segunda posição da classificação geral e tem apenas 14 segundos de desvantagem. “Estava-nos a faltar uma vitória nesta Volta a Portugal e finalmente chegou! Agora vem aí a Torre, uma etapa muito dura, vamos ver como é que as pernas respondem e decidiremos a estratégia. Estou preparado para ganhar o contrarrelógio em Viseu, vamos ver como as pernas respondem. Ainda faltam dois dias”, disse satisfeito o corredor da equipa algarvia depois de chegar junto ao pódio e beijar a namorada que veio de Espanha para assistir às derradeiras etapas da competição.

Sobre a desvantagem de apenas14 segundos que tem para o camisola amarela, Vicente encolhe os braço e deixa no ar a incerteza da própria competição. “É uma distância muito curta, mas ao mesmo tempo pode ser bem grande! Pode ser que esta Volta se decida por dois ou três segundos. Não sabemos.”

Além de subir ao pódio para festejar o triunfo na etapa, Garcia de Mateos repetiu a cerimónia da camisola verde pelo terceiro dia consecutivo por ser o líder da classificação por pontos, ou seja, o mais regular em prova.

Já com a garrafa de espumante na mão, após o desfile no pódio, o director desportivo do Louletano - Hospital de Loulé - Fibralgarve, Jorge Piedade, afirmava que tem jogado à defesa para preservar intactas as ambições do “chefe de fila” e da própria equipa. “Tínhamos duas hipóteses: ou ter a equipa fragilizada e sem poder para controlar etapas, ou tínhamos de trabalhar assim e, a verdade, é que está a dar frutos. Temos de ser cautelosos. Dia a dia, vamos conseguindo alguns segundos e temos o Vicente na discussão da Volta a Portugal.”

Para terminar a Volta 2017 faltam duas etapas, a passagem na Torre esta segunda-feira e o contrarelógio final, em Viseu, na terça.

Fonte: Louletano

“Associação de Ciclismo do Minho na génese de associação nacional de dirigentes”

Surgida no seio da Associação de Ciclismo do Minho e já tendo o apoio e adesão de dirigentes desportivos de diversas modalidades, está em fase de arranque a ADDP – Associação de Dirigentes Desportivos de Portugal.

“O papel dos dirigentes desportivos, em especial dos que desempenham essa função em regime de voluntariado, tem vindo a ser gravemente subestimado apesar dos evidentes sintomas das dificuldades de desempenho e de recrutamento”, explica José Luís Ribeiro, Presidente da Direção da Associação de Ciclismo do Minho, realçando que “com uma função social de reconhecida valia e imprescindíveis ao funcionamento das coletividades e associações, os dirigentes são o motor do sistema desportivo sem o qual os clubes e os atletas não teriam sequer a oportunidade de experimentar e de praticar desporto e, muito menos, de alcançar os seus feitos desportivos”.

Reportando-se ao ciclismo, José Luís Ribeiro lembra que “sem ciclismo regional de formação, movido por dirigentes desportivos voluntários, não existe ciclismo profissional nem Volta a Portugal, sendo fundamental valorizar e incentivar o trabalho, o esforço e a dedicação dos dirigentes”.

De acordo com o dirigente minhoto, “habituados a beneficiar da participação cívica e do trabalho voluntário dos dirigentes desportivos, a comunidade em geral e os diversos poderes políticos não se coíbem de apresentar cada vez mais exigências aos dirigentes desportivos voluntários, a quem não admitem falhas, mas escondem-se na hora de os incentivar e apoiar”, lamentando a “inexistência de formas de estimular e valorizar o papel dos dirigentes desportivos voluntários, com medidas e ações a nível local e nacional que também contribuam para melhorar as condições e a eficácia, tanto dos voluntários como das organizações e instituições”.

“Os dirigentes desportivos”, esclarece José Luís Ribeiro, “são a base da construção do desporto e prestam à comunidade um serviço singular, mantendo ativos e dinamizando projetos que contribuem, por exemplo, para a integração social, a democratização da prática desportiva e a preservação dos valores do desporto”. Contudo, prossegue, “os dirigentes desportivos voluntários, alicerces do movimento associativo e prestadores de um serviço de interesse público, permanecem incógnitos no leque de incentivos, reconhecimento e valorização conferidos a outros agentes desportivos pelos diversos poderes”. “O próprio Regime Jurídico das Federações Desportivas estabelece que as Assembleias Gerais das Federações integrem representantes dos agentes desportivos (praticantes, treinadores e árbitros) ignorando em absoluto os dirigentes desportivos, o mesmo acontecendo nos planos de desenvolvimento e de distinção do mérito desportivo, promovidos a nível local ou nacional”, denuncia o Presidente da Associação de Ciclismo do Minho.

