quinta-feira, 2 de maio de 2024

"O pensamento do dia..."

 


“Volta à Espanha Feminina Demi Vollering vence quinta etapa”


Por: José Morais

Realizou-se hoje a quinta etapa da Volta à Espanha Feminina, com Demi Vollering da equipa da SW Worx-Protime a ser a primeira a cortar a linha de chegada, com a ciclista holandesa a conseguir destacar-se no Alto del Fuerte Rapitán, em Jaca, e assumiu assim a liderança da classificação geral, vestindo de vermelho, com 31 segundos sobre Longo Borghini.


A ciclista Demi Vollering com 27 anos de idade, conquistou assim a trigésima vitória da sua carreira, sendo a primeira de 2024, e conseguiu fazer com uma margem de 28 segundos sobre a sua compatriota Yara Kastelijn da equipa da Fenix-Deceunink, e da italiana Elisa Longo Borghini da equipa da Lidl-Trek, que fazem assim o pódio.

A Volta à Espanha Feminina termina no próximo domingo, faltam três etapas, com a ciclista Demi Vollering a envergar a camisola vermelha de líder, com uma vantagem de 21 segundos, sobre a sua rival a ciclista Longo Borghini, e 53 segundos sobre a ciclista holandesa Riejanne Markus da equipa da Visma-Lease a Bike.

“Giro: Dura terceira semana e dois contrarrelógios decisivos na 107.ª edição”


A Volta a Itália em bicicleta arranca no sábado com uma homenagem à equipa de futebol do ‘Grande Torino’

 

Por; Lusa

Foto: AFP

A habitual dureza da terceira semana e dois contrarrelógios, com mais de 70 quilómetros em solitário, vão marcar a 107.ª edição da Volta a Itália em bicicleta, que começa com uma homenagem à equipa de futebol do ‘Grande Torino’.

No sábado, dia em que arranca o Giro, comemoram-se os 75 anos da tragédia de Superga, que vitimou praticamente toda a equipa do Torino, uma das melhores do mundo na altura, além de dirigentes e jornalistas que estavam no avião.

Assim, a primeira etapa vai ligar Venaria Reale a Turim, com uma passagem por Superga, onde caiu o avião em 1949 no regresso de Lisboa, onde o ‘Grande Torino’ havia defrontado o Benfica, numa das três contagens de montanha da tirada inaugural, a última das quais de segunda categoria a pouco mais de 20 quilómetros da meta.

O primeiro dia vai ser uma imagem da Volta a Itália de 2024, em que os puros sprinters vão ter poucas oportunidades para brilharem, sendo que à segunda etapa vai chegar a primeira chegada em alto, no Santuário di Oropa, uma subida de primeira categoria de 11,8 quilómetros.

Após três etapas ‘acidentadas’, nas quais as equipas dos homens rápidos vão ter de trabalhar bastante para assegurar chegadas em bloco, os ciclistas vão enfrentar uma etapa ao estilo da clássica Strade Bianche, com 177 quilómetros entre Viareggio e as termas de Rapolano, nos quais terão de passar por três setores de gravilha.

Segue-se o primeiro contrarrelógio, de 40,6 quilómetros, entre Foligno e Perugia, com a meta a estar instalada numa contagem de montanha de quarta categoria, antes de nova chegada em alto, em Prati di Tivo, uma primeira categoria, após 153 quilómetros de constante sobe e desce.

A chegada a Nápoles no dia seguinte será nova oportunidade para os sprinters, embora o percurso não seja totalmente plano nos 206 quilómetros após a saída de Avezzano, na etapa que antecede o primeiro dia de descanso.

O arranque da segunda semana traz nova chegada em alto, numa curta 10.ª etapa de 141 quilómetros a sair de Pompeia e a terminar em Bocca della Selva, em Cusano Mutri, também de primeira categoria.

A primeira etapa integralmente plana surge à 13.ª jornada, antes do segundo contrarrelógio, também sem dificuldades no percurso de 31,2 quilómetros entre Castiglione delle Stiviere e Desenzano del Garda, que antecede três das mais duras etapas desta edição.

A 15.ª tirada, a mais longa do Giro2024, vai ligar Manerba de Garda a Livigno, com três contagens de montanha de primeira categoria nos últimos 70 quilómetros, uma das quais a coincidir com a meta, da qual os ciclistas ‘vão’ para o segundo dia de descanso,

A segunda etapa seguida com mais de 200 quilómetros (202) vai ter o temível Stelvio, mas ainda na parte inicial da 16.ª tirada, a 150 quilómetros da meta instalada em Santa Cristina Valgardena, uma contagem de segunda categoria, já depois da passagem por uma primeira.

