sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

“Sou um adulto, e não sei andar de bicicleta, que fazer”


Por: José Morais

Fotos: Arquivo NP

O velho ditado que se utiliza muitas vezes ao dizer “Isso é como andar de bicicleta, não se esquece” é sem dúvida verdade, se existir muito tempo sem pedalar, às vezes anos sem se pegar na mesma, basta pegar numa, montar e pedalar, e muitas vezes se sente aquela alegria de criança de andar de bicicleta.

Mas, se pensamos que todos sabem andar, desengane-se, e por exemplo se perguntar a amigos ou pessoas conhecidas se sabem andar de bicicleta, consegue-se descobrir que ainda existem muitos adultos que não sabem andar, e o velho ditado de “Isso é como andar de bicicleta, não se esquece” nada quer dizer a quem nunca aprendeu nem experimentou pedalar.

 

Existe esperança para essas pessoas

 

Normalmente um adulto que não saiba andar de bicicleta é embaçador, quando a meio de uma conversa admite não saber andar, ou simplesmente numas férias ou convívio, revela não poder acompanhar num passeio, porque nunca aprendeu, nem se consegue equilibrar num velocípede.

Tudo isto acontece nos adultos, já que quando em crianças nunca aprenderam a andar de bicicleta, ou pelos país que nunca quiseram, ou como nunca lhe foi oferecida uma como presente de Natal os aniversário, os país não valorizassem a mesma para o exercício físico, ou simplesmente ter espaço para a guardar, e local para pedalar em segurança, isto aconteceu com muitas pessoas que cresceram nos ambientes urbanos, nas décadas onde o espaço público não era valorizado com hoje.


Uma coisa temos a certeza, aprender a andar de bicicleta quando se é criança, torna-se mais fácil, já que é a idade onde se é mais destemido e não se vê o perigo, e as novas paixões e descobertas, são encaradas de outra forma, e com mais intensidade, e onde não se ganha medo, e se é capaz de fazer tudo e mais alguma coisa, depois de crescermos e sermos adultos, ficamos mais inseguros a coisas novas, e conformados com o que temos, mas com tudo o que possa acontecer, os medos, os receios, o parecer ser ridículo, em adulto pode-se aprender a andar de bicicleta, e existe sempre a esperanças para os mesmos conseguirem.

 

Aprender a andar de bicicleta nunca é demasiado tarde

 

Nunca está sozinho, e se nunca aprendeu a andar de bicicleta em criança, também nunca e tarde de mais para aprender a fazê-lo, muitas pessoas em todo o mundo aprendem a pedalar todos os dias, adultos com 40,50, 60, 70 ou até mais idade aprendem, e qual o seu segredo, é sem dúvida a força de vontade, esta a mais importante, mas existem técnicas e estratégias, as quais ajudam a aumentar a autoconfiança,  

Se tiver força de vontade para se iniciar a andar de bicicleta, uma das coisas mais importantes é o não ouvir os céticos, ou seja, as pessoas que não são a favor do uso da bicicleta, já que as suas opiniões podem desmotivar a vontade de aprender a pedalar, como por exemplo, “Com essa idade”, “Oh, se não aprendeste em criança agora já não consegues”,  “Mesmo que aprendas a andar, para que é que isso te vai servir” ou o velho ditado, “Burro velho não aprende línguas”.

Mas, muitos são os adultos que querem aprender a andar de bicicleta, e existem razões, o fator da integração, poder participar num passeio e conviver, deslocação pontuais ou diárias, ou por motivos de saúde, já que se  não existir uma questão impeditiva, andar de bicicleta na idade adulta e uma forma de combater o sedentarismo, que possui consequências na nossa saúde, já que fazer exercício, é uma das formas de nos manter mais saudáveis, e andar de bicicleta, apenas em exercício ligeiros, só trará benefícios em todos os níveis.


 

 Estando convencido em aprender, o que fazer agora  

 

Duas solução para que possa aprender a andar de bicicleta, se pensa que lhe aconselhamos a colocar umas rodinhas traseira na bicicleta, esqueça isso, rodinhas apenas para as bicicletas pequenas de criança, os adultos, tem a opção de aprender a andar sozinhos, o que se aconselha a escolher um local amplo e aberto e de preferência a longe daqueles olhares intimativos, é certo de que esta hipótese é viável, mas demorada.

