quarta-feira, 31 de março de 2021

“Nova edição mensal da Revista Notícias do Pedal”


A “Revista Notícias do Pedal” acabou de lançar a edição número 307, a edição de Março, a mesma contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, descubra e conheça as mesmas, e ainda outras novidades, e outros projetos, e participe.

A nossa publicação pode ser visualizada em: www.noticiasdopedal.com edição mensal, onde vai encontrar todos os nossos projetos e links para os mesmos.

Temos ainda o nosso espaço diário em:

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A sua notícia é importante para nós…

Temos espaço para divulgar o seu evento antes e após a realização do mesmo, pode divulgar ainda tudo o que se relaciona com a bicicleta, como um acontecimento, um passeio onde participou, uma novidade.

Temos espaço diário, e mensal, e damos liberdade aos nossos leitores, de se pronunciarem, e fazerem as suas divulgações, para que isso aconteça, basta enviarem um pequeno texto, algumas fotos, ou cartazes, e nós tratamos do resto.

 

Todas as notícias podem ser enviadas para os nossos mails:

 

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Boas leituras…

“Holandês Dylan van Baarle (INEOS) vence Dwars door Vlaanderen-Através da Flandres/Rui Oliveira é 26.º na clássica belga”


Por: Lusa

O holandês Dylan van Baarle (INEOS) pedalou esta quarta-feira mais de 50 quilómetros em solitário para vencer a semiclássica belga Dwars door Vlaanderen--Através da Flandres, na qual o português Rui Oliveira (UAE Emirates) foi 26.º.

Van Baarle cumpriu os 184,1 quilómetros entre Roeselare e Waregem em 03:58.59 horas, escrevendo mais um capítulo de glória na época de sonho da INEOS - já leva 10 vitórias em 2021 - e conquistando a sua primeira (semi)clássica e o quinto triunfo da carreira.

O holandês, de 28 anos, destacou-se a cerca de 50 quilómetros da meta e aguentou os sucessivos ataques nos grupos perseguidores, nos quais seguiam os irmãos portugueses Ivo e Rui Oliveira (UAE-Emirates), para chegar isolado, 26 segundos à frente do francês Christophe Laporte (Cofidis) e do belga Tim Merlier (Alpecin-Fenix), respetivamente segundo e terceiro.


"É muito importante esta vitória. Estamos no bom caminho, abordámos as clássicas de forma diferente este ano, é bom correr assim", descreveu Van Baarle, responsável pelo fim de um longo interregno de triunfos da equipa britânica nas clássicas da Flandres.

Num dia em que os principais favoritos, o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep) e Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), ficaram longe do triunfo -- o campeão do Mundo foi 22.º, e o holandês 58.º -, os irmãos Oliveira estiveram em destaque: primeiro, foi Ivo a tentar alcançar o holandês vencedor, antes de desistir, e, perto da chegada, foi Rui a destacar-se no trabalho para Alexander Kristoff, terminando na 26.ª posição, a 26 segundos de Van Baarle.

André Carvalho (Cofidis), o outro português em prova, foi 96.º, a 8.14 minutos.

No domingo, corre-se a Volta a Flandres, o segundo dos 'Monumentos' do ciclismo disputado esta época, após a Milão-San Remo, que teve como vencedor inesperado o belga Jasper Stuyven (Trek-Segafredo).

Fonte: Record on-line

“José Azevedo: "Corredores com a idade e o potencial de João Almeida são apetecidos por todas as equipas"


Em conversa ao SAPO Desporto, o ex-ciclista considerou que o ciclista de Deceuninck-Quick Step está num bom momento e apelou à calma dos fãs, realçando que o jovem ciclista de A-dos-Francos ainda tem tempo para crescer no World Tour

 

Foto: Nuno Veiga/Lusa

José Azevedo, ex-ciclista e diretor desportivo da Delko, considera que João Almeida deixou boas indicações para o Giro d'Itália nas provas que realizou até ao momento na época, com três 'Top 10' nas provas de uma semana em que marcou presença, a última das quais na Catalunha.

"O João tem demonstrado que está num bom momento, a confirmar os resultados do ano anterior. Este ano, em todas as provas que fez, esteve na discussão dessas corridas, não foi só estar nos primeiros [lugares], foi ter dado luta pela vitória. Agora na Catalunha chegou a estar na liderança", começou por dizer declarações ao SAPO Desporto.

"Logicamente que até ao Giro ainda falta bastante, agora vai ter um pequeno repouso e um estágio em altitude, para tentar chegar ao Giro numa forma melhor do que aquele em que esteve nestes primeiros meses de competição", acrescentou.

Depois da prestação no Giro do ano passado, muitos acompanham as prestações do ciclista da Deceuninck-Quick Step e, nas redes sociais, alguns consideram que o ciclista de A-dos-Francos não tem equipa para conseguir lutar pelas vitórias.

José Azevedo compreende a ânsia de ver o português voar mais alto, mas afirma que é importante dar tempo ao tempo.

"Logicamente que nós, portugueses, como adeptos queremos sempre que o João faça melhor, mas temos de ser conscientes que o João é um jovem, está no seu segundo ano de profissional e há que lhe dar tempo para que vá crescendo e confirmando o seu valor dentro do World Tour", afirmou.

