domingo, 1 de novembro de 2020

“O Tour 2021 vai escalar o Mont Ventoux duas vezes numa etapa inédita”


Foi revelado este domingo o tour, que terá início em 26 de junho de 2021

 

O Tour de France revelou neste domingo o tour que acontecerá na próxima edição de 2021, uma corrida que terá sua partida no dia 26 de junho do próximo ano em Brest. O prato principal da volta, será uma subida dupla inédita até agora para o mítico Mont Ventoux na mesma etapa, a décima primeira da corrida.

Assim anunciado pelo diretor da turnê Christian Prudhomme. Novamente a montanha será fundamental no futuro do Tour, com uma passagem espetacular pelos Pireneus, nas etapas 17 e 18. O Peyresurde, Val Louron e Portet (17) serão escalados primeiro, e no dia antes, o Tourmalet e Luz Ardiden.

Deve-se lembrar que o Tourmalet foi uma das etapas canceladas nesta edição, devido à pandemia e às restrições das autoridades francesas. Além disso, haverá dois contrarrelógios individuais, o primeiro na quinta etapa, de 27 quilómetros, em Laval; e o segundo, na etapa 20, no penúltimo dia, com 31 quilómetros e chegada em Saint-Emilion.

Fonte: Marca                                                              

“Roglic: "Eu não tive meu melhor dia, mas estou feliz"”


O esloveno perdeu 10 segundos com o Carapaz, mas tem em mente o teste do tempo

 

Por: EFE

O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), que perdeu a camisola vermelha do líder Vuelta 2020 na subida para Angliru contra o equatoriano Richard Carapaz (Ineos), admitiu no cimo não ter tido seu "melhor dia" na etapa deste domingo, mas também afirmou ter acabado "feliz".

"Não tive no meu melhor dia, mas estou feliz", disse um Roglic que já está focado em "visualizar o relógio" na terça-feira, até a escalada final até o muro do Mirador de Azaro, "para torná-lo o melhor possível".

A partir do km 33,7, com os primeiros 31,9 planos, e depois até os 1.800 metros finais a 15% e rampas perto de 30, ele avançou que "será difícil" e que vai "dar o melhor" ali. E isso, uma vez que posso terminar "para ver como a corrida surge" e para ver como ela é chega ao fim.

Fonte: Marca

“Carapaz: "Os 10 segundos são realmente favoráveis e vamos para a defesa"”


O equatoriano trouxe Primoz Roglic quando as encostas estavam fixas em 23%

 

Por: EFE

O novo líder da Vuelta 2020, o equatoriano Richard Carapaz, vê os 10 segundos em que vence o esloveno Primoz Roglic, ao qual ele arrebatou a camisola vermelha no alto de Angliru, "muito favorável" para seus interesses.

"Eles são muito favoráveis para nós, vamos com a mentalidade de fazer uma curva muito boa, estamos fazendo isso e vamos para a defesa dele", disse o 'Carchi Locomotive' no gol. Carapaz explicou que a etapa deste domingo "tem sido uma fase muito difícil que, somada à de ontem" com um final em La Farrapona, "e que também houve muito desgaste, mais de sentiu o mesmo no final".

Sobre o resultado, ele disse que no objetivo em Angliru "é uma seleção natural e finalmente chegou". "Eu finalmente queria tentar. Ele tentou (Enric) mas também (Hugh) Carthy, mas eu continuei no meu ritmo, no meu ritmo e conseguimos 10 segundos", o que estamos de parabéns.

É por isso que ele estava "muito feliz por ser o Vermelho novamente". "Eu e minha equipa estamos orgulhosos do trabalho que estamos fazendo", acrescentou ele no final da subida para o "muito difícil" Angliru e que, embora ele já se tenha "lembrado dela em 2017, hoje foi incrível".

Fonte: Marca

“Vuelta/Hugh Carthy conquista o Angliru e Carapaz regressa à liderança”


Britânico cruzou a meta com o tempo de 03:08.40 horas

 

Por: Lusa

Foto: Instagram/Arquivo

O ciclista britânico Hugh Carthy (Education First) triunfou este domingo no alto do Angliru, no final da 12.ª etapa da Volta a Espanha, em que o equatoriano Richard Carapaz (INEOS) recuperou a liderança da geral.

O britânico, de 26 anos, foi o melhor no final dos 109,4 quilómetros entre Pola de Laviana e o mítico Angliru, cruzando a meta com o tempo de 03:08.40 horas, 16 segundos à frente do russo Aleksandr Vlasov (Astana), segundo, do espanhol Enric Mas (Movistar), terceiro, e do novo camisola vermelha, que foi quarto.

Carapaz, que estava empatado em tempo com Primoz Roglic (Jumbo-Visma), beneficiou de uma quebra do esloveno na parte final da emblemática e dura subida e regressou ao comando da geral, que lidera com 10 segundos de vantagem para o vencedor do ano passado. Carthy é agora terceiro, a 32 segundos do equatoriano da INEOS, depois de ter ultrapassado o irlandês Dan Martin (Israel Start-Up Nation)

Na segunda-feira, o pelotão da Vuelta cumpre o segundo dia de descanso desta edição, o último antes da chegada a Madrid, em 8 de novembro.

Fonte: Record on-line

“Covid-19: Tour Down Under cancelado devido às dificuldades causadas pela pandemia”


Também a Cadel Evans Great Ocean Road Race, agendada para 31 de janeiro, foi cancelada

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A edição de 2021 do Tour Down Under, a prova de ciclismo com que arranca a temporada, foi cancelada devido às "complexidades e riscos" inerentes à pandemia de covid-19, anunciou este domingo a organização.