“Em tempos idos, ser dirigente desportivo voluntário em associações, coletividades e clubes era suficientemente aliciante para que abundassem interessados. As associações detinham uma estimável capacidade de atração e mobilização que, associada a uma predisposição dos cidadãos para a participação cívica, favorecia o envolvimento e o desenvolvimento de projetos associativos. Com relativa facilidade, os cidadãos identificavam-se e mobilizavam-se na procura de soluções para colmatar lacunas coletivas e individuais, além de que as alternativas para a ocupação dos tempos livres eram escassas e faziam com que as sedes sociais tivessem alma e ocupação”, elucida José Luís Ribeiro afirmando que “depois de períodos de forte pujança, os contextos alteraram-se expressivamente e assiste-se a um gradual enfraquecimento do movimento associativo, com a notória dificuldade de recrutamento de dirigentes voluntários a ser um dos pilares (mas não apenas) dessa acentuada quebra”.

Na opinião de José Luís Ribeiro “a continuidade do dirigismo voluntário e dos próprios projetos associativos continuará em causa enquanto não surgirem medidas concretas que, em paridade com outros agentes desportivos, conduzam a um reconhecimento pleno da função dos dirigentes desportivos”. “Através desses incentivos e valorização”, refere, “talvez seja viável, com as pessoas e para as pessoas, encontrar fórmulas capazes de ressuscitar e de manter viva a paixão, a criatividade e a dedicação dos dirigentes desportivos”.

A ADDP – Associação de Dirigentes Desportivos de Portugal encontra-se na fase final de criação e pretende representar, defender e valorizar os dirigentes desportivos, estando igualmente prevista a sua atuação no âmbito da formação e certificação e na organização de atividades desportivas, recreativas e culturais.

Fonte: ACM

“Campeonato da Europa de Maratona BTT”

Tiago Ferreira campeão europeu

Por: José Carlos Gomes

Foto: Lusa

O português Tiago Ferreira ganhou hoje o Campeonato da Europa de Maratona BTT (XCM), disputado em Svit, Eslováquia.

O viseense esteve sempre na cabeça da corrida, adaptando-se perfeitamente a um percurso de grande exigência, tanto pela longa distância, 134 quilómetros, como pelos 4200 metros de acumulado de subida, que incluíram passagens acima dos 2200 metros de altitude.

Tiago Ferreira, em representação de Portugal, manteve-se sempre em cabeça de corrida. Fez uma parte significativa da prova em parceria com o compatriota Luís Leão Pinto, que correu como individual, arrancando para um trinfo em solitário nos derradeiros 20 quilómetros.

“O Luís Leão Pinto controlou a corrida até ao início da subida maior. Juntámo-nos os dois e fomos trabalhando juntos. Do meio para a frente da subida estava nevoeiro e muito frio. Gelámos a subir a congelámos a descer, mas viemos sempre a cooperar. Perto dos 90 quilómetros isolei-me e fiz de tudo para ganhar”, conta Tiago Ferreira.

O novo campeão europeu de XCM completou os 134 quilómetros em 5h40m12s, menos 3m37s do que o campeão mundial, o austríaco Alban Lakata, que fez uma corrida de trás para a frente e ficou no segundo posto. O terceiro foi o alemão Karl Platt, a 6m48s de Tiago Ferreira.

Luís Leão Pinto também teve um desempenho exemplar. Depois de comandar a corrida, lado a lado com Tiago Ferreira, quebrou um pouco na fase final, devido a um problema mecânico, mas ficou à porta do pódio. Foi o quarto classificado, a 2 segundos do terceiro.

“Foi uma corrida muito dura, disputada a alta velocidade. O Tiago Ferreira e o Luís Leão Pinto partiram a corrida na subida mais difícil. Os dados estavam lançados e o Tiago destacou-se e conseguiu uma vitória extraordinária. O Luís também levaria uma medalha se não fosse um furo na parte final”, descreve o selecionador nacional, Pedro Vigário.

Este é o quarto pódio consecutivo de Tiago Ferreira em grandes competições internacionais de XCM. Em 2016 foi vice-campeão europeu e campeão mundial. Em 2017 invertou os resultados, conseguiu a medalha de prata no Campeonato do Mundo e a medalha de ouro no Campeonato da Europa.