O Passo Brocon, igualmente nos Dolomitas, vai fazer a sua estreia no Giro à 17.ª etapa, com duas passagens, uma das quais na chegada, após 159 quilómetros percorridos.

Os favoritos vão poder ‘descansar’ no dia seguinte, em nova oportunidade para os homens mais rápidos, com a alta a montanha a regressar dois dias depois, embora a 20.ª e penúltima etapa não tenha uma chegada no topo, ‘apenas’ duas contagens de primeira categoria, ambas no Monte Grappa, na segunda parte da tirada.

O último dia, num ‘passeio’ por Roma de 126 quilómetros, vai coroar o sucessor do (ausente) esloveno Primoz Roglic, vencedor em 2023, numa edição em que o português João Almeida conseguiu um histórico terceiro lugar.

Fonte: Sapo on-line

“Tadej Pogacar rejeita ser favorito único no Giro e mostra-se ansioso por começar”


Tenho sempre presente, e na equipa estamos cientes, que todos correm contra nós», refere

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

Tadej Pogacar recusou esta quinta-feira o estatuto de favorito único à vitória na 107.ª Volta a Itália, considerando essa tese desrespeitosa para com os outros ciclistas candidatos a vestir a 'maglia rosa' final em 26 de maio, em Roma.

"Penso que, agora, cada vez que vou a uma corrida sou encarado como o grande favorito. Comecei a viver assim e vou para as corridas preparado para isso. Tenho sempre presente, e na equipa estamos cientes, que todos correm contra nós e temos de assumir o controlo da corrida desde o início. Todos sabemos que temos de controlar o Giro, o Tour. Somos a equipa favorita e todos, mais ou menos, seguem a nossa liderança", reconheceu o ciclista esloveno da UAE Emirates.

'Pogi', uma das maiores 'estrelas' (senão mesmo a maior) do pelotão mundial, vai estrear-se na Volta a Itália a partir de sábado, quando a 107.ª edição arranca de Venaria Reale, na região de Piemonte, e tem sido apontado pela imprensa especializada e pelos adeptos da modalidade, como destacado e até único favorito ao triunfo final.

"Não é bom, porque não é respeitoso para os outros corredores. Não é só sobre mim e a UAE Emirates. Não há assim tanta diferença [entre candidatos] nestas grandes corridas", defendeu, antes de contrapor: "Talvez também seja minha culpa. Escolhi apenas algumas provas este ano e ganhei-as. Não corri como outros, que estiveram a apurar a forma em corrida. Eu fiz menos dias de competição".

Após quatro épocas exclusivamente dedicadas à Volta a França, onde se sagrou vencedor em 2020 e 2021 e vice-campeão em 2022 e 2023, o esloveno de 25 anos decidiu aventurar-se na 'corsa rosa', prova em que terá pela frente, nas suas palavras, "muitos bons competidores".

"Em três semanas, pode haver muitas surpresas. [...] Além dos jovens talentos, o [Romain] Bardet mostrou recentemente estar em boa forma. O Geraint Thomas, como sempre, vai estar bem neste Giro. Fez uma boa preparação e penso que não irá desapontar na montanha e nos contrarrelógios", perspetivou, numa videoconferência de imprensa promovida pela UAE Emirates.

Para contrariar os outros candidatos, Pogacar acredita que a sua equipa, da qual faz parte o português Rui Oliveira, tem de "calcular tudo" para não chegar "vazia" às última etapas, com o também terceiro classificado da Vuelta2019 a rejeitar que o bloco eleito para acompanhá-lo seja 'insuficiente' para enfrentar as etapas de montanha.

"Não concordo. Penso que posso estar muito confiante no Rafal [Majka] e no Felix [Grossschartner] para a montanha. Também temos um bom comboio para o plano [...]. Acredito muito nesta equipa, o [Juan Sebastián] Molano e o Rui podem ajudar-nos no posicionamento", enumerou.

A "desfrutar ainda mais na bicicleta do que antes", o líder da UAE Emirates mostrou-se ansioso por começar admitindo que "a tensão está a crescer, os nervos estão a aparecer, mas é no bom sentido", mas negando, contudo, que seja uma ambição vestir a camisola rosa logo nas primeiras etapas.

