quarta-feira, 21 de outubro de 2020

“Esteban Chaves/"Trabalhamos muito bem em uma fase difícil"


O colombiano, satisfeito com seu trabalho

 

Por: EFE

O colombiano Esteban Chaves (Mitchelton Scott) disse esta quarta-feira que sua equipa trabalhou "muito bem" na segunda etapa da "difícil" Volta a Espanha. Na subida ao último porto do dia, San Miguel de Aralar, ele observou que sabia que era "muito difícil" porque ele estava reconhecendo-a com seu companheiro de equipa, o espanhol Mikel Nieve, "há alguns dias". "Sabíamos que era uma subida difícil, muito difícil, mas eu poderia estar com o melhor, então o resultado da etapa é bom e estou muito feliz", disse ele.

Sobre o ataque final do espanhol Marc Soler (Movistar) na descida a caminho da linha de chegada em Lekunberri, ele reconheceu que "não tinha pernas" para segui-lo, embora esteja satisfeito com a quinta posição em que se encontra antes de enfrentar nesta quinta-feira "mais um dia difícil" com um alto alcance para o final inédito da Laguna Negra.Serrano, Gonzalo Serrano (Caja Rural Seguros RGA, Madrid, 26 anos) foi declarado o ciclista mais combativo da segunda etapa da Volta a Espanha, na qual participou da fuga inicial com a ideia de dar alegria à sua equipa.

"Foi um dia importante para a equipa, corremos em casa e tinha que ser sim ou sim. Parecia que poderíamos chegar lá, porque sabíamos que a Jumbo permitiria, mas não planejamos que a Movistar acelerasse dessa forma", explicou.

"Nos últimos quilómetros me estava batendo um vento na cara muito forte e o pelotão nos apanhou facilmente. Eu devo continuar a sonhar. Vencer na Vuelta é super difícil, mas vamos continuar tentando, procurando ser protagonista e esperamos que nos próximos dias tenha um pouco de sorte", acrescentou.

Fonte: Marca

“Nibali/"Na subida final o ritmo era muito alto para atacar"”


Italiano continua ocupando o sétimo lugar geral no Giro

 

Vincenzo Nibali continua ocupando a sétima posição no giro de Itália geral a 3:31 do líder, embora ele tenha tido a oportunidade, como seus rivais, de atacar em Madonna di Campiglio, mas o alto ritmo imposto pelo Deceunick Quick Step e sunweb não permitiu que ele se movesse.

"Na etapa de hoje havia muitas expectativas e a saída estava cheia. Houve muitos ataques na primeira parte, mas depois subimos em um ritmo regular. Esperava que a corrida explodisse a qualquer momento, mas não aconteceu. Na subida final, o ritmo era muito alto e havia muito pouco espaço para atacar", explicou o italiano.

Uma vez concluída a etapa, os ciclistas foram informados da mudança de rota da etapa de sábado, onde as duas subidas para Agnello e Izoard foram eliminadas e substituídas pela subida tripla do Sestriere. "A modificação da rota para a etapa 20 muda radicalmente o peso específico da etapa.

O Colle dell'Agnello, que eu subi apenas uma vez, é uma subida muito difícil, impressionante. Escalar o Sestriere três vezes impõe uma abordagem completamente diferente. Claro que é uma subida difícil e importante, mas muito vai depender do ritmo em que o circuito se repete, especialmente pelos ciclistas do general", disse o líder da caminhada Segafredo.

Esta situação muda radicalmente a situação da corrida e Nibali destacou a etapa de amanhã como o dia reina: "Claramente, à luz da mudança de sábado e do resultado de hoje, a etapa de amanhã se torna o palco da rainha e assume uma importância considerável.

O perfil do palco é claro, mas tudo depende do ritmo com que é enfrentado. As expectativas são altas, mas fazer previsões, para o que tem sido o Giro até agora, é uma aposta."

