quinta-feira, 7 de julho de 2022

“29 Passeio ao Concelho de Cascais”


Dia 17 de julho de 2022

 

Por: José Morais

Cartaz: Grupo Musical e Desportivo 9 de Abril de Trajouce

É um dos passeios mais antigos da modalidade, um passeio de referência, um evento que em tempos chegou a juntar quase um milhar de participantes, este ano depois de dois anos de interregno volta novamente à estrada, no próximo dia 17 de julho numa organização do Grupo Musical e Desportivo 9 de Abril de Trajouce.

O passeio que terá um percurso de cinquenta quilómetros, percorrerá os locais mais emblemáticos do concelho de Cascais, tem concentração marcada para as 8,30 e a partida será dada pelas 9 horas.

Haverá uma paragem a meio do passeio, e no final petisco para confraternizar, e oferta de lembranças a todos os participantes, com a organização a garantir as mesmas a todos que se inscrevam até ao dia 15 de julho.

Para informações e inscrições as mesmas podem ser feitas pelo mail: cicloturismotrajouce@gmail.com

Pelo telefone: Nunos Santos: 938 046 268 ou Manuel Barão: 966 351 045.

Participe neste grande passeio, marque já na sua agenda e faça a sua inscrição, num passeio recomendado pela Revista Notícias do Pedal.

Boas pedaladas.

“Prova da taça de Portugal de Xcm suspensa”


A quarta prova da Taça de Portugal de Maratona BTT (XCM), agendada para o próximo domingo, para Vila Nova de Paiva, não poderá realizar-se na data prevista, devido ao forte risco de incêndio florestal.

As altas temperaturas prognosticadas para o próximo fim de semana, assim como o associado perigo de incêndio, fizeram com que fosse rejeitado o licenciamento da corrida por parte das autoridades.

A Federação Portuguesa de Ciclismo, em contacto com todos os parceiros, fará todos os esforços para encontrar uma nova data no calendário para a realização desta corrida.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Triatlo britânico vai proibir participação de atletas transgéneros nas provas femininas”


Primeira modalidade desportiva no país a fazê-lo

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

As mulheres transgénero vão deixar de poder competir em provas femininas de triatlo na Grã-Bretanha, tendo a partir do próximo ano de o fazer com homens numa nova categoria denominada "aberta", anunciou esta quarta-feira a federação.

"Só as mulheres de nascença" poderão participar nas categorias femininas, desde a elite até às bases, com 12 anos, especificou o organismo. Assim, a categoria "aberta" vai juntar os homens e os triatletas transgénero e não-binários, ou seja, com identidades de género que não são estritamente masculinas ou femininas.

"Seria pretensioso da nossa parte dizer que não há um pouco de apreensão, mas acreditamos fortemente que estamos a fazer o que é certo e o melhor para o nosso desporto, não necessariamente o que é fácil ou popular", justificou o diretor executivo da federação, Andy Salmon. O dirigente assumiu que "algumas pessoas vão discordar da decisão", contudo garantiu que a medida que entra em vigor em 1 de janeiro de 2023 é "legalmente sólida".

Foi igualmente decidido que só atletas que tenham nascido mulheres vão poder representar o Reino Unido a nível internacional.

O triatlo é a primeira modalidade desportiva no Reino Unido a excluir as mulheres transgénero das suas competições femininas.

Em junto, a Federação Internacional de Natação (FINA) foi pioneira a nível internacional a estabelecer uma "categoria aberta".

Fonte: Record on-line

“Tadej Pogacar reencontrou a amarela no Tour e quer preservá-la até Paris”


Ciclista esloveno garantiu estar "preparado para a defender nos próximos dias"

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Tadej Pogacar sentia saudades da camisola amarela da Volta a França em bicicleta, que conquistou esta quinta-feira com a vitória na sexta etapa, e agora promete fazer tudo para defendê-la até ao pódio final em Paris.