"Não é algo que seja um grande objetivo. Tenho de estar de rosa em Roma, mas não nos primeiros dias. Se houver a oportunidade de ganhar uma etapa ou vestir no início, não a vou desaproveitar, mas não estou a pensar nisso", reforçou.

Deste Giro, 'Pogi' espera "mau tempo, longas etapas, temperaturas não muito altas, mas, por outro lado, menos stress do que no Tour", prova na qual também irá alinhar em busca de uma 'dobradinha' que ninguém consegue desde o italiano Marco Pantani, em 1998, e na qual ainda não se sabe se terá a companhia de Jonas Vingegaard, o bicampeão em título que sofreu uma queda grave na Volta ao País Basco.

"Vi a queda na televisão, com a Urska [Zigart, a namorada]. Ficámos em silêncio, foi horrível. Havia tantos tipos no chão, sem se mexerem. Foi terrível de ver. Nunca queremos que isto aconteça a ninguém. [Vingegaard] tem uma longa recuperação pela frente. Espero que esteja a recuperar bem. Não falei com ele, porque penso que ele quer privacidade. Penso que foi uma queda muito dramática, que pode causar traumas aos ciclistas envolvidos", declarou.

Fonte: Record on-line

“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua presentes na 6ª edição do Grande Prémio Internacional das Beiras e Serra da Estrela”


A 6ª edição do Grande Prémio das Beiras e Serra da Estrela vai para a estrada de 3 a 5 de Maio, o pelotão irá percorrer as belas paisagens desde Trancoso até à Covilhã, percorrendo 16 municípios. A equipa Tavfer - Ovos Matinados-Mortágua estará presente e mostrará as suas cores tal como na edição de 2023.

A prova conta com 3 etapas, com vários perfis, sendo que a etapa rainha ficou guardada para o último dia com a ascensão à Torre. Vão alinhar 19 equipas e no total irão correr 131 ciclistas, contando com 2 equipas ProTeam, 8 equipas continentais portuguesas e 4 estrangeiras. A equipa Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua irá contar com: Leangel Linarez, Nicolas Saenz, Gonçalo Amado, Gonçalo Carvalho, Rafael Barbas, António Barbio e César Martingil. Esta prova marca o regresso de Gonçalo Amado depois de uns meses sem competição devido à queda na Volta ao Algarve.

A primeira etapa, com partida em Trancoso e chegada na Mêda, é o esforço mais longo que os ciclistas terão pela frente nesta prova, com 197,7 quilômetros, com um sobe e desce constante. Esta etapa inclui duas contagens de montanha de 3ª categoria em: Almeida (114,3 Km) e em Cidadelhe (158,6 Km), a chegada será em alto, mas esta não se encontra categorizada, inclui ainda 2 metas volantes, em Pinhel e em Figueira de Castelo Rodrigo.

No dia 4, sábado, os atletas irão alinhar em Belmonte para uma tirada de 151,7 quilômetros em direção a Sabugal, com uma altimetria menos acentuada espera-se que a chegada seja discutida ao sprint.


A última etapa, terá com destino final a Covilhã, conta com a subida à Torre, subida de 1ª categoria. Os atletas sairão de Manteigas e terão pela frente 171 quilómetros, 2 prémios de montanha, a Torre e as Penhas da Saúde (2ª Categoria), até ao final deste Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela.

Gustavo Veloso declara que: “Partimos para estes 3 dias com ambição e motivados com o trabalho que a equipa tem demonstrado nas últimas competições. Vamos correr na região da Beira Alta, a nossa região, e vamos sem dúvida querer ser protagonistas na corrida.”

 

GP Internacional Beiras e Serra da Estrela

 

3 de Maio

1.ª Etapa:

Trancoso >>Mêda (197,7 quilómetros)

 

4 de Maio

2.ª Etapa:

Belmonte >>Sabugal (151,7 quilómetros)

 

5 de Maio

3.ª Etapa:

Manteigas >> Covilhã (171 quilómetros)

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua

“Rui Oliveira: «Eles não esperam que eu dê vitórias neste Giro, mas nunca se sabe...»”


Prova arranca sábado e ciclista da UAE é o único português presente

 

Por: Lusa

Foto: Instagram/Rui Oliveira

Rui Oliveira vai iniciar a sua quinta grande Volta com a "boa responsabilidade" de tentar levar Juan Sebastián Molano às vitórias ao sprint, com o único ciclista português no Giro a 'acumular' ainda a missão de ajudar Tadej Pogacar.