Fonte: Marca

“Carapaz, feliz com a camisola da montanha, mas quer a camisola vermelha”


Equatoriano ocupa o terceiro lugar na classificação geral

 

Por: EFE

O equatoriano Richard Carapaz (Ineos), terceiro colocado geral da Volta a Espanha, considera "um bom prêmio" vestir a camisola da montanha, mas o vencedor do Giro 2019 deixou claro que "o importante é lutar pelo vermelho". "O resultado tem sido bom, tomamos um saldo positivo a partir da segunda etapa, as sensações são muito boas e continuamos em cima no geral.

A camisa azul de bolinhas é um bom prêmio, mas o importante é estar na luta pelo vermelho", disse ele. O ciclista carchense de 27 anos destacou o trabalho de sua equipa na aproximação ao porto de Aralar, onde o líder da Ineos tentou, sem sucesso, surpreender o grupo dos favoritos.

"A equipa fez um trabalho muito bom de se aproximar de San Miguel de Aralar, e aí eu lancei um ataque que não funcionou. Na parte final, jogamos a etapa para vencer mais forte", disse.

Fonte Marca

“Comunicado Triatlo de Oeiras 2020”


Ao longo dos anos, o Triatlo de Oeiras tem evidenciado problemas no segmento da natação, questões que se têm tentado minimizar junto das entidades competentes.

O triatlo passou desta forma a ser realizado em dias de maré parada ou a subir, com pouca amplitude para minimizar os efeitos da corrente, circunstância que foi impossível garantir este ano, face à necessidade de reajustar o calendário por causa da pandemia.

Os horários da prova foram adaptados às possibilidades, realizando a prova de Elite com a maré ainda a vazar, aproveitando o facto de os atletas serem fortes no segmento para garantir o sucesso à primeira boia.

A opção de incluir os Grupos de Idade num horário mais tardio deveu-se ao facto de a maré estar a subir, sentindo-se, por um lado, menos os seus efeitos e, por outro, estes resultarem mais longe da costa, por causa do forte de S. Julião da Barra. Na esmagadora maioria das vezes que a maré sobe, o rio continua a vazar pelas margens, como aconteceu na aproximação à primeira boia, sendo expectável a mesma situação na segunda boia, o que não sucedeu (a primeira boia encontrava-se mais no meio do rio do que a segunda).

Quando se iniciou o Campeonato Nacional de Paratriatlo e o Campeonato Nacional de Grupos de Idade a situação alterou-se entre a partida e a chegada à boia, facto que era percetível inclusive de terra. A agitação marítima provocada pela corrente estava ao largo do mar tendo sido no decorrer da prova que essa corrente chegou à boia.

A entrada da tempestade implicou uma alteração na direção do vento, que é habitualmente de norte em Oeiras e que se manifestou antes das previsões que apontavam para esta mudança apenas a partir de segunda-feira, dia 19 de outubro.

A montagem do percurso teve em conta a colocação das boias nos extremos de modo a minimizar a entrada no rio, com os atletas a optar por partir mais junto ao molhe da marina por ser o ponto mais perto para alcançar a primeira boia. Em relação à segunda boia, quem estava na saída de água percebia que o alinhamento desta e a saída implicava passar a menos de 20 metros da zona rochosa do Forte de S. Julião, sendo por isso impossível afastar mais as boias.

Esclarecemos igualmente que houve fatores, entre eles o número de atletas em prova, a diferença do nível de natação e a distância ao PT que impediram a realização de duas voltas no Triatlo de Oeiras, sob pena de impossibilitar o controlo da verdade desportiva ou da segurança dos percursos de ciclismo e corrida.

A preparação de outros percursos menos lineares e com maior número de boias apresentam também problemas acrescidos, considerando os diferentes níveis de natação que este Triatlo costuma apresentar por parte dos atletas. Nestas situações, os ângulos entre boias têm de ser o mais abertos possível para evitar embates entre atletas, como existem frequentemente em provas muito participadas e com percursos confusos ou com ângulos apertados nas boias.

Resumindo, após a partida dos atletas para o segmento de natação houve uma repentina mudança na corrente, o que a aproximou para junto da segunda boia. A equipa técnica, ao aperceber-se que os primeiros atletas estavam em profundas dificuldades para ultrapassar a segunda boia, tomou sensatamente a única decisão possível de desviar para terra os atletas seguintes.