“Inverti os lugares do ano passado. Sabia que o percurso do Mundial não me favorecia. Portanto, desde sempre o grande objetivo da época era o Campeonato da Europa. Fiz treino específico para esta prova e a vitória tem um sabor muito especial”, congratula-se o novo campeão europeu.

Fonte: FPC

“Volta a Portugal/Vídeo da 9ª etapa”

Como tem acontecido diariamente, aqui fica o vídeo do trajeto da 9ª etapa em linha, com ligação de Lousã á Guarda/Etapa Rainha, com uma extensão de 184,1 quilómetros.

Fonte: Podium

“Volta a Portugal/79ª Volta a Portugal em Bicicleta/A Volta dia a dia pelo diretor Joaquim Gomes/9ª Etapa”

9ª Etapa – Lousã» Guarda – 184,1 KM - 14 agosto, 2ª feira

Regresso da Lousã dá o mote para a “Etapa Rainha”

Última etapa em linha. Última possibilidade de confronto “ombro a ombro”, “olhos nos olhos”. Serão os derradeiros 185 km em que a Lousã verá partir, a caminho da Guarda, os “Bravos da Estrada”. Góis, Arganil, Oliveira
do Hospital, com o seu Arco Romano de Bobadela, como pano de fundo, assistirão ao calvário que vai conduzir a Seia e ao Alto da Torre, único Premio de Montanha de categoria Especial da prova. Ultrapassado o “Bojador”, teremos o Vale Glaciar e Manteigas a conduzir a caravana até à escalada final que reencontra a cidade mais alta de Portugal, a Guarda. Se, ainda assim, restarem duvidas, o acerto final, de contas, terá de ficar para Viseu.

Fonte: Podium

“Volta a Portugal/Público faz frente às ordens da GNR”

Um agente teve de tirar a chave do carro a uma senhora que se recusava a parar para a Volta passar

Por: Alexandre Reis

Foto: SE Record

Os ciclistas não têm a vida fácil, mas a brigada de trânsito da GNR que acompanha a Volta a Portugal também não. Desde pessoas que se recusam a parar os seus carros para o pelotão passar, até às vacas teimosas que não saem da estrada, os agentes da polícia deparam-se com uma série de problemas para resolver todos os dias.

"Temos correspondido às expectativas. Mas nem sempre é fácil, pois há, por exemplo, condutores que não respeitam as nossas indicações. Tive de ser obrigado a tirar a chave a uma viatura de uma senhora, que estava inconformada por ter de parar para o pelotão circular", revelou o sargento Caldeira Oliveira, que tem a missão de limpar o trânsito na frente da corrida, de maneira a que a ‘pista’ fique em segurança.

Perante estes problemas, os agentes tentam dialogar com o público de uma maneira cordial e até dão atenção a crianças, transmitindo uma mensagem pedagógica a promover a modalidade.

Mas há outros casos de nervosismo, como conta o agente. "Tive uma situação em que a estrada estava ocupada por vacas e com o pelotão a aproximar-se gerou-se algum stress, mas também resolvemos a situação, não sendo obrigados a parar a corrida, o último recurso para se garantir a segurança."

As vias sem bermas, como nas etapas de montanha, são outros dos problemas, pois, por vezes, é necessário desimpedir a estrada de veículos de grandes dimensões e estacioná-los para não haver constrangimentos aos ciclistas. "Temos também de adequar as distâncias de segurança nos diferentes troços, face à maior ou menor visibilidade", esclareceu Caldeira Oliveira.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portygal/Garcia de Mateos ataca Camisola Amarela com vitória em Oliveira de Azeméis”

Foi nos 500 metros sempre em plano inclinado, em Oliveira de Azeméis, que Vicente Garcia de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé) “driblou” os principais adversários e com meia roda de vantagem saciou a sede de vitória. O triunfo do espanhol na 8ª etapa da Volta a Portugal Santander Totta apertou o cerco à Camisola Amarela de Raúl Alarcón. “Estava-nos a faltar uma vitória nesta Volta a Portugal e finalmente chegou! Amanhã (esta segunda-feira) temos uma etapa muito dura, vamos ver como é que as pernas respondem e decidiremos a estratégia”, disse aliviado Garcia de Mateos com semblante feliz a contrastar radicalmente com o estado de espírito que vinha a exibir até aqui. O triunfo e a presença da namorada deram a conhecer um “novo” corredor.