O diretor-desportivo da equipa francesa da Delko considera que não tem faltado equipa a João Almeida, realçando o trabalho feito pela Deceuninck-Quick Step para o português nas etapas.

"Até ao momento, acho que não foi pela falta de equipa que o João não conseguiu melhores resultados. Temos visto uma equipa muito dependente dele durante as etapas, durante o percurso até chegar à montanha final, bem protegido, com a equipa a fazer bom trabalho para o ter sempre na frente e em boa posição, evitando que ele despenda energia, com corredores experientes que lhe dão alguma tranquilidade dentro do pelotão e na forma como conduz a corrida", começa por explicar.

"Quando chegamos aos dias de alta montanha, por exemplo, na Catalunha, ele teve o Masnada, que conseguiu estar com ele e houve uma altura em que estava na frente e em que fez um excelente trabalho a puxar. Mas também temos de ver é que um corredor que puxa não pode estar até ao último quilómetro", acrescenta.

José Azevedo explica que dentro das equipas atuais, só duas têm planteis com capacidade de chegar aos finais de etapa com mais de um elemento no apoio ao líder: a INEOS e a Jumbo Visma.

"São as duas equipas que têm um plantel tão recheado de trepadores, de um nível que poderiam ser líderes noutras equipas, que fazem com que o seu líder esteja sempre protegido, sempre com um colega praticamente até ao final da etapa. (...) Têm muitos corredores que em muitas provas são corredores de trabalho e que noutras são líderes", explica.

Dando o exemplo de Tadej Pogacar, muitas vezes sem colegas da UAE Emirates no final "porque é mesmo assim, quando chegam os últimos quilómetros, [os ciclistas] praticamente estão entregues a si mesmos", o ex-ciclista destaca o profissionalismo da equipa de João Almeida e apela à paciência dos fãs do 'Pantera'.

"Acho que a equipa tem estado bem, tem sido profissional, correta, todos os colegas têm tido um bom desempenho. Nós agora temos de ter calma e compreender que o João está a começar a sua carreira", afirmou.

Com os bons resultados, aumenta o interesse das equipas do World Tour na contratação do português, com muitos rumores a circularem, mas nada confirmado até ao momento.

José Azevedo compreende o grande interesse no português, tendo em conta a idade, as prestações e a perspetiva de futuro de João Almeida, o que garante às equipas resultados no imediato, mas também a médio-longo prazo.

"Todas essas estruturas procuram ter corredores com esse perfil, até a pensar no planeamento a médio e longo prazo. (...) Um corredor com a idade e o potencial dele são corredores apetecidos por todas as equipas que têm estabilidade neste momento ou garantias a longo e médio prazo com os patrocinados", conclui.

Fonte: Sapo on-line

“Rui Costa corre na Volta ao Algarve”


Português marca presença, tal como já seria se a corrida fosse na data original

 

 Por: Record

Foto: Filipe Farinha

Ainda não há lista provisória quanto às equipas e ciclistas que participarão na Volta ao Algarve, até porque foi adiada de fevereiro para maio (5 a 9), mas Rui Costa, tal como já seria se a corrida fosse na data original, vai alinhar com a UAE. A prova vai coincidir em dois dias com a Volta a Itália (8 a 30 de maio), impedindo que outros portugueses do World Tour possam correr em Portugal, por exemplo João Almeida (Deceuninck).

Fonte: Record on-line

“Ótimos resultados para a equipa do X-Sauce Factory no Arnedo Superprestígio MTB”


Por: David Simo

Fotos: MR Awakate

As competições continuam, na ocasião, a equipa viajou para a cidade carioca de Arnedo, onde foi realizada a primeira prova do Super Prestige Faster MTB, uma prova pontuada da UCI C1 que reuniu corredores de alto nível, que desfrutaram de uma temperatura excelente durante todo o fim de semana de 27 e 28 de março, perfeita para a prática do nosso desporto e um circuito digno de uma prova de Copa do Mundo.


No sábado reuniram-se os Masters, com a participação de Julián Adrada. O ciclista madrileno completou as 3 voltas do circuito e alcançou a segunda posição a 28 segundos da vitória.

No Domingo decorreram as restantes provas, primeiro com Miguel Díaz em Júnior, terminando na 9ª posição. Uma corrida em que, nas suas próprias palavras: "Comecei muito bem, colocando-me entre o primeiro e o segundo grupos, mas não encontrei um bom ritmo e finalmente não consegui a posição desejada".

 

Nas mulheres, foi a vez de Elena Lloret e Ana Santos

Ana Santos, apesar da sua juventude (Sub 23 1º ano), teve uma grande participação ao lado das primeiras elites terminando em 2ª Sub 23 e 6ª na classificação geral de Elite.

Elena Lloret (Elite), que começou a ganhar ritmo nesta temporada, terminou em 11º no geral.


 

Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=nlZKAgSRLeg&lc=UgxbOSSJNyHxpaQRFn54AaABAg

Fonte: Multideporte Solutions S.L.

