quarta-feira, 25 de junho de 2025

“Jorge Mendes do ciclismo antevê próxima janela de transferências: "Conto com reforços sonantes na INEOS"


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Não é ciclista, mas o seu nome será inevitavelmente repetido nas próximas semanas. Alex Carera, o influente agente italiano por trás da agência A&J All Sports, é uma figura central nos bastidores do pelotão. Com clientes como Tadej Pogacar, está profundamente envolvido no mundo das transferências do ciclismo e, com a abertura oficial da janela agendada para 1 de agosto, já antecipa movimentos decisivos.

Para Carera, o conceito de “período de negociações” já não tem validade. "Não, isso já não existe. Claro que as regras da UCI estipulam que os anúncios apenas podem ser feitos após 1 de agosto, mas as negociações acontecem muito antes disso", revelou ao Bici.pro.

Um dos sinais mais visíveis dessa antecipação é o comportamento das equipas face aos jovens talentos. “Hoje em dia, quem tem um jovem ciclista promissor não espera pelo fim do contrato. Começa a negociar a renovação com um ano de antecedência”, explica. E dá um exemplo concreto: "Veja-se Giulio Pellizzari, que tem contrato com a Red Bull – BORA até 2027. Após o que fez na Volta à Itália, já se discute o seu futuro."

A urgência é tal que a janela informal de contactos começa cada vez mais cedo. “Se um ciclista importante termina contrato a 31 de dezembro de 2026, quem espera por essa data já o perdeu em outubro de 2025. Até lá, outra equipa já terá garantido um pré-acordo.”

Outro fenómeno em ascensão são as cláusulas de rescisão. À semelhança do que se passa no futebol, também o ciclismo está a adaptar-se a uma maior mobilidade contratual. “Casos como os de Cian Uijtdebroeks e Maxime Van Gils mostram como a lei belga permite que um atleta se liberte mesmo sem cláusula, sobrepondo-se às regras da UCI. Por isso, hoje as equipas tentam proteger-se, e nós também, através de cláusulas que salvaguardam os jovens ciclistas.”

Ao já complexo jogo de negociações junta-se ainda a luta por pontos no ranking UCI, crucial para a permanência no WorldTour. “Equipas como a Cofidis, a Picnic–PostNL, a Intermarché–Wanty, a Arkéa–B&B Hotels e a Jayco–AlUla fazem avaliações específicas sobre o valor pontual que um ciclista pode trazer ao longo do ano. O foco está em garantir a manutenção no World Tour”, sublinha o agente.

Olhando para o próximo mercado, Carera aponta para potenciais protagonistas. “Espero reforços sonantes na INEOS Grenadiers. É uma grande equipa, mas com algumas lacunas. Creio que vão investir finalmente num núcleo jovem, porque são uma das poucas equipas sem uma verdadeira equipa de desenvolvimento.”

Contudo, é nas equipas em risco de despromoção que o mercado pode incendiar. Com lugares por preencher e a necessidade urgente de somar pontos, algumas formações vão atuar de forma agressiva a partir de 1 de agosto. “A saída de Romain Bardet da Picnic abre espaço. O mesmo se aplica à Intermarché e à Cofidis. São as três equipas que, com maior margem orçamental e urgência de pontos, podem agir para tentar salvar o que ainda for possível.”

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“Julian Alaphilippe fora dos Campeonatos Nacionais franceses pela primeira vez desde 2019”


Por: Ivan Silva

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Bicampeão do mundo e um dos nomes mais carismáticos do pelotão francês, Julian Alaphilippe continua a ver escapar-lhe um título que, apesar de tudo, permanece em falta no seu palmarés: o de campeão nacional de França. Em 2025, esse vazio manter-se-á, uma vez que o líder da Tudor Pro Cycling Team foi forçado a abdicar da presença nos Campeonatos Nacionais, algo que não acontecia desde 2019.

Segundo revela o jornal Ouest-France, a decisão foi tomada após uma análise cuidada por parte de Alaphilippe e da sua equipa técnica, tendo como principal motivo a fadiga acumulada. O francês, de 33 anos, realizou uma semana extremamente exigente na Volta à Suíça, onde protagonizou uma das suas melhores exibições dos últimos tempos. Terminou num meritório 5.º lugar da geral, depois de entrar na última etapa de contrarrelógio ainda com o pódio ao alcance. No entanto, um desempenho aquém do esperado nesse decisivo exercício cronometrado revelou os primeiros sinais de desgaste.