A segunda opção, a tentar encontrar alguém que possa dar apoio, alguém experiente no uso da bicicleta, e acima de tudo que seja muito paciente, já que no inicio e muito normal que se tenha medo, e antes de o sentir, e pensar que não se vai equilibrar, é uma das fases posteriores de que pensa que não vai conseguir, e ter a confiança suficiente para pedalar, e poder circular no ambiente urbano, ou no meio do transito 

Se escolher a opção de ter alguém a ensinar a andar de bicicleta, escolha alguém experiente, e uma das melhores opções pode ser o de escolher uma escola, já que existem várias, ou uma loja de bicicletas, já que muitas possuem “escolas” com ações de formação por profissionais, que ensinam adultos a pedalar.

Esta opção, tem a vantagem de não ter de comprar logo uma bicicleta antes de não saber andar, primeiro aprende-se, pode se ter o melhor acompanhamento por parte de quem realmente percebe do assunto, sendo que estas formações são geralmente segmentadas em diversos níveis, iniciando no mais básico, que é a maneira de aprender a pedalar, seguindo-se outros níveis, onde se aprendem as noções da manutenção que é bastante importante, a forma de conduzir a bicicleta, seja em ambiente urbano, ou no meio do transito.

Mas ao aprender a andar de bicicleta, e antes de se aventurar no mundo, para “Si”, novo, em cima de um velocípede de duas rodas, existem duas notas muito importantes, o de ser paciente, e não deve de forçar o seu processo de aprendizagem, quando sentir cansaço ou simplesmente frustrado, por não ter o equilíbrio desejado, aconselha-se uma pausa, descontração, e continuar quando se sentir mais confiante, outra das notas, será o de fazer alguns treinos, os quais devem de ser curtos, porque por norma são os mais eficazes, do que longas pedaladas, que podem saturar e não se devem insistir, e lembre-se, não desista, muitas vezes pedalar sozinho nas primeiras tentativas, existe receio, mas treinado e praticando, vai conseguir faze-lo, nunca esquecendo de quanto mais se pedala, mais fácil será.  


  

 

Chegou o momento da verdade, e agora

 

Agora é tempo de iniciar a pedalada, montar na bicicleta e começar a pedalar, com a continuação verá que não e assim tão difícil, e começa-se a entender como é bom, e como já se poderia ter iniciado há mais tempo, mas agora é altura de considerar alguns procedimentos, para que seja mais facilitado pedalar.

Inicialmente antes de sair para a estrada terá de adquirir a bicicleta, deve de ser assegurar de que a mesma tem o tamanho adequado à sua altura, será sempre importante adquirir numa loja da especialidade, aconselhar-se, para que a sua futura companheira de viagem lhe proporcione momentos de prazer, e não de desconforto.

O selim é das coisas mais importantes, ele tem de ser confortável, tem de ser ajustado, não pode estar de forma a fazer esforço ao pedalar, deve de poder colocar os pés no chão, mantendo as pernas esticadas, os joelhos nunca podem ficar dobrados quando sentado no selim, o que terá de fazer subir o mesmo, além de se assegurar de que consegue levar as mãos ao guiador e aos travões, se fazer esforço.

Importante na sua bicicleta é a prática de montar e desmontar da mesma, o que é importante treinar várias vezes o montar e desmontar, faça as vezes que forem necessárias, mesmo antes de iniciar a pedalar, para que depois seja confortável montar, sem existir muito esforço, inclinando ligeiramente a bicicleta, ao mesmo tempo aperta um pouco os travões, a fim de a mesma não resvale.

O travão é sem dúvida muito importante, e deve habituar-se a travar, não será importante só a pedalar, é importante aprender ao mesmo tempo a usar os travões, porque o ato de travar, é a forma de conseguir o controlo sobre a bicicleta, permitindo assim a qualquer momento parar em segurança, e com a prática, irá conseguir de forma quase inconsciente, ao princípio é importante treinar as mãos e a mente, afim de ir contra obstáculos que surgem pela frente, devendo fazer travagens brusca, devem de ser feitas suavemente, afim de não dar origem as quedas provocadas por uma travagem brusca, devendo de ser feita com ambos os travões ao mesmo tempo.     

Ao andar de bicicleta, uma das maiores tentações de quem aprende a andar de bicicleta é o de olhar para a roda dianteira, deve-se olhar sempre em frente, já que só assim se consegue manter a direção a direito, e é a única forma de pedalar certo, sem ser necessário olhar para a roda, importa sim, olhar em frente para se saber para onde se está a ir, sendo assim é o ambiente em redor que nos diz se estamos a conseguir equilibra-nos corretamente, porque ao olharmos para o chão, o mesmo nos chama e desequilibra-nos, olhe em frente, e conseguirá sem dúvida pedalar corretamente.