"Estava à espera da Planche des Belles Filles, mas aproveitei o momento. Hoje, surgiu uma boa oportunidade e a equipa acreditou em mim", revelou o jovem esloveno da UAE Emirates, ao ser questionado sobre se tinha previsto chegar a amarela hoje.

Pogacar assumiu-se "muito feliz" por ter vencido a etapa mais longa da 109.ª edição, algo que não antecipava à partida para os 219,9 quilómetros entre a cidade belga de Binche e o 'muro' de Longwy, e agradeceu à sua equipa "o grande trabalho" que lhe permitiu ganhar, diante do australiano Michael Matthews (BikeExchange-Jayco) e do francês David Gaudu (Groupama-FDJ).

"Tenho confiança em mim, até aqui, depois de seis etapas, está tudo a correr bem para nós. Amanhã [sexta-feira], começam as montanhas no Tour, que são muitas este ano. Estamos preparados para defender a amarela nos próximos dias", garantiu.

Na sétima etapa, o esloveno de 23 anos regressará a La Planche des Belles Filles, onde há dois anos assegurou a sua primeira vitória final da Volta a França.

"Gosto muito dessa subida, traz-me boas recordações. Será ainda mais especial, porque amanhã [sexta-feira] a minha família e a minha namorada estarão na estrada. Por isso, estou ansioso para que a etapa comece. O facto de estar de amarelo não muda nada. Temos uma boa equipa e tentaremos controlar a corrida, mas se houver uma fuga numerosa e nos tirarem a liderança não será um desastre", antecipou.

O dorsal número um da 109.ª Volta a França e bicampeão em título afirmou que não vai ficar obcecado com a defesa da amarela, até porque o objetivo é tê-la em 24 de julho, em Paris.

"Vamos dia a dia. Primeiro, a chegada à Super Planche des Belles Filles, onde queremos estar bem e tentar ganhar, porque é uma etapa importante. Depois, veremos. É impossível antecipar o que pode acontecer, mas faremos tudo que pudermos para defendermos a camisola amarela até ao fim do Tour", disse, assumindo que tem vontade de conservar o 'maillot jaune' "o maior tempo possível".

A inesperada liderança de Pogacar teve um 'precioso' contributo de Wout van Aert, o anterior camisola amarela, que embarcou numa fuga de mais de 130 quilómetros e foi apanhado a 11 da meta, onde perdeu mais de sete minutos para o esloveno.

"Era uma etapa longa e não esperávamos muita ajuda a controlar a corrida, por isso decidimos que eu entraria na fuga", começou por explicar o belga da Jumbo-Visma, ainda assim satisfeito por ter mudado a cor da camisola que enverga: "Claro que também teria sido bom ficar de amarelo, gostei muito dos últimos dias. Agora, estou de verde e também vou desfrutar".

O líder da classificação por pontos reconheceu que "a camisola amarela é a mais bonita", mas prometeu gostar tanto da verde, o seu objetivo primordial para esta Volta a França.

"Vou ter um outro papel: continuar a somar pontos e ajudar os meus colegas ao máximo", disse, referindo-se aos seus líderes Jonas Vingegaard, terceiro da geral a 31 segundos de Pogacar, e Primoz Roglic, aparentemente recuperado da deslocação do ombro que sofreu na quinta etapa.

Por sua vez, Adam Yates (INEOS), quarto na geral, falou de uma etapa "muito rápida", em que os ciclistas não tiveram "oportunidade de descansar" um dia depois da dura tirada dos 'pavés', enquanto Geraint Thomas, sexto, salientou "uma boa jornada" para a equipa.

"Estamos todos bem classificados [Thomas Pidcock é quinto e Daniel Martínez oitavo]. O Pogacar e o van Aert estão acima de todos neste momento, mas nunca se sabe o que pode acontecer", referiu o campeão do Tour'2018.

Já Aleksandr Vlasov, sétimo, elogiou o trabalho dos colegas da BORA-hansgrohe, que o 'devolveram' ao grupo de favoritos depois de ter caído.