Depois de assegurada a nossa principal preocupação com a segurança dos atletas, reconhecemos as consequências para os participantes que completaram todo o segmento, que ficaram prejudicados no cansaço acrescido e no tempo despendido, sendo impossível contabilizar a distância que cada atleta percorreu.

A Federação Triatlo Pportugal assume que não estão criadas as condições para garantir a verdade desportiva, já que depois de dadas indicações por parte da organização para que os atletas se dirigissem para terra, também o encurtamento do percurso de natação causou um inevitável aglomerado no percurso de ciclismo.

Perante o exposto, e de acordo com o previsto no Regulamento Técnico e de Competições para situações idênticas, não serão atribuídos os Título Nacionais de Grupos de Idade.

Apesar de os constrangimentos causados que profundamente lamentamos, e sendo uma decisão que está longe de ser justa ou que colha o agrado de todos, estamos convictos que é a mais acertada neste momento.

Neste período tão conturbado, a FTP tem mantido a sua determinação na realização de provas por considerar que estas contribuem de modo determinante para manter a motivação desportiva e inclusive o equilíbrio noutras as áreas da vida.

Terminamos com uma mensagem de confiança e esperança de que tudo volte à normalidade o mais rapidamente possível, prometendo que tudo faremos para que isso aconteça sempre em segurança.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Resumo Giro/João Almeida controla favoritos e Ruben Guerreiro recupera montanha”


Saiba o que se passou na etapa desta quarta-feira no Giro

 

Foto: Photo by Luca Bettini / AFP

O português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) controlou hoje os restantes favoritos para se manter na liderança da Volta a Itália em bicicleta, com Ruben Guerreiro (Education First) a recuperar a camisola azul, de líder da montanha.

O australiano Ben O'Connor (NTT), 24 anos, foi o vencedor da etapa, cumprindo os 203 quilómetros entre Bassano del Grappa e Madonna di Campiglio em 5:50.59 horas, cortando a meta isolado, após integrar a fuga do dia, com 31 segundos sobre austríaco Hermann Pernsteiner (Bahrain-McLaren), segundo, e 1.10 minutos sobre o belga Thomas de Gendt (Lotto Soudal), terceiro.

Na geral, os principais favoritos chegaram 5.11 minutos depois do vencedor, sem mudanças nos primeiros lugares, com Almeida, que cortou a meta em 15.º, a vestir a camisola rosa à frente da dupla da Sunweb.

O dia não registou a 'luta' pela rosa que prometiam as várias contagens de montanha de primeira categoria, com o português a beneficiar disso e a manter 17 segundos de vantagem para o holandês Wilco Kelderman, segundo, e 2.58 minutos para o australiano Jai Hindley, terceiro.

Para O'Connor, que ainda não tem contrato assinado para 2021, esta foi uma vitória de persistência, não só por ter levado a melhor aos restantes companheiros de fuga, como o 'especialista' Thomas de Gendt ou Pernsteiner, que aproveitou o resultado para subir a 11.º na geral, mas também por ser o segundo dia a expor-se na frente da corrida.

"Ontem [terça-feira] não estava nos planos entrar na fuga, mas, quando são 30 tipos, tens de lá estar. Hoje, o plano era estar na fuga, sim, e se alguém decidir perseguir-nos, estamos na frente para ajudar o Domenico [Pozzovivo, candidato à geral]. É uma situação em que só podemos ganhar", declarou o australiano.

Essa perseguição à fuga não se deu e O'Connor, que já tinha tentado bater o esloveno Jan Tratnik (Bahrain-McLaren) na 16.ª etapa, conseguiu hoje ser o melhor num "dia perfeito".

Ruben Guerreiro, que na terça-feira só tinha conseguido ganhar um ponto ao italiano Giovanni Visconti (Vini Zabù-KTM), a vestir a camisola desde que a 'tirou' ao luso, entrou hoje na fuga sem a companhia do rival.

