sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

“Grupo Passeios de cicloturismo Portugal…Divulgue já”


Já tem data para o seu passeio de cicloturismo, divulgue já…

 

Atenção, organizadores, e amantes da modalidade, o ano de 2026 aproxima-se, e o “Grupo Passeios de cicloturismo Portugal” continua com a iniciativa de continuar a divulgar os passeios por esse país fora, seja de qualquer origem, ou federação, somos independentes e queremos levantar ainda mais a modalidade, fazendo assim serviço público de quem por direito o deveria de fazer regularmente.

Vamos começar a elaborar assim o calendário nacional, e queremos incluir o vosso passeio, enviem-nos o mais rapidamente possível as datas dos vossos eventos, podem deixar em mensagem privada, ou nos comentários, basta seguir as seguintes informações:

 

• Nome do passeio

• Data e horário

• Local de partida

• Nível de dificuldade (se aplicável)

• Contacto do organizador

• Outras informações importantes

 

O objetivo deste grupo é continuar em 2026 a apresentar e divulgar o calendário nacional independentemente de qualquer organização, temos espaço livre para todos, e ficamos a aguardar assim os primeiros passeios.

Siga o nosso grupo do Facebook  em: https://www.facebook.com/groups/807718284041407 e adira já ao Grupo, e esteja por dentro de todas as notícias e novidades.

 

Nota: Todas as informações dos passeios são da exclusiva responsabilidade das entidades organizadoras, nós apenas publicamos o que nos fazem chegar.

Todos juntos vamos fazer crescer o cicloturismo e garantir que nenhuma pedalada fique esquecido, obrigado a todos pela colaboração e pelo espírito de união.

 

Os administradores do “Grupo Passeios de cicloturismo Portugal” deseja a todos amigos, cicloturistas, amantes da bicicleta e familiares, um Feliz Natal, e um próspero Ano Novo.

Boas Festas.

“Existem seguros e seguros para quem pedada, acha que está seguro?”


Como diz o velho ditado, “O seguro morreu de velho”, é utilizador de bicicleta, cicloturista, se possui seguro conhece as condições do mesmo. “Mas” … Se é organizador de passeios, sabe os seus direitos e deveres, na segurança dos seus participantes, e que responsabilidade tem em caso de acidente?

 

Por: José Morais

Fotos: Revista Notícias do Pedal

A utilização da bicicleta na Via Pública, seja no dia-a-dia como forma de mobilidade, a pedalar sozinho como lazer, com um grupo de amigos, ou em passeios de cicloturismo, em nada obriga a ter seguro, seja de responsabilidade civil, ou acidentes pessoais, porem o conselho é possuir um.   

Porem ao contrário dos passeios organizados, sejam por clube, associações, ou entidades públicas ou privadas, aí sim, a “Lei Desportiva”, obriga a possuir um seguro para garantir algum percalço, seja acidente responsabilidade civil ou pessoal.

 

“Alertas”

 

Com o ano de 2025 quase no final, e 2026 a aproximar-se, será importante às organizações ponderarem e terem em atenção a “Lei do Desporto”, o decreto-lei que estabelece o regime jurídico do seguro desportivo obrigatório em Portugal. O “Decreto-Lei nº 10/2009 de 12 de janeiro”, onde este diploma define as obrigações relativas à contratação de seguros para eventos desportivos.


Ou seja, a obrigatoriedade de seguros para todos os participantes, seja de acidentes pessoais, ou responsabilidade civil, cobrindo danos a terceiros, com coberturas mínimas, onde se inclui morte, invalidez permanente e despesas de tratamentos, tudo isto se aplica a eventos organizados por clubes, associações, autarquias ou empresas, mesmo que os eventos sejam de natureza amadora ou recreativa, não esquecendo sempre uma ambulância.