“Calendário Nacional/Shimano patrocina provas nacionais de DHI e Enduro BTT”


Por: José Carlos Gomes

A Shimano é o patrocinador principal da Taça de Portugal e do Campeonato Nacional de Downhill (DHI) e de Enduro BTT na época de 2021.

A marca nipónica, representada em Portugal pela Sociedade Comercial do Vouga, dará nome às provas das principais competições do circuito português de DHI e de Enduro BTT, num total de oito corridas, a disputar entre 10 de abril e 17 de outubro.

“A Sociedade Comercial do Vouga tem uma presença histórica no importante setor empresarial das duas rodas em Portugal. É uma honra para a Federação Portuguesa de Ciclismo que, através da sua marca Shimano, se associe a duas disciplinas velocipédicas com grande potencial de crescimento, dado o dinamismo que têm revelado. Com esta parceria, o desenvolvimento do downhill e o enduro BTT em Portugal serão sempre associados à Shimano”, afirma o presidente da Federação, Delmino Pereira.

“Neste ano de enorme importância, tanto para a Sociedade Comercial do Vouga, que festeja 75 anos de atividade ininterrupta, como para a Shimano, que comemora o seu centenário, não poderíamos de deixar de nos associar à Federação Portuguesa de Ciclismo no apoio à realização dos eventos de Downhill e Enduro em Portugal. Certos de que esta parceria irá trazer os benefícios no desenvolvimento das disciplinas no nosso país, aproveitamos, desde já, esta oportunidade para saudar todos os intervenientes e desejar-lhes os maiores sucessos desportivos e pessoais”, salienta o Diretor de Vendas da Sociedade Comercial do Vouga, Joaquim Carvalho.

O DHI mantém a vocação internacional, com as duas primeiras provas da Taça de Portugal presented by Shimano a serem pontuáveis para o ranking UCI, nos fins de semana de 10 e 11 de abril, em São Brás de Alportel, e de 15 e 16 de maio, em Boticas. A Taça completa-se com a corrida de Águeda (24 e 25 de julho). O Campeonato Nacional corre-se em Porto de Mós, nos dias 10 e 11 de julho.

Lorvão, concelho de Penacova recebe o arranque da Taça de Portugal de Enduro BTT presented by Shimano, no fim de semana de 8 e 9 de maio. O troféu conta com mais duas provas pontuáveis, em Castelo de Vide (9 e 10 de outubro) e em S. Brás de Alportel (16 e 17 de outubro). O Campeonato Nacional vai acontecer em Terras de Bouro, no primeiro fim de semana de outubro.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

terça-feira, 30 de março de 2021

“Porsche, lança duas novas Bicicletas elétricas”


Por: José Morais

Fotos: Porsche

A Porsche não se quis ficar apenas pelos carros, e inspiradas no novo Taycan Cross Turismo, a marca apresentou agora duas bicicletas elétricas, reforçando assim a gama de elétricos.

Direcionadas, uma para ambientes urbanos, a Porsche eBike Sports, a outra mais vocacionada para o todo-o-terreno, a Porsche Bike Cross, com ambas a contar com um quadro de fibra de carbono, suspensões totais, travões Magura, e equipada ainda com sistemas de mudanças de velocidades e motores da Shimano.  


A marca alemã apresenta a versão a versão urbana das novas bicicletas, uma motorização até 15 mph, com os componentes da suspensão a serem pensados para garantir em pisos suaves mais conforto, a Porsche eBike Cross, integra um sistema hidráulico de ajuste de selim para mudanças rápidas à altura do banco.

Para a Porsche, vem a marca reforçar a gama elétrica da marca de luxo, inspirado nos novos veículos das duas rodas, sendo um complemento do seu novo carro, o Taycan Cross Turismo, o mesmo foi desenhado a pensar para quem gosta de conduzir fora do asfalto, tirando partido de uma arquitetura de 800 volts, com o modelo a estar disponível em quatro versões.


As bicicletas Porsche irão ser comercializadas pelos concessionários da gama, e serão disponibilizados em três tamanhos, ambas serão fabricadas na Alemanha, tendo a colaboração de um especialista em bicicletas elétricas, a Rotwild, são bicicletas muito sofisticadas, mas com um preço elevado, e os mesmos anunciados forão, para a eBike Sport os mesmos começam nos 8.970 euros, e a eBike Cross, a começar nos 7.170 euros.     

A completar este lançamento, a Porsche criou ainda um suporte universal para bicicletas, criando ainda um especialmente para o novo Taycan, o qual pode transportar até três bicicletas, o qual se distingue por permitir que a bagageira seja aberta, mesmo estando a utilizar o suporte.

Para saber mais sobre a novidade, pode conferir todos os detalhes da marca alemã em: https://newsroom.porsche.com/en/2021/products/porsche-new-ebikes-sport-cross-23757.html




“Iván García Cortina será chefe de fila da Movistar no Tour de Flandres”


Por: José Morais 

Foto: Movistar

Vai para a estrada na próxima quarta-feira o Tour de Flandres que se realiza até domingo, a Movistar vai marcar presença, com o asturiano Cortina aprimorar-se no seu estado de forma, e a comandar a equipa nesta prova.  

