sábado, 19 de março de 2022

“Glassdrive / Q8 / Anicolor contrarrelógio lança Rafael Reis e Fábio Costa para o Top 10 da Volta ao Alentejo 4ª etapa contrarrelógio”


Este sábado foi dia de Contrarrelógio Individual na 39.ª Volta ao Alentejo, onde Rafael Reis, o especialista desta disciplina da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, cumpriu os 8,4 km do percurso em Castelo de Vide, com o 4.º melhor tempo, a 14 segundos do vencedor desta 5.ª Etapa, Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA), que segurou a liderança da Classificação Geral.

Destaque também para Fábio Costa, que não sendo de todo contrarrelogista foi hoje o 13.º mais veloz na corrida contra o tempo, subindo ao 10.º lugar da Geral Individual, onde Rafael Reis passa a ocupar a 4.ª posição, a 36 segundos do Camisola Amarela. 

Perante um percurso curto, intenso e explosivo, Héctor Sáez foi o primeiro a conseguir baixar significativamente o tempo de referência do contrarrelógio. Mas era em Rafael Reis que se centravam as atenções, por ser um dos nomes fortes do dia. Fez uma excelente prova, contudo, com 14 segundos a distanciá-lo do vencedor, que partiu com a Camisola Amarela. 

“Sabíamos que hoje era um dia importante na Volta ao Alentejo, era o dia que podia fazer grande parte das contas da Classificação Geral final. O balanço é bastante positivo, Rafael Reis fez um crono de um grande nível, tal como Fábio Costa, um corredor que esteve também muito bem e ainda a grande revelação que é o Pedro Silva, um corredor que deu um passo em frente na sua carreira e que hoje o levou a estar entre os melhores. Amanhã será a última etapa, onde tudo iremos fazer para ser um bom dia para a estrutura”, adiantou Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor. 


A 5.ª Etapa parte amanhã às 11H30 de Castelo de Vide, em direção a Évora, onde cumpridos os últimos 171,9 km da corrida será coroado o vendedor desta edição, em plena Praça do Giraldo. 

 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

39.ª VOLTA AO ALENTEJO

4.ª ETAPA: Castelo de Vide – Castelo de Vide» 8,4 km

Contrarrelógio Individual

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 4.ª ETAPA

 

1.º Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA), 12m39s 

2.º Xabier Azparren (Euskatel- Euskadi), a 02s 

3.º José Neves (W52-FC Porto), mt 

4.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 14s 

13.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 38s 

21.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 46s 

29.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 50s 

30.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt 

36.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 55s 

47.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m07s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 4.ª Etapa) 

 

1.º Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA), 12h46m16s  

2.º Xabier Azparren (Euskatel- Euskadi), a 05s 

3.º José Neves (W52-FC Porto), a 24s 

4.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 36s 

10.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 57s 

22.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m08s 

30.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m12s 

36.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m16s 

46.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m29s 

58.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m41s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª W52-FC Porto, 38h20m58s  

4.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 34s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERMELHA 

 

1.º Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA), 88 Pontos 

12.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 13 Pontos 

15.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 8 Pontos 

21.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 6 Pontos 

28.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 3 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA 

 

1.º Pelayo Sanches (Burgos-BH), 12h46m59s 

2.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 12h76m24s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Relógio Aumenta Vantagem do Líder falta uma Etapa para terminar a “Alentejana” 4ª etapa contrarrelógio”


Há apenas dois ciclistas venezuelanos na 39ª Volta ao Alentejo Delta Cafés, mas ambos têm concentrado as atenções e repartido vitórias nas etapas já realizadas. Este sábado, Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA) repetiu a vitória como aconteceu no primeiro dia e reforçou a liderança ao triunfar no contrarrelógio de Castelo de Vide.

Partindo com três segundos de vantagem para a penúltima etapa, Aular, campeão desta especialidade na Venezuela em 2019, rubricou o melhor tempo nos 8,4 quilómetros e ainda ganhou dois segundos ao principal adversário, Xabier Azparren (Euskaltel.Euskadi) o que dilatou a diferença na classificação geral para cinco segundos. “É uma grande motivação estar na liderança. Fiz um bom contrarrelógio e agora estou a desfrutar do momento. Aproveitamos a oportunidade”, disse sorridente.

Sobre o último dia, o venezuelano acredita que pode sair vencedor da “Alentejana”, mas precisa de estar atento porque a vantagem é pouca. “Muita coisa pode acontecer, mas confio na equipa e vamos defender a Camisola (Amarela)”, concluiu Orluis Aular após descer do pódio onde além de envergar nova Camisola Amarela Delta Cafés também repetiu a Camisola Vermelha Correio da Manhã dos Pontos.

Ao gastar os mesmos dois segundos que Azparren, José Fernandes (W52-FC Porto) foi terceiro classificado no crono e o melhor português do dia saltando para a terceira posição da geral a 24 segundos da liderança.