"Perseguimos em força durante toda a jornada e consegui reentrar no primeiro grupo a quatro quilómetros da chegada. No final, só perdi cinco segundos, provavelmente por causa do esforço nos últimos oito quilómetros", acrescentou.

Fonte: Record on-line

“Van Aert despediu-se da amarela em fuga e entregou-a ao 'dono' Pogacar”


Wout van Aert (Jumbo-Visma) passou hoje o testemunho a Tadej Pogacar (UAE Emirates) na 109.ª Volta a França, ‘entregando’ a amarela ao embarcar numa fuga ‘suicida’ na sexta etapa, conquistada pelo ciclista esloveno

 

Por: Lusa

Foto: AFP

A amarela mudou de corpo no final da tirada mais longa deste Tour, mas continua a ser vestida por um ícone do ciclismo de ataque, depois de ‘Pogi’ ter acelerado na parte final do ‘muro’ de 800 metros, com uma pendente média de 12,3%, que ‘desembocava’ na meta em Longwy, para se tornar no segundo corredor da história a vencer sete etapas na ‘Grande Boucle’ antes de cumprir 24 anos – o outro foi François Faber, que venceu 13 entre 1908 e 1910.

“Cada vez que ganho é ainda melhor. Hoje, foi um dia tão duro desde o início... As primeiras duas horas foram uma loucura, o tipo mais forte foi para a fuga […]. Pensei que ele iria chegar ao final”, assumiu o esloveno, referindo-se ao homem de quem ‘herdou’ a amarela e que andou mais de uma centena de quilómetros em fuga, para ser apanhado a 11.000 metros do final.

Ainda antes de saber que a liderança da geral era sua, o jovem bicampeão do Tour estava feliz por ter conseguido a vitória à frente de Michael Matthews (BikeExchange-Jayco), o rápido australiano que se intrometeu entre os favoritos, e do trepador francês David Gaudu (Groupama-FDJ), numa jornada percorrida a quase 50 km/h e concluída em 04:27.13 horas.

Com a Super Planche des Belles Filles a espreitar no horizonte, a sexta etapa prometia trazer algum sossego ao pelotão, após a carnificina nos ‘pavés’, mas o ainda camisola amarela tinha outros planos para os 219,9 quilómetros entre a cidade belga de Binche e Longwy.

Definido pelo diário desportivo francês L’Équipe como “o melhor ciclista do mundo”, Wout van Aert revolucionou hoje a tirada mais longa da 109.ª edição, principiando uma série de ataques a mais de 200 quilómetros da chegada.

Durante quase 80 quilómetros, o belga da Jumbo-Visma foi omnipresente: iniciou fugas, respondeu a ataques, anulou escapadas, contribuiu para que a média na primeira hora de corrida fosse de 50,8 km/h, até, finalmente, conseguir isolar-se na frente, na companhia de Jakob Fuglsang (Israel-Premier Tech) e Quinn Simmons (Trek-Segafredo).

Em fuga desde o quilómetro 75, o líder da geral teve percalços técnicos – uma corrente que saltou e uma troca de bicicleta -, aparentes desacordos com Fuglsang, uma vantagem que chegou aos quatro minutos e uma colaboração harmoniosa com o jovem Simmons, que aos 21 anos procurava a glória na sua estreia no Tour.

Surpreendidos pela iniciativa do “meio homem, meio máquina”, como o descreve o seu companheiro Primoz Roglic, os ‘humanos’ do pelotão demoraram a reagir e a organizar a perseguição, com a UAE Emirates de Tadej Pogacar a dar, novamente, mostras de falta de destreza coletiva, e a BORA-hansgrohe a assumir inexplicavelmente o trabalho.