"É sempre uma responsabilidade estar numa equipa como a UAE [Emirates], ainda para mais vindo para uma grande Volta em que a principal missão é ajudar o Tadej. Mas, obviamente, venho principalmente com o papel de tentar levar o Molano às vitórias no sprint. Para mim, é uma boa responsabilidade, não sinto pressão, porque já trabalhei muito com ele, tenho vindo a trabalhar, e isso dá-me bastante confiança", começou por dizer à Lusa o único representante luso que estará, no sábado, à partida da 107.ª Volta a Itália, em Venaria Reale.

Aos 27 anos, Rui Oliveira alinhará pela segunda vez na 'corsa rosa', depois da estreia em 2022 - particiou também nas edições de 2020, 2021 e 2023 da Volta a Espanha, desta vez como lançador do sprinter colombiano Juan Sebastián Molano, com quem treinou recentemente durante quase três semanas na Colômbia.

"Foi importante, porque conseguimos trabalhar aspetos técnicos, de sprint e de lançamentos, que só estando juntos é que se conseguem afinar, e estamos mesmo muito confiantes para o que aí vem. Acho que vai ser um bom Giro para nós", avaliou, ressalvando, contudo, que esta edição, que terminará em 26 de maio, em Roma, tem o mais forte conjunto de nomes "dos últimos anos no sprint em grandes Voltas".

Mas as tarefas do português na UAE Emirates não se esgotarão nos lançamentos de Molano nas (poucas) chegadas ao sprint, uma vez que a 'todo-poderosa' equipa dos Emirados terá nas suas fileiras o esloveno Tadej Pogacar, em estreia na Volta a Itália, mas já destacado favorito à 'maglia rosa' final.

"Antes de irmos ao sprint, se calhar todas as etapas vamos ter de salvaguardar o Tadej. Esse é o principal objetivo e estamos todos cientes disso. Se calhar, vai haver dias em que vai ser difícil até ir ao sprint ajudar o Molano, porque vou ter que desempenhar outros papéis. Lá está, ele [Pogacar] é o número um, sabemos que pode ganhar o Giro, e esse é o grande objetivo", assumiu.

'Pogi' é, nas palavras de Rui Oliveira, "o favorito número um", com o português a destacar que a ausência de homens como Primoz Roglic, Jonas Vingegaard e Remco Evenepoel "não tira valor à corrida".

"Temos o Geraint Thomas, [...] o Ben O'Connor... são ciclistas muito fortes, e em três semanas tudo pode acontecer. Não podemos dar já como garantido nada. Acho que dia a dia é que vamos vendo como a corrida se desenrola. Obviamente, sabemos das nossas capacidades e do que o Tadej pode fazer, que é ganhar. Vamos tentar definir o melhor plano para ele tentar chegar a Roma com a rosa", completou.

A regressar à competição, após mais de dois meses de paragem por lesão fraturou o rádio esquerdo numa queda na Omloop Het Nieuwsblad, o corredor luso sabe que será "difícil" ter uma oportunidade a título individual.

"Se o Molano ganhar, para mim o meu objetivo vai estar cumprido - o meu objetivo pela equipa. Eles não esperam que eu dê vitórias neste Giro, mas nunca se sabe o que pode acontecer, é uma corrida muito caótica. Obviamente, se houver algum dia em que possa estar bem e que a equipa tenha confiança, sem perder o foco no objetivo do Tadej e do Molano, por que não tentar? Mas isso vai depender muito das minhas pernas, do meu ritmo competitivo", assumiu.

Oliveira confessa não saber "mesmo em que ponto" está, porque já não corre "praticamente desde a Volta ao Algarve", em fevereiro, e "isso é uma grande incógnita".

"Trabalhei muito desde a minha queda - se calhar como nunca antes trabalhei - para chegar mesmo em grande forma. Vindo da Colômbia, nestes primeiros dias, estou-me a sentir mesmo muito bem em cima da bicicleta. Prevejo coisas boas, mas só a estrada e os quilómetros dirão o que se pode passar", reforçou.

Ser o único ciclista luso na 107.ª edição da Volta a Itália "é estranho" para o também pistard gaiense, já que em todas as grandes Voltas em que esteve foi praticamente sempre "acompanhado, tanto na equipa, como no staff, como no pelotão, por outros portugueses".

"Claro que gostava de ter aqui todos os portugueses que correm cá fora e podem fazer as grandes Voltas, mas [eles] têm outros objetivos, e bem. É sempre uma pena, porque uma pessoa, quando tem dias mais tranquilos, gosta de falar com os portugueses eu, particularmente, gosto de saber como estão e como vai tudo. Vai ser uma falta no pelotão ouvir falar português", admite.

