quarta-feira, 29 de março de 2023

“Christophe Laporte a Dwars Door Vlaanderen”


Por: José Morais

O ciclista Christophe Laporte da equipa da Jumbo-Visma três dias após ter vencido a clássica Gent-Wevengem, venceu mais uma prova na Bélgica desta vez a Dwars Door Vlaanderen, com o ciclista a fazer um ataque nos últimos quilómetros finais.

O ciclista francês da Jumbo, partiu assim sozinho para cruzar a linha de chegada isolado, com os seus adversários Oier Lazkano da equipa da Movistar, e Neilson Powless da equipa da EF Education, a ficaram em 2º e 3º, a 15 segundos, Jasper Philipsen da equipa da Alpecin QuickStep, e Mads Pedersen da equipa da Trek Segafredo, a fazerem em 4º e 5º respetivamente.

A 77ª edição da Dwars door Vlaanderen teve um trajeto de 183,5 quilómetros.

“Taça de Portugal de Quarteira: Sporting e Benfica vencem por equipas”


Com o sol a sorrir durante todo o fim de semana, o 21º Triatlo Internacional de Quarteira terminou em beleza com a segunda etapa da Taça de Portugal de Triatlo, uma das competições mais concorridas do calendário nacional que contou com cerca de 400 atletas.

Envolvidos numa moldura humana de apoio, disputaram a Taça de Portugal de Triatlo 27 clubes masculinos e 16 femininos.

O Sport Lisboa e Benfica venceu esta prova com os atletas Diogo Tomé, Miguel Arraiolos, Pedro Carvalho e José Tadeia, o Clube de Natação de Torres Novas posicionou-se no segundo lugar com os tempos dos atletas Gonçalo Oliveira, Pedro Afonso Razões, Francisco Carvalho e Dinis Ferreira e o Sporting Clube de Portugal fechou o pódio das equipas com José Ferreira, Afonso, Tiago Serrano e Filipe Marques.

João Mascarenhas, treinador do Benfica, explica que a equipa feminina tem feito duas épocas excelentes com muitas jovens a entrar já nas classificações absolutas da Taça e que a vitória coletiva masculina vem reforçar que o clube está na mesma orientação do que tem sido feito no feminino. «Temos muitos atletas em desenvolvimento com enorme potencial. É altura de aparecerem para começar a fazer a diferença», reforça o treinador.

Nas equipas femininas, o Sporting Clube de Portugal ganhou a etapa de Quarteira com Inês Oliveira, Joana Oliveira, Sofia Santos Rocha, o Sport Lisboa e Benfica ocupou a segunda posição do pódio com Catarina Santos, Cassilda Carvalho e Luisa Miranda e o Clube de Natação e Triatlo de Lisboa posicionou-se em terceiro lugar desta prova com as atletas Raquel Rocha, Tuxa Negri e Francisca Parente.

André Campos, treinador do Sporting Clube de Portugal, explicou que o objetivo era vencer em ambos os géneros, sabendo que a probabilidade nas mulheres era mais elevada «uma vez que conseguíamos ter toda a equipa disponível, ao contrário dos homens que seria mais complicado com a ausência de quatro elementos nas seleções nacionais».

O treinador do Sporting comentou o desempenho individual das atletas: «a Inês (Oliveira) esteve sempre muito bem, vencendo a classificação individual, a sua irmã Joana subiu ao pódio na terceira posição da geral e a fechar tivemos a cadete Sofia Rocha que, apesar de um percalço no segmento de natação, fez uma grande recuperação permitindo fechar a equipa no lugar mais alto do pódio».

Nas classificações gerais, foi o francês Nathan Lessman o atleta mais rápido a chegar à meta, Gonçalo Oliveira, do Clube de Natação de Torres Novas, ficou na segunda posição e Alejandro Cañas, do Estoril Praia Credibom, fechou o pódio absoluto masculino.

Inês Oliveira, do Sporting Clube de Portugal, venceu a geral feminina, Raquel Rocha, do CNATRIL Triatlo, terminou na segunda posição e Joana Oliveira, também do Sporting, fez terceiro lugar.

Parabéns a todas as equipas e ao público de Quarteira pelo seu incansável apoio!

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Isabel Matos: «A camisola amarela é a referência do ciclismo»”


Diretora de comunicação do Crédito Agrícola envergou a camisola amarela na 40.ª edição ao venezuelano Orluis Aular (Caja Rural), o primeiro a vencer dois anos seguidos

 

Por: Ana Paula Marques

Foto: Caja Rural

Ciclismo e a cor amarela andam de mãos dadas. A camisola que premeia o vencedor teve o patrocínio do Crédito Agrícola, instituição que "desde sempre, pela sua proximidade aos clientes, apoia os desportos que lhes são mais próximos e que percorrem diversas localidades. A camisola amarela é a referência do ciclismo e como tal existe um maior reconhecimento na marca Crédito Agrícola por parte do público em geral", explicou-nos Isabel Matos, diretora de comunicação da empresa, que envergou a camisola amarela na 40.ª edição ao venezuelano Orluis Aular (Caja Rural), o primeiro a vencer dois anos seguidos.