Este será a sexta clássica da época que Iván García Cortina participará, com objetivo de conseguir chegar ao cimo do Tour de Flandres, que terminará no próximo domingo, seguido depois no Paris Roubaix, o qual culminará na primavera dos clássicos, de salientar que o ciclista da Movistar se estreou em Omloop com um 11º lugar, e no último domingo em Ghent Wevelgem, onde ficou em 18º lugar. 

Cortina vai comandar a equipa da Movistar, a qual será composta por Imanol Erviti, Lluis Mas, Gonzalo Serrano, Johan Jacobs, Juri Hollmann e Mathias Norsgaard, participando na 75ª edição da corrida.

O Tour de Flandres contará com o francês Julian Alaphilippe c ampeão mundial, o defensor do título e vencedor do Strade Bianche, o holandês Mathieu Van der Poel, o laureado belga em Milão San Remo Jasper Stuyven, como ainda uma diversidade de velocistas, os quais serão elegíveis para a vitória, o caso de Arnaud Demare, Michael Matthews, Pascal Ackermann ou Aexandre Kristoff, onde se sentirá a falta de presença é de Gilbert, qua está com muitos problemas físicos.

“Jake Stewart fraturou mão esquerda no 'encosto' de Nacer Bouhanni”


Incidente no sprint final da Cholet-Pays de la Loire

 

Por: Lusa e Record

O ciclista britânico Jake Stewart (Groupama-FDJ) tem uma fratura na mão esquerda, resultante do 'encosto' sofrido no domingo passado por parte de Nacer Bouhanni na prova Cholet-Pays de Loire, anunciou esta terça-feira a sua equipa.

"Jake Stewart não poderá iniciar a sua segunda Volta a Flandres no próximo domingo. Infelizmente, ele estará ausente na sequência do incidente no 'sprint' final da Cholet-Pays de la Loire, devido a uma fratura na mão esquerda", revelou a formação francesa numa publicação na rede social Twitter.

O ciclista britânico magoou a mão ao embater nas barreiras que ladeavam a chegada da prova francesa, depois de ser 'empurrado' por Nacer Bouhanni contra as mesmas, em pleno 'sprint'.

Na segunda-feira, a União Ciclista Internacional (UCI) condenou "firmemente" a conduta "perigosa" do francês, pedindo sanções para o 'sprinter' da Arkéa-Samsic.

Nacer Bouhanni, que terminou a corrida em terceiro, foi desclassificado pouco depois pelo colégio de comissários, após a análise das imagens televisivas, onde se vê o francês a 'fechar' a trajetória a Jake Stewart, empurrando, com o ombro, o britânico contra as barreiras.

"A UCI decidiu levar o incidente à sua Comissão Disciplinar e pedir a imposição de sanções que sejam apropriadas à gravidade da sua ação", informou, em comunicado, a federação internacional, que endureceu a posição quanto a manobras perigosas em 'sprints' desde a queda violenta do holandês Fabio Jakobsen (Deceuninck-QuickStep) na Volta à Polónia do ano passado, que valeu uma suspensão de nove meses ao seu compatriota Dylan Groenewegen (Jumbo-Visma).

Após a prova, Stewart partilhou o vídeo da chegada da Cholet-Pays de Loire no Twitter, interpelando diretamente Bouhanni: "Perguntar-te-ia em que estavas a pensar, mas, claramente, não tens cérebro. A ironia é teres-me dito que não tenho respeito depois da meta. Aqui fica um vídeo pedagógico sobre a que se assemelha 'a falta de respeito'."

 

Na segunda-feira, Bouhanni reconheceu ter cometido um erro, e desculpou-se

 

"Devo dizer que estou desolado por Jake Stewart. Admito que o meu erro foi mudar de trajetória para seguir a sua roda [de Elia Viviani, o vencedor]. Não vi Jake Stewart nesse momento. No momento em que nos tocámos, desequilibrei-me e tentei equilibrar-me como podia, de modo a não cair [...]. Não foi intencional, de modo nenhum", justificou-se o polémico francês.

Fonte: Record on-line

“47.ª Volta ao Algarve”


Cinco etapas entre Lagos e o alto do Malhão

Por: José Carlos Gomes

A 47.ª Volta ao Algarve vai disputar-se entre 5 e 9 de maio, ao longo de 765,8 quilómetros, distribuídos por cinco etapas. A corrida arranca em Lagos e termina no alto do Malhão, concelho de Loulé. Duas etapas têm final em montanha, outras tantas adequam-se aos sprinters e um contrarrelógio individual completa a ementa.

A tirada inaugural será para velocistas, iniciando-se em Lagos e terminando em Portimão, depois de percorridos 189,5 quilómetros. A parte final da viagem, junto à costa, promete oferecer imagens fantásticas das praias algarvias.

Portimão, que tem acolhido o arranque da Volta ao Algarve, já não recebia um final de etapa desde 2012, ano em que Bradley Wiggins ali se impôs num contrarrelógio, meses antes de conquistar a Volta a França.