Vencedor, pela terceira vez, de uma etapa na Volta a Portugal, Garcia de Mateos subiu a segundo da classificação geral agora com apenas 14 segundos de desvantagem para o comandante da prova. “É uma distância muito curta, mas ao mesmo tempo pode ser bem grande! Pode ser que esta Volta se decida por dois ou três segundos”, expressou o espanhol de 28 anos, confirmando a intenção de apostar todas as fichas na derradeira etapa. “Estou preparado para ganhar o contrarrelógio em Viseu, vamos ver como as pernas respondem. Ainda faltam dois dias.”

A etapa dos recordes

Com temperaturas sempre acima dos 30 graus, logo desde Gondomar de onde partiu a antepenúltima etapa, assistiu-se a uma primeira hora de competição cumprida à velocidade mais rápida de sempre nesta edição. Os 47,1 km/h devem-se ao trabalho feito na fuga do dia protagonizada por Egor Silin (RP-Boavista) e Luís Afonso (LA Alumínios – Metalusa Blackjack) que atacaram ao quilómetro 19 e, na contagem de montanha em Vila Viçosa, atingiram os 9’30’’ de vantagem, a maior diferença de tempo para o pelotão até à data. A fuga durou quase 117 quilómetros, sendo anulada antes da meta volante de Nogueira do Cravo onde se assistiu a uma verdadeira luta pelas preciosas bonificações.

Nesta luta, ao segundo, “porque por um se ganha e por um se perde”, Gustavo Veloso por passar primeiro arrecadou três segundos seguido por Vicente Garcia de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé) e Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira).

Raúl Alarcón (W52-FC Porto) lidera e segue de Amarelo com a vantagem substancialmente reduzida para Garcia de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé), segundo classificado a 14 segundos enquanto o italiano Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira) na terceira posição está a 19 segundos.

Relativamente às diversas classificações não houve alterações de liderança:

Camisola Amarela Santander Totta – Raúl Alarcón (W52-FC Porto)

Camisola Verde Rubis Gás – Vicente Garcia de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé)

Camisola Azul Liberty Seguros – João Matias (LA Alumínios – Metalusa Blackjack)

Camisola Branca RTP – Krists Neilands (Israel Cycling Academy)

 

9ª Etapa – 14 agosto 2017

Lousã – Guarda (184,1 km)

Hora de Partida – 12h10

A etapa que aí vem será a Rainha desta Volta com a passagem no ponto mais alto de Portugal continental. A mítica subida à Torre é feita pela vertente de Seia num dia em que a montanha fará naturalmente mais uma grande seleção dos homens que ainda poderão aspirar ao triunfo final em Viseu. A 9ª etapa partirá esta segunda-feira da Lousã em direção à Guarda onde vão terminar os 184,1 quilómetros desta última tirada em linha.

Fonte: Podium

“Volta a Portugal/Tiago Machado acredita na vitória de Alarcón”

Ciclista português não quis comparar a equipa W52 FC Porto à Sky.

O ciclista português Tiago Machado (Katusha Alpecin) apontou hoje o espanhol Gustavo Veloso como o provável vencedor da 79.ª Volta a Portugal e rejeitou, em declarações à agência Lusa, as comparações entre a W52-FC Porto e a Sky.

“Vai ser o Gustavo. Se não o eliminaram quando ele teve dias menos bons, não vai ser agora, porque se nota que, de dia para dia, ele está melhor. Não vai ser fácil conseguir ganhar-lhe vantagem. Ele está muito perto. 30 segundos é facilmente recuperável num contrarrelógio de 22 quilómetros”, analisou o português que, há poucas semanas, deu nas vistas na Volta a França.

Tiago Machado, que visitou a caravana em Oliveira de Azeméis, ponto final da oitava etapa, aproveitando o facto de estar de viagem com a família, considera que a equipa portista tem a equipa bastante controlada.

“Basta ver que tem quatro homens nos dez primeiros e ainda tem o Ricardo ali à porta, o que dá para jogar com as fugas. Tem a situação perfeitamente controlada. Só se acontecer um grande volte face é que conseguem destronar a W52-FC Porto”, defendeu, rejeitando, no entanto, que os ‘dragões’ sejam a versão portuguesa da dominante Sky: “Não tirando valor à W52-FC Porto, porque todos têm valor, quem diz isso não tem noção do valor da Sky”.

O corredor da Katusha Alpecin, de 31 anos, confessou à Lusa que é duro estar a viver a Volta a Portugal, a corrida da qual foi um dos grandes animadores antes de mudar-se do Boavista para a RadioShack, desde fora.