Apesar de o belga Thomas de Gendt (Lotto Soudal) ter chegado aos 82 pontos e também poder 'ameaçar' a luta pela camisola azul, o português foi quem mais somou pontos hoje e chegou aos 198, contra 148 de Visconti, alimentando a esperança de poder estar no pódio final, no domingo, como rei da montanha em Itália.

A alta montanha testará os desígnios do ciclista luso, que já venceu a nona etapa e está a ter uma 'corsa rosa' de alto nível, começando logo na quinta-feira com a 'Cima Coppi', o ponto mais alto das 21 etapas, no caso o Passo di Stelvio, um 'monstro' de 2.758 metros acima do nível das águas do mar nos Alpes.

Na luta pela geral, João Almeida continua no pódio como líder da classificação geral e da juventude, com Guerreiro a somar uma terceira, de quatro, camisolas para Portugal, depois de um dia que prometia muito, mas em que a Deceuninck-QuickStep voltou a dar conta do recado e proteger o 'maglia rosa'.

O único ataque digno de monta, num dia em que o grupo rolou a um ritmo alto, por vezes imposto pelo italiano Fausto Masnada (Deceuninck-QuickStep), 10.º à geral, veio já perto do final, mas Almeida mostrou-se à altura e seguiu Kelderman.

"Tentámos forçar o João Almeida, mas a subida não era dura que chegue e ele esteve muito bem. (...) Ainda não desistimos, quinta-feira é um dia importante", atirou o holandês.

Na linha da meta não se registaram diferenças e todos chegaram com o mesmo tempo, mantendo-se 17 segundos entre primeiro e segundo, e perto de três minutos para os outros rivais mais próximos.

Com 15 dias de rosa, João Almeida parte na quinta-feira para a 18.ª tirada, que liga Pinzolo a Laghi di Cancano em 207 quilómetros, incluindo duas subidas de primeira categoria, uma delas quase em cima da meta, e uma de categoria especial, o Passo di Stelvio.

A 'cima Coppi' deste ano, a 2.758 metros de altitude, vai testar a liderança do jovem de 22 anos, sobretudo devido às alterações na 20.ª etapa, no sábado, já confirmadas pela organização.

Saem do traçado, devido às restrições impostas pela pandemia de covid-19, o Izoard e o Agnel, e a subida a Sestriere, para o final da etapa, torna-se ascensão tripla, ainda assim com menor dureza do que as montanhas francesas, o que pode favorecer João Almeida antes do contrarrelógio de domingo.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida sem medo do Stelvio: «Sei que posso ficar para trás, mas gosto dessa subida»”


Português entra na etapa rainha do Giro'2020 na frente e com confiança em alta

           

Por: Fábio Lima

Foto: EPA

Com as alterações provocadas pela pandemia, que ditou o cancelamento da passagem pelo França, a etapa de quinta-feira do Giro'2020 poderá ser um dos últimos grandes testes à camisola rosa de João Almeida. E aí não há volta a dar: a subida ao Stelvio será a grande definição de quem tem pernas para ganhar a prova. Ora, mesmo assumindo que poderá acusar a exigência, o ciclista luso não parece ter medo do desafio.

"Na verdade gosto dessa subida. Sei que posso ficar para trás aí, mas gosto dela. Creio que é uma excelente subida. No final de contas espero apenas que o mais forte ganhe", disse o ciclista português da Deceuninck-QuickStep, que esta quarta-feira teve ao seu lado, no papel de gregário (de luxo), um Fausto Masnada que se assumiu contente com a forma como a prova tem sido gerida.

"Estamos mais do que satisfeitos. Estamos na frente da corrida, por isso temos de correr de uma forma defensiva. Não faz sentido atacar. Temos de controlar as coisas e foi isso mesmo que fizemos", declarou o italiano, décimo classificado, a 4.26 minutos do seu companheiro de equipa.

Quanto a Davide Bramati, diretor desportivo da equipa, a estratégia foi já lançada. "Vamos tentar controlar os melhores", declarou o patrão de Almeida, à RAI.

