quarta-feira, 21 de abril de 2021

“Clube de Natação de Torres Novas no Aquatlo Jovem na Quinta do Lago”


Triatletas Torrejanos regressam à competição

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

A Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas regressou à competição, no passado sábado, dia 17 de abril, na Quinta do Lago no Algarve.

O regresso à competição dos mais jovens triatletas do Clube de Natação de Torres Novas, aconteceu naquela que foi a 1ªetapa do Campeonato Nacional Triatlo Jovem, depois de cerca de 8 meses sem competições oficiais (a última prova jovem oficial realizou-se em meados de setembro em Amora no Seixal).

Para alguns atletas torrejanos esta foi a 1ªvez competir num novo escalão, mas os resultados alcançados demonstram uma grande confiança no futuro, com o top 10 a sorrir à maioria dos atletas do Clube de Natação torrejano presentes neste Aquatlo da Quinta do Lago, prova constituída apenas por 2 segmentos, natação e corrida, com as distâncias adaptadas aos 4 escalões jovens que compõem o Campeonato Nacional de Triatlo Jovem.

 

As palavras do técnico Paulo Antunes confirmam isso mesmo:

 

"Saio deste dia muito satisfeito. Parabéns a todos pelo compromisso. Aos pais só podem estar muito orgulhosos do empenho e esforço dos vossos filhos".

 

Os resultados alcançados pelos atletas do Clube de Natação de Torres Novas nos vários escalões foram os seguintes:

 

Infantis masculinos: Santiago Magalhães - 8ºlugar;

Iniciados femininos: Francisca Leirião - 7ºlugar e Maria Vitoria Lascasas - 15ºlugar

Iniciados masculinos: Mateus Nascimento - 4ºlugar;

Juvenis femininos: Mafalda Leirião - 9ºlugar; Cláudia Sebastião - 12ºlugar e Ana Júlia Marques - 16ºlugar

Juvenis masculinos: Francisco Carvalho - 5ºlugar

Por equipas, a Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas alcançou um excelente 7ºlugar entre 17 equipas participantes.

A próxima prova será a 2ªetapa do Campeonato Nacional de Triatlo Jovem, no dia 1 de maio, com a realização do Duatlo de Portalegre (corrida e ciclismo), enquanto no dia 2 de maio, será a vez do regresso à competição para a equipa Elite, com a realização na 1ªetapa da Taça de Portugal de Triatlo, em Santiago do Cacém.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Volta à Colômbia, Aldemar Reyes vence etapa em Belalcázar”


Por: José Morais

Fotos: Federação Colombiana Ciclismo

Na quinta etapa em linha na Volta à Colômbia Aldemar Reyes vence a mesma, esteve entre os trepadores, e foi o primeiro a cortar a meta em Belalcáza, com Yesid Pira, a defender a liderança, e a manter o primeiro lugar na classificação geral.

Numa chegada em alta e muito inclinada, Aldemar Reyes da EPM-Scott foi o primeiro, num trajeto de 146 quilómetros, entre Armênia e Belalcázar, com José Tito Hernandez da Team Medellin a ficar em segundo, e Alexander Gil da Paisa Pride a cortar em terceiro, Yesid Pira conseguiu entrar com os favoritos à vitória, e manteve a camisola laranja de líder.

Aldemar Reyes dizia no final da etapa que a etapa se adaptou muito bem às suas condições que tinham estudado muito bem, e agradece a Deus as forças que o ajudaram a chegar até ao final, conseguido esta vitória.  

Com um terreno de início plano os primeiros quilómetros forma cumpridos, onde não faltaram diversos ataques para a fuga inicial onde participavam Nelson Soto da Colômbia Tierra de Atletas, Bernardo Suaza da Equipa Medellin e Camilo Castro dos Emirados Árabes Unidos, com a primeira informação do dia a ser dada em Obando, onde ao sprint, Nelson Soto recuperou sua camisola de regularidade, mas a liderança não durou muito, e a chegada a Prefeito de Manizales Supergiros, Bryan Gómez manteve novamente a liderança. 

Muito próximo do município de Zaragoza juntaram ao trio Bryan Gómez da Supergiros, Heberth Gutiérrez da Equipa dos Emirados Árabes Unidos da Colômbia, Cristopher Jurado da Panamá é Cultura e Valores, Fredd Matute da Herrera Sport e Jhon Ricardo Iguavita da Sonhando Colômbia, formando um grupo com oito corredores.