Com a Volta a França já no horizonte, a prioridade passou a ser a recuperação física e mental. "É uma decisão de partir o coração", confessou Alaphilippe ao Ouest-France, demonstrando o peso emocional de abdicar de uma corrida com tanto simbolismo para qualquer ciclista francês. Contudo, tanto ele como a Tudor acreditam que esta é a melhor escolha para maximizar as hipóteses de brilhar em julho.

A ausência de Alaphilippe junta-se a uma lista cada vez mais longa de nomes sonantes que falharão o Campeonato Nacional de Estrada de França. Entre os notáveis indisponíveis estão Lenny Martinez, Pavel Sivakov, Clément Champoussin, Axel Zingle, Christophe Laporte e Valentin Paret-Peintre, todos ausentes por motivos diversos, desde gestão de forma física a lesões e programas específicos de preparação.

Sem vários dos seus principais protagonistas, o Campeonato Nacional francês de 2025 perde brilho, mas também abre portas a surpresas. Quanto a Alaphilippe, o foco está agora inteiramente na Volta a França, onde procurará deixar mais uma marca numa carreira repleta de momentos icónicos mesmo sem a tão desejada camisola tricolor.

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“Lotte Kopecky, Lorena Wiebes e Anna van der Breggen lideram a equipa SD Worx para a Volta a Itália Feminina 2025!”


Por: Ivan Silva

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Entre os dias 6 e 13 de julho, a Volta à França não será a única Grande Volta em destaque. A versão feminina do World Tour ruma a Itália, onde se disputa a Volta a Itália feminina 2025. A SD Worx - Protime, como habitual, apresenta uma formação de luxo, embora com objetivos estratégicos centrados no Tour.

No centro da equipa está um tridente de estrelas: Lotte Kopecky, campeã mundial em título, Lorena Wiebes, detentora da camisola de campeã europeia, e Anna van der Breggen, tetracampeã da prova italiana. Apesar do prestígio das suas líderes, a abordagem da equipa será contida no que toca à classificação geral. “A geral em França é o nosso principal objetivo”, explicou o diretor desportivo Danny Stam em comunicado no site da SD Worx - Protime. “Não vamos pressionar a Lotte para lutar pela geral no Giro, que tem um percurso muito montanhoso. Ela escolherá certamente uma etapa onde queira brilhar, mas acima de tudo o Giro serve para ganhar confiança antes da Volta a França Feminina.”

Lorena Wiebes, por sua vez, procurará consolidar a sua posição como sprinter dominante do pelotão internacional. “A Lorena está a fazer uma grande temporada”, sublinhou Stam. “Se houver oportunidades de sprint, ela é claramente uma das nossas maiores armas. Sabemos que será duro para ela com tanta montanha, mas conhecendo a Lorena, vai tentar chegar ao topo várias vezes.”

O regresso de Anna van der Breggen ao Giro, após um pódio e vitória de etapa na Volta a Espanha Feminina, é outro dos destaques da equipa neerlandesa. Contudo, a tetracampeã também não terá responsabilidades de liderança absoluta. “A Anna ganhou muita confiança na Vuelta”, destacou Stam. “Pode ter ambições discretas para a geral, mas o foco é apoiar a Lotte na preparação para França. Vai querer testar as pernas e perceber onde isso a pode levar na classificação final.”

A completar o alinhamento estão Steffi Haberlin, Mikayla Harvey, Barbara Guarischi e Elena Cecchini, ciclistas com liberdade para procurar oportunidades em etapas específicas, como adiantou o diretor desportivo: “Não temos uma ambição definida para vencer a geral, mas se conseguirmos uma boa posição de partida, não desperdiçaremos a oportunidade. Esta abordagem dá mais liberdade a algumas ciclistas para tentarem triunfar em etapas.”

 

Alinhamento da SD Worx - Protime para a Volta a Itália Feminina 2025:

 

Lotte Kopecky

Lorena Wiebes

Anna van der Breggen

Steffi Haberlin

Mikayla Harvey

Barbara Guarischi

Elena Cecchini

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“Ministério Público acusa inspetor da PJ de ajudar Adriano Quintanilha no caso W52-FC Porto”


Com a intenção de que o empresário não fosse incriminado no esquema de doping da equipa de ciclismo

 

Por: Lusa

Foto: Ricardo Jr.

O Ministério Público (MP) acusou um inspetor da Polícia Judiciária (PJ) e Adriano Quintanilha, patrão da antiga W52-FC Porto, de gizarem um plano para que o empresário não fosse incriminado no esquema de doping da equipa de ciclismo.