Neste Tour, ‘WVA’ já superou registos de Eddy Merckx, ao terminar seis etapas consecutivas nas duas primeiras posições (as quatro primeiras desta edição e as duas últimas do Tour2021, que venceu), já se tornou no primeiro belga a vencer uma etapa de amarelo desde Freddy Maertens em 1976, mas, sozinho contra o pelotão, depois de ter deixado para trás Simmons, não conseguiu contrariar a maior frescura dos perseguidores, sendo alcançado a 11 quilómetros da meta.

 

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“O plano era ligeiramente diferente daquilo que foi a execução. Esperávamos uma fuga mais numerosa. Quando vi que éramos só três, soube que seria nisso. Gastei tanta energia para que acontecesse, que decidi continuar para honrar a camisola”, confessou o consolidado líder da classificação por pontos, que perdeu 07.28 minutos para Pogacar na meta.

Com Van Aert a despedir-se de amarela, ao não conseguir acompanhar o grupo de favoritos, os ataques sucederam-se na dura aproximação a Longwy, com o francês Alexis Vuillermoz (TotalEnergies) a parecer lançado para o triunfo, mas a ser ‘absorvido’ a 1.500 metros da meta.

Primoz Roglic (Jumbo-Visma), aparentemente recuperado da deslocação de ombro que sofreu na véspera, foi o primeiro a lançar o ‘sprint’, mas, vindo de trás, ‘Pogi’ foi imbatível e, graças às bonificações, recuperou a amarela que vestiu no pódio final das últimas duas edições da ‘Grande Boucle’.

O esloveno da UAE Emirates tem quatro segundos de vantagem sobre o norte-americano Neilson Powless (EF Education-EasyPost) e todos os pretendentes a destroná-lo a mais de 30 segundos, nomeadamente Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), agora terceiro a 31, e o trio de líderes da INEOS: Adam Yates é quinto, a 39, Geraint Thomas está a 46 no sexto lugar e Daniel Martínez ocupa a oitava posição, a um minuto.

Nelson Oliveira (Movistar), que foi 66.º a 04.04 minutos, continua a ser o melhor português na geral, enquanto Ruben Guerreiro (EF Education-Easy Post), hoje 96.º a mais de seis minutos do vencedor, é 135.º na geral, a 22.40 de Pogacar.

O bicampeão em título chegou à amarela na véspera da primeira etapa de montanha da 109.ª Volta a França, que na sexta-feira vai ligar Tomblaine ao alto da Super Planche des Belles Filles, no total de 176,3 quilómetros, com a meta a coincidir com uma contagem de primeira categoria, à qual os ciclistas chegarão após sete quilómetros de escalada com uma inclinação de 8,7%.

Fonte: Sapo on-line

“Pogacar vence etapa mais longa do Tour e é o novo camisola amarela”


Esloveno da UAE Emirates parte amanhã com 4 segundos de vantagem sobre Neilson Powless

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) venceu esta quinta-feira a sexta etapa da Volta a França e ascendeu à liderança da geral, por troca com Wout van Aert, que andou mais de uma centena de quilómetros em fuga.

Na jornada mais longa da 109.ª edição, animada pela fuga do belga da Jumbo-Visma, que perdeu a amarela depois de andar cerca de 130 quilómetros na frente, o atual bicampeão do Tour foi o primeiro a cortar a meta, cumprindo os 219,9 quilómetros entre Binche, na Bélgica, e Longwy em 04:27.13 horas, à frente do australiano Michael Matthews (BikeExchange-Jayco) e do francês David Gaudu (Groupama-FDJ), respetivamente segundo e terceiro.

Na sexta-feira, Pogacar vai partir para a primeira etapa de montanha deste Tour, uma ligação de 176,3 quilómetros entre Tomblaine e o alto da Super Planche des Belles Filles, com quatro segundos de vantagem sobre o norte-americano Neilson Powless (EF Education-EasyPost) e 31 sobre o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), o 'vice' do Tour2021 que é agora terceiro.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Daniela Campos com o melhor resultado entre os portugueses na categoria de sub-23”


Por: Ana Nunes

Daniela Campos foi corredora portuguesa mais bem classificada nas provas de contrarrelógio que decorreram esta tarde em Sangalhos, Anadia, nos Campeonatos da Europa de Estrada. Portugal esteve também representado por Beatriz Pereira e Pedro Andrade.