A segunda etapa inicia-se em Sagres, concelho de Vila do Bispo, e termina no ponto mais alto do Algarve, a Fóia, no concelho de Monchique, após 182,8 quilómetros. O percurso ondulado traduz-se num acumulado de subida de 4100 metros. Três montanhas nos últimos 30 quilómetros prometem aquecer a luta pela geral.

A meta coincide com um prémio de montanha de primeira categoria, a subida de Monchique até à Fóia (7,5 km com 7,3 por cento de inclinação média). A 6,2 quilómetros do início da subida da Fóia os corredores passarão pela Pomba, subida de segunda categoria com 3,6 quilómetros e uma pendente média de 8,2 por cento. A terceira categoria, em Alferce (5,7 km a 6,2 por cento), a 26,4 quilómetros da chegada marca o arranque da fase dura da jornada.


A Fóia será a primeira oportunidade para os candidatos à camisola amarela se mostrarem, numa subida em que, nos últimos três anos, o vencedor de etapa viria também a conquistar a Volta, Michal Kwiatkowski, em 2018, Tadej Pogačar, em 2019, e Remco Evenepoel, em 2020.

Ao terceiro dia os sprinters serão de novo chamados a ter protagonismo, numa viagem que se inicia em Faro, percorre o interior do Sotavento e a zona raiana do Algarve antes de terminar no coração de Tavira, local de espectaculares chegadas em pelotão nas edições mais recentes da corrida. Será a viagem mais longa da competição, com 203,1 quilómetros.


A quarta etapa será muito importante no escalonamento da classificação geral. Trata-se do contrarrelógio de Lagoa, que terá o mesmo percurso, de 20,3 quilómetros, já percorrido nas três edições mais recentes da prova.

O tira-teimas fica guardado para a quinta e última etapa, uma ligação de 170,1 quilómetros, entre Albufeira e o alto do Malhão, no concelho de Loulé, onde a meta coincide com um prémio de montanha de segunda categoria.


A derradeira etapa tem um acumulado de subida de 3280 metros, e uma hora final de corrida que se assemelha a uma clássica das Ardenas, com uma sucessão de subidas exigentes, antes da escalada do Malhão (2,6 quilómetros com inclinação média de 9,2 por cento). As restantes subidas estão colocadas em Vermelhos (3,2 km a 5,9 por cento, a 43,1 km da chegada), Ameixeiras (1 km a 14 por cento, a 32,2 km da meta) e Alte (2,1 km a 5 por cento, a 14 km do final).


 

Etapas

5/05/2021: Lagos - Portimão, 189,5 km

6/05/2021: Sagres - Fóia, 192,8 km

7/05/2021: Faro - Tavira, 203,1 km

8/05/2021: Lagoa - Lagoa, 20,3 km

9/05/2021: Albufeira - Malhão, 170,1 km

 

Últimos vencedores

Etapas com final em Portimão

2012 - Bradley Wiggins (Sky)

2011 - Tony Martin (HTC-High Road)

2010 - Luis León Sánchez (Caisse d'Epargne)

2009 - Heinrich Haussler (Cervélo Test Team)

2008 - Bernhard Eisel (Team Columbia)

 

Etapas com final na Fóia

2020 - Remco Evenepoel (Deceuninck-Quick-Step)

2019 - Tadej Pogačar (UAE Team Emirates)

2018 - Michal Kwiatkowski (Team Sky)

2017 - Daniel Martin (QuickStep-Floors)

2016 - Luis León Sánchez (Astana)

 

Etapas com final em Tavira

2020 - Cees Bol (Team Sunweb)

2019 - Dylan Groenewegen (Team Jumbo-Visma)

2018 - Dylan Groenewegen (Team LottoNL-Jumbo)

2017 - André Greipel (Lotto Soudal)

2016 - Marcel Kittel (Etixx-QuickStep)

 

Etapas com final em Lagoa

2020 - Remco Evenepoel (Deceuninck-Quick-Step)

2019 - Stefan Küng (Groupama-FDJ)

2018 - Geraint Thomas (Team Sky)

2013 - Theo Bos (Blanco)

2012 - Edvald Boasson Hagen (Sky)

 

Etapas com final no Malhão

2020 - Miguel Ángel López (Astana Pro Team)

2019 - Zdenek Štybar (Deceuninck-Quick Step)

2018 - Michal Kwiatkowski (Team Sky)

2017 - Amaro Antunes (W52-FC Porto)

2016 - Alberto Contador (Tinkoff)

 

Volta ao Algarve

2020 - Remco Evenepoel (Deceuninck-QuickStep)

2019 - Tadej Pogačar (UAE Team Emirates)

2018 - Michal Kwiatkowski (Team SKY)

2017 - Primož Roglič (Team Lotto NL-Jumbo)

2016 - Geraint Thomas (Team SKY)

2015 - Geraint Thomas (Team SKY)

2014 - Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-QuickStep)

2013 - Tony Martin (Omega Pharma-QuickStep)

2012 - Richie Porte (Team SKY)

2011 - Tony Martin (HTC-Highroad)

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

segunda-feira, 29 de março de 2021

“Através da Flandres marca início de uma semana com muito ciclismo mo Eurosport”


Irmãos Ivo e Rui Oliveira da UAE-Team Emirates, na lista de pré-inscritos para a clássica belga

 

Por: Vasco Simões

Fode foto: Getty Images

Eurosport emite no domingo a Volta a Flandres, um dos cinco monumentos da temporada

É já esta quarta-feira, dia 31 de março, que se realiza a 76.ª edição da famosa clássica de ciclismo belga Dwars door Vlaanderen ou Através da Flandres, e vai poder acompanhar toda a ação em direto no Eurosport a partir das 13:45h.