 

“Avisos não válidos”

 

É por hábito muitas organizações colocarem nos seus cartazes a anunciar os eventos o seguinte “A organização não se responsabiliza por qualquer acidente ou ocorrência”, isso em nada abona a seu favor, já que a lei obriga a um seguro desportivo, e se o participante disser que possui seguros, o mesmo deve provar, e mostrar as condições, já que o organizador terá de garantir que o mesmo é válido, e que cobre acidentes pessoais e responsabilidade civil, caso isso não aconteça, a responsabilidade cai em cima da organização, como todas as despesas inerente à ocorrência.

 

“tipos de seguros”

 

Existem diversos seguros, nas diversas companhias, como ainda nas duas federações nacionais, estas que oferecem o mesmo aos seus associados.

 

“Será que os mesmos são mesmo válidos em todos os eventos”

 

Depois de tentarmos entrar em contato com ambas as federações, e nos mails enviados, não obtivemos respostas, nas pesquisas que fizemos conseguimos muitas explicações, algumas certezas, mas também muitas dúvidas, onde damos o concelho de se informarem com as vossas seguradoras, o que verdadeiramente está coberto.


 

Passeios organizados”

 

Quem vai organizar um passeio seja clube, associação, autarquia ou empresa, pode ser responsabilizada se o acidente ocorrer devido a falhas na organização, faltas de segurança, ou má sinalização, e não tiver de tomar precauções na segurança dos participantes.

Devem fazer um seguro desportivo obrigatório por lei, todos os participantes que dizem ter seguro, devem de informar as organizações, e as mesmas saber se o mesmo é válido para o evento que vão realizar, caso não consigam ter essa certeza, o aconselhado é fazerem um seguro geral, o que abrange assim todos os participantes, ficando quem organiza descansado de dissabores.


Esses seguros podem ser feitos através de companhias de seguros, ou através das duas federações existentes, são específicos, mas atenção, saber verdadeiramente o que está coberto.

 

“Analisando seguros, acidentes pessoais

 

Analisamos seguro das duas federações, a “Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta” diz oferecer aos associados um seguro de acidentes pessoais, o mesmo cobre o associado sempre que utiliza a bicicleta, excluído as atividades radicais e a competição, pode ser utlizado 24 horas por dia, os 365 dias por ano, o mesmo cobre Portugal e resto do mundo.

O seguro da “Federação Portuguesa Ciclismo”, possui diversas modalidades de seguros, para os cicloturistas o mais interessante e que deve fazer, é o de “Ciclismo Para Todos”, pelo limite de idade.

O mesmo é válido em Portugal e resto do Mundo, 365 dias por anos, sem ser em atividades radicais e a competição, não temos referência se cobre 24 horas por dia, mas pensamos que sim.

 

“A idade”

 

Tudo o que conseguimos saber, os segurados pela “Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizador de Bicicleta”, estão seguros até aos 75 anos de idade, após essa idade possuem algumas alternativas, que não temos conhecimento.

Sobre o seguro da “Federação Portuguesa Ciclismo”, possui diversas modalidades, o mais interessante é o de “Ciclismo Para Todos”, já que não tem limite de idade.


 

“Responsabilidade Civil”

 

A responsabilidade civil é sem dúvida muito importante, e existe algumas alterações entre federações, mas também algumas dúvidas. Da parte da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta, o seguro é válido em Portugal e Espanha, havendo a possibilidade da extensão a outros países.

O mesmo cobre acidentes e danos a terceiros, não cobrindo danos na bicicleta do segurado, esses danos são, sobre automóveis, pessoas ou bens. Porem, não ficam garantidos os danos materiais causados a outros ciclistas, o caso da reparação de danos nas bicicletas, em acidentes quando se desloquem em grupos, sejam em passeios oficiais organizados, ou não, o que quer dizer, se sair com um grupo de amigos por exemplo, e pela frente surgir um buraco, desviar-se, e for colidir com a bicicleta do companheiro de pedaladas, se lhe danificar a bicicleta, o seguro não cobre, e também não existem referências se cobre bicicletas elétricas.

No que respeita ao seguro da “Federação Portuguesa Ciclismo”, o mesmo cobre em Portugal e Europa, podendo haver extensão a outros países.