Por fim, nem sempre quando se pedala temos retas, existem também as curvas, o que deve aprender a curvar, e acima de tudo é apenas uma questão de equilíbrio, e ao ganhar confiança suficiente para pedalar sem ajuda em campo aberto, é importante tentar curvar, ou simplesmente andar aos “SS” com a bicicleta, como se deve iniciar, sós assim conseguirá começar a pedalar corretamente e em pleno, sem medo de cair, e ai sim, perceberá que realmente é você com o seu corpo que dominam a bicicleta, e não o contrário.    

Aprenda, descubra, utilize a bicicleta, e veja o prazer que ela lhe irá dar.

Bons passeios, boas pedaladas.

“Carta Aberta sobre o Plano de Recuperação e Resiliência”


Carta Aberta sobre o Plano de Recuperação e Resiliência foi subscrita pela Federação Portuguesa de Ciclismo, pela MUBi – Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta e pela Federação Europeia de Ciclistas, e enviada aos Ministros do Planeamento, Estado e das Finanças, Ambiente e da Ação Climática., Ministra de Estado e da Presidência, Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Secretário de Estado do Planeamento e Secretário de Estado da Mobilidade

 

Assunto: Priorizar os investimentos na mobilidade em bicicleta no Plano de Recuperação e Resiliência

 

Exmos. Senhores Ministros, é necessário priorizar os investimentos na mobilidade em bicicleta no Plano de Recuperação e Resiliência. Recomendamos alocar à bicicleta um investimento mínimo correspondente a 10% do capital investido no sector dos transportes, e também incentivos à aquisição e utilização da bicicleta.

A pandemia de COVID-19 causou desafios sem precedentes ao nosso país, não só em termos de saúde pública, mas criando também dificuldades socioeconómicas com muitas pessoas a perderem o seu emprego.

Contudo, testemunhámos também sinais encorajadores de resiliência. Apesar do uso do transporte público ter reduzido dramaticamente, milhões de cidadãos europeus passaram a utilizar a bicicleta como o seu principal meio de transporte.

A procura de novas bicicletas levou à rutura de stocks em numerosas lojas. Muitas cidades europeias responderam construindo ciclovias pop-up ou com outras medidas que permitissem o distanciamento físico entre pessoas. O inventário de medidas COVID-191, gerido pela Federação Europeia de Ciclistas (ECF), identificou que anunciada a criação de mais de 2300 km de ciclovias-COVID por toda a União Europeia, com um compromisso de investimento que ultrapassou os mil milhões de euros. A bicicleta é o “novo normal”.

No âmbito da preparação do Plano de Recuperação e Resiliência, consideramos urgente e essencial que este inclua investimentos na promoção da mobilidade ativa e, em particular, do uso da bicicleta. Com a Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável 2020-20302, o Governo assumiu o objetivo de convergência da quota modal de viagens em bicicleta no território nacional com a média europeia até 2030.

<Os documentos orientadores da Comissão Europeia recomendam o reforço na mobilidade ativa e inteligente sob a iniciativa emblemática “Recarregamento e Reabastecimento”3. Céline Gauer, chefe do Grupo de Trabalho Recuperação e Resiliência no Secretariado Geral da Comissão Europeia, confirmou publicamente, no recente evento Urban Mobility Days, que “as ciclovias são precisamente o tipo de investimento que queremos ve no Mecanismo de Recuperação e Resiliência. 

Ciclovias criam 30% mais empregos na sua construção do que   projetos rodoviários convencionais”.  Para além dos benefícios económicos, é sempre importante referir que o investimento na mobilidade ativa contribui também para os objetivos em matéria de alterações climáticas.

Deste modo pedimos que o Governo implemente políticas que atribuam às deslocações em bicicleta a possibilidade de terem vantagens relativamente aos veículos movidos a combustíveis fósseis, no Plano de Recuperação e   Resiliência. 

 

Especificamente recomendamos:

 

1. O investimento mínimo de 10% do capital investido no sector dos transportes deve ser alocado à mobilidade em bicicleta.

 

a. Investir na promoção da mobilidade em bicicleta através de campanhas inseridas num esforço mais alargado de mudar a cultura de mobilidade em Portugal, incluindo apoio de iniciativas educacionais e motivacionais para o uso utilitário da bicicleta abrangendo adultos trabalhadores e crianças no âmbito da mobilidade escolar.

