quinta-feira, 26 de maio de 2022

“José Estrangeiro: «Temos fortes hipóteses de conseguir bons resultados nos Europeus de sprint»”


Portugal com expectativas altas

 

Por: Lusa

Foto: Federação de Triatlo Portugal

Os oito atletas que vão representar Portugal no Campeonatos da Europa de triatlo sprint partem com expectativas altas para a prova, que vai decorrer entre sexta-feira e domingo em Olsztyn, na Polónia.

"Temos fortes hipóteses de conseguir bons resultados, dado o leque de triatletas que apresentamos. É uma comitiva jovem, mas já com resultados de relevo internacional, que nos deixam com expectativas interessantes", refere José Estrangeiro, diretor técnico nacional, em comunicado da assessoria de imprensa da Federação Portuguesa de Triatlo.

A prova de elite vai contar com quatro atletas, com Ricardo Batista, atual campeão europeu de sub-23, e Tiago Fonseca no setor masculino e Madalena Almeida e Maria Tomé no feminino, sendo que, à exceção de Madalena Almeida, os restantes três também competem para a classificação de sub-23.

No escalão de juniores, são três os atletas presentes em Olsztyn, estando Portugal representado por João Nuno Batista (vice-campeão mundial) e Gustavo do Canto, nos masculinos, e Matilde Santos, em femininos. Na vertente de paratriatlo, Filipe Marques vai representar as cores lusas.

Os campeonatos europeus são compostos com meias-finais e finais, decorrendo as meias-finais na sexta-feira, enquanto as finais estão agendadas para sábado.

As provas de triatlo sprint têm metade da distância do triatlo olímpico, com a natação a ser disputada em 750 metros, o ciclismo em 20 quilómetros e o atletismo em cinco quilómetros, mas nos Europeus, as categorias de sub-23 e elite correm as meias-finais e as finais em super sprint (300 metros natação, 7 km ciclismo e 1,5 km atletismo).

Fonte: Record on-line

“Tour da Noruega Remco Evenepoel ganha e recupera a liderança”


Por: José Morais

O ciclista da equipa da Quick-Step Alpha Vinyl Remco Evenepoel ganhou hoje a terceira etapa do Tour da Noruega, o qual continha um final muito difícil em Stavsro com 12,1 km a 7,7% de inclinação, com o ciclista belga a aproveitar uma corrida muito endurecida, terminando em alta nas subidas finais.

Com as equipas da Ineos e da Quick-Step a tentarem sempre cortar as oportunidades aos outros favoritos, eles conseguiram o seu objetivo, apesar de Esteban Chaves da EFE  ter tentado a fuga, conseguiram compatar novamente o pelotão.  

Com ataques agressivos por parte dos britânicos Andrey Amador e Tao Geoghegan Hart, os mesmos foram neutralizados, quando ao mesmo tempo Jay Vine da equipa da AFC, tentava as suas ofensivas, tentando ser o melhor trepador da prova, mas em vão, já que não conseguiu fugir a  Remco Evenepoel, que seguia na sua roda.

Na reta final, o belga era mais forte e distanciava-se do australiano, conseguindo uma vitória destacado, cortando a linha de chegada em primeiro, o que lhe valeu reconquistar a liderança da geral, ganhando assim a camisola de líder a Tobias Halland Johannessen da Uno-X, ficando na liderança com Vine a 46 segundos, e Luke Plapp a 1,24 segundos.

“Giro: Fuga rouba última chance aos sprinters após abandono de João Almeida”


Uma fuga roubou hoje a última chance aos ‘sprinters’, com o ciclista belga Dries de Bondt (Alpecin-Fenix) a vencer a 18.ª etapa da Volta a Itália, que perdeu o português João Almeida (UAE Emirates), positivo à covid-19

 

Por: Lusa

Foto: EPA/Maurizio Brambatt

De Bondt, que se estreou a ganhar em grandes Voltas aos 30 anos, integrou a fuga do dia e venceu os companheiros dessa tentativa no final dos 157 quilómetros entre Borgo Valsugana e Treviso, cumpridos em 3:21.51 horas, à frente do italiano Edoardo Affini (Jumbo-Visma), segundo, e do dinamarquês Magnus Cort (EF Education-Easy Post), terceiro.