Ainda assim, Rui Oliveira está simplesmente "contente" por estar na Volta a Itália: "Isso é o mais importante, estar à partida deste Giro, [porque] na altura em que caí, parecia difícil, quase impossível. E estou feliz por tentar lutar por algo histórico aqui na nossa equipa".

Fonte: Record on-line

“CRP RIBAFRIA VENCE 37 º CIRCUITO VILA CHÃ DE OURIQUE”


O 1º de maio, viu como é habitual, o Circuito de Ciclismo de Vila Chã de Ourique (Cartaxo) acontecer, este ano na sua 37ª edição, em homenagem a Luís Nepomuceno.

A equipa do CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic deslocou se a esta prova com 7 unidades da sua formação: Jorge Marques, Raul Ribeiro, Jorge Letras, Paulo Simões, João Letras, Aníbal Santo, Gonçalo Santo.

O percurso com cerca de 3 km, a percorrer por cerca de 20 vezes.

A equipa do CRP Ribafria esteve sempre muito atenta as movimentações do pelotão, e a passagem da 7ª volta deu-se uma fuga de 5 atletas, onde se encontrava o atleta do CRP Ribafria Raul Ribeiro.

A fuga nunca ganhou mais de 20 segundos e a faltar 4 voltas para o final foi absorvida pelo pelotão, onde a equipa do CRP Tentou controlar o pelotão até ao sprint final.


A vitória foi discutida ao sprint, com João Letras a ser o mais rápido e a cortar a meta em 1º Lugar.

Enaltecer o trabalho de toda a equipa, que foram enormes e lutaram e deram tudo de si, em busca da vitória.

SOMOS FEITOS DE ALMA.

Fonte: CRP Ribafria | Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic








“Sabgal / Anicolor enfrenta o VI Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela entre amanhã e domingo”


Entre amanhã e domingo, 03 a 05 de maio, a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor vai estar na estrada para disputar o VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, ao longo de três etapas em linha. O título da anterior edição pertence a Artem Nych, que venceu a Geral, estando este ano de novo em prova, para voltar a fazer o seu melhor com as cores da estrutura de Águeda. 

A acompanhá-lo vão estar no terreno mais seis corredores: os portugueses Frederico Figueiredo, Luís Mendonça e Rafael Reis, o uruguaio Mauricio Moreira e os dinamarqueses Julius Johansen e Mathias Bregnhøj. 

Trancoso recebe o tiro de partida que inaugura amanhã, às 11H25, a 6.ª edição da prova. Pela frente vai estar uma viagem com 197,7 km até Mêda (16H05), a tirada mais longa, mas sem grandes dificuldades orográficas. A 2.ª Etapa, sábado, sai de Belmonte às 11H55, em direção ao Sabugal, com chegada à meta cerca das 15H31, após 151,7 km de percurso. Também neste caso não há complicações de maior, registando-se apenas um Prémio de Montanha de 3.ª categoria, em Alpedrinha (61 km). 

Domingo, dia das grandes decisões, traz a etapa-rainha, que será também a última da competição. A partida será de Manteigas (10H55), para um percurso com 171 km que tem a Covilhã como destino (14H58), cidade que vai coroar o vencedor de 2024. Destaque para o Prémio de Montanha de 2.ª categoria nas Penhas da Saúde (13,1 km), ao qual vai seguir-se uma escalada até à montanha mais alta de Portugal, com uma contagem de montanha de 1.ª categoria na Torre (20,5 km). 


“O Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela é mais uma das corridas importantes do nosso calendário, faz parte do calendário internacional, onde apresenta um pelotão de bom nível, com a presença de equipas Pro Continentais. Da nossa parte tudo iremos fazer para sair da corrida com um bom resultado, para dignificar os nossos patrocinadores e os nossos parceiros”, referiu Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 

 

ETAPAS DO VI GRANDE PRÉMIO INTERNACIONAL BEIRAS E SERRA DA ESTRELA 

Percurso 

 

03 de maio, sexta-feira – 1.ª ETAPA: Trancoso (11H25, Avenida Heróis de São Marcos, junto ao Pavilhão Multiusos) – Mêda (16H05, em frente à Câmara Municipal)» 197,7 km 