E a aposta no patrocínio é para continuar? "Não posso prever o futuro, mas pela estratégia que o Crédito Agrícola tem vindo a adoptar, e com objetivos bem claros em posicionar o Crédito Agrícola enquanto Banco de referência da sustentabilidade, este desporto é claramente uma opção por se tratar de uma atividade sustentável. Apoiamos preferencialmente desportos que tenham baixas emissões de CO2, como é o caso da Volta ao Alentejo", justifica.

Qual é a visibilidade e o retorno que o ciclismo dá à instituição bancária? "Enquanto desporto de massas, e com aproximação deste a muitas localidades, onde o Crédito Agrícola é a única instituição bancária presente, existe por parte dos clientes e do público em geral o reconhecimento de que o CA é na verdade um Banco próximo, impulsionador da economia regional, em suma e lembrando a nossa assinatura ‘O Banco Nacional com Pronúncia Local’, destaca.

Fonte: Record on-line

“Joaquim Gomes e a Volta ao Alentejo: «Uma das provas mais bonitas»”


Diretor da Volta ao Alentejo nutre "um carinho especial" pela prova, que venceu em 1988

 

 Por: Ana Paula Marques

Foto: Matias Novo/Podium Events

Joaquim Gomes é o diretor da Volta ao Alentejo e de todas as outras provas organizadas pela Podium. Pela alentejana, nutre "um carinho especial, pois sou também um dos vencedores", tendo ganho a prova em 1988.

"Atrevo-mo a dizer que será uma das provas mais bonitas do Mundo. Este ano com mais 800 quilómetros, onde percorremos paisagens díspares", confessou o antigo ciclista, de 57 anos.

E 28, dos 40 anos que tem a alentejana, foram organizadas pela Podium. "Considerando a Volta ao Alentejo como um evento estrutural do calendário português, e são palavras da própria Federação Portuguesa (FPC) e que partilho, julgo que foi importante manter a corrida que em 2010 chegou a estar cancelada. Foi então que me apresentei ao presidente da CIMAC para que fosse a Podium, na altura era a PAD, a organizar. Aceitaram e aparentemente foi uma solução para dar continuidade à prova", recorda Joaquim Gomes.

A Volta ao Alentejo teve a curiosidade de até 2017 nunca ter consagrado o mesmo ciclista por mais de uma vez. O feito inédito foi conseguido pelo espanhol Carlos Barbero, que venceu em 2014 e 2017. Em 2020, a corrida não se disputou devido à pandemia.

Fonte: Record on-line

“Volta ao Alentejo: Transmissão televisiva é desejo do turismo”


Mas custos seriam superiores...

 

Por: Ana Paula Marques

Foto: Matias Novo/Podium Events

O Turismo do Alentejo (ERT) é outra das entidades que patrocina a Volta ao Alentejo, e o seu presidente reconhece que a prova teria mais impacto se fosse televisionada, "tal como a Volta a Portugal e a Volta ao Algarve, embora saibamos que isso traria custos acrescidos importantes", disse-nos Vítor Silva.

Uma situação que é também partilhada por Joaquim Gomes, diretor da Volta ao Alentejo. "Mantemos a prova no patamar que o orçamento que temos nos permite. Não podemos fazer uma aposta ao nível por exemplo de uma produção de imagens com transmissão televisiva como tem a Volta ao Algarve ou a Volta a Portugal. De qualquer modo, a Volta ao Alentejo está num patamar para, quando dono reveja o orçamento, dar o salto para uma aposta ainda maior do que aquela que existe".

Para o Turismo do Alentejo, não restam dúvidas quanto à importância da corrida para a promoção da região.

"Sendo um importante evento desportivo com repercussões a nível nacional, mostra que a região está preparada para receber outras relevantes provas deste e doutro tipo, capazes de atraírem desportistas e públicos e visibilidade para a região", destaca Vítor Silva, para quem este desporto é sem dúvida um grande veículo publicitário, nesta caso de uma região.

"O ciclismo é uma modalidade querida dos portugueses e por isso nestes dias o Alentejo é notícia", frisa o presidente do Turismo do Alentejo.