O pelotão chegou a 14 segundos, com o camisola rosa, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), a manter três segundos de vantagem para o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), segundo classificado da geral.

O espanhol Mikel Landa (Bahrain-Victorious) é terceiro, a 1.05 minutos, em dia de abandono de João Almeida, positivo à covid-19, quando era quarto, não tendo alinhado à partida.

Com um raro dia sem alta montanha na última semana do Giro, os ‘sprinters’ teriam de colocar as equipas a trabalhar melhor do que a fuga do dia, que rapidamente se formou, com o trio que ocupou o pódio e ainda Davide Gabburo (Bardiani-CSF-Faizanè), o quarto na meta.

E, por 14 segundos, vingaram, com os velocistas a chegarem tarde à festa, ‘consolados’ com os lugares abaixo do pódio e poucos pontos em disputa: o francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ), líder destacado dessa tabela, ficou no sexto lugar.

“Não consigo acreditar, era um sonho. Desde que comecei a correr que transformei os meus sonhos em objetivos. Fui campeão da Bélgica, queria correr uma grande Volta. Comecei a sonhar com ganhar uma etapa aqui, este ano, e agora consegui. É incrível”, explicou De Bondt, depois de cortar a meta.

O ciclista consegue o primeiro triunfo no circuito WorldTour e gabou a colaboração entre o quarteto de fugitivos. Perante o “perigoso” Affini, a pressão “estava sobre Magnus Cort, o mais rápido e com maior palmarés”, mas a vitória ficou para o belga.

De resto, apenas um ‘susto’ de Hindley, já dentro dos últimos três quilómetros, neutralizando uma perda de tempo, animou a chegada no grupo principal, mas a avaria mecânica não levou a alterações.

De resto, a única mudança nos primeiros lugares foi mesmo provocada pelo abandono de João Almeida, cuja covid-19 o impediu de consumar a vitória na tabela da juventude e ainda de lutar pelo pódio.

Os três primeiros lugares estão agora mais consolidados, com o quarto, o italiano Vincenzo Nibali (Astana), já a 5.48 minutos dos três primeiros.

O novo líder da classificação da juventude, o antigo ‘maglia rosa’ espanhol Juan Pedro López (Trek-Segafredo), fecha o ‘top 10’, a mais de 15 minutos.

Sobram dois portugueses em prova, ambos da UAE Emirates, com Rui Costa na 42.ª posição, após ser hoje 132.º, e Rui Oliveira em 145.º, depois de cortar a meta em 68.º.

Na sexta-feira, a 19.ª de 21 etapas liga Marano Lagunare ao Santuário de Castelmonte em 178 quilómetros marcados pela alta montanha, com chegada em alto.

Fonte: Sapo on-line

“Campeonato da Europa de Paraciclismo Áustria”


Luís Costa a sete segundos do pódio no europeu de paraciclismo

 

Por: José Carlos Gomes

O português Luís Costa ficou hoje perto de conquistar a medalha de bronze no contrarrelógio de classe H5 do Campeonato da Europa de Paraciclismo, terminando na quarta posição a prova disputada em Gallspach, Áustria.

Luís Costa cumpriu o exercício individual de 27,55 quilómetros em 43’05’’91, ficando a 7,85 segundos da medalha de bronze, conquistada pelo neerlandês Tim de Vries. Outro corredor dos Países Baixos, Mitch Valize, conquistou a medalha de ouro, revelando enorme superioridade, com 39’11’’51. O francês Loic Vergnaud foi o segundo classificado, com 40’11’’63.

Flávio Pacheco foi o outro português hoje em ação, competindo na classe H4, cujo contrarrelógio também se disputou ao longo de 27,55 quilómetros. O corredor da Seleção Nacional terminou na sétima posição, com 45’00’’13.

