sábado, 4 de junho de 2022

“Quarteto de triatletas vai 'desafiar o impossível' na Alemanha”


Pho3nix Sub7 and Sub8, powered by Zwift na tentativa do primeiro sub-7 e sub-8 no Ironman

 

 Por: Fábio Lima

O mundo do triatlo pode este domingo assistir a um momento histórico. Quatro triatletas (dois homens e duas mulheres), auxiliados por uma grande equipa de apoio, vão tentar quebrar duas barreiras da modalidade, procurando percorrer a distância de um Ironman (3,8 quilómetros de natação, 180 de ciclismo e 42,2 de corrida) abaixo das sete e oito horas - o primeiro registo é referente à vertente masculina e o segundo à feminina..

O evento, realizado um pouco à imagem do INEOS 1:59 Challenge, que levou Eliud Kipchoge ao primeiro sub-2 na maratona, tem como nome 'Pho3nix Sub7 and Sub8, powered by Zwift' e vai realizar-se na Alemanha, no circuito de Dekra Lausitzring, na zona norte do país. Esse será o palco de grande parte do percurso de ciclismo e corrida, ao passo que a natação será feita no Lago Senftenberg, a uns 10 quilómetros da pista.

Os grandes candidatos a conseguir o feito são Kristian Blummenfelt, o campeão olímpico e do Ironman, e Nicola Spirig, a medalha de prata nos Jogos de Tóquio. Além deste duo estarão Joe Skipper e Kat Matthews, que completam um elenco de triatletas que numa fase inicial contava ainda com Lucy Charles-Barclay e Alistair Brownlee - nomes que saíram devido a lesão.

Os tempos a bater são 7:27:53 (fixados por Jan Frodeno, no ano passado) e 8:18:13 (por Chrissie Wellington, em 2011), ainda que, mesmo que o objetivo seja alcançado, o mesmo não possa ser homologado, especialmente por conta da presença de 'pacers' tanto no ciclismo como na corrida, algo que é proibido, especialmente na vertente de ciclismo. Cada atleta poderá contar com dez 'pacers', que podem ajudar nas três disciplinas e até dobrar a sua participação.

Entre os nomes destacados para esta tarefa de auxílio a Skipper estão, por exemplo, Alistair Brownlee, Alex Dowsett ou Frank Schauer. Já Blummenfelt contará com a ajuda de uma equipa na qual se destaca essencialmente Gustav Iden. Quanto às senhoras, Kat Matthews terá a ajuda de Ruth Astle e India Lee, ao passo que Spirig tem na sua equipa Els Visser, Imogen Simmonds, Malanie Maurer, Luisa Baptista, Amelia Watkinson e Lucy Buckingham.

 

Estratégias distintas

 

O objetivo nos homens é fazer o IronMan abaixo das 7 horas, mas a estratégia dos dois atletas será bem distinta. Blummenfelt vai apostar todas as fichas na corrida, apontando a uma maratona em 2:25 horas, isto depois de fazer 50' na natação e 3:45 horas no ciclismo. Já Skipper aposta numa estratégia inversa e um tempo alvo de loucos: 6:46. Tenciona fazer 49' na natação, apenas 3h20 no ciclismo e uma maratona em 2:37.

Nas senhoras, Spirig e Matthews têm o mesmo alvo na natação (50'), mas a estratégia muda dali em diante. A primeira quer fazer 4:19 no ciclismo e 2:45 na maratona, ao passo que Matthews aponta a 4 horas no ciclismo e 2:40 na corrida.

Tudo para seguir no domingo (ou segunda-feira, caso as condições climatéricas não estejam propícias a novo recorde), com arranque marcado pelas 7 horas locais (6 horas de Lisboa).

Fonte: Record on-line

“Madalena Almeida em 13.º na Taça da Europa de Rzeszów”


Triatleta concluiu com o tempo total de 1:03.50 horas

 

Por: Lusa

A portuguesa Madalena Amaral Almeida terminou este sábado na 13.ª posição a prova da Taça da Europa de triatlo de Rzeszów, na Polónia, ganha pela luxemburguesa Eva Daniels.

Madalena Amaral Almeida concluiu com o tempo total de 1:03.50 horas, tendo cronometrado 10.25 minutos na prova de natação, 32.39 minutos na prova de ciclismo e 19.39 na corrida.

Atrás da luxemburguesa, que terminou com a marca de 1:01.21 horas, concluíram a suíça Cathia Shärs (1:01.24) e a alemã Selina Klamt (1:01.27), segunda e terceira classificadas, respetivamente.

