quinta-feira, 20 de julho de 2023

“Pogacar agradece apoio dos colegas de pelotão: «O início foi muito duro»”


Esloveno fala numa jornada algo emocional

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Tadej Pogacar (UAE Emirates) agradeceu esta quinta-feira todo o apoio recebido por parte dos ciclistas da Volta a França, um dia depois de 'colapsar' no Col de la Loze, um fracasso para o qual ainda não tem uma explicação.

"O início foi muito duro. Um pouco... não emocional, mas muitos corredores vieram ter comigo [na partida para a 18.ª etapa] e falaram comigo. Obrigada a todos os ciclistas que me animaram, acabei por recuperar um pouco de ontem [quarta-feira]", destacou o segundo classificado da geral.

Vencedor da Volta a França em 2020 e 2021 e 'vice' no ano passado, o esloveno de 24 anos afundou-se na quarta-feira no Col de la Loze, perdendo quase seis minutos para Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), o campeão em título que lidera a geral com 7.35 minutos de vantagem.

"Exatamente em relação a ontem, não sei [o que aconteceu]. Não há uma verdadeira explicação. No geral, posso estar satisfeito, porque estou a regressar de uma lesão. Não treinei assim tanto", recordou.

Pogi esteve quase dois meses parado devido a uma queda no final de abril, na Liège-Bastogne-Liège, na qual fraturou o pulso esquerdo, tendo competido apenas nos Campeonatos Nacionais do seu país, onde conquistou os títulos de fundo e contrarrelógio, menos de uma semana antes do arranque do Tour, em 1 de julho, em Bilbau (Espanha). "Estava bastante otimista, as primeiras duas semanas correram super bem. Talvez a forma não fosse a ideal para o Tour. Todas as pequenas coisas contam, incluindo na preparação", notou.

Ainda assim, o líder da UAE Emirates garantiu estar contente por ainda estar na Volta a França e ocupar a vice-liderança da geral. "Quando olhas para o panorama global, é bastante bom. Temos segundo e terceiro [na geral]. Tivemos a camisola amarela uns dias, duas vitórias de etapa e vamos tentar outra. Vamos lutar por estar no pódio com os dois e podemos estar orgulhosos", disse, referindo-se ao colega britânico Adam Yates, que é terceiro, a 10.45 de Vingegaard.

Pogacar chegou esta quinta-feira integrado no pelotão, na 18.ª etapa, ganha pelo dinamarquês Kasper Asgreen (Soudal Quick-Step).

Fonte: Record on-line

“Estrela Xtreme Triathlon volta com um novo formato”


Evento, que decorre em finais de setembro, conta com várias distâncias

 

Por: Record

O Estrela Xtreme Triathlon regressa a 29 e 30 de setembro este ano com dois desafios a solo e outro em estafetas. Apesar de extremo, este evento inédito em Portugal apresenta um programa para toda a família, sempre com a preocupação de promover e proteger a Serra da Estrela.

Este ano os participantes podem optar pelo Estrela Standard, que consiste em 1000 metros de natação, 53 km de bicicleta com 1000 metros de desnível positivo e 15 km de corrida com 600 metros de desnível positivo. Já no Estrela Xtreme, os triatletas põem-se à prova em 2000 metros de natação, 105 km de bicicleta com 2600 metros de desnível positivo e 21 km de corrida com 900 metros de desnível positivo. Este último percurso pode ainda ser realizado em estafetas de três elementos, um para cada segmento.

Em nome da organização, o criador e impulsionador deste projeto, Armando Teixeira, explica que esta é "uma proposta de adaptação dos modelos de referência internacionais às especificidades culturais, climáticas e orográficas da região da Serra da Estrela". O também mentor e organizador do Estrela Grande Trail, acrescenta que "este modelo permite mostrar todo o potencial da região para a prática do desporto de natureza, complementando o trabalho já realizado pelo EGT, no que diz respeito à promoção da Serra da Estrela".

Armando Teixeira diz ainda acreditar que o Estrela Xtreme Triathlon seja em breve um evento incontornável no calendário nacional e internacional da modalidade e enumera as razões: "Qualidade paisagística e ambiental do Parque Natural da Serra da Estrela; o aproveitamento ao máximo do relevo do Parque Natural da Serra da Estrela; a experiência proporcionada ao atleta e a qualidade dos serviços prestados; o segmento de corrida, com características de trail, que diferencia este desafio de todos os outros já realizados no nosso país".