A acusação do MP, a que a agência Lusa teve acesso esta quarta-feira, sustenta que Adriano Sousa, conhecido como Adriano Quintanilha, e o inspetor da PJ "decidiram criar" um Código de Conduta falso, visando atestar que Quintanilha e a Associação Calvário Várzea, que esteve na origem da W52-FC Porto e da qual era presidente, desconheciam o esquema de doping em investigação no processo Prova Limpa.

O documento foi depois dado aos ciclistas e ao então diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, para assinarem, com o objetivo de distanciar Adriano Quintanilha e a Associação "da então indiciada conduta do diretor desportivo da equipa e dos seus ciclistas".

Fonte da Polícia Judiciária indicou hoje à Lusa que o inquérito teve origem numa denúncia apresentada pela própria PJ.

A investigação surge na sequência das buscas realizadas em abril de 2022, no âmbito da Operação Prova Limpa.

"O arguido Adriano Sousa, alarmado com as consequências penais e disciplinares que aquelas condutas acarretariam para si e para a Associação sua representada, decidiu delinear um plano que visasse eximi-lo, a si e à Associação, de qualquer eventual responsabilidade dos factos em investigação naquele processo", refere a acusação.

Segundo o MP, o empresário, de 72 anos, contactou então "o seu amigo, que sabia ser inspetor da Polícia Judiciária, a exercer funções na Diretoria do Norte, e que sabia partilhar consigo o mesmo sentimento de apego à equipa W52-FC Porto e ao ciclismo".

O inspetor da PJ, de 56 anos, "ciente do pretendido pelo arguido, decidiu criar e executar, em conjunto com este, um plano que permitisse alcançar os fins visados" pelo amigo.

Nesse sentido, os dois arguidos "decidiram criar um documento que visasse atestar que Adriano Quintanilha e a Associação "desconheciam as práticas que estavam em investigação" no processo Prova Limpa "e que por isso nenhuma responsabilidade penal, contraordenacional ou disciplinar lhes podia ser assacada".

Assim, "na concretização do plano delineado e com o propósito de diminuírem as repercussões negativas da existência do processo" para a associação e para Adriano Quintanilha, os dois arguidos "decidiram criar um Código de Conduta com data anterior a abril de 2022", mês da realização das buscas e das apreensões efetuadas na Operação Prova Limpa.

"Decidiram ainda os dois arguidos, que desse documento constariam, em particular, cláusulas cujo conteúdo atestasse que qualquer comportamento do diretor desportivo e dos ciclistas que fosse violador das regras antidopagem teria sido tomado à revelia, contraindicação e com o total desconhecimento da Associação e, consequentemente, do seu presidente, o aqui arguido Adriano Sousa", sustenta o MP.

Na posse do documento, datado de janeiro de 2022, os dois arguidos, "sempre em comunhão de intenções, decidiram entregá-lo ao diretor desportivo, Nuno Ribeiro, e aos ciclistas da equipa, em particular os que haviam sido visados nas buscas, para que estes o assinassem, bem sabendo que a data aposta no documento não correspondia à data da elaboração e da assinatura do referido documento".

Segundo o MP, para convencer Nuno Ribeiro e os ciclistas a assinarem o documento, Adriano Quintanilha alegou que "estariam a proteger a equipa de ciclismo, a sua participação enquanto ciclistas da W52-FC Porto e o seu trabalho".

A acusação diz que um dos ciclistas só assinou o documento porque foi ameaçado por Quintanilha de que não receberia o ordenado.

A Calvário Várzea, Adriano Quintanilha e o inspetor da PJ estão acusados de falsificação de documento. Quintanilha está também acusado de coação, enquanto o inspetor está igualmente acusado de favorecimento pessoal.

O processo está na instrução, fase facultativa requerida pelos arguidos.

Fonte: Record on-line

“João Almeida fez história no ciclismo: «É quase surreal»”


Português tornou-se no primeiro ciclista a vencer as Voltas à Suíça, Romandia e País Basco na mesma temporada

 

Por: Lusa

Foto: EPA

João Almeida assume ser "quase surreal" ter-se tornado no primeiro ciclista a vencer as Voltas à Suíça, Romandia e País Basco na mesma temporada, um feito assente em muito trabalho, mas também no facto de nunca desistir.

"É quase surreal. No ciclismo, hoje em dia, é muito difícil ganhar corridas, o nível é muito alto. Todas as vitórias têm um sabor muito grande. Já há muitos anos que o meu foco são as corridas por etapas, nem sempre tudo corre bem. Se me dissessem que esta temporada ia ganhar três, ia dizer 'para lá de mentir' ou 'mentir é feio', como se costuma dizer", confessou, em declarações à agência Lusa.