Fonte: Record on-line

“Glassdrive / Q8 / Anicolor, Luís Mendonça fecha com a 2.ª posição o primeiro dia do Troféu Ribeiro da Silva”


Fotos: Federação Portuguesa de Ciclismo e Câmara Municipal de Paredes

Luís Mendonça, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, terminou hoje na 2.ª posição a 1.ª Etapa do Troféu Ribeiro da Silva, com a chegada num sprint reduzido entre os sete corredores da frente, em Paredes, terra natal do atleta. Toda a estrutura esteve em grande nível, sempre na frente, impondo um ritmo forte no pelotão, o que viria a resultar numa grande corrida, que termina amanhã.

A tirada deste sábado ligou Sobreira a Paredes, numa viagem com 138,9 km, onde a Glassdrive / Q8 / Anicolor mostrou superioridade ao estar sempre no comando do pelotão. Foram várias as tentativas de fuga, mas a equipa foi anulando todas. Só a 20 km da meta se formou uma fuga consistente, com sete corredores, onde seguia Luís Mendonça. Dada a proximidade da meta e a vantagem de 40 segundos, tudo indicava que o vencedor do dia sairia deste grupo. Assim foi.

Na chegada a Paredes a vitória decidiu-se num sprint reduzido entre os corredores que seguiam na frente da corrida. Rafael Silva (Efapel Cycling) foi o mais forte, terminando Luís Mendonça na sua roda, logo a seguir, com o mesmo tempo. Na Geral, com as bonificações, parte amanhã a dois segundos do líder.


O diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, Rúben Pereira, disse que “foi uma etapa que se correu a grande velocidade, com um percurso bastante seletivo. Acabou por ser uma fuga a destacar-se do pelotão, onde estava Luís Mendonça, que finalizou em 2.º lugar, rematando o bom trabalho de toda a equipa. O Luís acabou por estar muito bem e a corrida ainda está em aberto”.

Amanhã o Troféu Ribeiro da Silva prossegue com a 2.ª Etapa, que parte de Rebordosa às 12H00, com destino a Lordelo, onde após 153,4 km de percurso se prevê a chegada para as 16H40, junto à Estátua Ribeiro da Silva.

 

 

CLASSIFICAÇÕES:

TROFÉU RIBEIRO DA SILVA

1.ª ETAPA: Sobreira – Paredes » 138,9 km

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA

 

1.º Rafael Silva (Efapel Cycling), 03h14m45s

2.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

3.º Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), mt

15.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 27s

16.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 29s

24.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

43.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

60.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m54s

83.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13m37s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 1.ª Etapa)

 

1.º Rafael Silva (Efapel Cycling), 03h14m34s

2.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02s

3.º Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), a 03s

16.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 38s

17.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 40s

24.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

43.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

61.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 03m05s

83.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13m48s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Rádio Popular-Paredes-Boavista, 09h44m52s

4.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 19s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE 

 

1.º Rafael Silva (Efapel Cycling), 30 Pontos

2.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 26 Pontos

15.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL METAS VOLANTES – BRANCA

 

1.º Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 4 Pontos

2.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 3 Pontos

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Seleção Nacional Corrida da Paz”


Hélder Gonçalves e Pedro Silva entre os 15 primeiros na segunda etapa

 

Por: Ana Nunes

A segunda etapa da Corrida da Paz, que ligou Bruntál a Dlouhé stráně fez grandes diferenças na classificação geral. Os corredores portugueses Pedro Silva e Hélder Gonçalves conseguiram manter-se entre os primeiros, terminando a etapa de hoje em 14.º e 15.º, respetivamente.

À semelhança daquilo que aconteceu no dia de ontem, a fuga do dia teve dois corredores, Enzo Leijnse (Países Baixos) e Mattéo Vercher (França), que chegaram a ter uma vantagem de 2m30s. Esta segunda etapa prometia muita emoção, ligando Bruntál a Dlouhé stráně, num percurso   bastante duro de 134,6 quilómetros.

Por volta do quilómetro 80, o ritmo do pelotão começou a aumentar, levando a que a vantagem dos fugitivos começasse a descer, acabando por ser alcançados pelo pelotão. Pouco depois iniciava-se a subida para o terceiro prémio de montanha, com Hélder Gonçalves a ser o primeiro a passar.

Nos 30 quilómetros finais surgiram as maiores dificuldades, com uma segunda passagem por esta mesma subida, mas desta vez a caminho da meta. O pelotão estava já reduzido a apenas 23 atletas, sendo que entre eles estavam ainda Hélder Gonçalves e Pedro Silva. Nesta altura era a seleção da Chéquia a tomar as rédeas da corrida.