Na última corrida especial em Cartago houve um duelo espetacular pela liderança entre Nelson Soto, com 37 pontos da Colômbia Land of Athletes e Bryan Gómez da Supergiros, o pelotão era comandado por Liro Alcaldía la Vega com uma diferença de um minuto e 30 segundos.

No final do trajeto plano, os oito fugitivos entravam em terreno de montanha, o Alto del Cerrito, onde Bernardo Suaza ganhava o prémio de montanha de terceira categoria, com a fuga a ser anulada alguns quilómetros depois pelo pelotão.

Nos quilómetros finais subia mais Aldemar Reyes da EPM-Scott, e era o mais forte, cortando a meta com um tempo de 3h.10m.38s, a frente de José Tito Hernández da Medellín que terminava em segundo, e a 5 segundos   

Já nos quilômetros finais da ascensão Aldemar Reyes (EPM-Scott) seria o mais forte, saindo vitorioso com um tempo de 3 horas, 10 minutos e 38 segundos, à frente de José Tito Hernández (Medellín). Em terceiro lugar, a 5 segundos de distância, terminou Angel Alexander Gil da Paisa Pride.

Esta quinta-feira a Volta à Colômbia vai para a estrada com um contrarrelógio individual de 19.8 quilómetros, entre Cenicafé, em Chinchiná e Mirante de Chipre, em Manizales.

“Flèche Wallonne Maculina, Julian Alaphilippe vence a clássica de 2021


Ciclista da Deceuninck-QuickStep venceu a clássica belga em 2018 e 2019

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O arco-íris brilhou esta quarta-feira no Muro de Huy, com Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep) a conquistar a sua terceira Flèche Wallonne, com uma exibição tática que anulou um ataque mal calculado de Primoz Roglic (Jumbo-Visma).

Numa luta de titãs, entre três 'grandes' do pelotão, foi o francês a levar a melhor, para acrescentar uma nova página de glória ao seu palmarés e ao seu reinado como campeão mundial: vencedor da clássica belga em 2018 e 2019, Alaphilippe soube esperar pelo momento certo para responder ao estreante Roglic, que se precipitou ao atacar a 300 metros do alto, e festejar diante do esloveno, com o recordista e veterano Alejandro Valverde (Movistar) a ser terceiro.

"Desde o início da época não ganhei muitas vezes, mas isso não me impediu de desfrutar. Tinha vontade de voltar a erguer os braços numa prova tão dura como a Flèche. Sentia alguma pressão, mas estou contente por ter regressado aos triunfos", resumiu 'Loulou', após ter-se tornado no segundo portador da camisola arco-íris a vencer a Flèche Wallonne nos últimos 35 anos - o outro foi o australiano Cadel Evans, em 2010.

Aos 28 anos, o ciclista da Deceuninck-QuickStep promete ser um sério candidato a destronar Valverde como o mais vitorioso na prova belga, na qual também foi segundo atrás do espanhol em 2015 e 2016.

O calculismo dos favoritos adiou a decisão para os 300 metros finais dos 193,6 quilómetros entre Charleroi e o Muro de Huy, com Roglic a arrancar em força, mas demasiado cedo - talvez por desconhecimento da subida - e a ser superado sobre a meta, terminando com as mesmas 04:36.25 horas do vencedor, que, desta vez, foi cauteloso a erguer os braços.

"Hesitei, porque não queria levantar os braços demasiado cedo", confessou no final, numa referência à Liège-Bastogne-Liège do ano passado, em que perdeu a vitória para Roglic por ter festejado antes do tempo.

Atrás deles, a seis segundos, chegou o veterano da Movistar, que soma cinco triunfos na Flèche Wallonne, e que esta quarta-feira, a quatro dias de cumprir 41 anos, admitiu a possibilidade de adiar a reforma por mais uma época.

Os três primeiros eclipsaram outros nomes sonantes do pelotão, como Michael Woods (Israel Start-Up Nation), Warren Barguil (Arkéa-Samsic), Thomas Pidcock (INEOS), David Gaudu (Groupama-FDJ), Esteban Chaves (BikeExchange), Richard Carapaz (INEOS) e Maximilian Schachmann (Bora-Hansgrohe), que completaram o top 10.