“Custa sempre, comecei a ser ciclista para participar na Volta a Portugal. Nunca imaginei que iria fazer uma carreira como tenho feito até ao momento e, quando chega agosto, bate sempre aquela saudadezinha. Não sei o dia de amanhã, mas quem sabe se volto cá… se fizer mais uma Volta seria uma despedida em grande, só não prometo que consiga ganhar etapas”, brincou.

Fonte: Sapo on-line

“Volta a Portugal/Marque está a correr com uma fissura numa costela”

Espanhol descobriu que tinha uma fissura numa costela no dia de descanso da Volta a Portugal.

Os ciclistas Alejandro Marque (E) do Sporting-Tavira e o "rival" Gustavo Veloso (D), do FC Porto, ambos vencedores da Volta a Portugal, são adversários na estrada mas amigos há mais de 15 anos, tendo este ano estagiado juntos para preparar a 79ª edição da Volta a Portugal em bicicleta, Castelo Branco, 6 de agosto de 2017. (ACOMPANHA TEXTO DO DIA 7 DE AGOSTO DE 2017) NUNO VEIGA/LUSA

O ciclista espanhol Alejandro Marque (Sporting-Tavira), vencedor da Volta a Portugal de 2013, revelou hoje à agência Lusa que está a correr com uma fissura na costela desde a terceira etapa.

O atual décimo classificado da geral, a 02.08 minutos do camisola amarela Raúl Alarcón (W52-FC Porto), contou hoje à Lusa, à partida para a oitava etapa, em Gondomar, que descobriu no dia de descanso que tinha uma fissura numa costela, depois de ser submetido a uma radiografia.

A lesão da Alejandro Marque, vencedor da Volta2013 e terceiro classificado em 2015, resultou da queda que sofreu no final da segunda etapa, em Castelo Branco.

Fonte: Sapo on-line

“Volta a Portugal/Vicente Garcia de Mateos com a camisola verde já é terceiro”

O Louletano - Hospital de Loulé - Fibralgarve chegou ao terceiro lugar da classificação geral da Volta a Portugal. Vicente Garcia de Mateos continua a fazer sonhar os adeptos da equipa algarvia e no recomeço da competição, após o dia de descanso, provou mais uma vez que além de ser o mais regular da prova está na discussão da camisola amarela. O espanhol tem prometido desde o início da competição lutar pelo objectivo maior e discretamente já está no terceiro lugar.

A etapa deste sábado com 162 quilómetros iniciados em Lousada e chegada ao santuário de Nª Sr.ª da Assunção, em Santo Tirso, coincidindo a meta com uma contagem de montanha de segunda categoria. Os últimos seis quilómetros e meio foram sempre a subir, terreno onde Vicente Garcia de Mateos se projecta muito bem e foi o que fez ao concluir o dia na terceira posição bonificando mais quatro segundos, resultado que o fez ascender ao “Top Três“ a 30 segundos do actual líder, Raúl Alarcón da W52-FC Porto.

O Louletano - Hospital de Loulé – Fibralgarve através de Garcia de Mateos tem tido presença constante no pódio da volta por liderar a classificação por pontos mas o espanhol ambiciona outras conquistas na Volta. “Vamos esperar pela etapa que vai passar na Torre. Estamos fortes e optimistas a aguentar o ritmo forte que a corrida tido. Está a ser uma Volta muito dura, feita a grande velocidade e isso pode causar muito desgaste e alguma surpresa no final”.

De Loulé não param de chegar os mais diversos incentivos à equipa recebidos através de telefonemas e mensagens nos telemóveis do director desportivo da equipa, Jorge Piedade, e do presidente do clube, Tony do Adro.

“Em nome do Louletano e de todos os patrocinadores que nos ajudam nesta grande missão que é tentar chegar à vitória na Volta, quero agradecer todo o apoio que temos sentido. Estamos muito felizes com o carinho demonstrado para com a equipa e tenho transmitido isso diariamente aos atletas”, expressou Tony do Adro reconhecido pela vaga entusiasta que rodeia o Louletano – Hospital de Loulé -Fibralgarve.

Para além da camisola verde e do terceiro lugar de Vicente Garcia de Mateos destacam-se ainda os outros resultados dos homens que estão a ajudar o espanhol a concretizar o sonho de vencer a volta a Portugal.

Fonte: Louletano

Ficha Técnica

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