04 de maio, sábado – 2.ª ETAPA: Belmonte (11H55, Castelo de Belmonte) – Sabugal (15H31, Avenida João Pereira, em frente à Sousa Saúde)» 151,7 km 

05 de maio, domingo – 3.ª ETAPA: Manteigas (10H55, Rua 1.º de Maio, em frente à Câmara Municipal) – Covilhã (14H58, em frente ao Município da Covilhã)» 171 km

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“50.ª Volta ao Algarve”


Volta ao Algarve bateu o recorde de impacto mediático em 2024

 

Por: José Carlos Gomes

A 50.ª edição da Volta ao Algarve, realizada entre 14 e 18 de fevereiro, bateu todos os recordes de impacto mediático, revela um estudo encomendado à Cision pela Federação Portuguesa de Ciclismo, conhecido nesta semana.

O espaço mediático ocupado pela Volta ao Algarve equivale a um valor de 36 054 649 euros, um recorde absoluto desde 2018, ano do primeiro estudo feito pela Cision. É um valor 13 por cento superior ao anterior máximo, que datava de 2023, e representa um retorno de 46 vezes o orçamento do evento.


Os 36 054 649 euros resultam das 1344 notícias e 129 spots televisivos sobre a Volta ao Algarve emitidos apenas em Portugal. A maioria das notícias (961) foi transmitida por meios online, mas a maior parte do valor 26 913 500 euros foi gerado pelas 249 peças televisivas.

O relatório apresentado pela Cision revela que a região do país onde a Volta ao Algarve teve mais audiência foi o Norte, com 36 por cento do total. Seguiram-se a região Centro (25 por cento), região de Lisboa (23 por cento), Alentejo (10 por cento) e Algarve (seis por cento).

Por géneros, a audiência da Volta ao Algarve nos média distribuiu-se entre 58 por cento de homens e 42 por cento de mulheres, havendo uma maioria do público (53 por cento) que é responsável pelas compras do agregado familiar. A faixa etária mais representada é a dos maiores de 64 anos, com um valor equivalente ao do intervalo 25-44 anos.


Olhando ao retorno dos diferentes parceiros, destaca-se o AVE dos principais patrocinadores, os “naming sponsors” das camisolas amarela, verde, branca e azul. A totalidade do AVE é atribuído à marca Algarve, patrocinador da Camisola Amarela, de vencedor da classificação absoluta.

O Crédito Agrícola, patrocinador da Camisola Verde, da classificação por pontos, teve um impacto estimado em 2 533 013 euros. A Camisola Branca, símbolo de melhor jovem, gerou um retorno de 2 283 384 euros para o IPDJ. A campanha “Água é Vida”, que patrocinou a Camisola Azul, classificação da montanha, gerou um impacto de 1 585 679 euros.


O estudo da Cision debruçou-se sobre a presença da Volta ao Algarve na comunicação social portuguesa. A Federação Portuguesa de Ciclismo, organizador do evento, centrou-se noutros dados, que revelam uma forte presença internacional da Volta ao Algarve.

Fora de Portugal foram publicadas 1984 notícias sobre o evento, que teve a presença de 37 profissionais de comunicação social estrangeiros acreditados, oriundos de dez países: Alemanha, Bélgica, Colômbia, Estados Unidos da América, França, Itália, Países Baixos, Panamá, Polónia e Reino Unido.

Os meios próprios de comunicação da Volta ao Algarve revelaram um grande crescimento em relação à edição anterior da corrida. No Facebook: registaram-se 1 376 693 impressões (+20,8 por cento), valor que subiu para 2 427 626 impressões (+1245 por cento) no Instagram. No X foram 761 415 impressões (+40,9 por cento). A página oficial da corrida na internet registou, durante os cinco dias de prova 581 000 page views (+13,2 por cento).


A Volta ao Algarve, única prova por etapas portuguesa integrante do circuito UCI ProSeries, teve transmissão televisiva em direto na RTP1 e na Eurosport 2 e contou com repetições na Eurosport 1. Fora de Portugal, a Volta ao Algarve foi vista em mais de 50 países na cadeia Eurosport e ainda na RBTF e na VRT, da Bélgica, e na Direct TV, na América Latina.

A 50.ª edição da Volta ao Algarve foi vencida pelo belga Remco Evenepoel (Soudal Qucik-Step), o compatriota Gerben Thijssen (Intermarché-Wanty) ganhou a classificação por pontos, o português António Morgado (UAE Team Emirates) foi o melhor jovem e o colombiano Daniel Felipe Martínez (BORA-hansgrohe) sagrou-se rei dos trepadores.