No domingo, o luso da UAE Emirates venceu a Volta à Suíça, após protagonizar uma recuperação memorável, conquistando a sua terceira prova consecutiva por etapas do WorldTour -- ganhou a Itzulia em meados de abril e a Romandia no início de maio, depois de já ter sido segundo na Volta à Comunidade Valenciana e no Algarve e sexto no Paris-Nice.

"Tenho cinco vitórias de classificação geral na minha carreira e três delas, do WorldTour, ganhei esta temporada seguidas. Fruto de muito trabalho, obviamente, mas as coisas têm corrido bastante bem", resumiu o também vencedor das Voltas à Polónia e Luxemburgo, ambas em 2021.

Aos 26 anos, Almeida continua a deixar a sua marca na história do ciclismo português, mas também no mundial, já que se tornou no primeiro corredor desde o britânico Brade Wiggins, em 2012, a ganhar três das sete principais corridas de uma semana na mesma temporada -- as outras são o Paris-Nice, o Tirreno-Adriático, a Volta à Catalunha e o Critério do Dauphiné.

"Obviamente, temos de ser realistas: acho que pelo facto de haver uma ausência de um Tadej Pogacar, de um Jonas Vingegaard, as coisas ficam menos difíceis, mas claramente continua a ser bastante difícil", concedeu.

E, nesta Volta a Suíça, o ciclista de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) teve uma missão particularmente complicada: no final da primeira etapa, tinha uma desvantagem superior a três minutos para o líder, o francês Romain Grégoire (Groupama-FDJ), depois de o pelotão ter tardado em organizar-se na perseguição a uma fuga de homens importantes.

"Sabia que ia ser bastante difícil, porque era uma vantagem muito grande - três minutos. Por outro lado, sabia que não estava tudo perdido, porque havia bastantes corredores que tinham ficado no meu grupo, no pelotão, como o Félix Gall, etc., então não estava sozinho. É diferente", analisou.

Favorito número um à partida para a prova suíça, o português tinha consciência de que os ciclistas à sua frente na geral, "apesar de serem bastante fortes", estavam ao seu alcance.

"Sabia que eu era superior, que lhes conseguia ganhar tempo, só não sabia quando. A partir daí, começámos a fazer uma corrida a fundo e a agarrar todas as oportunidades que tínhamos para ganhar tempo, e deu bom resultado", congratulou-se.

Almeida e a UAE Emirates traçaram "bem um plano", que passava por "dar tudo" em "todas as etapas em que dava para ganhar tempo, mesmo que fosse pouco".

E o plano não podia ter saído melhor: venceu a quarta e a sétima etapas, antes de destronar, finalmente, no contrarrelógio do último dia, também com uma vitória, o francês Kévin Vauquelin (Arkéa B&B Hotels), outro dos fugitivos da jornada inaugural, que se tornou líder ao quinto dia.

"Aquela adversidade na primeira etapa obrigou-me a ser mais agressivo, porque ou era mais agressivo e tentava ir a tudo o que mexia, ou então era desistir. [...] Demos tudo o que tínhamos a dar e conseguimos alcançar o objetivo", resumiu à Lusa.

(Re)conhecido pelas suas recuperações 'impossíveis', batizadas pelos adeptos da modalidade como 'almeidadas', aquele que é um dos melhores voltistas do pelotão internacional na atualidade riu-se quando o termo surgiu na conversa.

"Esta foi uma almeidada de outro nível, eu diria", brincou o quarto classificado do Tour2024, que só esta temporada soma nove vitórias, todas elas do WorldTour, num palmarés que conta com um total de 22 triunfos.

Fonte: Record on-line

“Troféu Joaquim Agostinho com recorde de 25 nacionalidades e final em Torres Vedras”


48.ª edição vai para a estrada de 10 a 13 de julho

 

Por: Lusa

O Troféu Joaquim Agostinho, que vai para a estrada de 10 a 13 de julho, conta nesta 48ª edição com 25 nacionalidades, um recorde nesta prova, foi esta terça-feira anunciado pela organização.

"Batemos este ano o recorde de 25 nacionalidades, das quais 10 são europeias, nove americanas, quatro de África, uma da Ásia e outra da Oceânia", afirmou o presidente da comissão organizadora da prova, Francisco Manuel Fernandes, na apresentação do troféu.

Na edição deste ano, o pelotão sai para a estrada com 123 ciclistas, de 18 equipas, seis das quais estrangeiras: as espanholas Caja Rural -- única ProTeam presente -, Illes Balears Arabay e Technosylva, a canadiana Speed United (Canadá), a suíça Elite Fondations Cycling Team e a May Stars Team, do Ruanda.