Quando surge um acidente, o mesmo cobre esses danos são, sobre automóveis, pessoas ou bens, porem, o dano na própria bicicleta também aqui não fica coberto. Nesta federação, os danos provocados em outros ciclistas, estão garantidos os danos materiais nas bicicletas, quando resulta da responsabilidade civil de um federado.

Porem, fica uma dúvida que não nos esclareceram, e é sem dúvida muito importante, existe uma frase sobre o seguro de responsabilidade civil da “Federação Portuguesa Ciclismo”, onde diz que cobre os danos da bicicleta causados a terceiros, desde que o acidente ocorra no âmbito da prática federativa, como treinos, provas ou atividades enquadradas pela federação.


Aqui, fica a dúvida, estarão cobertos todos os acidentados protegidos quando um federado desta federação provoca um acidente, e danifique a bicicleta de outro, seja num grupo de amigos que vai pedalar, num passeio organizado que não faça parte do enquadramento da federação, também não cobre situações fora desse enquadramento, qual será? Serão passeios informais sem ligação à “Federação Portuguesa Ciclismo”, e a responsabilidade civil apenas dá para eventos desta federação e do seu calendário. Sobre as bicicletas elétricas estão seguras, até 250 watts de potência.

 

“Soluções de assistência em viagem”

 

Temos de referir de que a “Federação Portuguesa de Ciclismo” possui um seguro de assistência em viagem para bicicletas convencionais ou E-Bikes, um plano de assistência em viagem a pessoas, e a bicicletas, o mesmo possui entre outras coisas, despesas médicas no estrangeiro e outras despesas, e ainda no que respeita à bicicleta, assistência à mesma, como furos, quebra de corrente, falta de travões, acidente, nesse caso o transporte da bicicleta até à loja mais perto, ou residência do filiado, o que se recomenda, saber as condições e valor do mesmo. Da parte da “Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta”, não temos indicações.

 

“Estar bem informado do que abrange os seguros”

 

Na impossibilidade de ter certezas, os cicloturistas ou utilizadores de bicicleta, devem saber mais sobre o seu seguro, e o que verdadeiramente abrange, seja de acidentes pessoais, como responsabilidade civil, e mais importante, “para os mais idosos”, o limite máximo de idade que o seguro abrange.

Existem extensões que podem ser aplicadas para salvaguardar, seja da idade, como segurar a sua bicicleta, ou danos que possa provocar noutras.

Nos eventos organizados, será importante ter a certeza que se está seguro, e mesmo abrange o evento que vai participar, da parte da “Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta”, diz garantir qualquer passeio dos seus associados, apesar de dizer que cobre 365 dias por ano, 24 horas por  dia, sabe-se de que um passeio organizado por uma junta de freguesia ou Câmara Municipal, se surgir um acidente, a responsabilidade civil é dessa entidade, já que a mesma tem de possuir o seguro desportivo obrigatório, não sendo assim da responsabilidade desta.

Da parte da Federação Portuguesa Ciclismo, como já referido atrás, existem dúvidas, o que se sugere é que através de ambas as federações, saber o que verdadeiramente está coberto, e ter a apólice completa em papel para esclarecer dúvidas.

Andar de bicicleta e ter seguro, nem sempre o ciclista está seguro, a responsabilidade também nem sempre será da outra parte, cumprir as regras de trânsito, as orientações das organizações dos passeios, são importantes, e se o ciclista for imprudente, ou negligente, pode ser também responsabilizado pelos danos causados.

 

“Fica a pergunta, será que estou seguro?”

 

Esta é a pergunta e algumas dúvidas tiradas, é certo de que ainda ficam algumas dúvidas, vamos iniciar um 2026 mais seguros, seja como utilizador de bicicleta, cicloturista ou organizador, estes últimos devem de ter ainda um cuidado mais redobrado, já que a segurança está acima de tudo, e devem de ficar descansados, para algum imprevisto que surja.