Até ao momento, a Volta ao Algarve é a prova do circuito UCI ProSeries com pelotão de melhor qualidade na época de 2024, sendo mesmo superior a alguns eventos do escalão superior, UCI World Tour: https://www.procyclingstats.com/statistics/races/races-ranked-by-startlist-quality

Foi durante a Volta ao Algarve que se registaram mais pesquisas a nível mundial pela palavra “Algarve” desde o início do ano: https://trends.google.com/trends/explore?date=2024-01-01%202024-04-30&q=algarve&hl=pt-PT  

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela arranca esta sexta-feira”


Por: Marta Varandas

Sexta-feira parte de Trancoso o VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, que termina domingo, dia 05, na Covilhã. Com um pelotão onde figuram 19 equipas de seis países diferentes – Portugal, Espanha, Marrocos, Croácia, Roménia e Filipinas –, serão percorridos mais de 520 km pelos municípios da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB), responsável pela organização da prova em conjunto com a ENERAREA – Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior.

Trancoso recebe a partida que inaugura, esta sexta-feira, às 11H25, a 6.ª edição. Pela frente vai estar uma viagem com 197,7 km até Mêda (16H05). A 2.ª Etapa, sábado, sai de Belmonte às 11H55, em direção ao Sabugal, com chegada à meta cerca das 15H31, após 151,7 km de percurso. Já domingo, dia das grandes decisões, a 3.ª Etapa tem partida em Manteigas (10H55), para um percurso com 171 km que tem a Covilhã como destino (14H58), cidade que vai coroar o vencedor de 2024.

 

PELOTÃO INTERNACIONAL COM 19 EQUIPAS E MAIS DE 130 CORREDORES:

Mais de 130 corredores vão representar as cores das 19 equipas que chegam de seis países diferentes. De Espanha vêm duas Continental Pro: Caja Rural-Seguros RGA e Kern-Pharma. Nas Continentais vão alinhar as portuguesas Sabgal / Anicolor, Credibom-L.A. Alumínios-Marcos Car, Rádio Popular-Paredes-Boavista, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, ABTF Betão-Feirense e Efapel Cycling e as estrangeiras Victoria Sports Pro Cycling Team (Filipinas), Illes Baleares Arabay Cycling (Espanha), Sidi Ali-Unlock Team (Marrocos) e a Mentorise MLM Superstars (Roménia). Já das Equipas de Clube participam as portuguesas Portos-Windmob, Santa Maria da Feira-Segmento D’Época, CCL / Matdiver / Anastácio Mendes e a Porminho Team e ainda a Kamen Pazin-Cabo de Penãs-Kiwi Atlantico, que chega da Croácia.


 

DIVULGAÇÃO DA PROVA:

 

Entre vários meios de imprensa regionais e nacionais que se associaram ao evento, vai ser possível, através da CMTV - Correio da Manhã TV, que se mantém como Media Partner da prova, acompanhar as Etapas da seguinte forma:

- Spots de 20 segundos a anunciar a prova

- Transmissão de todas as Partidas

- Transmissão de todas as Chegadas

- Resumo de cada Etapa, com 5 minutos todos dias (entre as 20H00 e as 22H00)

Em todas as Etapas vai haver transmissão LIVE Streaming através da Racing TV, na página Facebook do GP Beiras e no site Racing TV, sempre 1 hora antes da chegada:


https://www.racingtv.pt/

https://www.facebook.com/gpbeiraseserradaestrela  

 

- HORÁRIOS das transmissões:

1.ª ETAPA: 15H00

2.ª ETAPA: 14H30

3.ª ETAPA: 14H00

 

- Conteúdos:

- Entrevistas a ciclistas e diretores pelo comentador Hugo Sabido

- Antevisão da Etapa, com análise de Hugo Sabido

- Passagem de Vídeo 3D com percurso da Etapa

- Filmagem do Corte da Fita

- Entrada em direto nos últimos 40 km (última hora de corrida)

- Meta

- Filmagem da Chegada com duas câmaras fixas

- Entrevistas aos protagonistas e vencedores da Etapa

- Filmagem de Pódio Final

 

DIRETO EM TEXTO:

 

As três Etapas do VI Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela vão ter o relato das principais incidências através do Direto em Texto no Facebook Oficial da prova:

https://www.facebook.com/gpbeiraseserradaestrela  

 

