quinta-feira, 6 de julho de 2023

“Seleção Nacional/Dois sextos lugares para Portugal”


Por: Vasco Moreira

A seleção nacional de BTT iniciou esta quinta-feira a participação no Campeonato da Europa, em Tamengos, Anadia, e esteve em bom plano nas provas de elite e juniores masculinos ao conseguir dois sextos lugares, por intermédio de Roberto Ferreira e Rafael Sousa.

A seleção nacional de BTT iniciou esta quinta-feira a participação no Campeonato da Europa, em Tamengos, Anadia, e esteve em bom plano nas provas de elite e juniores masculinos ao conseguir dois sextos lugares, por intermédio de Roberto Ferreira e Rafael Sousa.


O dia começou com a prova feminina de juniores de Cross Country Curto (XCC), que não teve participação lusa. Carla Hahn (Alemanha), Kamilla Aasebø (Noruega) e Eva Herzog (Áustria), por esta ordem, completaram o pódio.

Logo na segunda prova do dia, de juniores masculinos de XCC, Portugal esteve em destaque graças ao sexto lugar de Rafael Sousa. Tomás Gaspar e Lucas Ferreira sofreram uma queda logo na primeira volta e terminaram nas 32.ª e 37.ª posições, respetivamente. Os dinamarqueses Mikkel Lose e Nikolaj Hougs conquistaram as medalhas de ouro e prata e o sueco Edvin Elofsson ficou com o bronze.


“Sexto lugar no Europeu... Ainda nem dá para acreditar. Sonhava com este resultado há muito tempo e trabalhei muito para o atingir. Isto foi fruto do meu trabalho. Arranquei pelo lado esquerdo, consegui ultrapassar e coloquei-me muito bem na primeira volta. Foi um dos fatores mais importantes da corrida. Sentia-me bem e depois fui perdendo e recuperando lugares até ao limite”, explicou o jovem luso de 19 anos.

A tarde iniciou-se com a prova de elite feminina de XCC, dominada pela Suíça, com Ronja Blöchlinger a revalidar o título europeu e Noëlle Buri a conseguir o segundo lugar, à frente da alemã Kira Böhm. Joana Monteiro foi a única portuguesa em prova - Raquel Queirós não participou por indicação médica - e terminou na 17.ª posição, depois de ter sido afetada por um problema na corrente a meio da corrida.


A fechar o dia, na prova de elite masculina de XCC, Roberto Ferreira voltou a colocar Portugal em bom plano ao conseguir com mais um sexto lugar, tendo mesmo chegado a liderar a corrida. Ricardo Marinheiro e Mário Costa, os dois outros portugueses em prova, terminaram em 19.º e 20.º, respetivamente. As medalhas foram entregues a David Campos (Espanha), Adrien Boichis (França) e Thomas Litscher (Suíça), por esta ordem.

“As sensações foram ótimas. Não estava à espera de estar tão bem. Tenho trabalhado bastante nos últimos dois meses para atingir este nível de forma e hoje refletiu-se. Consegui andar na liderança grande parte da corrida, mas fiquei trancado numa das descidas finais. Queria o pódio ou o top cinco, mas estou contente pela minha forma”, analisou Roberto Ferreira.

Pedro Vigário, selecionador nacional de BTT, fez um balanço positivo do primeiro dia: “Para nós, não importa só o resultado, mas também podermos estar na luta. E foi isso que fizemos, quer nas corridas de juniores masculinos quer na corrida de elite masculina. Tivemos hipótese de disputar uma medalha praticamente até à última volta e isso é um bom sinal para nós e para o nosso BTT. Saímos muito satisfeitos deste dia inicial”.