O pelotão foi ficando cada vez mais reduzido e, na aproximação à meta foi o belga Lennert Van Eetvelt a destacar-se perante o espanhol Alejandro Franco e o australiano Rudy Porter, ambos a um segundo do vencedor.

Pouco depois chegariam Pedro Silva e Hélder Gonçalves, em 14.º e 15.º, a 1m21s e 1m22s, respetivamente. Depois chegariam Pedro Pinto, em 36.º, a 6m43s, João Medeiros, em 43.º, a 8m20s, Afonso Silva, em 44.º, a 8m33s, e Fábio Fernandes, em 78.º, a 17m33s.

O selecionador nacional, José Poeira, mostrou-se satisfeito com o resultado conseguido entre um pelotão de grande classe a nível mundial. “A etapa de hoje foi muito difícil, por isso terminar entre os 15 primeiros é muito bom. O Pedro Silva é um corredor muito bom que está a mostrar as suas qualidades, a mesma coisa se aplica ao Hélder Gonçalves que hoje também esteve muito bem. A etapa de amanhã vai ser complicada, pois tem várias subidas e zonas bastante técnicas que requerem atenção redobrada. É possível que o final possa ser ao sprint e, nesse caso, com uma boa colocação, poderemos ter hipótese de fazer mais um bom resultado”.

Com este resultado, os dois corredores portugueses mais bem classificados no dia de hoje garantiram um lugar entre os 20 primeiros da classificação geral. Pedro Silva é agora 13.º, a 1m38s do líder, Lennert Van Eetvelt, e Hélder Gonçalves ocupa o 17.º lugar, a 1m49s.

A etapa de amanhã, que será também a última da competição vai disputar-se em Jeseník, num percurso de 166,7 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Clássica Ribeiro da Silva 1º etapa”


Rafael Silva vence no arranque da Clássica Ribeiro da Silva

 

Por: Ana Nunes

Rafael Silva (Efapel Cycling) venceu a primeira etapa da Clássica Ribeiro da Silva num sprint reduzido em Paredes, batendo Luís Mendonça (Glassdrive-Q8-Anicolor) e Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista).

A primeira etapa da Clássica Ribeiro da Silva disputou-se hoje entre Sobreira e Paredes, num percurso de 138,9 quilómetros. Apesar das várias tentativas de fuga na primeira metade da etapa, a equipa Glassdrive-Q8-Anicolor, que comandava o pelotão, conseguiu ir anulando todas essas iniciativas.

A cerca de 20 quilómetros para o final, após a primeira passagem pela meta, um grupo de cinco ciclistas conseguiu ganhar uma curta vantagem em relação ao pelotão. A este grupo juntaram-se mais dois corredores, formando uma fuga que chegou a ter uma vantagem de quase um minuto para o grupo principal.

Entre os fugitivos estavam Luís Fernandes e Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), Rafael Silva e Tiago Antunes (Efapel Cycling), Luís Mendonça (Glassdrive-Q8-Anicolor), Gonçalo Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) e Ricardo Vilela (W52-FC Porto). Samuel Blanco (Atum General-Tavira-AP Maria Nova Hotel) ainda saltou do pelotão, tentando chegar à frente da corrida, mas sem sucesso.


Nesta última parte da etapa tanto a equipa Aviludo-Louletano-Loulé Concelho como a equipa Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados assumiram as despesas da corrida, numa tentativa de alcançarem os fugitivos. Este esforço acabou por não compensar com a vitória a ficar decidida num sprint reduzido entre os corredores que seguiam na frente da corrida.

Rafael Silva foi mais forte, batendo Luís Mendonça e Hugo Nunes, respetivamente segundo e terceiro classificados na etapa. Na geral, com as bonificações, Rafael Silva segue para a segunda e última etapa na liderança, com dois segundos de vantagem para Luís Mendonça e três segundos para Hugo Nunes.

Rafael Silva lidera a classificação geral por pontos, Hugo Nunes a geral das metas volantes, Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO) a geral da montanha e Tomás Bauwens (Almodôvar/Delta-Cafés/Crédito Agrícola) a geral do melhor corredor entre as equipas de clube. A Rádio Popular-Paredes-Boavista lidera a classificação geral por equipas.

A segunda e última etapa da prova vai disputar-se amanhã entre Rebordosa e Lordelo, um percurso de 136 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeão do Giro de Itália 2022 faz visita surpresa a museu e doa Maglia Rosa”


Por: José Morais

Jai Hindley, o vencedor do Giro de Itália de 2022, visitou o Museu de Ghisallo, que é especializado no ciclismo, e com grandes recordações do Giro, o ciclista australiano da Bora-Hansgrohe não foi reconhecido na sua visita.