 

b. Promover a implementação de alterações do espaço público no sentido de aumentar a segurança dos modos ativos, nomeadamente medidas de acalmia de tráfego, zonas 30 e de coexistência.

 

c. Investir em redes de infraestrutura para a bicicleta ao nível urbano, periurbano, intermunicipal e regional.

 

d. Transformar ciclovias pop-up em infraestruturas permanentes.

 

e. Promover a implementação de soluções de multimodalidade e mobilidade partilhada, como parqueamento para bicicletas nos terminais de transporte público, em particular nas estações de comboio, e sistemas de bicicletas partilhadas.

 

f. Apoiar a implementação de zonas de emissões reduzidas em centros urbanos.

 

 

 

2. Incentivos à aquisição e utilização da bicicleta.

 

a. Incentivos à aquisição de bicicletas. Onde têm sido aplicados, em particular os apoios à compra de bicicletas elétricas, têm sido muito bem-sucedidos no aumento da procura de mercado e tornado a utilização da bicicleta mais atrativa para novos grupos da população. Como referência para valores mínimos do apoio anuais4, sugerimos:

i. Bicicletas convencionais - apoio de 50%, com um limite máximo de 200 euros, para um total de 5000 bicicletas.

ii. Bicicletas com assistência elétrica - apoio de 50%, com um limite máximo de 500 euros, para um total de 5000 bicicletas.

iii. Bicicletas de carga - apoio de 50%, com um limite máximo de 750 euros, para um total de 500 unidades.

 

b. Programa de incentivo a movimentos pendulares casa-trabalho em bicicleta, a exemplo dos que já existem em vários países europeus. Este tipo de programas tem um grande potencial na transferência modal efetiva do automóvel para a bicicleta nas deslocações quotidianas, e comprovadamente resulta num excelente retorno positivo para a sociedade, nomeadamente em termos de saúde pública e também, e, por conseguinte, de redução do absentismo laboral. Com base em dados desses programas (20 cêntimos por quilómetro), estimamos que seria necessário um valor na ordem de 5 milhões de euros anuais para a operacionalização do programa em Portugal.

 

Na União Europeia, a utilização da bicicleta gera anualmente mais de 150 mil milhões de euros de benefícios sócio-económicos5, ao mesmo tempo que suporta 650 mil postos de trabalho6. Contribui para a saúde pública e provou ser um meio de transporte extremamente acessível e resiliente durante a pandemia de COVID-19. Projetos relativos à mobilidade em bicicleta permitirão alocar fundos e executar investimentos de forma relativamente célere.

Por último, com a Estratégia de Mobilidade Sustentável e Inteligente, da Comissão Europeia, a reafirmar o objetivo de redução de 90% das emissões do sector dos transportes até 20507 e o Conselho Europeu a ter adotado a meta de redução nas emissões de pelo menos 55% até 2030, não se vislumbra nenhuma forma de alcançar tais objetivos sem um aumento substancial no uso da bicicleta.

Ora, contrariamente a estas orientações, a presente versão do Plano de Recuperação e Resiliência - sem investimentos propostos para a mobilidade ativa - destina 723 milhões de euros a infraestruturas rodoviárias. Numa análise ao Plano português, o Wuppertal Institute e o E3G apontam que a versão preliminar só alcançava 27% do investimento em ação climática8, abaixo do limiar mínimo de 37% determinado por Bruxelas.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“A UCI apresenta as suas novas medidas controversas aos corredores”


Ciclistas já receberam as mudanças que serão aplicadas a partir de 1º de abril

 

A União Ciclística Internacional (UTI) já enviou aos corredores o pacote de novas medidas que foram anunciadas há algumas semanas e que geraram controvérsia entre vários dos membros do pelotão.

As sanções começarão a ser aplicadas a partir de 1º de abril e levarão até mesmo à expulsão da corrida, as novas medidas, apesar das reclamações de muitos ciclistas, foram aprovadas por um grupo de trabalho no qual estava a UCI, representantes da AIOCC (organizadores), também da AIGCP (equipas) e do CPA (corredores incluindo Trentin).


 

O italiano reclamou publicamente

 

"Nesta ocasião ninguém pode reclamar da falta de informação, meus colegas devem gastar menos tempo nos comentários e ser mais proativos quando se trata de tornar o ciclismo mais seguro", disse.

Bernal, Kiato, Froome... houve muitos que criticaram as normas que impediam a separação dos braços e a postura, que poderia ser sancionada mesmo com a expulsão.