“Na elite feminina, além da baixa da Raquel Queirós, que não pôde participar por motivos de doença, também tivemos uma avaria da Joana Monteiro numa fase importante, quando ela poderia ter hipótese de chegar às primeiras dez posições. Ainda assim, no cômputo geral, foi um dia muito bom para nós”, concluiu.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Ruben Guerreiro: «A forma está a chegar depois de dois meses de árduo trabalho»”


Português esteve em foco na 6.ª etapa e assume que reforçou confiança

 

Por: Luss

Foto: Getty Images

O português Ruben Guerreiro (Movistar) sai com mais confiança da sexta etapa da Volta a França, na qual foi quarto, continuando focado em lutar por uma vitória na 110.ª edição.

"O plano de hoje era tentar entrar em fuga e, sim, o objetivo era disputar a etapa comigo ou com outro colega de equipa", revelou o corredor de Pegões Velhos, de 29 anos.

Aniversariante do dia, Guerreiro integrou a fuga que se formou logo nos quilómetros iniciais dos 144,9 entre Tarbes e Cauterets-Cambasque, onde a meta coincidia com uma contagem de montanha de primeira categoria, à qual os ciclistas chegaram já depois de terem passado os míticos Aspin e Tourmalet.

"Saio com mais confiança para as próximas etapas, e contente porque a forma está a chegar depois de dois meses de árduo trabalho a preparar o Tour", assumiu, em declarações à Lusa, depois de ter sido quarto na sexta etapa, a 02.06 minutos do vencedor, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).

O português aproveitou a presença na fuga para somar pontos para a classificação da montanha, chegando a sprintar no Aspin e no Tourmalet. "Podia sprintar pelos pontos da montanha, mas, sobretudo, com objetivo de fazer bem a última montanha. O objetivo máximo é vencer uma etapa daqui para a frente, mas se mais algo vier, é sempre bem-vindo", assumiu aquele que foi o vencedor da classificação da montanha no Giro'2020, edição em que também ganhou uma etapa.

Com o quarto lugar na tirada de hoje, Guerreiro subiu 11 postos na geral e fecha agora o top 30 da 110.ª edição da Grande Boucle.

Fonte: Record on-line

“A reação de Pogacar após ataque de Vingegaard: «Merda! Se for como ontem, é melhor fazer as malas»”


Ciclista esloveno, que viria a ganhar a etapa, assume que chegou a temer o pior

 

Por: Fábio Lima

Foto: EPA

Tadej Pogacar venceu esta quinta-feira a 6.ª etapa do Tour'2023, mas durante alguns momentos chegou a pensar que o desfecho do dia poderia ser o mesmo da véspera, com Jonas Vingegaard a ganhar-lhe tempo. Um pensamento que surgiu no decurso da subida ao Tourmalet, quando Sepp Kuss impôs ritmo e o dinamarquês da Jumbo-Visma tentou aproveitar para escapar e ganhar terreno.

"Fiquei preocupado, quem não ficaria depois do incrível dia do Jonas? Quando eles começaram a puxar no Tourmalet pensei 'merda, se for como ontem o melhor é fazer as malas e ir embora'. Mas felizmente hoje tinha boas pernas e consegui seguir no Tourmalet de forma confortável e, quando senti que era o momento certo, ataquei. Não diria que foi uma vingança, mas diria que sabe bem vencer e recuperar tempo. Sinto-me aliviado, muito melhor agora", lembrou o esloveno, de 24 anos.

Já Vingegaard, o novo camisola amarela, reconheceu a melhor forma do rival. "Primeiro de tudo, estou feliz por estar de novo com a amarela. O Pogacar teve um dia melhor. Tentámos no Tourmalet, como todos viram, mas não o conseguimos deixar. Tivemos depois o Wout van Aert a impor o ritmo na zona plana. Teria sido perfeito, mas ele tinha melhores pernas. Vou agora desfrutar da camisola amarela e lutar por ela", disse o nórdico, que agora lidera com 25 segundos para Pogacar.