Entre as portuguesas, contam-se Rádio Popular- Paredes-Boavista, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, Feirense- Beeceler, APHotel&Resort/Tavira/Farense, Credibom-LA Alumínios-Marcos Car, Anicolor-Tien 21, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, Efapel e GI Group Holding-Simoldes-UDO.

Outra das novidades deste ano é a alteração do local da última meta da prova, que deixa de ser no Alto da Serra do Montejunto, decisiva para a escolha do camisola amarela, e volta a ser em Torres Vedras.

A 48.ª edição do Troféu Joaquim Agostinho arranca no dia 10 julho com um prólogo de oito quilómetros na localidade do Turcifal, no concelho de Torres Vedras.

A primeira etapa realiza-se no dia seguinte, ligando Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço, ao longo de 181,4 quilómetros, sendo a etapa mais longa da prova.

No dia 12, os ciclistas partem do Bombarral e chegam ao Alto da Serra do Montejunto, no Cadaval, depois de percorridos 161,3 quilómetros.

A última etapa, no dia 13, conta com 172,5 quilómetros, ligando Lourinhã a Torres Vedras.

O Troféu Joaquim Agostinho, que passou a homenagear o ciclista luso depois da sua morte, é a corrida portuguesa inscrita há mais anos no calendário internacional de ciclismo.

Fonte: Record on-line

“EUROSPORT E MAX TRANSMITEM OS CAMPEONATOS DE FRANÇA DE CICLISMO DE ESTRADA 2025”


LES HERBIERS RECEBE A ELITE DO CICLISMO FRANCÊS ENTRE 26 E 29 DE JUNHO

 

Por: Vasco Simões

O melhor do ciclismo francês chega ao Eurosport e à Max com a transmissão dos Campeonatos de França de Ciclismo de Estrada 2025, que decorrem entre 26 e 29 de junho, em Les Herbiers, na região da Vendée. Durante quatro dias, os fãs da modalidade poderão acompanhar as provas de contra-relógio e de fundo nas diferentes categorias, com destaque para as elites masculinas e femininas.

O percurso da prova em linha será particularmente desafiante, com um traçado exigente em torno de Les Herbiers e final no mítico Mont des Alouettes, palco de momentos históricos do ciclismo francês, incluindo a chegada de etapa do Tour de France 2011. As subidas curtas e explosivas prometem um final de grande emoção.

A edição deste ano contará com várias ausências de peso, entre elas Julian Alaphilippe, que não alinhará em Les Herbiers por opção da sua equipa, focada na preparação para o Tour de France 2025. Também outros ciclistas de renome, como Tony Gallopin e Valentin Madouas, estão fora da lista de inscritos. Ainda assim, o pelotão estará recheado de talento, com ciclistas como Axel Laurance, Romain Grégoire, Kévin Vauquelin ou Paul Lapeira (campeão de fundo em 2024) a surgirem entre os favoritos ao título nacional. Na vertente feminina, os olhos estarão postos em Cédrine Kerbaol, segunda classificada no contrarrelógio em 2024, e Juliette Labous, atual campeã nacional de fundo.

Na edição do ano passado, Paul Lapeira conquistou o título de campeão nacional em linha, seguido por Julien Bernard e Thomas Gachignard. Na prova feminina, Juliette Labous venceu, com Gladys Verhulst e Jade Wiel a completarem o pódio. No contrarrelógio, os títulos foram para Bruno Armirail, em masculinos, e Audrey Cordon-Ragot, em femininos. Estes nomes voltam a estar em destaque numa das provas mais prestigiadas do calendário francês.

Com transmissão no Eurosport e na Max, os Campeonatos de França são mais do que uma corrida: são o reflexo do orgulho nacional numa modalidade profundamente enraizada no país. A poucos dias do arranque de mais uma edição do Tour de France, a prova rainha do ciclismo mundia, desfrute de toda a ação destes Campeonatos, em direto, no Eurosport e na Max.

 

HORÁRIOS DE TRANSMISSÕES NO EUROSPORT 1 E MAX

 

26 DE ABRIL ÀS 13:00H – CONTRRELÓGIO FEMININO 

26 DE ABRIL ÀS 15:00H – CONTRRELÓGIO MASCULINO 

28 DE ABRIL ÀS 11:55H – PROVA DE FUNDO FEMININA 

29 DE ABRIL ÀS 13:15H – PROVA DE FUNDO MASCULINA 

Fonte: Eurosport

Ficha Técnica

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