A prova de 2020 foi cancelada devido à pandemia, mas a de 2021 vai mesmo para a estrada apesar de sofrer algumas condicionantes. A organização convida todos os espetadores assistirem à corrida desde casa em segurança evitando assim os aglomerados.

A Através da Flandres tem partida para a localidade de Roeselare e termina 184,1 quilómetros depois em Waregem. Ao longo do percurso, o pelotão enfrenta vários setores de ‘empedrado’ e ‘muros’ muito duros com destaque para o Kluisberg, o Knokteberg, o Taaienberg, o Vossenhol e ainda o Nokereberg, este último a 10 quilómetros da meta, ideal para fazer a diferença!

Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) é um dos grandes favoritos à conquista desta edição da clássica belga depois de já o ter feito no passado, em 2019. Terá concorrência de peso como a do campeão do mundo o mundo, o francês Julian Alaphilippe, ou do dinamarquês Kasper Asgreen, que há dias ganhou a E3 Saxo Bank Classic. Os irmãos Ivo e Rui Oliveira (UAE – Team Emirates) são os únicos ciclistas portugueses na lista de pré-inscritos para a clássica belga.

Esta é uma corrida que servirá de teste para muitos ciclistas que participam este domingo na Volta a Flandres, um dos cinco ‘Monumentos’ da temporada e que poderá ver igualmente no Eurosport – A Casa do Ciclismo. 

Acompanhe toda a ação da Através da Flandres, esta quarta-feira, 31 de março, em direto no Eurosport 1 a partir das 13:45h, com os comentários de Paulo Martins e Gonçalo Moreira.

Fonte: Discovery Networks

“Philippe Gilbert abdica da Volta a Flandres e faz pausa para recuperar de exaustão”


Ciclista belga 38 anos teve uma prestação modesta na Milão-San Remo, o único dos cinco ‘Monumentos’ que falta no seu palmarés

 

O belga Philippe Gilbert (Lotto Soudal), o ciclista em atividade mais laureado nas clássicas, anunciou hoje que vai falhar a Volta a Flandres e fazer uma pausa, invocando “uma falta de frescura mental e física”.

“Em conjunto com a equipa, decidi gozar agora um período de descanso, porque isto não está a correr nada bem. Há algum tempo que isto não está a funcionar. Dedicámos tempo a analisar tudo o que podíamos analisar e a melhor explicação que encontrámos foi uma falta de frescura mental e física”, explicou o vencedor da Volta a Flandres de 2017, citado em comunicado da Lotto Soudal.

Gilbert, de 38 anos, teve uma prestação modesta na Milão-San Remo, o único dos cinco ‘Monumentos’ que falta no seu palmarés, e abandonou as emblemáticas E3 Harelbeke e Gent-Wevelgem, as suas duas últimas clássicas.

O belga, que não estará à partida da Volta a Flandres no próximo domingo, acredita que o seu mau momento de forma resulta de “todo o trabalho” que fez após a queda sofrida na primeira etapa da Volta a França do ano passado, da qual saiu com uma lesão no joelho esquerdo.

“Naquele momento, tive um diagnóstico errado quanto à lesão no joelho. Não percebemos a gravidade da segunda queda, que foi bastante mais grave do que pensávamos. Talvez devêssemos ter parado a época de 2020 aí mesmo”, disse o belga, que já tinha fraturado a rótula anteriormente, e que parou apenas duas semanas após a queda no Tour.

Gilbert assumiu ainda que a primeira vez que pedalou sem dor foi na véspera da Milão-San Remo, disputada em 20 de março, e que, talvez por isso, o seu corpo esteja a descomprimir após tantos meses de dor.

“A minha ideia é estar 4-5 dias sem bicicleta e, depois, retomar os treinos devagar. As clássicas das Ardenas ainda são possíveis, mas ainda é demasiado cedo para traçar objetivos precisos. Quero sentir-me, física e psicologicamente, a 100% para desempenhar um papel nos finais. É para isso que corro”, concluiu.

O veterano belga, campeão do Mundo em 2012, é uma das grandes referências nas clássicas, contando no seu palmarés com vitórias no Paris-Roubaix (2019), Liège-Bastogne-Liège (2011), Volta à Lombardia (2010 e 2009), e ainda na Amstel Gold Race (2017, 2014, 2011 e 2010), na Flèche Wallone (2011), assim como em etapas na Volta a França e Volta a Espanha.