Os atletas masculinos e femininos da categoria de sub-23 disputaram esta tarde o contrarrelógio individual dos Campeonatos da Europa. Daniela Campos foi a melhor portuguesa, tendo terminado a prova no 16.º lugar. A corredora concluiu o seu esforço individual com um tempo de 35m42s.

“Foi complicado lidar com o calor. Estava muito abafado. Foi muito duro gerir também o esforço. Sinto que só posso estar orgulhosa do meu resultado, principalmente tendo em conta o nível das atletas que temos aqui. São das melhores do mundo, portanto, qualquer que seja o resultado que consigamos obter vai ser sempre bom”, afirmou a atleta portuguesa.


À semelhança de Daniela Campos, Beatriz Pereira também marcou presença nesta prova de contrarrelógio, terminando na 24.ª posição, após completar a prova em 36m43s. A atleta que representa a seleção nacional nestes Campeonatos da Europa de Estrada, falou sobre o percurso deste contrarrelógio. “Foi difícil. Este é um contrarrelógio muito diferente de todos os que já tinha feito, muito ondulado e muito difícil de gerir. Durante muitos anos o contrarrelógio não era a minha especialidade, tenho treinado muito e os primeiros frutos do meu trabalho surgiram nos campeonatos nacionais em que fiz segundo. Vim para aqui para ter uma experiência diferente e para continuar a melhorar os meus contrarrelógios. Estou contente com o contrarrelógio que fiz, gostaria de o ter gerido melhor, mas espero que para o ano ou daqui a dois anos tenha a oportunidade de o fazer”.

No setor feminino, a medalha de ouro foi conquistada pela neerlandesa Shirin Androoij, que completou a prova em 31m34s. A italiana Vittoria Guazzini foi segunda, a 11 segundos, com Marie Le Net (França) a terminar com 12 segundos de diferença para a vencedora.


Pedro Andrade foi o único representante de Portugal no setor masculino da categoria de sub-23. Fechou na 32.ª posição, com uma marca de 30m40s. O corredor português revelou as maiores dificuldades que enfrentou e um percalço que sofreu logo no início da prova.

“As condições estiveram bastante adversas, mas era igual para todos. Estava bastante calor e tive um percalço logo no início do contrarrelógio. O meu bidon caiu e fui sem água durante o contrarrelógio todo, o que dificultou imenso o meu trabalho. Estava à espera de fazer um pouco melhor, mas as sensações também não foram bem o que eu esperava. Dei o meu melhor e quando assim é temos de estar satisfeitos independentemente do resultado. No domingo temos a prova de fundo e com ela mais uma oportunidade de fazer melhor”, disse Pedro Andrade, campeão nacional de contrarrelógio.

Alec Segaert (Bélgica) foi o melhor em prova, sagrando-se campeão da europa de contrarrelógio na categoria de sub-23. O croata Fran Miholjevic foi segundo, a 50 segundos do vencedor, seguido do francês, Eddy Huitouze.

Amanhã disputam-se os contrarrelógios mistos onde Portugal estará representado tanto na categoria de juniores como de sub-23. Em juniores, Portugal vai alinhar com Tiago Nunes, Rúben Rodrigues, Íris Chagas e Inês Santos, que serão a quinta seleção a partir, pelas 10h12. Na categoria de sub-23, a equipa portuguesa contará com António Ferreira, Pedro Pinto, Sofia Gomes e Beatriz Roxo, que serão a quarta seleção a partir, às 11h39.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional António Morgado nono no europeu de contrarrelógio – Dia 1


Por: José Carlos Gomes

António Morgado foi o melhor português na primeira manhã de competição no Campeonato da Europa de Estrada, conseguindo o nono lugar no contrarrelógio individual de sub-19, disputado em Sangalhos, Anadia.