Fonte: Record online

“Sucesso no Giro'2020 faz João Almeida 'explodir' nas redes sociais”


Português triplicou os seus seguidores no Instagram em duas semanas

 

Por: Fábio Lima

Foto: EPA

Até há cerca de três semanas o nome de João Almeida era praticamente apenas conhecido entre os fãs do ciclismo e provavelmente fora dessa esfera poucos sabiam quem era o atleta natural de A-dos-Francos. O sucesso no Giro'2020 mudou bastante esse cenário, com o seu nome a ser falado de forma diária tanto na imprensa como no 'boca a boca' entre os portugueses, que a pouco e pouco começaram a ganhar interesse nos seus feitos por estradas italianas.

E se dúvidas existissem quanto à dimensão mediática do feito que tem conseguido em Itália, basta analisar os seus dados nas redes sociais desde o arranque do Giro'2020 para se perceber que efeito teve. Record fez as contas e os números são esclarecedores.

Se a 5 de novembro, dia em que assumiu a camisola rosa, João Almeida tinha pouco mais de 13 mil seguidores, duas semanas depois esse número mais do que triplicou, superando já os 40 mil - à hora da publicação deste artigo chega aos 43,7 mil. Um ganho impressionante de popularidade para o jovem ciclista, que nos últimos seis dias conseguiu ganhar de forma regular seguidores na casa dos milhares.

No domingo, por exemplo, 'ganhou' 4550 seguidores. Esse foi mesmo o dia de maior sucesso - que será superado esta quarta-feira -, logo seguido pelos 3600 desta terça-feira e os 3500 conseguidos a 6 de novembro. E com este andamento, ao ritmo do que vai fazendo no Giro, a meta dos 50 mil seguidores está ali ao virar da esquina.

 

A evolução dos seguidores de João Almeida no Instagram

2020-10-05: 13,404 seguidores

2020-10-06: 16,983 (+3,579)

2020-10-07: 17,956 (+973)

2020-10-08: 18,760 (+804)

2020-10-09: 19,566 (+806)

2020-10-10: 20,165 (+599)

2020-10-11: 21,159 (+994)

2020-10-12: 21,966 (+807)

2020-10-13: 22,986 (+1,020)

2020-10-14: 23,847 (+861)

2020-10-15: 24,445 (+598)

2020-10-16: 25,475 (+1,030)

2020-10-17: 27,851 (+2,376)

2020-10-18: 32,401 (+4,550)

2020-10-19: 35,616 (+3,215)

2020-10-20: 39,249 (+3,633)

Fonte: Record on-line

“Kelderman falha ataque a João Almeida mas avisa: «Isto ainda não acabou»”


Holandês está a 17 segundos do português no Giro

 

Por: Record

Foto: Twitter

Wilco Kelderman não conseguiu reduzir a diferença para João Almeida na classificação geral do Giro durante a 17.ª etapa. A Sunweb tentou atacar a camisola rosa, mas a Deceuninck Quick-Step reagiu e o português manteve a liderança. Mas o holandês avisa que nada está perdido.

"Eles têm uma equipa forte, tentámos forçar alguma coisa, diminuir a diferença para o Almeida, mas a subida não era suficientemente dura", referiu Kelderman, que se mantém a 17 segundos do português.

"Amanhã será um dia importante, todos os dias são importantes, isto ainda não acabou", avisou.

Fonte: Record on-line

“Marc Soler vence segunda etapa da Volta a Espanha”


Primoz Roglic segue na liderança

 

Por: Lusa

Foto: Twitter

O espanhol Marc Soler (Movistar) venceu esta quarta-feira isolado a segunda etapa da Volta a Espanha, com o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) a manter a liderança da geral individual.

Soler, de 26 anos, conseguiu a sua primeira vitória em grandes voltas, ao cumprir os 151,6 quilómetros entre Pamplona e Lekunberri em 3:47.04 horas, batendo por 19 segundos um grupo de favoritos à vitória final, com o camisola vermelha em segundo e o irlandês Dan Martin (Israel Start-Up Nation) no terceiro posto. Rui Costa foi 13.º, a 1.01 minutos; Ivo Oliveira é 69.º, a 15.26 m; Nélson Oliveira é 72.º, com o mesmo tempo de Ivo; Ricardo Vilela é 125.º, a 18.44 m, e Rui Oliveira é 153.º, a 20.03 m.