O Museu de Ghisallo que fica situado topo da subida Madonna del Ghisallo, a padroeira dos ciclistas, onde o ciclista autraliano visitou pela primeira vez em 2015, ficando muito impressionado pela grande coleção de Maglias Rosa, e dias depois de ter conquistado a sua camisola de vencedor, resolveu voltar ao museu.

Jai Hindley e a sua namorada Abby que estavam de férias no Lago Como, e depois das três semanas de competição, chegaram ao museu, foram à bilheteira comprando os seus ingressos, visitaram o mesmo, e saíram calmamente sem que o campeão do Giro de Itália de 2022 fosse reconhecido.


Jai Hindley regressou pouco tempo depois com a sua Maglia Rosa, com o desejo de doá-la ao museu para juntar à grande coleção que o museu possui, e só nessa altura o ciclista foi reconhecido por Carola Gentilini, a diretora do museu, Jai Hindley assinou assim a sua camisola no momento da doação, a qual ficou entre as 64  Maglias Rosa, ficando colocada junto à da edição de 2021 de Egan Bernal, tendo por baixo a de Gilberto Simoni ganha em 2021, com o ciclista da Bora-Hansgrohe a colocar um vídeo a pendurar a sua camisola na sua conta do Instagram.

Jai Hindley confessou que tinha ficado impressionado com a longa parede de Maglias Rosa, e então tinha resolvido entregar também a sua.

“Parceria Decathlon Portugal/Federação Portuguesa de Ciclismo e Decathlon Portugal renovam parceria de sucesso”


Por: Ana Nunes

No Dia Mundial da Bicicleta, a Federação Portuguesa de Ciclismo e a Decathlon assinalam a renovação da sua parceria nos próximos três anos, no projeto “O Ciclismo vai à Escola”.

A Federação Portuguesa de Ciclismo e a Decathlon vão continuar a sua parceria que visa, entre outras iniciativas, a atribuição de diversos materiais ao longo dos próximos três anos. O protocolo realiza-se no âmbito do projeto “Ciclismo vai à Escola” que, por sua vez, integra o Programa Nacional de Ciclismo para Todos, que tem como objetivo promover a utilização da bicicleta na prática desportiva, recreativa e quotidiana junto de jovens em idade escolar. Este é um projeto que existe desde o ano letivo 2014/2015, tendo sido já implementado em cerca de 150 escolas do 1.º ciclo.

A implementação desta parceira pressupõe ainda a realização de vários projetos ao longo dos próximos anos, com o intuito de incutir o uso da bicicleta, como é o caso de algumas ações do programa “O Ciclismo vai à Escola” em lojas Decathlon. No âmbito desta parceria vão ainda ser entregues 150 bicicletas e ainda outros materiais como capacetes, malas de ferramentas, cones e bombas de pé.

Entretanto, já arrancou com um projeto na zona do Porto, com várias bicicletas cedidas pela Decathlon, sendo que no dia de hoje foi a vez de a Escola EB 2,3 de Alapraia receber uma atividade destinada aos mais novos, contando com a participação de cerca de 80 alunos.

O programa “Ciclismo vai à Escola” já está implementado neste estabelecimento de ensino desde o ano letivo de 2016/2017, tendo recebido material do nosso parceiro a partir do ano letivo de 2018/2019. Desde essa altura, apesar das dificuldades causadas pela pandemia entre 2019 e 2021, já mais de 100 alunos aprenderam a andar de bicicleta.

A Decathlon Portugal explica o intuito desta parceria e a forma como a marca se encaixa neste projeto. “Para a Decathlon Portugal é um prazer a renovação da parceria "O Ciclismo vai à Escola", visto representar na íntegra aquele que é o nosso sentido enquanto empresa: «Tornar os prazeres e os benefícios da atividade física e do desporto acessíveis ao maior número de Portugueses, de forma sustentável». Sabemos a importância que a escola e a atividade física têm no processo natural de desenvolvimento dos mais jovens, como na criação de hábitos desportivos e estilos de vida ativos. Além disso, esta parceria visa também promover a mobilidade sustentável e os benefícios para a saúde das pessoas e do planeta através de uma atividade desportiva saudável”.

A Decathlon chegou a Portugal com a atividade de produção em 1993 e de distribuição no ano de 2000. Conta hoje com cerca de 1800 colaboradores, repartidos pelas 38 lojas, 1 Centro Logístico, 1 Centro de Produção, 1 loja online e equipas de suporte às lojas. A Decathlon é o maior produtor e distribuidor de bicicletas da Europa, produzindo em Portugal mais de 1.5 milhões de bicicletas por ano.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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