Fonte: Record on-line

“Annemiek van Vleuten volta a vencer no Giro feminino e lidera de forma confortável”


A ciclista da Movistar tem quase quatro minutos de vantagem sobre a segunda classificada na classificação geral

 

Por: Lusa

Foto: Twitter @giro_donne

A ciclista neerlandesa Annemiek van Vleuten (Movistar) venceu hoje a sétima etapa da Volta a Itália feminina, o seu terceiro triunfo nesta edição, e voltou a aumentar a vantagem para as perseguidoras.

Annemiek van Vleuten lançou o ataque decisivo na última subida do dia, a cerca de dois quilómetros da meta, e completou os 109,1 quilómetros, entre Albenga a Alassio, com o tempo 3:07.52 horas, com 13 segundos de vantagem para a francesa Juliette Labous (Team dsm-firmenich).

No terceiro posto chegou a italiana Gaia Realini (Lidl-Trek), a 20 segundos de Annemiek van Vleuten, que chegou ao terceiro triunfo em etapas na edição de 2023 do Giro.

Aos 40 anos, Annemiek van Vleuten está cada vez mais perto de revalidar o título na Volta a Itália e de somar o seu quarto triunfo na geral da prova, que venceu em 2022, 2019 e 2018.

A ciclista da Movistar, que vai deixar o ciclismo no final da temporada, lidera a geral com 3.56 minutos de vantagem sobre Juliette Labous, que subiu a segundo, enquanto Gaia Realini é agora terceira, a 4.25 da ‘maglia rosa’, com Veronica Ewers (EF Education-TIBCO-SVB), que estava em segundo, a cair para quarto da geral, depois de perder mais de dois minutos na etapa de hoje.

A portuguesa Beatriz Pereira (Bizkaia Durango), única representante lusa na prova depois do abandono de Maria Martins (Fenix-Deceuninck), foi 136.ª na etapa de hoje, a 29.01 minutos, estando na geral no 140.º posto, a 2:15.56 horas.

Depois de cumprir na sexta-feira um dia de descanso, a oitava etapa, a disputar no sábado, vai ligar Nuoro a Sassari, ao longo de 125,7 quilómetros.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Pogacar vence sexta etapa, mas é Vingegaard o novo camisola amarela”


Esloveno da Team Emirates chegou isolado e ganhou cerca de 25 segundos ao rival dinamarquês

 

Por: Lusa

Foto: AFP or licensors

O ciclista dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) subiu hoje à liderança da Volta a França, depois de ter sido segundo na sexta etapa, conquistada pelo esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) no alto de Cauterets-Cambasque.

Numa jornada, com passagem no Aspin e no Tourmalet, em que o português Ruben Guerreiro (Movistar) foi quarto, o vencedor das edições de 2020 e 2021 do Tour foi o melhor nos 144,9 quilómetros entre Tarbes e a primeira categoria de Cauterets-Cambasque, impondo-se em 03:54.27 horas e relegando o campeão em título para a segunda posição, a 24 segundos. O norueguês Tobias Johannessen (Uno-X) chegou no terceiro posto, a 01.22 minutos.

Na geral, Vingegaard é o novo primeiro, liderando com 25 segundos de vantagem sobre Pogacar, com o anterior camisola amarela, o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), a descer a terceiro, a 01.34 minutos.

Na sexta-feira, os sprinters voltam a ter uma oportunidade na 110.ª Volta a França, nos 169,9 quilómetros entre Mont-de-Marsan e Bordéus.

Fonte: Sapo on-line

“Antigo ciclista Daniel Silva suspenso por 8 anos por anomalias no passaporte biológico”


Foi 3.º classificado da Volta a Portugal em 2016

 

Por: Lusa

Foto: Carlos Barroso

O antigo ciclista Daniel Silva, que foi terceiro classificado da Volta a Portugal em 2016, foi suspenso por oito anos devido a anomalias no passaporte biológico, uma sanção aplicada pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).

Segundo a lista de sanções disciplinares da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), hoje atualizada, o castigo de Daniel Silva vigora entre 05 de julho de 2023 e 4 de julho de 2031.