As etapas de contrarrelógio costumam revirar várias contas e o que se passou entre os principais candidatos a inscrever o nome na lista de ilustres vencedores do principal evento desportivo da região já aqui foi ilustrado. Falta acrescentar as mudanças na classificação da juventude. O espanhol Pelayo Sanchez (Burgos- BH) chegou ao primeiro lugar entre os corredores mais novos e vestiu a Camisola Branca CMTV destronando Rodrigo Caixas (LA Alumínios-Credibom-Marcos Car) que mantém a Camisola Verde Carclasse Jaguar do Prémio da Montanha.

 

Évora vai consagrar Vencedores

 

A 39ª Volta ao Alentejo Delta Cafés chega ao fim este domingo após quase 725 quilómetros e cumpridas cinco etapas. O quinto e derradeiro dia tem um percurso de 171,9 quilómetros, a começar em Castelo de Vide, às 11h30. O destino é Évora. A Praça do Giraldo no centro histórico da cidade património mundial da humanidade vai acolher o pelotão e consagrar os diversos vencedores. Com metas volantes em Estremoz, Vila Viçosa e Redondo, além das bonificações de tempo à chegada prevê-se mais uma etapa muito rápida.

Fonte: Podium

“W52 – FC Porto Lideramos a Volta ao Alentejo”


A quarta etapa da 39ª Volta ao Alentejo foi um Contrarrelógio Individual de 8,4 quilómetros em Castelo de Vide. A classificação geral levou uma renovação com a diferença de tempos dos atletas. Passamos a liderar por equipas.

Hoje 2 segundos separaram José Neves da vitória na etapa, faltavam apenas chegar os últimos 2 ciclistas, os primeiros da classificação, que conseguiram os melhores tempos do pódio da etapa, o segundo tempo igual ao do José Neves.

Até então José Neves liderava a classificação provisória com 14 segundos de vantagem.

Também José Gonçalves esteve em destaque com o 5º tempo da etapa.

Conseguimos passar para a liderança por equipas na prova com 3 segundos de vantagem e José Neves passou a terceiro da Geral Individual que continua a ser liderada por Orluis Aular (Caja Rural-Seguros RGA).

           

Classificação Etapa

 

3º José Neves +2s

5º José Gonçalves +21s

16º Daniel Mestre +41s

31º Jorge Magalhães +51s

32º João Rodrigues +51s

66º Rui Vinhas +1m27

74º Samuel Caldeira +1m33

 

Geral Individual após 4ª etapa

 

3º José Neves +24s

5º José Gonçalves +40s

18º Daniel Mestre +1m03

31º Jorge Magalhães +1m13

32º João Rodrigues +1m13

62º Rui Vinhas +1m49

70º Samuel Caldeira +1m55

 

Geral Equipas

 

1º W52 – FC Porto

Fonte: W52 – FC Porto

“Seleção Nacional percurso técnico dificulta trabalho da seleção nacional em Marselha”


Por: Ana Nunes

Artur Mendonça e Rafael Sousa estiveram hoje em representação da seleção nacional em Marselha, França, numa das etapas do circuito internacional UCI Junior Series de Cross Country Olímpico (XCO), onde encontraram um dos percursos mais complicados do circuito internacional.

Os juniores masculinos foram os primeiros a entrar em competição nesta segunda participação portuguesa no circuito Júnior Series em 2022. Nesta etapa de Marselha esperavam-se grandes dificuldades, perante um percurso agressivo, muito técnico, e ainda adversários de grande nível.

Artur Mendonça foi o mais bem classificado dos dois corredores portugueses, tendo terminado na 34.ª posição, a 6m41s do vencedor, o norueguês, Martin Farstadvoll, que completou a prova em 1h13m06s. Seguiu-se Rafael Sousa, que fechou no 42.º lugar, a 7m33s do vencedor.

O selecionador nacional de BTT, Pedro Vigário, ressalvou que a equipa partiu para esta prova com o objetivo de ganhar alguma experiência neste tipo de percurso, ao qual não estão ainda muito habituados, sublinhando a importância de dar sequência ao trabalho de incremento da experiência internacional dos jovens corredores portugueses de BTT.

“A fase inicial foi muito complicada, visto que os dois corredores não se conseguiram habituar muito bem ao percurso. De referir que este é um dos percursos mais exigentes a nível internacional e que o nosso objetivo era precisamente que os corredores ganhassem alguma experiência. Na segunda metade da prova, tanto o Artur como o Rafael começaram a estabilizar na classificação e, no final, notava-se que estavam mais tranquilos e mais à vontade. Claro que não foram os resultados aos quais eles estão habituados nem que eles queriam, mas é importante ganhar experiência também neste tipo de percursos mais técnicos e mais agressivos”, afirmou Pedro Vigário.

 

Amanhã será altura de Beatriz Sousa e Mariana Líbano entrarem em competição no setor feminino, na categoria de juniores do circuito internacional UCI Júnior Series. A partida está prevista para as 08h45, hora portuguesa.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Ataque na última descida vale a Matej Mohoric a vitória na Milão-Sanremo”


A chave do sucesso do antigo campeão do mundo de juniores e sub-23 foi um ataque na descida do Poggio, a pouco mais de quatro quilómetros da meta

 

Foto: EPA/CHRISTOPHE PETIT-TESSON

Um ataque na última descida da 113.ª edição da Milão-Sanremo, o primeiro ‘Monumento’ da época de ciclismo de estrada, valeu a vitória ao esloveno Matej Mohoric (Bahrain-Victorious), dois segundos mais rápido do que uma ‘constelação’ de favoritos.