Ficam algumas dúvidas, mas os responsáveis nada disseram, agora cabe a cada um verificar verdadeiramente a sua apólice de seguro, e o que verdadeiramente está coberto, sejam de federações, ou seguros individuais de outras companhias, já que o “Seguro Morreu de Velho” como diz o velho ditado, e quando tudo corre bem é excelente, quando surge a desgraça, ai “Ai Jesus”, para não haver dissabores, previna-se.

Bons passeios, boas pedaladas, e bom ano.

“FIGUEIRA CHAMPIONS CLASSIC / CASINO FIGUEIRA”


Na estrada a 14 de fevereiro com forte presença internacional 

 

A 4.ª Edição da Figueira Champions Classic / Casino Figueira vai para a estrada no próximo dia 14 de fevereiro e integra o calendário UCI Pro Series, afirmando-se como uma das principais provas internacionais de ciclismo realizadas em Portugal. Com o Casino Figueira como naming sponsor, a competição já tem confirmada, até ao momento, a presença de 10 equipas do pelotão internacional, entre formações World Tour e Pro Teams, reforçando o seu crescente protagonismo no panorama mundial.

O início da prova está marcado para junto da Torre do Relógio, situada na Avenida 25 de Abril, reunindo um pelotão composto por atletas de renome internacional. O percurso desta edição apresenta-se particularmente exigente, com um traçado "rompe-pernas", alvo de pequenos ajustes relativamente à última edição, que o tornam ainda mais selectivo, técnico e emocionante.   A corrida atravessa as 17 freguesias do Município da Figueira da Foz, proporcionando um cenário ideal tanto para decisões ao sprint como para ataques de mestre, com a chegada instalada no mesmo local da partida.

A transmissão televisiva será assegurada pela Eurosport e pela Sport TV, garantindo uma ampla cobertura do evento.

 

EQUIPAS CONFIRMADAS (até ao momento)

World Tour:

 

- Movistar Team (Espanha);

- Lidl - Trek (Estados Unidos da América);

- NSN Cycling Team (Suíça);

- EF Education (Estados Unidos da América);

 

Pro Teams:

 

- Caja Rural - Seguros RGA (Espanha);

- Kern Pharma (Espanha);

- Polti - VisitMalta (Itália);

- Team TotalEnergies (França);

- Tudor Pro Cycling Team (Suíça);

- Euskaltel - Euskadi (Espanha).

A Figueira Champions Classic / Casino Figueira reforça, desta forma, o seu estatuto como uma das provas mais prestigiadas e aguardadas do calendário internacional, contribuindo para a afirmação da Figueira da Foz como cidade de referência no panorama do ciclismo profissional.

No dia seguinte à clássica, 15 de fevereiro, terá lugar o Granfondo Figueira Champions Day, uma prova destinada a ciclistas amadores, que percorrerão parte do percurso dos profissionais.

Fonte: Figueira Champions Classic

“Cândido Barbosa investigado por alegada ligação a empresa contratada pela Federação Portuguesa de Ciclismo”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), Cândido Barbosa, está a ser alvo de averiguações, confirmou a Procuradoria-Geral da República ao Expresso. Em causa estará a contratação, por parte da federação, de uma empresa que o antigo ciclista, hoje com 50 anos, terá detido no passado, segundo apurou o jornal junto de fonte próxima do processo que envolve o dirigente máximo da modalidade.

A denúncia apresentada deu igualmente entrada no Comité Olímpico de Portugal (COP). O organismo olímpico confirmou o recebimento da queixa e esclareceu, por fonte oficial, que "não tem quaisquer competências de fiscalização e auditoria sobre as federações desportivas". "Ainda assim, dado o teor da mesma, reencaminhou-a para o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ)", acrescentou o COP.

O inquérito terá origem numa participação que levanta suspeitas sobre uma eventual venda fictícia da empresa StrongSpeed, especializada na montagem de infraestruturas para provas desportivas, como barreiras de proteção, pódios e outros equipamentos logísticos. A empresa foi criada por Cândido Barbosa em 2018, mantendo-se sob a sua gerência até 17 de novembro de 2024, data situada entre a vitória nas eleições para a presidência da FPC e a respetiva tomada de posse.