Antes deste desfecho, oito homens chegaram a sonhar com a vitória, após uma união bem-sucedida que conheceu o seu derradeiro suspiro a dois quilómetros do final: Alex Howes (Education First-Nippo), Sander Armée (Qhubeka Assos), Julian Mertens (Sport Vlaanderen-Baloise), Diego Rosa (Arkéa-Samsic), Louis Vervaeke (Alpecin-Fenix), Simone Velasco (Gazprom-Rusvelo), Sylvain Moniquet (Lotto-Soudal) e Maurits Lammertink (Intermarché-Wanty-Gobert), o último a ser alcançado, saltaram para a frente a 155 quilómetros da meta, mas não sobreviveram à perseguição do pelotão.

No grupo de favoritos, o primeiro a denunciar a sua ambição vitoriosa foi o sempre combativo Tim Wellens (Lotto-Soudal), que tentou, primeiro, a 30 quilómetros da meta e, depois, a 11, para resposta pronta de Carapaz. Cauteloso, o pelotão anulou as tentativas de ambos, apanhou Lammertink e guardou todas as decisões para a última ascensão ao mítico muro de Huy, que coroou Alaphilippe.

A vitória do francês, que esta temporada ainda só tinha vencido uma etapa no Tirreno-Adriático, ganha especial relevância uma vez que, horas antes, na corrida feminina, também Anna van der Breggen tinha vencido com a camisola arco-íris - é a primeira vez que ambos os campeões mundiais em título vencem uma das grandes clássicas desde a Volta a Flandres de 2016.

Fonte: Record on-line

“Moscon bisa na terceira etapa da Volta aos Alpes”


Rúben Guerreiro mantém o 9.º lugar da geral

 

Por: Lusa

O ciclista italiano Gianni Moscon (INEOS) conquistou o segundo triunfo nesta edição da Volta aos Alpes, ao vencer a terceira etapa da prova, que continua a ter o português Ruben Guerreiro (Education First-Nippo) no 'top 10' da geral.

Primeiro líder da Volta aos Alpes, Moscon voltou esta quarta-feira a impor-se no final da terceira tirada, que ligou Imst a Naturns, no total de 162 quilómetros, batendo ao sprint o seu companheiro de fuga Felix Großschartner (Bora-Hansgrohe), segundo na meta com as mesmas 04:04.25 horas do vencedor.

O duo destacou-se de um grupo de quatro aventureiros, que fugiu do pelotão na última dificuldade do dia, a 22 quilómetros da meta, e que incluía também Michael Storer (DSM), que foi terceiro na etapa, a um segundo.

O líder da geral, Simon Yates (BikeExchange), chegou integrado no pelotão, tal como Ruben Guerreiro, que foi 13.º, a 49 segundos de Moscon.

O britânico tem 45 segundos de vantagem para Pavel Sivakov (INEOS), que é segundo, com o pódio a ficar completo com Pello Bilbao (Bahrain-Victorious). O espanhol conseguiu 'roubar' tempo aos restantes favoritos, ao saltar do pelotão para perseguir os fugitivos, e está agora a 01.04 minutos do líder, destronando Dan Martin (Israel Start-Up Nation) do terceiro lugar.

Ruben Guerreiro mantém-se no nono posto da geral, a 01.52 minutos do Yates.

Nesta quinta-feira, a quarta etapa da Volta aos Alpes vai ligar Naturns e Pieve di Bono, no total de 168,6 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Flèche Wallonne Feminina, Anna Van der Breggen vence edição 2021”


Por: José Morais

Foto: Getty Images

Foi uma sensação estranha estar aqui pela última vez, diz Anna Van, a campeã mundial que conquistou pela sétima vez o título consecutivo da Flèche Wallonne, no seu último ano a competir antes de se reformar no final da época de 2021.

Apesar de ainda estar no auge dos seus poderes, a holandesa está a aproximar-se rapidamente do final da sua brilhante carreira, a ciclista de 31 anos de idade está ainda muito motivada nos poucos meses que lhe restam para o final da sua carreira até deixar o pelotão internacional, venceu no Omloop Het Nieuwsblad, e agora mais uma edição da Flèche Wallonne.