Durante a prova, foi o secretário-geral da ERT, José Santos, a fazer as honras do organismo, que patrocinou uma das quatro camisolas em disputa, a branca da juventude, que este ano consagrou Max Walker (Trinity Racing), de 21 anos, à frente do português Alexandre Montez (LA). Na classificação geral, o britânico terminou a 40ª edição da Volta ao Alentejo no oitavo lugar.

Fonte: Record on-line

“Volta ao Alentejo: 40 anos de identidade própria”


Carlos Pinto de Sá, presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, diz que a corrida pode crescer ainda mais

 

Por: Ana Paula Marques

Foto: Matias Novo/Podium Events

Miguel Indurain, um dos quatro ciclistas que venceram o Tour por cinco vezes, tem o seu nome no palmarés da Volta ao Alentejo. O espanhol, campeão em 1996 da corrida portuguesa, é o nome mais sonante entre outros consagrados que brilharam numa das mais emblemáticas e enraizadas provas do calendário nacional, com quatro décadas de história.

"O balanço destes 40 anos é extremamente positivo. A Volta ao Alentejo é hoje um dos grandes eventos desportivos da região que a prestigia e que a leva mais longe em termos da sua promoção, quer nacional, quer internacional", disse-nos Carlos Pinto de Sá, presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC), proprietária da prova, e edil também da Câmara Municipal de Évora, cidade que tem recebido a consagração final.

"É bom referir que a Volta ao Alentejo nasceu por vontade das autarquias que estavam num processo de democratização do desporto pós 25 de Abril, de garantir o acesso de todos ao desporto. Depois evoluiu, com impacto nacional e internacional, tivemos grandes nomes do ciclismo sim, Miguel Indurain por exemplo e mais recentemente, dadas as exigências do ponto de vista da profissionalização, temos a parceria com a Podium, e outra de longa data com a Federação", destaca o autarca, enumerando depois uma série de razões pelas quais há a Volta ao Alentejo.

"Esta prova contribuiu para a cooperação entre os municípios, entre as populações, instituições, criou, diria, fóruns de amizade, de trabalho conjunto, deu e continua a dar um contributo não só para a promoção da corrida, mas também para o próprio desenvolvimento da região". E será uma prova para durar mais 40 anos? "Está no coração dos alentejanos, se me é permitido usar a expressão, portanto queremos que ela não só continue por muitos e bons anos, mas que possa até ganhar outros níveis, que naturalmente não é fácil...".

 

Regresso de grandes nome

 

Carlos Pinto de Sá diz que a Volta ao Alentejo voltou a reerguer-se depois da pandemia, e que a CIMAC está apostada "no crescimento e que ela possa não apenas ser aquilo que já é hoje, mas poder evoluir para que possa desenvolver-se e contribuindo para a promoção da região". Mas é possível voltar a ter nomes grandes do pelotão mundial como no passado?

"Precisamos de garantir que a Volta ao Alentejo seja viável do ponto de vista económico-financeiro, garantir essa estrutura é fundamental para que possa crescer. Neste momento, temos uma base que funciona a partir da CIMAC, mas que junta outras comunidades e instituições do Alentejo, portanto a primeira ideia é fortalecer esta cooperação para garantir a robustez dos recursos para a Volta poder passar a outro nível, e nessa medida encontrar as soluções adequadas que podem passar, por exemplo, alterar as datas. Mas neste momento, queremos sobretudo consolidar a Volta ao Alentejo e esta 40.ª edição foi excelente. Passo a passo caminhar para um outro nível".

 

Estrangeiros elogiam

 

A Volta ao Alentejo de 2023 teve a participação de sete equipas estrangeiras, oriundas de Espanha, Alemanha, Grã-Bretanha, mas também de destinos mais longínquos, como Angola e Colômbia. "O feedback dos estrangeiros tem sido excelente. Destacam o ambiente da própria prova, que dizem ser diferente, para melhor, a forma como são acolhidos, como os alentejanos respondem à corrida, o carinho que demonstram e sentem. Acho que os estrangeiros sentem o Alentejo, que tem uma identidade própria, que transmite a quem é de fora", sublinhou Carlos Pinto de Sá. "Falei com alguns estrangeiros desta edição e de diversas nacionalidades e todos fizeram esta referência, e não me pareceu que fossem palavras de circunstância, era algo que sentiam mesmo. Mas esta opinião já vem do passado, há aqui uma auréola, digamos, especial na Volta ao Alentejo, que tem a ver com esta nossa identidade cultural alentejana que é muito marcante e que passa para a corrida".