Fonte: sapo on-line

“UCI pede sanções para Bouhanni por sprint perigoso”


Ciclista da Arkéa-Samsic encostou Jake Stewart às barreiras na prova Cholet-Pays de Loire

 

 Por: Lusa

Foto: Instagram Nacer Bouhanni

A União Ciclista Internacional (UCI) condenou esta segunda-feira "firmemente" a conduta "perigosa" do francês Nacer Bouhanni, pedindo sanções para o 'sprinter' da Arkéa-Samsic um dia depois deste ter encostado Jake Stewart às barreiras na prova Cholet-Pays de Loire.

"A UCI condena firmemente a conduta perigosa do corredor Nacer Bouhanni, que empurrou Jake Stewart (Groupama-FDJ) contra as barreiras no 'sprint' final da Cholet-Pays de la Loire, em França, no domingo", lê-se no comunicado da federação internacional.

Nacer Bouhanni, que terminou a corrida em terceiro, foi desclassificado pouco depois pelo colégio de comissários, após a análise das imagens televisivas, onde se vê o francês a 'fechar' a trajetória a Jake Stewart, empurrando, com o ombro, o britânico contra as barreiras.

"A UCI decidiu levar o incidente à sua Comissão Disciplinar e pedir a imposição de sanções que sejam apropriadas à gravidade da sua ação", conclui o comunicado.

Após a prova, Stewart partilhou o vídeo da chegada no Twitter, interpelando diretamente Bouhanni: "Perguntar-te-ia em que estavas a pensar, mas, claramente, não tens cérebro. A ironia é teres-me dito que não tenho respeito depois da meta. Aqui fica um vídeo pedagógico sobre a que se assemelha 'a falta de respeito'".

Também a Groupama-FDJ abordou o incidente, notando que foi apenas "por sorte" que o seu ciclista não caiu.

Até ao momento, nem Bouhanni, conhecido tanto pelas 69 vitórias no palmarés como pelas suas polémicas e feitio difícil, nem a Arkéa-Samsic se desculparam pelo 'encosto' do 'sprinter' francês de 30 anos.

A UCI endureceu a posição quanto a manobras perigosas em 'sprints' desde a queda violenta do holandês Fabio Jakobsen (Deceuninck-QuickStep) na Volta à Polónia do ano passado, que valeu uma suspensão de nove meses ao seu compatriota Dylan Groenewegen (Jumbo-Visma), que o atirou contra as barreiras num 'sprint' a 80 km/hora.

A federação internacional justificou a sua inédita decisão -- é a mais pesada sanção aplicada a um corredor sem ser por doping -- com a "importância de agir neste tipo de incidentes de um ponto de vista disciplinar, de forma consistente" e de continuar a trabalhar para melhorar a segurança na estrada.

Fonte: Record on-line

“Calendário Nacional de Estrada”


Cinquenta e nove dias de competição de elite entre maio e outubro

 

Por: José Carlos Gomes

O calendário português de ciclismo para equipas continentais terá, em 2021, 59 dias de competição, entre 11 de abril e 5 de outubro. Calendário de estrada conta com novidades para as equipas de clube e para as femininas e engloba ainda o Campeonato do Mundo de Paraciclismo.

 

O início mais tardio da época, provocado pela pandemia de SARS-CoV-2, não significa uma redução da ambição desportiva, comparando com a temporada de 2019, a última que decorreu em condições de normalidade. O número de dias de competição calendarizado para as equipas profissionais é igual aos dias de competição realizados em 2019. Além disso, surgem novas provas no calendário de 2021, o Grande Prémio do Douro Internacional (10 a 13 de junho) e a Clássica de Viana do Castelo (3 de julho).

 

Depois de reintroduzido no calendário em 2020, o Campeonato Nacional de Rampa mantém-se em 2021, com o aliciante de disputar-se, no dia 12 de setembro, na icónica subida da Senhora da Graça, em Mondim de Basto. Vai ainda ser concretizado o objetivo de prolongar a época, com corridas de índice competitivo elevado depois da Volta a Portugal. Nesse aspeto, o Grande Prémio Jornal de Notícias irá realizar-se entre 30 de agosto e 5 de setembro.

 

As equipas de clube, além de poderem participar nas provas nacionais destinadas também às equipas continentais, disporão de 14 dias de competição exclusiva para sub-23 e/ou equipas de clube, de forma a promover oportunidades de desenvolvimento dos jovens atletas e uma visibilidade acrescida às equipas em corridas nas quais não terão a concorrência dos blocos profissionais.

 

Entre as provas exclusivas para os mais novos, surge o novo Troféu Ribeiro da Silva. É um conjunto de três corridas que homenageia um dos corredores portugueses mais bem-sucedidos da história em idade sub-23 e que, simultaneamente, ajudará a desvendar novos talentos.

 

O ciclismo feminino segue igualmente uma trajetória ascendente. A Taça de Portugal Feminina Jogos Santa Casa contará com quatro corridas pontuáveis e surgem duas novas competições por etapas. A mais simbólica é a 1.ª Volta a Portugal Feminina, entre 20 e 22 de agosto, que se junta ao Grande Prémio da Beira Alta, na estrada nos dias 12 e 13 de junho.