O processo do antigo ciclista, que não corre desde o final da temporada de 2020, tinha sido inicialmente arquivado pelo Colégio Disciplinar Antidopagem, por questões processuais, mas, após recurso da Agência Mundial Antidopagem, o TAS de Lausana decidiu aplicar uma sanção de oito anos ao trofense.

Silva, que já tinha cumprido um castigo de dois anos devido a um positivo por oxandrolona (esteroide) em 28 de maio de 2016, vê ainda apagados todos os seus resultados desde 28 de maio de 2018, perdendo a vitória no Grande Prémio de Mortágua de 2019.

O ex-corredor, agora com 38 anos, foi terceiro classificado na Volta a Portugal de 2016, o melhor resultado (depois 'apagado') de um percurso profissional em que venceu o Grande Prémio Liberty Seguros (2009) e uma etapa na Volta ao Alentejo (2013).

A sua carreira decorreu maioritariamente na Rádio Popular-Boavista, última equipa que representou, tendo passado também por Vitória-ASC (2007) e Louletano (2009 e 2010), e assinado pela Soul Brasil (2017), por quem nunca alinhou, por estar suspenso.

Fonte: Record on-line

“Óbidos Cycling Team em Itália no Giro Valle d’Aosta”


Por: Helena Dias

Foto: Helena Dias

A Óbidos Cycling Team prepara-se para enfrentar uma exigente fase da época, na qual irá disputar uma das mais importantes corridas do calendário internacional sub-23: o Giro Ciclistico della Valle d’Aosta – Mont Blanc. A prova italiana, de categoria 2.2U UCI, realiza-se entre os dias 12 e 16 do mês de Julho e conta com um pelotão de luxo de 24 equipas de 14 países.


Pela primeira vez na história da corrida italiana uma equipa portuguesa fará parte do pelotão, onde apenas a Selecção Nacional teve oportunidade de competir no decorrer das suas 58 edições. Na 59ª edição do Giro Ciclistico della Valle d’Aosta – Mont Blanc, a Óbidos Cycling Team dá um passo importante na sua internacionalização, estando ao lado das melhores esquadras sub-23, tais como a Groupama FDJ, Soudal Quick-Step Development Team, EF Education-Nippo Development Team, Alpecin-Deceuninck Development Team, Tudor, Hagens Berman Axeon, onde correm os portugueses António Morgado e Gonçalo Tavares, e a Israel Premier Tech Academy, onde corre o luso Daniel Lima.


O Giro Ciclistico della Valle d’Aosta – Mont Blanc tem no palmarés destacáveis vencedores como o vencedor da Vuelta a Espanha de 2015, o italiano Fabio Aru, vencedor de duas edições (2011 e 2012). Em 2022, o vencedor foi o francês Lenny Martinez (Groupama FDJ Continental Team).

Julho será assim emocionante para a Óbidos Cycling Team, que começa o mês a competir em Paredes no 3º Troféu Ribeiro da Silva, nos dias 8 e 9. Depois, a equipa da Região Oeste irá estar em duas frentes, repartindo os ciclistas por duas competições: a correr em casa no 46º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras / Troféu Joaquim Agostinho, entre os dias 13 e 16, ao mesmo tempo que estará no Giro Ciclistico della Valle d’Aosta – Mont Blanc, em Itália, entre 12 e 16 de Julho.


 

Etapas Giro Ciclistico della Valle d’Aosta – Mont Blanc:

 

Dia 12, 1ª Etapa, Arvier / Arvier 80,9 km

Dia 13, 2ª Etapa, Courmayeur / Courmayeur 125,1 km

Dia 14, 3ª Etapa, Saint-Vincent / Bionaz 138,1

Dia 15, 4ª Etapa, Verrayes / Fénis 172,5 km

Dia 16, 5ª Etapa, Valtourmenche / Breuil-Cervinia 109,7 km

Fonte: Equipa Ciclismo Óbidos Cycling Team




“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua Troféu Ribeiro da Silva abre Julho repleto de competição”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua regressa este fim de semana à competição com ao Troféu Ribeiro da Silva, uma prova por etapas que homenageia um dos melhores corredores portugueses de sempre.