Fonte: Record on-line

“CicloExpresso arranca na Bobadela”


Agora as crianças já podem ir no comboio de bicicletas para a escola também em Loures

 

Por: Liliana Madureira

Comboios de bicicletas para a escola são dinamizados pela União de Freguesias de Santa Iria da Azóia, São João da Talha e Bobadela e vão funcionar no Agrupamento de Escolas da Bobadela

O CicloExpresso, projeto de mobilidade escolar que organiza comboios de bicicleta para a escola, iniciou no passado dia 16 de março, no Agrupamento de Escolas da Bobadela, da União de Freguesias de Santa Iria, São João da Talha e Bobadela (UFSSB), colocando a mobilidade sustentável e a educação ambiental no dia a dia das crianças em idade escolar. Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a Junta de Freguesia e a Cooperativa Bicicultura, e conta com o apoio do Fundo +PLUS, um Programa de Investimento para o Impacto, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.


Tal como um “comboio” regular, um CicloExpresso tem um percurso e horário definidos e qualquer criança pode ir nele até à escola na sua bicicleta de forma segura, optando assim por um modo mais sustentável, saudável e divertido de fazer o percurso diário. Ao mesmo tempo, os CicloExpressos capacitam as crianças para conhecerem o ambiente à sua volta, estimulando a autonomia individual e as capacidades motoras e sensoriais.

As inscrições já estão a decorrer, para envolver a comunidade escolar, pais, professores e crianças nos percursos e gestão das linhas de comboio para a escola. Este projeto abarca, para já, o Agrupamento de Escolas da Bobadela. Dependendo do sucesso alcançado, a intenção é expandir o CicloExpresso para as restantes escolas da freguesia.

Com a criação dos comboios de bicicletas da UFSSB Bobadela, as crianças que frequentam este agrupamento de escolas vão ter a oportunidade de fazer o percurso casa-escola usando a bicicleta como modo de deslocação, o que lhes permite ganhar uma série de competências a nível individual, mas também ao nível da participação de grupo e conhecimento da comunidade em que vivem.


Para o executivo da UFSSB «é um orgulho poder ser a primeira freguesia do Município de Loures a acolher esta iniciativa. Queremos muito que este projeto piloto seja uma prática de sucesso e que seja replicado em todas as escolas da freguesia. Temos a comunidade já muito envolvida e também já começamos a fazer algumas melhorias para acolher estes comboios, como a colocação de parques de estacionamento dignos, onde as crianças poderão estacionar, em segurança, as suas bicicletas».

O projeto CicloExpresso nasceu em Lisboa e hoje é um programa de mobilidade escolar promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. Com grande dinamismo e crescimento desde a sua implementação, o CicloExpresso tem vindo a expandir-se a nível nacional, havendo um reconhecimento desta prática de mobilidade escolar como uma necessidade e que ajuda as crianças a crescer em várias perspetivas mobilidade, ambiente, desporto e saúde.


Para Luís Vieira, responsável pela gestão dos comboios de bicicleta operados pela Bicicultura, a criação do CicloExpresso da UFSSB - Bobadela «é uma aposta inequívoca que a localidade está a fazer pelo futuro das crianças e da sua mobilidade autónoma e sustentável. São elas que irão desempenhar um papel fundamental na adoção da bicicleta enquanto meio de transporte e este projeto dá-lhes as ferramentas necessárias para começarem já hoje, de forma segura e divertida».

O Fundo +PLUS é um Programa de Investimento para o Impacto, que se propõe a distribuir 500 mil euros/ano para testar novas ideias com potencial de impacto social e ambiental, em alinhamento com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 2030 e para apoiar o desenvolvimento de organizações sustentáveis com ideias inovadoras e resultados comprovados.

A Bicicultura, uma cooperativa sem fins lucrativos fundada em 2019, é um centro de promoção, desenvolvimento & inovação para a mobilidade ativa. Tem-se dedicado a fomentar, através de intervenções socioculturais e outras, o uso da bicicleta para transporte, trabalho, lazer e terapia, em todos os segmentos da população, para o bem-estar das pessoas e o desenvolvimento sustentável. Além dos Comboios de Bicicletas, dinamiza projetos como a Ignição a Pedal Negócios com Pedalada, para apoiar a criação de negócios próprios, e a sParqs, que se foca na adaptação do espaço público para proporcionar mais oportunidades de fruição para as pessoas, por exemplo reconvertendo lugares de estacionamento para automóveis em parklets com mobiliário urbano agradáveis e com elementos verdes.

 Link para inscrição de participantes no CicloExpresso de UFSSB - Bobadela: https://cicloexpresso.pt/inscricoes/ufssb

Link para Casa do Impacto, sobre o Fundo +PLUS: https://casadoimpacto.scml.pt

 https://bicicultura.org

Fonte: Bicicultura, C.R.L. Centro de promoção, desenvolvimento & inovação para a mobilidade ativa

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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