Após o términus da clássica belga, Anna Van dizia, “É de fato muito estranho estar aqui sentada em cima da bicicleta pela última vez nesta corrida, foram sete vitórias seguidas, e no próximo ano já não vou incomodar as minhas mais diretas adversárias, a partir de agora vai depender de outras ciclistas, fico muito feliz em ter conseguido terminar assim, foi incrível”.

Com uma carreira de 11 anos, a holandesa que venceu as maiores provas do calendário, onde se incluíram duas corridas do campeonato do mundo, uma prova de tempo do campeonato mundial, ainda os jogos olímpicos e o Giro de Itália, porem consegue encerrar com um recorde notável com a vitória da edição 2021 da Flèche Wallonne, e continuando a sua corrida no icónico Muro de Huy, que iniciou em 2015.

Anna Van confessa que não foi uma tarefa assim tão fácil, já que a sua equipa teve de ser forçada a correr logo no início da prova, a fim de preparar o sprint na subida final para a linha de chegada, já que o ritmo foi muito alto nas subidas, e com alguns erros táticos ao longo da corrida, a equipa consegui corrigir, e tivemos o resultado positivo no final.     

Era necessário correr, apesar de não termos controle durante a corrida, havia muita pressão em cima de mim, já que as outras corredoras trabalhavam muito, eu dei então tudo no Muro de Huy, com uma batalha com Kasia da Niewiadoma, ela estava muito forte, mas eu consegui vencê-la, no final fiquei realmente feliz, já que sentia que poderia conseguir ganhar, e dar a vitória também para a equipa.

“Covid-19 impede UAE-Emirates, de Rui Costa, de participar na Flèche-Wallone”


Equipa diz estar "frustrada", mas garante "compreender a decisão das autoridades belgas"

 

Por: Lusa

Foto: EPA

A equipa UAE-Emirates, na qual ia alinhar o ciclista português Rui Costa, não participou na 'clássica' Flèche-Wallone devido a casos positivos ao novo coronavírus.

De acordo com a formação dos Emirados Árabes Unidos, testaram positivo, nos testes realizados à chegada à Bélgica, o ciclista italiano Diego Ulissi e um elemento do 'staff'.

Segundo a equipa, os dois homens, que estão assintomáticos, foram posteriormente submetidos a outros três exames que tiveram resultados negativos.

No comunicado, a UAE-Emirates diz estar "frustrada", mas garante "compreender a decisão das autoridades belgas" de impedir a sua participação.

"A equipa está frustrada e espera poder participar no domingo na clássica Liège-Bastogne-Liège, depois de realizados novos testes", refere o documento.

Ao contrário da equipa, o esloveno Tadej Pogacar, vencedor da Volta a França em 2020, manifestou o seu desacordo com a decisão de proibir a equipa de participar na prova, para a qual era um dos principais candidatos à vitória.

"Todos testámos negativo e não pudemos participar na Flèche-Wallone. Tivemos um falso positivo ontem [terça-feira], mas depois testou negativo três vezes", escreveu o esloveno, na rede social Twitter.

Fonte: Record on-line

“Ana Santos, da Equipa X-Sauce Factory, vence na Taça catalã de Santa Susanna”


Por: David Simó

Foto e vídeo: David Simó

Após a pequena paragem da Páscoa, a Equipa de Fábrica de X-Sauce participou na prova da cidade de Santa Susanna, em Barcelona, que acolheu uma nova corrida UCI C1 da prestigiada Taça Internacional Catalã, que voltou a ter uma participação de classe mundial.


As meninas chegaram ao dia da prova, deixando Elena Lloret e Ana Santos, na mesma corrida, Ana conseguiu um merecido triunfo dos Sub-23 ao dominar a prova em todos os momentos e alcançou a 6ª posição na geral feminina.

Elena, que saiu de muito longe, chegou ao top 15 de elite terminando a corrida num circuito muito exigente.

Miguel Díaz representaria a equipa na categoria Júnior, depois de uma saída onde conseguiu subir muitas posições e ficar no top 16, o infortúnio de uma queda fez com que perdesse muitas posições na corrida para finalmente terminar a prova na 31ª posição.

Pode visualizar o vídeo em: https://www.youtube.com/watch?v=PFEMd6lLqZ8

Fonte: Soluções Multideportes





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