O corredor da Seleção Nacional completou os 22 quilómetros de esforço individual em 29m20s, numa corrida em que o calor foi um poderoso adversários de todos os ciclistas. A recuperar de uma infeção por SARS-CoV-2, Morgado obteve um bom resultado, apesar das sensações.

“Senti-me mal durante quase todo o percurso, com dificuldades em respirar. Nos últimos seis quilómetros vinha ‘morto’”, descreve António Morgado, que se valeu do espírito de sacrifício para alcançar o primeiro top 10 da carreira em Campeonatos da Europa.


Gonçalo Tavares foi o outro representante nacional na corrida masculina de sub-19, terminando no 16.º posto, com 29m56s, o que lhe valeu melhorar o 19.º lugar do Europeu anterior. “As pernas estavam bem, mas senti algumas dificuldades em respirar, talvez devido à covid, que tive recentemente”, explica o jovem de Proença-a-Nova.

A medalha de ouro foi conquistada pelo grande favorito, o luxemburguês Mathieu Kockelmann, com 28m06s, menos 19 segundos do que o belga Jens Verbrugghe e menos 35 do que o alemão Emil Herzog, que o acompanharam no pódio.


Mariana Líbano, depois de competir no Europeu de BTT na semana passada, iniciou hoje a participação no Campeonato da Europa de Estrada. Fê-lo estreando-se a este nível em contrarrelógios. Não foi a estreia mais feliz, uma vez que partiu a mudança da bicicleta no segundo dos 22 quilómetros de corrida.

“Foi uma pena. Com a avaria perdemos muito tempo, talvez mais de dois minutos, até porque a Mariana teve de fazer quase todo o contrarrelógio com a bicicleta normal de estrada”, explica o selecionador nacional de ciclismo feminino, José Luis Algarra.

Mariana Líbano acabaria a prova na 34.ª posição, com 39m16s, a 5m46s da alemã Justyna Czapla, que triunfou, com 33m30s. A francesa Eglantine Rayer gastou mais 45 segundos do que a vencedora, o que lhe valeu a medalha de prata. O pódio fechou com a belga Febe Jooris, que ficou a 48 segundos da primeira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Festa das bicicletas está de volta!”


14 Horas a Pedalar em Pombal, este ano o lema é: “Liberta o Stress e Tira a Ferrugem à Bicicleta”

 

Por: Armando Vieira

Depois de um interregno de dois anos e, agora, integradas na vertente desportiva das Festas do Bodo, sob o slogan “Liberta o Stress e Tira a Ferrugem à Bicicleta”, eis que as 14 Horas a Pedalar vão voltar à Av. Heróis do Ultramar, em Pombal, já no fim de semana de 23 e 24 de julho, entre as 22 horas de sábado e o meio-dia de domingo.

O programa engloba duas visitas à cidade, designadamente o Passeio Noturno, que coincide com o início das 14HP, e o Passeio Domingueiro, que será na manhã de domingo.

Quanto aos prémios há a destacar o Grande Prémio 14HP, reservado à equipa que, numa bicicleta POMbike, durante a noite, faça mais quilómetros ou voltas; o Troféu Mais, para a equipa mais numerosa; o Troféu Charme Feminino para atribuir à equipa com mais elementos femininos; e, o Troféu Pedalástico, destinado à equipa que apresentar a bike mais criativa e engraçada. Ainda, haverá prémios e lembranças para todos os participantes. O ambiente será festivo com animação musical, bares e comes e bebes.