Mas como é que uma prova com estas características pode ser adequada para famílias? "Há uma preocupação muito grande por parte da organização em incluir no programa do evento atividades para toda a família, como passeios e caminhadas pelo Parque Natural da Serra da Estrela, além de ações de reflorestação e outras de cariz ambiental e de responsabilidade social", adianta Armando Teixeira.

Além disso, acompanhar os atletas nesta aventura, aproveitando as zonas-espetáculo desenvolvidas pela organização, é uma boa opção para conhecer alguns dos principais pontos de interesse do percurso, contribuindo para animar os que se desafiam nas várias provas. E, claro, entre uma atividade e outra, é aproveitar para provar o que a região tem de melhor! A organização dá uma ajuda e sugere:

 

PONTOS DE INTERESSE

 

Lagoa do Vale do Rossim

 

Situada no maior vale glaciar da Europa a uma altitude de 1437 metros, a Lagoa do Vale do Rossim é de uma beleza única digna de valorizar e proteger. Esta lagoa foi formada artificialmente com a construção da barragem em 1956, num local que antigamente era uma das melhores pastagens para os rebanhos de transumância. Ao longo do tempo este espaço tornou-se numa área de lazer e recreio de excelência.

 

Parque da Várzea

 

Situado na margem esquerda do Rio Zêzere, às portas da vila de Manteigas, o Parque da Várzea tem à disposição dos seus visitantes um bar de apoio, zona de piquenique, parque infantil e um Centro de Cyclin Portugal de Manteigas, com uma zona de lavagem e manutenção de bicicletas e balneários com todas as condições. Espaço ideal para desfrutar com toda a família.

 

Torre

 

A Torre é o ponto de maior altitude da Serra da Estrela e também de Portugal Continental. A Torre é acessível por uma estrada pavimentada e situa-se no limite das freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), pertencendo assim a três municípios, Manteigas, Seia e Covilhã.

 

Sabugueiro

 

O Sabugueiro é a aldeia mais recôndita e próxima do cume da Serra da Estrela. Erguida entre montes e naturalmente protegida por rochedos de granito, é uma das aldeias da Serra da Estrela que melhor representa o modo de vida serrano. No Sabugueiro os visitantes são recebidos com os melhores saberes e sabores da região.

 

Covão D'Ametade

 

Localizado no início do Vale Glaciar, a 1500 metros de altitude, o Covão d'Ametade é dos lugares mais belos da Serra da Estrela. Um dos sítios preferidos pelos amantes da natureza para iniciar as suas caminhadas e de quem procura um local para relaxar e fazer um piquenique.

A par destes pontos, aproveite para visitar a Fábrica do Burel, em Manteigas; o Miradouro Fragão do Corvo, nas Penhas Douradas; e respire os trilhos naturais de Manteigas no PR3 MTG-Rota da Vila, um percurso circular de 2,3 km.

Para que nada fique por sugerir, aproveite a gastronomia local e a oferta hoteleira:

 

COMER

 

Da degustação de enchidos chouriça, farinheiro e morcela –, sem esquecer os queijos de ovelha e de cabra; ao tradicional caldudo, um caldo de castanhas secas (piladas) ou a sopa de abóbora; e sem esquecer as trutas, fário ou arco-íris de produção local; terminando com uma feijoca guisada com carnes de porco, esta é a melhor forma de sentir o sabor à Serra da Estrela. Pode fazê-lo nos restaurantes Serradalto (R. 1º de Maio, 6260-101 Manteigas), O Olival (N232, Manteigas) e A Cascata (R. 1º de Maio n.º 1, 6260-101 Manteigas).

 

DORMIR

 

Hotel da Fábrica Com vista para o Vale Glaciar, este hotel foi implementado numa ancestral fábrica de Ecolã. EN 232, 6260-162 Manteigas. Hotel da Fábrica Hotel em Manteigas, situado na ancestral fábrica da Ecolã (negocio.site).

Burel Mountain Hotel Foi uma das primeira Pousadas de Portugal, que hoje promete história, tradição e conforto rústico, no coração da montanha. EN 232, KM 49,3, Campo Romão 6260-200 Manteigas.

Vila Galé Serra da Estrela - Em pleno vale glaciar do Zêzere, em Manteigas, o Vila Galé Serra da Estrela é um hotel de montanha com atividades para toda a família. Caldas de Manteigas - Fonte Santa 6260-013 Manteigas. Vila Galé - Vila Galé Serra da Estrela | Hotéis Vila Galé (vilagale.com).