Na geral, Roglic continua a liderar, agora com Dan Martin no segundo lugar, a nove segundos, e o equatoriano Richard Carapaz (INEOS) em terceiro, a 11. Rui Costa é 19.º, a 2.36 minutos; Nélson Oliveira é 54.º, a 22.56 m; Ricardo Vilela é 124.º, a 34.01 m; Rui Oliveira é 141.º, a 35.20, e Ivo Oliveira é 142.º, a 35.37.

Na quinta-feira, a terceira de 18 etapas liga Lodosa a Laguna Negra de Vinuesa em 166,1 quilómetros, com nova chegada em alto, no final de uma subida de primeira categoria.

Fonte: Record on-line

“Yves Lampaert vence Brugge-De Panne em 'dobradinha' da Deceuninck-QuickStep”


O companheiro de equipa, Tim Declerq, foi segundo

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O belga Yves Lampaert (Deceuninck-QuickStep) venceu esta quarta-feira a última corrida WorldTour de um dia do calendário de ciclismo de 2020, ao impor-se a solo na Brugge-De Panne à frente de um colega de equipa e compatriota, Tim Declerq, segundo.

Lampaert, de 29 anos, cumpriu os 188,6 quilómetros entre Brugge e De Panne em 3:57.12 horas, com 21 segundos de vantagem para o companheiro de equipa e 22 para o também belga Tim Merlier (Alpecin-Fenix), terceiro.

A prova de um dia serviu para uma demonstração de força da Deceuninck-QuickStep, que colocou mais dois ciclistas no 'top 10', com Lampaert a ser o 15.º corredor diferente da formação belga, que lidera a Volta a Itália com o português João Almeida, a vencer em 2020.

Numa corrida marcada pelo vento, que pressionou o pelotão ao longo de todo o dia no traçado plano, o belga conseguiu vencer finalmente em 2020, depois de vários pódios, no 11.º triunfo da carreira profissional.

Duas vezes vencedor da Dwars voor Vlaanderen (Através da Flandres), venceu uma etapa na Volta a Espanha em 2017 e a Volta à Eslováquia em 2019, tendo este ano ficado no segundo lugar da Omloop Het Niewsblad.

O vento foi o principal adversário no dia de hoje e afastou mesmo o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) de lutar pela vitória, três dias depois de se impor na Volta a Flandres, após uma queda.

Fonte: Record on-line

“Foi anulada a passagem do Giro em França na 20.ª etapa”


Tirada terá subida tripla em Sestriere

 

Por: Lusa

O diretor da Volta a Itália disse esta quarta-feira que a passagem em França da 20.ª etapa da prova, no sábado, foi anulada, sendo substituída por uma tripla subida a Sestriere.

No final da 17.ª etapa, na qual João Almeida (Deceuninck-QuickStep) segurou a liderança da geral individual, Mauro Vegni explicou que as restrições impostas devido à pandemia de covid-19 impedem a 'corsa rosa' de atravessar a fronteira para a subida a Agnel, Izoard, ambos acima dos 2.300 metros, e Montgenèvre.

Em vez disso, a etapa terá uma tripla subida a Sestriere, em vez de apenas uma passagem, a coincidir com a meta, a primeira por Pragelato e as duas seguintes por Cesena.

"É uma etapa que nos dá garantias, também, de prosseguir mesmo em situações de mau tempo. Não seria possível reproduzir as mesmas dificuldades do que a da etapa inicial", admitiu o diretor da prova.

Aos jornalistas, Vegni confirmou ainda que a etapa de quinta-feira, a 18.ª, vai continuar a incluir a subida ao Stelvio, 2.758 metros acima do nível das águas do mar, após incerteza causada pela neve no topo desta subida.

Fonte: Record on-line

“João Almeida: «Foi difícil. Tive a equipa perfeita comigo»”


Português mantém-se na liderança do Giro

 

Por: Record

Mais um dia de rosa. João Almeida segurou esta quarta-feira a liderança da Volta a Itália, numa etapa difícil, ganha por Ben O'Connor.