As equipas, que terão de contar com um mínimo de 12 elementos, entre os 14 e os 75 anos, poderão inscrever-se até dia 21, pelo telemóvel: 968130525 ou pelo mail cicloturismopombal@gmail.com

 

14 Horas a pedalar 2022

23 e 24 de Julho – 19.ª Edição 

Programa:

 

Sábado

 

14h00 - Encerramento do circuito ao trânsito

16h00 - Abertura do Bar

20h00 - Abertura do secretariado para confirmação das inscrições

22h00 - Início das 14HP

22h15 - Apresentação das 14HP à Cidade (Passeio Noturno) 

22h30 – Animação Musical

 

Domingo

 

00h30 - Grande Prémio 14HP

01h00 - Arruada Musical

08h00 - Momento Energético Sicódrink

08h30 – Fim Grande Prémio 14HP

10h00 – Passeio Domingueiro

12h00 – Fim das 14HP

12h30 – Entrega de Prémios e Lembranças

13h30 – Almoço/Convívio Volante

16h00 – Abertura do circuito ao trânsito

Nota: Este programa está sujeito a alterações 

 

14 HORAS A PEDALAR 2022

 

REGULAMENTO GERAL

 

1.         O evento denominado 14 HORAS A PEDALAR, que poderá ser identificado pela sigla 14HP, é uma iniciativa e marca do Clube de Cicloturismo de Pombal, organizado em parceria com o Município de Pombal e a Freguesia de Pombal.

2.         Especialmente para as 14HP, o Clube de Cicloturismo de Pombal, criou o logótipo em epígrafe que não pode ser copiado, alterado ou usado por terceiros sem autorização do autor.

3.         O evento 14HP é uma manifestação desportiva e lúdica, recreativa e social, isento de competição e classificação, tendo como objetivo premiar e incentivar o uso das bicicletas num ambiente de festa e de amizade entre todos aqueles que as utilizam. No entanto, todos os participantes devem-se submeter ao presente regulamento.

4.         O evento está agendado para os dias 23 e 24 de julho de 2022, entre as 22H00 de sábado e as 12H00 de domingo. Decorre em circuito fechado, com um perímetro de 400 metros, na Av. Heróis do Ultramar, entre a Rua dos Bombeiros Voluntários e o Viaduto sob a Alameda Europa, na cidade de Pombal.

5.         O evento engloba o Passeio Noturno, entre as 22 e as 23 horas, o Grande Prémio 14 Horas a Pedalar, entre as 00h30 e as 08h30, e o Passeio Domingueiro, entre as 10 e as 11 horas.

6.         Podem participar todos os Ciclistas, organizados em equipas com um mínimo de 12 elementos, entre os 14 e os 75 anos de idade.

7.         Não é permitido no evento ciclistas individuais e ou equipas não inscritas.

8.         Todos os ciclistas devem usar no pulso as pulseiras de controlo distribuídas pela organização.

9.         As inscrições, limitadas a 20 equipas, salvo casos excecionais, terminam na quinta-feira, dia 21 de julho, data-limite para as equipas entregarem a Ficha de Inscrição devidamente preenchida e o respetivo donativo.

10.      O donativo corresponde a 2,5€ por pessoa inscrita mais 20€ por equipa. Inclui seguro de acidentes pessoais.

11.      Os interessados podem contactar o clube pelo e-mail cicloturismopombal@gmail.com ou pelo telemóvel 968130525.

12.      Os Ciclistas e as Equipas têm direito a lembranças de presença (medalhas individuais, troféu coletivo e t-shirt 14HP coletiva). Os prémios especiais (MP, FP, CA e FE) são sujeitos a regulamento próprio (ver verso).

13.      Qualquer alteração às inscrições decorre entre as 19H00 e as 20H00, do dia 20 – sábado, no próprio recinto, nos termos do programa previamente elaborado para o efeito.

14.      Às 22H00, em ponto, serão iniciadas as 14HP, com a presença obrigatória no circuito de todas as equipas e todos os ciclistas inscritos, até ao fim desta primeira hora.

15.      Entre as 23H00 (sábado) e as 10H00 (domingo), é obrigatória a participação no circuito de todas as equipas com um mínimo de 4 ciclistas.