 

O pelotão júnior também continuará a ser desafiado com um conjunto de corridas em que se pretende um nível de exigência tendencialmente elevado. A Taça de Portugal terá quatro provas pontuáveis, iniciando-se já em abril, com o Troféu José Poeira, em Odemira, nos dias 17 e 18. Os corredores sub-19 disporão ainda de três provas por etapas: Volta ao Concelho de Loulé (15 e 16 de maio), Grande Prémio do Minho Júnior (23 a 25 de julho) e Volta a Portugal de Juniores (26 a 29 de agosto).

 

Os cadetes – categoria para jovens de 15 e 16 anos – mantêm uma lógica competitiva em dois níveis. A época inicia-se com provas de nível inter-regional, passando com o evoluir da época para corridas de âmbito nacional. A Taça de Portugal abarca as duas configurações. Como categoria de ligação entre as escolas e o percurso de alto rendimento, os cadetes serão já desafiados a corridas por etapas: Grande Prémio Viriato (3 e 4 de julho, Volta a Portugal de Cadetes (30 de julho a 1 de agosto) e Grande Prémio Alves Barbosa (25 e 25 de setembro).

 

Um dos grandes eventos velocipédicos do ano em Portugal será o Campeonato do Mundo de Paraciclismo, que irá realizar-se no Circuito Estoril, em Cascais, entre 9 e 13 de junho. A competição interna irá juntar os paraciclistas a eventos de outras categorias.

 

A Taça de Portugal acompanhará os juniores, em Odemira e na Volta a Loulé, e os profissionais, na Volta a Albergaria e no Troféu Joaquim Agostinho. Pela primeira vez, o Campeonato Nacional de Paraciclismo integra o programa do Campeonato Nacional de Estrada de Elite e Sub-23, em Vila Velha de Ródão e Castelo Branco.

Calendário Estrada: https://www.fpciclismo.pt/prova-estrada

Calendário Paraciclismo: https://www.fpciclismo.pt/prova-paraciclismo 

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

domingo, 28 de março de 2021

“Ciclista Maria Martins 53.ª na clássica Gent-Wevelgem na Bélgica”


Por: RBA // AJO

A ciclista Maria Martins (Drops-Le Col) terminou hoje a clássica Gent-Wevelgem na Flandres, Bélgica, no 53.º lugar, em prova ganha ao sprint por Marianne Vos (Jumbo-Visma), dos Países Baixos.

Maria Martins integrou um segundo grupo grande, a partir do 43.º classificado, que chegou a 4.09 minutos de Vos, que cumpriu os 141,7 quilómetros do trajeto em 3:45.08, batendo a belga Lotte Kopecky (Liv Racing) e a alemã Lisa Breunnauer (Ceratizit).

Maria Martins vai estar em Tóquio2020 em ciclismo de pista, apurando-se pelo ranking do omnium: é a primeira e única representante lusa no ciclismo de pista, depois de a equipa masculina ter ficado de fora dos lugares elegíveis em madison.

Ivo Oliveira (UAE – Team Emirates) e André Carvalho (Cofidis) não concluíram a prova masculina da Gent-Wevelgem.

Fonte: Lusa

“Marianne Vos vence da Bélgica a Ghent-Wevelgem”


Por: José Morais

Foto: Getty Images

Foi com um final muito emocionante que Marianne Vos venceu este domingo a Gante-Wevelgem na Bélgica, a ex-campeã mundial conquistou a primeira vitória da equipa feminina da Jumbo Visma.

Com um final muito emocionante de 35 quilómetros, Marianne Vos lançou o seu sprint no pelotão nos últimos 300 metros, foi tão forte no seu ataque, que ninguém consegui chegar perto dela.

Repetentes nos seus resultados da prova de 2020, tanto a campeã belga Lotte Kopecky da Liv-Racing, como a campeã alemã Lisa Brennauer da Ceratizit-WNT, obterão respetivamente o segundo e o terceiro lugar, numa longa e intensa batalha para permanecerem no pódio.

A corrida que foi extremamente emocionante, teve uma abertura rápida, mas estranhamente subjugada, conteve uma série de movimentos após uma divisão do pelotão que aconteceu no Kemmelberg, a última das sete subidas.

Durante a prova eram formados vários grupos que entravam e saiam do pelotão, a 15 quilómetros da chegada, era Elisa Longo Borghini da Trek-Segafredo e Soraya Paladin, que saiam de um grupo de sete corredoras que conseguiram algum avanço, mas Marianne Vos lançou o seu sprint para a linha de chegada, não tendo ninguém que a conseguisse impedir, acabando por vencer a corrida.   

 

No final após os 142,8 km da prova a o top dez ficou assim:

1. Marianne Vos (Ned) da Jumbo Visma

2. Lotte Kopecky (Bel) da Liv Racing

3. Lisa Brennauer (Ger) da Ceratizit WNT

4. Elisa Balsamo (Ita) da Valcar Viagens e Serviço

5. Marta Bastianelli (Ita) da Alé-BTC Ljubljana

6. Emilia Fahlin (Sueco) da FDJ-Nouvelle Aquitaine Futuroscope

7. Kristen Faulkner (EUA) da Tibco SVB

8. Sarah Roy (Aus) da BikeExchange

9. Emma Norsgaard (Den) da Movistar

10. Lauren Stephens (EUA) da Tibco SVB

Ficha Técnica

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