Mais informações e inscrições em www.estrelaxtreme.pt 

Fonte: Record on-line

“Vuelta é para João Almeida e Ayuso: Pogacar não vai à prova espanhola”


Jornal 'AS' diz que esloveno vai manter o plano que tinha definido

 

 Por Fábio Lima

Foto: EPA

Perdida a chance de conquistar o Tour'2023, especulou-se sobre a possibilidade Tadej Pogacar fazer a Volta a Espanha numa espécie de salvação da temporada, mas ao que parece esse cenário está totalmente descartado. Pelo menos foi isso que garantiu esta quinta-feira, antes da partida para a 18.ª etapa do Tour, o homem forte da UAE Emirates, o espanhol Matxin Joxean Fernandez.

"Não vamos mudar [os planos de Pogacar]. Todos dentro da equipa precisam do seu espaço desportivo. Agora esperamos ter dois dias de relativa tranquilidade, que isto é o Tour, e se estivermos bem vamos lutar pela etapa de sábado", garantiu o diretor desportivo da UAE Emirates, que assim irá à Vuelta com João Almeida e Juan Ayuso como líderes.

Voltando a Pogacar neste Tour, Matxin assegura que, apesar do impacto da jornada para esquecer da véspera, o esloveno nunca ponderou abandonar. "Quando sais para uma etapa depois de um golpe tão importante de tempo como foi no contrarrelógio, não tens boas sensações e sofres uma queda, esse planeamento agressivo que tinhas em mente acaba por ser alterado. Tens de ser prudente, essa não é a nossa atitude, mas é o que nos tocou. No final, o sacrifício, o treino, tantos dias fora de casa... tudo isso vem-te à cabeça. São momentos difíceis e eu vou sempre defendê-lo, dar-lhe um beijo e dizer-lhe que gosto dele", garantiu.

Fonte: Record on-line

“Tour: Kasper Asgreen aguenta fuga até à meta e impõe-se na 18.ª etapa”


Aos 28 anos, o dinamarquês estreou-se hoje a vencer no Tour, impondo-se no final dos 184,9 quilómetros entre Moûtiers e Bourg-en-Bresse

 

Por: Lusa

Kasper Asgreen ofereceu a primeira vitória à Soudal Quick-Step, ao beneficiar de um erro de cálculo do pelotão para ganhar a 18.ª etapa da Volta a França em bicicleta, com o também dinamarquês Jonas Vingegaard a manter a amarela.

Aos 28 anos, o dinamarquês estreou-se hoje a vencer no Tour, impondo-se no final dos 184,9 quilómetros entre Moûtiers e Bourg-en-Bresse, com o tempo 04:06.48 horas, à frente de dois dos seus três seus companheiros de fuga, o neerlandês Pascal Eenkhoorn (Lotto Dstny), segundo, e o norueguês Jonas Abrahamssen (Uno-X), terceiro, com Jasper Philipsen a ser apenas quarto e primeiro do pelotão, onde seguia o camisola amarela.

Na sexta-feira, os 172,8 quilómetros entre Moirans-en-Montagne e Poligny não devem apresentar dificuldades a Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), que vai partir para a 19.ª etapa com 07.35 minutos de vantagem sobre o esloveno Tadej Pogacar e 10.45 sobre o britânico, Adam Yates, os ciclistas da UAE Emirates que ocupam os restantes lugares do pódio.

Fonte: Sapo on-line

“Tour não quer ver mais incidentes com motos: «Deverá ser o efeito Netflix...»”


Organização explicou que foi confrontada "com um novo público", com o qual não contava

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A organização da Volta a França vai procurar soluções para evitar incidentes com motos nas subidas, como os que aconteceram nesta edição, indicou esta quinta-feira o diretor técnico da prova à agência France-Presse.

Depois de, no sábado, duas motos terem impedido um ataque de Tadej Pogacar (UAE Emirates) no alto de Joux Plane, na quarta-feira registaram-se novos incidentes, nomeadamente um no qual ficou envolvido o camisola amarela Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), que teve de parar quando subia o Col de la Loze porque uma moto ficou bloqueada pelo público, numa parte da ascensão com grande inclinação.

A moto em causa levava Thomas Voeckler, selecionador francês e comentador da France Télévisions, que foi excluído, juntamente com o seu motard, da etapa de hoje pelo colégio de comissários.