16.      Entre as 10H00 e as 12H00 – domingo, é obrigatória a participação de todas as equipas e de todos os ciclistas inscritos.

17.      Às 12H00, terminam as 14HP, seguindo-se de imediato a entrega de lembranças e dos prémios.

18.      Os ciclistas poderão utilizar todo o tipo de bicicletas, sem motor auxiliar, sendo obrigatório o uso de capacete de proteção aprovado e recomendada a utilização de sistema de iluminação e material refletor.

19.      São proibidas bicicletas com atrelado e cadeiras assim como o transporte de crianças.

20.      Entre as 00H00 e as 08H00, é proibida a utilização de campainhas ou outros sinais sonoros. Também, os participantes devem respeitar a Lei Geral do Ruído e as determinações do Município, da PSP e da Organização.

21.      Os ciclistas devem apresentar-se em perfeitas condições físicas, não se responsabilizando a organização por qualquer problema de saúde e também com incidentes que eventualmente possam surgir antes, durante e após o evento, que não estejam cobertos pelo seguro temporário de acidentes pessoais a cargo da organização se for o caso.

22.      O não cumprimento voluntário de presente Regulamento e ou algum comportamento antissocial implica o afastamento do(s) ciclista(s) ou da(s) equipa(s), perdendo o direito aos prémios e à inscrição.

23.      Nos termos do número anterior, em caso de expulsão de qualquer (quaisquer) ciclista(s) e ou equipa(s), não é (são) admitida(s) na próxima edição das 14HP.

24.      A organização não se responsabiliza por eventuais inscrições fraudulentas, falsas declarações, participações não declaradas e por todos os atos socialmente reprováveis e ou criminalmente puníveis.

25.      É proibida a exploração de serviço de bar (comes e bebes) pelas equipas ou por terceiros sem autorização da organização.

26.      É proibido a colocação no recinto de telas ou outra forma de publicidade sem autorização da organização.

 

14 Horas a pedalar 2022

Regulamento dos prémios especiais

I – Grande prémio 14 horas a pedalar – Município de Pombal

 

1. O Grande Prémio 14HP, tem início às 00H30 e termina às 08H30, decorrendo em simultâneo com as 14 Horas a Pedalar.

2. O Prémio é disputado entre as equipas inscritas que queiram participar no desafio.

3. A organização distribui, A TÍTULO DE EMPRÉSTIMO, uma bicicleta a cada equipa, devidamente identificada e todas iguais.

4. Cada bicicleta está equipada com um sistema eletrónico para contabilizar os quilómetros percorridos ou o número de voltas.

5. Compete a cada equipa utilizar o melhor modo ou tática para atingir o objetivo.

6. Vence a equipa que, apenas com essa bicicleta, CONTABILIZAR MAIS QUILÓMETROS OU NÚMERO DE VOLTAS.

7. CADA EQUIPA É RESPONSÁVEL PELA ENTREGA DA BICICLETA NO ESTADO EM QUE FOI DISTRIBUÍDA.

 

II – Troféu Mais – Freguesia de Pombal

 

1. O prémio é destinado à equipa que contar MAIOR NÚMERO DE INSCRIÇÕES.

2. Em caso de empate ganha a equipa com mais elementos femininos.

3. Se a igualdade persistir será feito um sorteio.

 

III – Trofeu Charme Feminino – Flor Eden

 

1. O prémio caberá à equipa que MAIS ELEMENTOS FEMININOS inscrever.

2. Em caso de empate ganha a equipa com menos elementos masculinos.

3. Se a igualdade se mantiver o prémio será atribuído por sorteio.

 

IV – Troféu Pedalástico – Crédito Agrícola

 

1.O troféu está reservado para a equipa que apresentar e utilizar a BICICLETA MAIS CRIATIVA ou ENGRAÇADA.

2. Caberá à Organização escolher o vencedor.  

Fonte: Clube Cicloturismo de Pombal

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
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