O austríaco Thomas Frühwirth ganhou a corrida de classe H4, com 40’10’’48. Seguiram-se o francês Mathieu Bosredom, a 31,34s, e o austríaco Alexander Gritsch, a 36,19s.

O programa do europeu prossegue nesta sexta-feira com mais contrarrelógios. Lochen vai receber as provas. Bernardo Vieira, em C1, e Telmo Pinão, em C2, vão completar 12,45 quilómetros. Hélder Maximino, em C5, terá pela frente 22,39 quilómetros. O início está marcado para as 13h30.

“O Luís está de parabéns, deu tudo o que tinha. Esteve na discussão das medalhas, o que é muito bom. O Flávio Pacheco cumpriu as expectativas”, resumo o selecionador nacional, José Marques.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/António Morgado 15.º no prólogo do Tour du Pays de Vaud”


Por: José Carlos Gomes

O português António Morgado foi hoje o 15.º classificado no prólogo do Tour du Pays de Vaud, prova da Taça das Nações de Juniores, que decorre na Suíça até domingo.

A corrida uma das mais importantes do calendário internacional júnior, começou com um curto exercício individual de 4,4 quilómetros, em Puidoux. António Morgado e Gonçalo Tavares foram os melhores elementos nacionais, colocando-se ambos nos vinte melhores da jornada.

António Morgado terminou o prólogo em 5m37s, o que lhe valeu o 15.º lugar. Gonçalo Tavares gastou mais dois segundos, colocando-se na 19.ª posição. Numa corrida em que a montanha irá marcar forte presença, as diferenças hoje marcadas não têm ainda significado para as contas da geral final

O mais forte no arranque da corrida foi o belga Duarte Marivoet, com 5m24s. O segundo classificado, a 5 segundos, foi o suíço Jan Christen, hoje anunciado como reforço da WorldTeam UAE Team Emirates até 2027. O checo Pavel Novák fechou o pódio, a 6 segundos.

 

Além de Morgado e de Tavares, a Seleção Nacional conta na prova helvética com Rúben Rodrigues, 51.º, a 26s, Daniel Lima, 81.º, a 35s, Rafael Barbas, 84.º, a 36s, e Tiago Santos, 96.º, a 42s.

A primeira etapa corre-se nesta sexta-feira. Serão 135,8 quilómetros, entre Paudex e Mathod. Apesar dos 1778 metros de acumulado de subida, será das etapas menos montanhosas da competição, embora endurecida por uma subida de 7,8 quilómetros antes do décimo quilómetro da viagem.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Diretor da UAE Emirates "profundamente transtornado" com a desistência de João Almeida do Giro”


Ciclista português teve sintomas de gripe durante a noite, testou positivo à covid-19

 

Por: Lusa

Foto: UAE Emirates

O ciclista português João Almeida, quarto da classificação geral, abandonou esta quinta-feira a Volta a Itália após um teste positivo ao coronavírus, anunciou a sua equipa, a UAE Emirates.

"O português, que teve sintomas de gripe durante a noite, testou positivo à covid", informou a equipa dos Emirados Árabes Unidos, em comunicado.

O corredor de 23 anos, que liderava a classificação da juventude, estava na quarta posição da geral, a 1.54 minutos do camisola rosa, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), e a 49 segundos do terceiro classificado, o espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious).

Quarto classificado em 2020, ano em que andou 15 dias vestido de rosa, e sexto no ano passado, Almeida estava na discussão pelo pódio final da 105.ª edição do Giro, que termina no domingo, com um contrarrelógio em Verona.

A nota da equipa destaca ainda que os restantes membros da equipa, incluindo os também portugueses Rui Costa e Rui Oliveira, bem como o 'staff', testaram negativo.

O diretor, Mauro Gianetti, mostrou-se "profundamente transtornado" com a notícia, porque "o João e a equipa que o apoia estavam a fazer uma excelente corrida".

"Os nossos objetivos eram o pódio do Giro e a camisola branca, de melhor jovem, e estávamos na luta para conseguir ambos", lamentou.