A Clássica Ribeiro da Silva, destinada a atletas das categorias sub-23 e elite, será composta por duas etapas em linha. A primeira etapa irá disputar-se no sábado, dia 7 de julho, com partida e chegada a Paredes, e a segunda no domingo, dia 8 de julho, com partida e chegada a Lordelo.

No primeiro dia de competição, os corredores terão de percorrer 134,9 quilómetros até Paredes, onde estará colocada a meta. Até lá chegarem, vão encontrar dois prémios de montanha. Um deles estará colocado em Capela, este de terceira categoria, e outro, de quarta categoria, na Sra. do Salto. A chegada dos corredores está prevista para as 15h50.

No domingo, a segunda etapa da prova vai partir de Lordelo às 12h00, com destino ao mesmo local, levando os corredores por um percurso de 152 quilómetros. A chegada, que está prevista para as 16h40, será junto à Estátua Ribeiro da Silva.

Tal como referido acima, esta prova homenageia um dos melhores corredores portugueses da história, José Manuel Ribeiro da Silva, que faleceu num acidente de viação, em 1958, com apenas 23 anos. Ribeiro da Silva era o grande rival de Alves Barbosa na década de 1950, tendo conquistado duas edições da Volta a Portugal e grandes resultados em provas internacionais como a Volta a Espanha e a Volta a França.

Iremos alinhar para esta prova com 7 corredores e são eles Gonçalo Amado, Rui Carvalho, Bruno Silva, João Matias, Gonçalo Carvalho, Leangel Linarez e Nicolas Saenz. Em antevisão a esta prova Gustavo Veloso afirma que “Saímos à poucos dias de um bloco importante de treinos em altitude e ainda continuamos com parte da equipa na Serra da Estrela. Temos a equipa muito confiante para as próximas provas com o trabalho que tem vindo a ser realizado. Estas duas etapas apresentam terrenos bastante ondulados, onde esperamos estar bem”.

Fonte: Equipa Continental UCI Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

“Seleção Nacional/Portugal em ação no Europeu de BMX”


Por: Vasco Moreira

A seleção nacional terá cinco representantes no Campeonato da Europa de BMX, que vai decorrer entre sexta-feira e domingo (7 a 9 de julho), em Besançon, França.

Alexandre Almeida, selecionador nacional de BMX, convocou o elite Bruno Cardoso (Ain Cotiere Bmx Sodicycle), os juniores Renato da Silva e Bernardo Rocha (Team BMX Quarteira), a júnior Rita Xufre (Núcleo Bicross de Setúbal/knowledge inside) e a cadete Leonor Carvalho (Núcleo Bicross de Setúbal/knowledge inside).

“Para a maioria do grupo será uma experiência competitiva muito exigente por serem atletas de primeiro ano nas respetivas categorias, juniores e cadetes. Pelo segundo ano consecutivo temos atletas femininas a representar a seleção nacional numa prova desta dimensão”, analisou o responsável técnico.

“O nosso grupo está focado e tem trabalhado bastante para este objetivo competitivo. Vamos procurar ter uma boa adaptação em pista e evitar cometer erros em corrida, de modo a conseguirmos avançar na competição e alcançar os melhores resultados possíveis”, acrescentou.

Durante os três dias de competição, vão ser disputados os títulos europeus de elite, sub-23 e juniores, tanto masculinos como femininos, bem como das categorias challenge e do contrarrelógio por equipas. Os representantes de Portugal entram em prova no sábado, sendo que, a par da seleção nacional, estão outros sete corredores lusos nas categorias de nível challenge.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Etapa do Tour de França 2023 tem 16 mil ciclistas inscritos”


Um percurso que vai contar com 4.200 metros de altimetria acumulada, com cinco subidas, sendo três de primeira categoria

 

Por: José Morais

Fotos: ASO

A 31ª edição da Etapa do Tour de França irá uma participação de 16 mil ciclistas, que vão pedalar no dia 9 de julho, fazendo o mesmo trajeto da 14ª etapa do Tour de França.