 

O primeiro ano de Cândido Barbosa foi algo turbulento, com destaque para o conflito com a antiga organizadora da Volta a Portugal, a Podium Events

 

Após esse momento, a gerência da StrongSpeed passou para Soraia Pinto, que, segundo informação prestada pela própria federação, "vive, mas não é casada" com o presidente da FPC, mantendo-se então a sede da empresa na Rua Cândido Barbosa, em Paredes. A 31 de janeiro deste ano, Soraia Pinto deixou o cargo, passando a gestão para Rogério Freitas, antigo colaborador de Cândido Barbosa, de acordo com fontes conhecedoras do processo. Atualmente, a sede da empresa situa-se em Oliveira de Frades, no distrito de Viseu.

Estas sucessivas alterações na estrutura societária da StrongSpeed, bem como a alegada manutenção de influência por parte de Cândido Barbosa, estão no centro da investigação. Ao longo da época de 2025, a empresa terá sido contratada para assegurar serviços em vários eventos organizados pela Federação Portuguesa de Ciclismo.

Além da investigação conduzida pela PGR, a situação motivou igualmente uma participação junto do Comité Olímpico de Portugal, posteriormente encaminhada para o IPDJ.

Questionada em março pelo Expresso sobre estas suspeitas, a FPC assegurou que "o presidente da FPC não tem qualquer influência ou ascendente sobre a StrongSpeed". Por seu lado, Cândido Barbosa afirmou estar a ser alvo de uma "perseguição" motivada por "vingança e azedume", garantindo ter a "consciência tranquila". Nove meses antes, o antigo ciclista já tinha defendido que o objetivo das acusações passava por "arrasar o nome de Cândido Barbosa na praça pública", sublinhando ainda que não tinha "a obrigação de dissolver a empresa" e que "nunca disse que o faria".

 

De referência do pelotão a líder federativo

 

Figura marcante do ciclismo português no final do século XX e início do atual, Cândido Barbosa sucedeu a Delmino Pereira na presidência da FPC, após o anterior dirigente ter cumprido o limite máximo de mandatos, ao fim de 12 anos no cargo.

Com mais de uma centena de vitórias enquanto profissional, o conhecido "foguete da Rebordosa" foi por duas vezes segundo classificado na Volta a Portugal e venceu 25 etapas na prova, um registo inédito que o tornou num dos corredores mais populares junto do público.

Depois de pendurar a bicicleta em 2010, dividiu-se entre várias atividades, passando pela política autárquica, como vereador do desporto na Câmara Municipal de Paredes, e pelo setor empresarial, com destaque para a StrongSpeed.

Em 2024, venceu as eleições para liderar a federação fundada em 1899, inicialmente designada União Velocipédica Portuguesa, a mais antiga federação desportiva nacional ainda em atividade, com 18 281 atletas federados.

A FPC tutela a modalidade que, neste século, garantiu três medalhas olímpicas para Portugal: as pratas de Sérgio Paulinho, em Atenas 2004, e de Iúri Leitão, no Omnium, em Paris 2024, além do ouro conquistado por Leitão e Rui Oliveira no Madison, também em Paris. O ciclismo é, a par do atletismo, a única modalidade nacional com um título olímpico.

Os estatutos da Federação Portuguesa de Ciclismo determinam, no artigo 25.º, que os titulares de órgãos federativos que, "no exercício das suas funções, ou por causa delas", intervenham "em contrato no qual tenham interesse", seja como "gestor de negócios ou representante de outra pessoa", incorrem na perda de mandato. A norma estende-se a situações em que o interesse envolva "o seu cônjuge", familiares ou pessoas que "vivam em economia comum". Ainda assim, Cândido Barbosa sustenta que "não existe qualquer fundamento para a perda de mandato".

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/candido-barbosa-investigado-por-alegada-ligacao-a-empresa-contratada-pela-federacao-portuguesa-de-ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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