"Fomos confrontados com um novo público, com o qual não contávamos. Deverá ser o efeito Netflix [mais concretamente da série "Tour de France: No coração do pelotão"] ou da intensidade do duelo Pogacar-Vingegaard, mas estamos um pouco sem recursos. Antes, tínhamos pontos complicados, como o Alpe d'Huez, ou o Ventoux. Mas, agora, é em todo o lado", justificou Thierry Gouvenou.

O diretor técnico da Volta a França reconheceu que a organização terá de encontrar soluções, entre as quais poderá estar a redução da caravana (veículos na corrida) do Tour.

Thibaut Pinot (Groupama-FDJ), um dos principais nomes do ciclismo francês e 12.º da geral, criticou fortemente a direção no 'Grande Boucle' na quarta-feira, após quase ter caído por culpa das motos.

"É uma vergonha. Fiquei bloqueado pelo menos 30 segundos, tinha motos que quase me caíam em cima", disse, depois de ter tido de pôr o pé no chão no Col de la Loze.

Algumas motos acabaram por cair devido às pendentes 'proibitivas' da parte final da subida, que incluíam inclinações de 24%.

"Deixámos passar os veículos quando havia apenas 15 segundos entre os grupos, há coisas que não entendo", acrescentou Pinot.

Desde o início da 110.ª Volta a França, em 01 de julho, em Bilbau (Espanha), numerosos ciclistas e responsáveis da prova deram conta da existência de um público mais jovem, mas também mais desrespeitador e, por vezes, alcoolizado, na estrada. Nesta edição, várias quedas/incidentes foram provocadas por espetadores, que não respeitaram a distância para os ciclistas.

Fonte: Record on-line

“Wout van Aert desiste do Tour para acompanhar nascimento do filho”


'Escudeiro' do camisola amarela Jonas Vingegaard, o belga foi um dos ciclistas mais ativos nesta edição

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O belga Wout van Aert, um dos principais nomes do ciclismo mundial, abandonou a 110.ª edição da Volta a França para acompanhar o nascimento do segundo filho, informou a Jumbo-Visma.

'Escudeiro' do camisola amarela Jonas Vingegaard, Van Aert foi um dos ciclistas mais ativos nesta edição, da qual sai sem qualquer vitória de etapa, mas com dois segundos lugares e dois terceiros.

"Como todos sabem, a Sarah está grávida e as coisas estão a ficar um pouco 'apertadas'. Em conversa com a equipa, decidimos que o meu lugar agora é em casa", explica o belga de 28 anos, num vídeo publicado nas redes sociais da Jumbo-Visma.

'WVA' tinha anunciado, antes do início do Tour, que desistiria da prova caso o nascimento do segundo filho estivesse iminente, algo que, segundo o próprio, acontece neste momento.

"Por um lado, é uma sensação estranha, mas não é um dilema. É uma decisão fácil. Sempre pensei que iria para casa quando a minha mulher indicasse que precisava de mim. Essa hora chegou", disse, indicando que os seus companheiros de equipa, entre os quais Vingegaard, apoiaram a sua opção.

Van Aert foi a principal figura da passada edição do Tour, na qual andou de amarelo, venceu três etapas e a classificação da regularidade, com recorde de pontos, e foi eleito 'super combativo'.

Nesta edição, o belga leva para casa 'apenas' o prémio de 'super combativo' da primeira semana da 'Grande Boucle'.

"Várias vezes tinha pernas para ganhar uma etapa, mas não aconteceu", lamentou o ciclista que, apesar do seu trabalho para defender a amarela de Vingegaard e das numerosas presenças em fugas, era 23.º da geral.

'WVA' não vai alinhar, assim, na 18.ª etapa da Volta a França, que liga hoje Moûtiers e Bourg-en-Bresse, no total de 184,9 quilómetros, deixando a Jumbo-Visma com seis corredores para defender a amarela do dinamarquês, que lidera com 07.35 minutos de vantagem para o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).

Fonte: Record on-line

“Taça das Nações de Juniores Femininas no País Basco”


Seleção Nacional Feminina corre na Bizkaikoloreak

 

Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional Feminina compete, sábado e domingo, na Bizkaikoloreak, prova da Taça das Nações de Juniores Femininas, que irá realizar-se no País Basco.