RESUMO DAS ETAPAS DO VI GRANDE PRÉMIO INTERNACIONAL BEIRAS E SERRA DA ESTRELA:


03 de maio, sexta-feira – 1.ª ETAPA: Trancoso (11H25, Avenida Heróis de São Marcos, junto ao Pavilhão Multiusos) – Mêda (16H05, em frente à Câmara Municipal)» 197,7 km

04 de maio, sábado – 2.ª ETAPA: Belmonte (11H55, Castelo de Belmonte) – Sabugal (15H31, Avenida João Pereira, em frente à Sousa Saúde) » 151,7 km

05 de maio, domingo – 3.ª ETAPA: Manteigas (10H55, Rua 1.º de Maio, em frente à Câmara Municipal) – Covilhã (14H58, em frente ao Município da Covilhã) » 171 km        

Fonte: Organização

“Seleção Nacional/Luís Costa sétimo classificado no contrarrelógio”


Por: José Carlos Gomes

Luís Costa abriu hoje a participação portuguesa na etapa belga da Taça do Mundo de Paraciclismo, em Ostende, conseguindo o sétimo lugar no contrarrelógio individual de 19,7 quilómetros.

O corredor da Seleção Nacional manteve um desempenho constante ao longo de uma prova em que o percurso entre o segundo e o terceiro ponto intermédio acabou por fazer as maiores diferenças.

Luís Costa terminou o exercício individual com 31’48’’972, gastando mais 3’25’’535 do que o registo que valeu ao neerlandês Mitch Valize a vitória. Os três paraciclistas que ocuparam o pódio foram os únicos a terminar com uma média superior a 40 km/h, tendo o vencedor alcançado 42,27 km/h – 28’23’’437. O segundo classificado foi o francês Loic Vergnaud, a 36,570 segundos do primeiro classificado. O chinês Qiangli Liu fechou o pódio, com mais 1’07’’152 do que Valize.

Flávio Pacheco foi o representante da Seleção Nacional no contrarrelógio de classe H4, que teve a mesma distância da prova de H5. O corredor português foi o 18.º mais rápido, com 33’07’’871, mais 5’14’’234 do que o belga Jonas van de Steene, que venceu com 27’53’’636.

O pódio da classe H4 contou ainda com o austríaco Thomas Früwirth, a 41,574 segundos, e com o suíço Fabian Recher, a 1’06’’563. A correr como individual, Carlos Neves foi o 25.º classificado, a 6’56’’781 do vencedor.

“O nível está muito elevado. O Luís melhorou o resultado pessoal em cerca de 40 segundos face ao que conseguira no ano passado, mas a concorrência está muito forte e não foi possível com esta melhoria ir além do sétimo lugar. Em H4 também se notou este nivelar por cima, com as corridas a terem um nível médio que não para de subir”, considera o selecionador nacional, José Marques.

Na sexta-feira é a vez de Telmo Pinão representar Portugal no contrarrelógio de classe C2. Irá também percorrer 19,7 quilómetros, tendo a partida marcada para as 9h11.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“15° Passeio em bicicleta avós e netos do Penteado”


Por: José Morais

Fotos: Núcleo Cicloturismo Penteado

O Núcleo de Cicloturismo do Penteado/Moita, levou para a estrada no passado dia 1 de maio, o seu 15º passeio de bicicleta “Avós e Netos”, um filme com já alguns anos de tradição, e onde o objetivos é incentivar os mais novos e mais idosos a pedalar.

Nesta terra pacata do concelho da Moita, os participantes tiveram uma manhã diferente, em especial no “1ª de Maio”, apresentaram-se com muita vontade em pedalar, com muita energia, numa volta pelos bairros em redor do Penteado.

O passeio contou com um percurso de 12 quilómetros, pelo meio teve uma paragem para uma abastecimento, repondo assim as energias despendidas, junto ao Clube Recreativo do Penteado.


Com um passeio a correr muito bem, sem nada de imprevisto, e a comentar, a organização entregou no final lembranças a todos os participantes, agradecendo assim a presença de todos, deixando os votos de poderem repetir a iniciativa em 2025, esperando novamente todos,

De salientar que o Núcleo de Cicloturismo do Penteado, tem o seu passeio anual que se realiza sempre no primeiro domingo de abril, sendo já considerado uma clássica, e apreciado por muitos, sendo um dos Núcleos que ao longo dos anos tem divulgado a prática e a utilização da bicicleta, algo que por vezes faz falta a outros Núcleos, grupos ou equipa, na divulgação deste tipo de passeios.






















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