Mohoric, de 27 anos, cumpriu os 293 quilómetros entre Milão e Sanremo em 6:27.49 horas, dois segundos mais rápido do que o francês Anthony Turgis (TotalEnergies), segundo, e do que o neerlandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), terceiro.

A chave do sucesso do antigo campeão do mundo de juniores e sub-23 foi um ataque na descida do Poggio, a pouco mais de quatro quilómetros da meta, contrariando as expectativas antes da prova, que apontavam a subida como decisiva.

Seria antes, no Cipressa, que alguns velocistas ficariam distanciados do grupo principal, no qual aumentava a expectativa para ver outros eslovenos, no caso Tadej Pogacar (UAE Emirates) ou Primoz Roglic (Jumbo-Visma), tentarem sair.

Ambos o fizeram, mais o primeiro do que o segundo, ‘esticando’ o grupo de favoritos e abrindo alguns espaços, mas sem ‘abanar’ o belga Wout van Aert (Jumbo-Visma) ou Van Der Poel, de regresso à competição.

O ataque de Mohoric, campeão de fundo da Eslovénia e com etapas nas três grandes Voltas no palmarés, levou-o a um triunfo por que arriscou tudo, até ‘galgar’ bermas e aproveitar cada centímetro da descida.

Nos últimos 4.000 metros, quase caiu e a corrente saltou já na parte final, mas a ‘Classicissima’ seria mesmo para ele, o ‘outro’ esloveno, primeiro do seu país a ganhar, à frente de Turgis e do ‘sprint’ que deu o último lugar do pódio ao regressado Mathieu van der Poel.

No final, os quatro ataques no Poggio não valeram a Pogacar, que tinha vencido todas as corridas até aqui e hoje foi quinto, com Van Aert no oitavo lugar, num dia marcado pelo bom tempo e vento de feição.

Apesar de ser a primeira clássica do palmarés, Mohoric admitiu que tinha pensado na corrida “o inverno inteiro”.

“Sabia que esta corrida era ao meu jeito e que seria o meu dia. Arrisquei na descida, mas foi o que me permitiu vencer. Seria a única hipótese, desde que não cometesse erros”, resumiu o sucessor do belga Jasper Stuyven.

Fonte: Sapo on-line

“Chris Froome regressa à competição na Semana Internacional Coppi e Bartali”


O ciclista de 36 anos tem ainda um programa por definir para lá da Coppi e Bartali, num regresso a Itália, em que venceu o Giro em 2018, dada a ‘fragilidade’ da sua condição física

 

O ciclista britânico Chris Froome, quatro vezes vencedor da Volta a França, vai voltar à competição na terça-feira na Semana Internacional Coppi e Bartali, anunciou hoje a sua equipa, a Israel-Premier Tech, em comunicado.

“Não tem sido o arranque ideal do ano, com as lesões, mas trabalhei no duro para recuperar a forma”, pode ler-se numa declaração escrita de ‘Froomey’, afetado por dores num joelho.

O ciclista de 36 anos tem ainda um programa por definir para lá da Coppi e Bartali, num regresso a Itália, em que venceu o Giro em 2018, dada a ‘fragilidade’ da sua condição física.

Em junho de 2019, então ao serviço da Sky, um acidente grave fê-lo parar e desde que voltou não conseguiu chegar aos mesmos níveis que já atingiu na carreira, em que venceu as três grandes Voltas, o Tour em 2013, 2015, 2016 e 2017.

Froome regressa, assim, à estrada pela primeira vez desde 11 de outubro de 2021, então na Coppa Agostoni, para uma prova que arranca na terça-feira na costa do Adriático e se prolonga até ao sábado seguinte.

Fonte: Sapo on-line

“Pascal Ackermann vence Clássica Bredene Koksijde ao sprint”


É o primeiro triunfo do velocista esta época

 

O ciclista alemão Pascal Ackermann (UAE Emirates) venceu a Clássica Bredene Koksijde ao sprint, à frente do francês Hugo Hofstetter (Arkéa Samsic), segundo, e do belga Tim Merlier (Alpecin-Fenix), terceiro.

Ackermann, de 28 anos, cumpriu os 200,9 quilómetros entre Bredene e Koksijde em 04:29.30 horas, o mesmo tempo do pelotão, que disputou ao sprint o triunfo da 20.ª edição da corrida belga.


É o primeiro triunfo do velocista esta época, a caminho das clássicas de primavera mais importantes, da Gent-Wevelgem ao Paris-Roubaix, num ano em que está escalado para competir na Volta a Espanha, em agosto.

Rui Oliveira foi 37.º, tendo contribuído para a vitória do colega de equipa na UAE Emirates, com o mesmo tempo de Ackermann, enquanto André Carvalho (Cofidis) abandonou.

Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

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