"O Tour Down Under é uma prova muito querida no mundo do ciclismo e no calendário desportivo australiano, e sabemos quão importante é este evento para as pessoas da Austrália do Sul. Por esse motivo, tudo fizemos para conseguir organizá-lo, mas, infelizmente, no final, a sua componente internacional, com mais de 400 pessoas a integrar as equipas internacionais, tornou-se um obstáculo difícil de superar", concedeu a organização da corrida australiana.

Em comunicado, os organizadores admitem que "as complexidades e os riscos, incluindo quarentenas e encerramento de fronteiras internacionais" tornaram-se demasiado pesados para algumas equipas, "que enfrentaram uma época de 2020 stressante, desafiante e comprimida, que acabou mais tarde do que é normal".

A prova australiana, a primeira do calendário WorldTour a disputar-se em cada época, iria para a estrada em 19 de janeiro. Também a Cadel Evans Great Ocean Road Race, agendada para 31 de janeiro, foi cancelada.

A Austrália tem em vigor uma quarentena obrigatória de 14 dias na chegada aos país, o que levou várias equipas do WorldTour, o primeiro escalão do ciclismo mundial, a recusarem viajar para participar naquelas provas.

A organização mostrou-se ainda determinada a regressar em 2022 e a abrir novamente o calendário da União Ciclista Internacional.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 45,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Fonte. Record on-line

“Taça do Mundo de DHI/Gonçalo Bandeira e Nuno Reis no pódio da Taça do Mundo”


Por: José Carlos Gomes

Gonçalo Bandeira (Miranda Factory Team) foi hoje, na Lousã, o segundo classificado na derradeira prova da Taça do Mundo de Downhill (DHI) na categoria de juniores. Nuno Reis fechou a competição no terceiro lugar da geral júnior.

Os dois jovens portugueses chegaram à final da Taça do Mundo com as expectativas em alta. Gonçalo Bandeira, depois de ser o mais rápido na descida de qualificação, assumia-se como candidato a ganhar a prova na Lousã. Nuno Reis, sempre regular desde o início da Taça do Mundo, batalhava para manter-se no top 3 da geral da competição.

Ambos melhoraram os registos face à descida de apuramento. Gonçalo Bandeira completou a pista em 4’01’’688, sendo apenas batido pelo estadunidense Dante Silva, 1,339s mais rápido do que o português. O britânico Ethan Craik (GT Factory Racing) fechou o pódio do dia, a 4’03’’548 do mais veloz da jornada, um resultado que lhe valeu a conquista da Taça do Mundo na categoria de juniores.


Nuno Reis também evoluiu muito face às descidas dos dias anteriores, cortando a meta ao fim de 4’04’’944, quinto melhor registo da manhã deste domingo. Este resultado permitiu a Nuno Reis fechar a Taça do Mundo no pódio, com 110 pontos somados nas quatro corridas do circuito, duas em Maribor e duas na Lousã. Foi batido apenas por Ethan Craik, que amealhou 131 pontos, e pelo campeão mundial júnior, o irlandês Oisin O Callaghan (The YT Mob), com 120.

A corrida de elite masculina ficou marcada pela chuva que caiu ao início da tarde e que aumentou a exigência técnica da pista, potenciando inúmeros erros de condução de corredores de quem se esperava resultados entre os melhores. Os últimos 30 homens a partir foram afetados por essas condições, mas os três derradeiros a entrarem em pista alhearam-se das dificuldades, arriscaram e conseguiram os três melhores registos.


O francês Loic Bruni (Specialized Gravity) foi o mais lesto de todos, parando o cronómetro em 3’54’’288. O sul-africano Greg Minnaar (Santa Cruz Syndicate) só gastou mais 170 milésimos de segundo, ocupando o segundo lugar. O terceiro classificado foi o britânico Matt Walker (Madison Saracen Factory Team), a 1,415s do vencedor. Este desfecho permitiu a Matt Walker conquistar a Taça do Mundo na categoria de elite.

Dois portugueses, da Miranda Factory Team, conseguiram ontem um lugar entre os 60 finalistas. Emanuel Pombo foi hoje o 35.º, a 8,641s. Tiago Ladeira foi o 54.º classificado, a 16,653s.

A francesa Marine Caribou (Scott Dowmhill Factory) fez o pleno entre a elite feminina. Ganhou a prova deste domingo, com 4’23’’362, e, dessa forma, conquistou a Taça do Mundo. Para esse resultado contribuiu a prestação aquém do esperado da compatriota Myriam Nicole (Commençal/MUC-Off by Riding Addiction), que não foi além da quarta posição na Lousã, batida pela alemã Nina Hoffmann (Nina Hoffmann Racing-STIF), segunda, a 1,702 da vencedora, e pela britânica Tahnee Seagreave (Canyon Collective FMD), a 2,409s.

As francesas dominaram na categoria de juniores femininas. Lauryne Chappaz (Dorval AM Pro Race Team) foi a mais rápida na corrida de hoje, com 4’52’’591, menos 5,693s do que a espanhola Ana González (IJ Racing) e menos 6,171s do que a belga Siel van der Velden, que a acompanharam no pódio. Na geral da Taça do Mundo impôs-se a gaulesa Leona Pierrini, que hoje não foi além do quarto lugar, mas que vencera as três rondas anteriores.

A Santa Cruz Syndicate terminou a Taça do Mundo no topo da geral coletiva. Nesta tabela, a Miranda Factory Team fechou no 16.º lugar.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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