O selecionador nacional de ciclismo feminino, José Luis Algarra, convocou quatro ciclistas para este compromisso: Daniela Simão (Academia Efapel de Ciclismo), Marta Carvalho e Raquel Dias (Extremosul/Hotel Alísios/CA Terras do Arade) e Rita Tanganho (5Quinas/Município de Albufeira/CDASJ).

A prova terá duas etapas. A primeira corre-se na tarde de sábado, com partida e chegada em Abadiño. Será uma viagem de 65 quilómetros, com início às 15h00. Apesar do terreno ondulado, é a jornada menos montanhosa da competição.

As grandes dificuldades ficam guardadas para a etapa de domingo, 72,1 quilómetros com partida e chegada em Iurreta. A tirada começa às 10h00 e atravessa três prémios de montanha, todos nos derradeiros 25 quilómetros.

“Esta competição faz parte do processo de proporcionar experiência internacional com nível crescente de exigência às nossas jovens ciclistas, a maioria ainda júnior de primeiro ano. Esta será a quarta prova internacional da época para as seleções jovens femininas. Espero, sobretudo, o aperfeiçoamento pessoal, aos níveis técnico e tático em corrida”, avança José Luis Algarra.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Que valores podem os ciclistas receber no Tour de França”


Por: José Morais

Na 110.ª edição da Volta a França em Bicicleta, que está a decorrer, vai distribuir aos ciclistas um total de 2.308.200 euros em prémios monetários, mais 1,14 por cento do que em 2022, informou a ASO, a empresa organizadora da corrida.

O vencedor do Tour receberá, naturalmente, a maior fatia desse bolo, 500.000 euros, com os restantes ocupantes do pódio final em Paris a ganham 200.000 e 100.000 euros, respetivamente.

Para o 10.º classificado, que ainda é um lugar de destaque na mais prestigiada grande volta do ciclismo mundial, estarão reservados 'apenas'… 3.800 euros.

Ao longo da prova, o camisola amarela recebe, por cada dia que a envergue, 500 euros, e o vencedor de etapa encaixa 11.000 euros.

Refira-se que todo o dinheiro auferido pelos ciclistas individualmente será, por regra comum a todas as equipas, repartido pelos restantes companheiros da equipa no final das três semanas de corrida.

 

Fique a conhecer os prémios deste Tour:

 

Classificação geral

 

 

2º: 200.000 €

3º: 100.000 €

4º: 70.000 €

5º: 50.000 €

6º: 23.000 €

7º: 11.500 €

8º: 7.600 €

9º: 4.500 €

10º: 3.800 €

11: 3.000 €

12: 2.700 €

13: 2.500 €

14: 2.100 €

15: 2.000 €

16: 1.500 €

17: 1.300 €

18: 1.200 €

19: 1.100 €

Os restantes: 1.000 €

 

Portador de camisa amarela

500 € por dia

 

 Classificação por pontos

1º: 25.000 €

2º: 15.000 €

3º: 10.000 €

 

Sprints intermediários

1º: 1.500 €

2º: 1.000 €

3º: 500 €

 

Portador de camisa verde

300 € por dia

 

Melhor trepador (camisola às bolas)

1º: 25.000 €

2º: 15.000 €

3º: 10.000 €

 

Montanha de categoria especial

1º: 800 €

2ª: 450 €

3º: 300 €

 

 

Montanha de 1ª categoria

1º: 400 €

2º: 150 €

 

Montanha de 2ª categoria

1º: 500 €

2ª: 250 €

 

Montanha 3ª categoria

1º: 300 €

 

Montanha 4ª categoria

1º: 200 €

 

Portador da camisa de bolinhas

300 € por dia

 

Primeiro classificado na meta ‘Recordação Henri Desgrange’ (17.ª etapa, Col de la Loze): 5.000 €

 

Melhor jovem (camisola branca)

1º: 20.000 €

2º: 15.000 €

3º: 10.000 €

4º: 5.000 €

 

Portador da camisola branca

300 € por dia

 

 Classificação por equipas

1º: 50.000 €

2º: 30.000 €

3º: 20.000 €

4º: 12.000 €

5º: 8.000 €

 

Por etapas

2.800 € para a equipa que vencer (coletivamente) a etapa

 

 Classificação das etapas

1º: 11.000 €

2º: 5.500 €

3º: 2.800 €

4º: 1.500 €

5ª: 830 €

 

Corredor mais combativo e o Super combativo

2000 € para o corredor eleito o mais combativo de cada etapa

 

Super Combativo do Tour

20.000 € para o corredor eleito Super combativo do Tour

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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