 

Coisas claras

 

Os Emirados Árabes Unidos participaram das negociações com a UCI com Philippe Gilbert como representantes do pelotão, então ele mostrou a sua visão sem hesitação.

"Lamento garantir que o pelotão deve rever seus e-mails e baixar as novas regras, é fácil dizer que não está informado, mas essa informação foi enviada para mais de 800 ciclistas e apenas 16 foram vistos.

Houve é tempo para expressar o desacordo, mas as respostas foram poucas, desta vez estava tudo claro, não havia defeito de comunicação, há muitas disposições novas, e tudo tem de ser entendido com uma perspetiva ampla.


Muitos passos serão dados ao longo dos anos, começamos do zero, e começar do zero é sempre muito difícil, o desafio é transformar o nosso desporto numa disciplina mais segura, este é um esforço que nos afeta a todos nós, não apenas quando nos convém."

Fonte: Marca

“O Campeonato Espanhol XCO MTB de 2021 será realizado de 9 a 11 de julho em Sabiñánigo”


Será o cenário de 9 a 11 de julho da comemoração da edição 2021

 

A Comissão Delegada da RFEC designou, após a sua última reunião, a cidade de Sabiñánigo como realização da edição 2021 do Campeonato Espanhol XCO-XCE-TR MTB.

A cidade oscense em Huesca, que assumirá o lugar de Valladolid, receberá de 9 a 11 de julho a disputa do grande evento do calendário nacional da XCO, em que as grandes estrelas da especialidade se reunirão novamente em Espanha,  na busca da camisola vermelha.

Todas as informações sobre o Campeonato Espanhol XCO-XCE-TR MOUNTAIN podem ser acompanhadas nas redes sociais através da hashtag #CEXCOSabiñanigo21.

Fonte: Marca

“Município da Anadia renova protocolo com a Federação de Ciclismo”


O protocolo estabelece ainda a instalação, no CAR, de “serviços técnicos” para a preparação das seleções nacionais de ciclismo

O município de Anadia renovou o protocolo com a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) para garantir “o bom funcionamento e a gestão das instalações desportivas do Centro Alto Rendimento (CAR) de Anadia”, informou a Câmara.

De acordo com este município do distrito de Aveiro, o acordo estabelece as condições para a “utilização das várias valências do CAR”, nomeadamente “o edifício adjacente à Pista Olímpica de BMA, ao Velódromo Nacional, à Pista Olímpica de BMA, em Sangalhos, e à Pista de Cross-Country Olímpico, em Tamengos”.

O protocolo estabelece ainda a instalação, no CAR, de “serviços técnicos” para a preparação das seleções nacionais de ciclismo, bem como, a implantação de um “centro de avaliações e controle de treino”. A iniciativa prevê a criação de um Centro Nacional de Formação em ciclismo.

O programa denominado “O Ciclismo vai à Escola”, é outra iniciativa contemplada no protocolo, que permite, junto dos estabelecimentos de ensino, “promover a interação entre a comunidade escolar e o CAR de Anadia”.

Fonte: Sapo on-line

“Sam Bennett vence pela segunda vez na Volta aos Emirados, Pogacar segue líder”


Por: SIF // RPC

Dubai, Emirados Árabes Unidos, 26 fev 2021 (Lusa) - O irlandês Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep) venceu hoje a sexta etapa da Volta aos Emirados Unidos em bicicleta, alcançando o segundo triunfo ao ‘sprint' na prova, com o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) a conservar a liderança da geral.

Depois de já ter ‘erguido os braços’ no quarto dia de corrida, o velocista irlandês voltou hoje a impor-se no fim dos 165 quilómetros entre a ilha de Deira e Palm Jumeirah, no Dubai, ao cabo de 3:32.23 horas.

O italiano Elia Viviani (Cofidis) foi segundo classificado e o alemão Pascal Ackermann (BORA-hansgrohe) fechou o pódio do penúltimo dia, em que Pogacar se protegeu do vento para segurar a liderança.

Em segundo lugar da geral está o britânico Adam Yates (INEOS), a 45 segundos, e em terceiro o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), que hoje foi 18.º, a 1.12 minutos, quando falta apenas uma tirada plana, no sábado, para concluir a corrida.

O compatriota Ruben Guerreiro (Education First-Nippo) foi 21.º na etapa e beneficiou de algumas desistências para subir ao 28.º posto na geral.

No sábado, a Volta aos Emirados termina com 147 quilómetros até ao quebra-mar de Abu Dhabi, numa tirada iniciada na ilha de Yas.

Por: Lusa

Ficha Técnica

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