sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

“Contrarrelógio dos Mundiais de 2022 igual para homens e mulheres em nome da paridade”


Foto: Christopher Lue

Os ciclistas masculinos e femininos vão competir no mesmo percurso e distância o contrarrelógio dos Mundiais de estrada de 2022, a realizar em setembro em Wollongong, na Austrália, anunciou hoje a União Ciclista Internacional (UCI).

O italiano Filippo Ganna e a holandesa Ellen van Dijk defenderão a camisola arco-íris de campeões mundiais de contrarrelógio em 18 de setembro, num mesmo percurso e distância, traçado num ‘resort’ à beira-mar a 100 quilómetros de Sidney.

Esta é “uma grande estreia na história dos campeonatos Mundiais de estrada, em consonância com o princípio da paridade entre homens e mulheres defendido pela UCI”, adianta em comunicado o órgão que dirige o ciclismo mundial.

As provas de estrada, nas quais o francês Julian Alaphilippe e a italiana Elisa Balsamo defenderão as suas camisolas arco-íris de detentores do título, acontecerão no dia 24 de setembro para as mulheres e no dia 25 de setembro para os homens.

Em ambas as categorias, a corrida terá início na cidade de Helensburg, ao norte de Wollongong, e incluirá a subida do Monte Keira (473 metros acima do nível do mar), com 8,7 km de inclinação média de 5 por cento, e um percurso urbano.

“Depois de cinco anos na Europa, a UCI queria muito ver os seus campeonatos mundiais de estrada organizados em outro continente”, refere o presidente do organismo, David Lappartient.

Depois de Richmond (EUA), em 2015, e Doha (Qatar), em 2016, David Lappartient afirma ter ficado “muito feliz que Wollongong tenha sido escolhido para sediar o principal evento anual da UCI em 2022”.

“Estão reunidas todas as condições para garantir que os atletas possam competir ao seu melhor nível e oferecer ao público um espetáculo fantástico. Sei que Wollongong corresponderá às nossas expectativas”, adianta o presidente da UCI.

Embora a pandemia covid-19 tenha impedido a UCI de visitar Wollongong, o organismo pretende deslocar-se à Austrália no primeiro trimestre de 2022 e reunir com os organizadores, para “finalizar o planeamento” e “confirmar todos os detalhes da competição”.

A expectativa, de acordo com a UCI, é que cerca de mil ciclistas participem nos Mundiais de estrada de 2022, a decorrer de 18 a 25 de setembro, em Wollongong, na Austrália.

Fonte: Sapo on-line

“Rémi Cavagna fratura vértebra lombar”


Acidente também afetou Mauri Vansevenant

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Rémi Cavagna

O ciclista Rémi Cavagna (Deceuninck-QuickStep), campeão francês de fundo, fraturou hoje uma vértebra lombar, num acidente em Espanha, que também afetou o colega de equipa belga Mauri Vansevenant.

Em comunicado, a Deceuninck-QuickStep dá conta da lesão, que "vai exigir tratamento adicional em Espanha", onde "o plano será operar Cavagna na segunda-feira".

"Exames confirmaram que não existe dano neurológico", pode ler-se na nota da formação belga sobre o estado do ciclista de 26 anos.

Vansevenant, por seu lado, partiu um dos polegares e regressou à Bélgica para tratamentos.

Fonte: Record on-line

“Utilizar uma bicicleta elétrica respira-se cerca de um terço de ar menos poluído, do que usar uma bicicleta convencional”


Por: José Morais

Num estudo publicado pelo Journal of Transport & Health jornal científico holandês, e feito pelas Universidades belgas, Vrij Universiteit Brussel e pela Hasselt, analisaram a quantidade de ar que se respira enquanto se anda de bicicleta convencional, e de bicicleta elétrica, chegando à conclusão de quer quem utiliza a bicicleta elétrica respira menos de um terço de ar poluído, do que a tradicional, um estudo que foi cientificamente comprovado.

Do estudo participaram dezanove participantes, os quais tiveram pela primeira vez um teste máximo de exercício físico, os quais pedalaram por quatro percursos marcados, onde se incluíam subidas e planos, sendo os percursos feitos com bicicletas convencionais e elétricas, onde em cada percurso, foi monitorizada por equipamentos portáteis a ventilação respiratória, a captação de oxigénio, como a produção de dióxido de carbono, medindo assim a respiração.

Este estudo que aconteceu onde o tipo de bicicleta, sexo, velocidade, topografia do percurso, determinaram em grande parte quanto o ar poluído que alguém ingere, sendo o tipo de bicicleta o fator mais importante, chegando-se á conclusão de que o uso de uma bicicleta elétrica reduz a dose de poluentes inalados em menos 33%, quando comparado com a utilização de uma bicicleta convencional, com as mulheres a respirarem ar menos poluídos, sendo provavelmente por causa do menor teor pulmonar.

Os pesquisadores afirmam que num futuro próximo, e com novos projetos, se poderá desenvolver uma aplicação onde se poderá prever percursos mais limpos em tempo real com base no esforço físico, e na poluição do ar, conseguindo assim aumentar os benefícios para a saúde de quem anda de bicicleta.

“A Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor continua a apresentar os seus reforços para a Época de 2022”


Pedro Silva vem reforçar Glassdrive / Q8 / Anicolor até 2023

 

Fotos: João Fonseca Photographer

Trata-se de mais uma aposta do Clube Desportivo Fullracing na juventude, com contrato para as próximas duas épocas, natural de Barcelos, este jovem promissor é um corredor polivalente, mas que se destaca no sprint.

O jovem Pedro Silva é mais uma das caras novas da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor para 2022, dando seguimento à aposta na juventude por parte do Clube Desportivo Fullracing, é de amarelo flúor que vai vestir-se durante as próximas duas temporadas e sente-se feliz e motivado com o desafio que lhe foi proposto por Rúben Pereira, diretor desportivo da estrutura.

Pedro Miguel Fernandes Silva tem 20 anos nascido a 07/07/2001, é natural de Barcelos, frequenta o 3.º ano de Engenharia Computacional na Universidade de Aveiro, cidade onde reside, mas é apaixonado por ciclismo, a caminho da terceira época como corredor profissional, nas duas anteriores vestiu a camisola da Rádio Popular – Boavista, quanto às suas características considera-se um corredor polivalente, mas com um bom sprint.

Este ciclista minhoto é visto como uma esperança no ciclismo nacional, que conta já com algumas conquistas, sagrou-se Campeão Nacional de Fundo em Juniores em 2019 e também venceu a Taça de Portugal de Juniores no mesmo ano, ainda em 2019 terminou na 3.ª posição a maior prova internacional destinada a Juniores, “La Bernaudeau Júnior” (1.1), no ano seguinte fez 4.º lugar no Campeonato Nacional de Sub-23 e foi 9.º classificado no Memorial Bruno Neves.

“É com muito orgulho que em 2022 irei fazer parte da Glassdrive / Q8 / Anicolor, espero ajudar a equipa a fazer uma grande temporada, dando sempre o meu melhor e espero também aprender o máximo que conseguir, através do exemplo dos meus colegas de equipa mais experientes”, disse Pedro Silva.

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

Ficha Técnica

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