A Etapa do Tour de França é uma iniciativa do Tour que desde o ano de 2004 tem organizado uma competição para amadores no mesmo percurso de uma etapa desafiadora do Tour, este ano o percurso tem um total de 157km, com 4.200 metros de altimetria acumulada, com passagem por cinco subidas, sendo três de primeira categoria.


A prova franesa é realizada em estradas totalmente fechadas ao trânsito, com carro de apoio neutro para eventualidades mecânicas, pontos de hidratação e abastecimento, além de todo o glamour de pedalar no mesmo cenário e com os mesmos desafios que serão enfrentados pelos profissionais do pelotão do Tour, o sucesso do evento foi tão grande que o evento ganhou franquias em 21 países.

As inscrições para a prova deste ano que fora, encerradas, tinha um valor da inscrição a começa a partir de 139 euros, e ia aumentando à medida que se adicionam brindes ou serviços à inscrição, como camisa de ciclismo oficial, medalha personalizada, vídeos, fotos etc.


A concentração da partida da Etapa do Tour de França será em Annesse, cidade que vai receber o Tour pela segunda vez desde 2004, com a chegada a ser feita em Morzine, que já recebeu o Tour de França dezasseis vezes desde 1976.

 

O trajeto

 

O pelotão profissional vai disputar a 14ª etapa do Tour de França neste mesmo trajeto no dia 15 de julho, como toda a Etapa do Tour, o trajeto é duro, logo após a largada em Annemasse o pelotão já começa a subir em direção ao Col de Saxel a 4% de inclinação, depois deste “aperitivo”, o pelotão vai encarar um sucessão de três subidas de primeira categoria, Col de Cou com 7km a 7,7%, Col de Feu com 5,9km a 7,9% e também o duríssimo Col de la Ramaz com 13,9km a 7,1%, localizado no quilómetro 106 da prova, e que leva os ciclistas a 1.619 metros sobre o nível do mar.


Uma longa e técnica descida leva os participantes até o vale a caminho de Samoëns, aos pés do Col de Joux Plane.

O Col de Joux Plane no quilómetro 130 da prova é uma das subidas de categoria icônicas do Tour de França, a escalada já recebeu 13 vezes o pelotão do Tour desde 1978, são 11,6 quilómetros de subida a uma média de 8.5% de inclinação que chega aos 1.691 metros sobre o nível do mar.

A organização prevê que alguns ciclistas cheguem ao topo do Joux Plane depois de seis ou sete horas de prova, a chegada será em Morzine, depois de uma longa descida de 12 quilómetros até a chegada.

Mais informações no site oficial www.letapedutourdefrance.com/en

“UEC – CAMPEONATOS EUROPEUS DE JUNIORES E SUB23”


ANADIA, 6 a 16 de Julho, 2023

 

1 cidade – 2 campeonatos da europa

 

Julho de 2023 será um mês repleto de ação velocipédica na cidade de Anadia pelo segundo ano consecutivo. O município da região centro de Portugal volta a ser o centro das atenções do ciclismo jovem europeu, recebendo os Campeonatos da Europa de BTT e de Pista para juniores e sub-23. Esperam-se milhares de visitantes, entre atletas, equipas técnicas, familiares dos participantes e adeptos de ciclismo em geral.

O BTT será a primeira vertente competir, entre os dias 6 e 9 de julho, altura em que serão entregues os títulos de XCO (cross country olímpico), XCC (cross country curto) e XCR (estafetas mistas). Seguem-se os europeus de pista, cujos treinos oficiais começam ainda durante o Europeu de BTT, mas com corridas para títulos europeus entre 11 e 16 de julho.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
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