Segundo Gianetti, esta "realidade com que temos de viver todos os dias há dois anos" tem de significar que a equipa "olhe em frente", desejando ao português "uma recuperação o mais breve possível".

O médico da equipa no Giro, Michele de Grandi, explicou que o ciclista de 23 anos, das Caldas da Rainha, começou por testar positivo durante a noite de quarta-feira, após sentir "dores persistentes na garganta".

"Temos regras apertadas de prevenção e, além de desinfetar os ambientes habitualmente usados pela equipa em cada dia, mantemos os atletas em quartos individuais para limitar contactos próximos", esclareceu.

Fonte: Record on-line

“Ethan Hayter vence ‘sprint’ restrito da segunda etapa da Volta à Noruega”


O único português em prova, Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA), foi 69.º na tirada

 

Por: Lusa

O britânico Ethan Hayter (INEOS) venceu a segunda etapa da Volta à Noruega em bicicleta disputada esta quarta-feira, num ‘sprint’ restrito em que o norueguês Tobias Halland Johannessen (Uno-X) foi terceiro, assumindo a liderança da geral.

Hayter, de 23 anos, cumpriu os 123,8 quilómetros entre Ulvik e Gilo em 2:53.17 horas, batendo sobre a meta o neerlandês Mike Teunissen (Jumbo-Visma), segundo, e Johannessen, terceiro.

Com as bonificações na tirada, e depois do segundo lugar na tirada inaugural, na terça-feira, o norueguês de 22 anos subiu à liderança da geral, com um segundo de vantagem sobre Hayter, segundo, e também sobre o belga Remco Evenepoel (QuickStep-Alpha Vinyl), anterior líder e agora terceiro.

O ciclista britânico venceu a prova em 2021 e este ano já soma três triunfos, assumindo-se como um dos favoritos a nova conquista na Noruega.

O único português em prova, Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA), foi 69.º na tirada, a 9.26 minutos, e subiu ao 83.º posto na geral, já a mais de 14 minutos da liderança.

Fonte: Record on-line

“João Almeida abandona Volta a Itália por estar com covid-19”


Por: AMG/SIF // NFO

Foto: Getty Images

O ciclista português João Almeida, quarto da classificação geral, abandonou hoje a Volta a Itália após um teste positivo ao coronavírus, anunciou a sua equipa, a UAE Emirates.

“O português, que teve sintomas de gripe durante a noite, testou positivo à covid”, informou a equipa dos Emirados Árabes Unidos, em comunicado.

O corredor de 23 anos, que liderava a classificação da juventude, estava na quarta posição da geral, a 1.54 minutos do camisola rosa, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), e a 49 segundos do terceiro classificado, o espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious).

Quarto classificado em 2020, ano em que andou 15 dias vestido de rosa, e sexto no ano passado, Almeida estava na discussão pelo pódio final da 105.ª edição do Giro, que termina no domingo, com um contrarrelógio em Verona.

A nota da equipa destaca ainda que os restantes membros da equipa, incluindo os também portugueses Rui Costa e Rui Oliveira, bem como o ‘staff’, testaram negativo.

O diretor, Mauro Gianetti, mostrou-se “profundamente transtornado” com a notícia, porque “o João e a equipa que o apoia estavam a fazer uma excelente corrida”.

“Os nossos objetivos eram o pódio do Giro e a camisola branca, de melhor jovem, e estávamos na luta para conseguir ambos”, lamentou.

Segundo Gianetti, esta “realidade com que temos de viver todos os dias há dois anos” tem de significar que a equipa “olhe em frente”, desejando ao português “uma recuperação o mais breve possível”.

O médico da equipa no Giro, Michele de Grandi, explicou que o ciclista de 23 anos, das Caldas da Rainha, começou por testar positivo durante a noite de quarta-feira, após sentir “dores persistentes na garganta”.

“Temos regras apertadas de prevenção e, além de desinfetar os ambientes habitualmente usados pela equipa em cada dia, mantemos os atletas em quartos individuais para limitar contactos próximos”, esclareceu.

Fonte: Lusa

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