"Hoje foi difícil. Tive a equipa perfeita comigo e estou muito feliz, muito grato e, sim, mantive a camisola rosa. Senti-me bem novamente. Amanhã é um dia muito difícil, posso ter um mau dia e perder tudo. É assim. Mas vou aproveitar o facto de me manter com a rosa", afirmou o ciclista português da Deceuninck-Quick Step após terminar a 17.ª etapa.

Fonte: Record on-line

“Ciclista Edgar Pinto suspenso provisoriamente pela UCI”


Por: SIF // VR

O ciclista português Edgar Pinto (W52-FC Porto) está suspenso provisoriamente por "uso de métodos e/ou substâncias proibidas", segundo a lista atualizada de suspensões da União Ciclista Internacional (UCI), hoje publicada.

O ciclista de Albergaria-a-Velha, de 35 anos, abandonou os Nacionais de estrada, em agosto, e falhou a Volta a Portugal por lesão, uma prova em que foi duas vezes quarto classificado, em 2013 e 2018, e quinto em 2019.

Este ano, apenas completou a Volta ao Algarve, do calendário internacional, no 34.º lugar, tendo em 2019 um ano de maior projeção lá fora: foi quinto na Volta à Turquia, quarto na Volta às Astúrias, quinto na Volta a Aragão e 10.º na Volta à Dinamarca.

"A UCI confirma que os indivíduos listados abaixo não podem participar em qualquer competição ou atividade até à adjudicação do seu caso ou o levantamento da suspensão provisória pela Comissão Antidopagem da UCI ou o Tribunal Arbitral do Desporto", pode ler-se no texto que acompanha o documento, que esclarece ainda "podem existir direitos de apelo" desta medida.

A lista inclui também o português Domingos Gonçalves e o espanhol Raúl Alarcón, vencedor da Volta a Portugal em 2017 e 2018 e colega de equipa de Edgar Pinto na W52-FC Porto.

Fonte: Lusa

“João Almeida segura liderança da geral na Volta a Itália em 17.ª etapa ganha por Ben O’Connor”


Por: SIF // AMG

O português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) manteve hoje a liderança da Volta a Itália em bicicleta, numa 17.ª etapa ganha pelo australiano Ben O'Connor (NTT).

O'Connor, de 24 anos, cumpriu os 203 quilómetros entre Bassano del Grappa e Madonna di Campiglio em 5:50.59 horas, chegando isolado após integrar a fuga do dia, 31 segundos à frente do austríaco Hermann Pernsteiner (Bahrain-McLaren), segundo, e 1.10 minutos diante do belga Thomas de Gendt (Lotto Soudal), terceiro.

Na geral, os principais favoritos chegaram 5.11 minutos depois do vencedor, sem mudanças nos primeiros lugares, com Almeida, que cortou a meta em 15.º, a vestir a camisola rosa à frente da dupla da Sunweb.

O português tem 17 segundos de vantagem para o holandês Wilco Kelderman, segundo, e 2.58 minutos para o australiano Jai Hindley, terceiro na geral.

Na quinta-feira, a 18.ª etapa liga Pinzolo a Laghi di Cancano em 207 quilómetros, que incluem duas subidas de primeira categoria, uma delas quase em cima da meta, e uma de categoria especial, o Passo di Stelvio.

Fonte: Lusa

“Meia centena de atletas na estreia do Red Bull UCI Pump Track World Championships em Portugal”


Evento foi realizado no domingo, na zona do Parque das Nações

 

Por: Record

 

A zona do Parque das Nações, em Lisboa, foi palco no fim de semana do primeiro evento do Red Bull UCI Pump Track World Championships em solo nacional, com a presença de meia centena de atletas provenientes de quatro países. Modalidade reconhecida oficialmente pela UCI desde 2018, o 'Pump Track' proporcionou um espectáculo único, com uma batalha entre 55 atletas na qual saíram vencedores o francês Thibauld Dupont, com 28.985 segundos, e a letã Vineta Petersone.

Presente esteve também o português Bruno Cardoso, campeão nacional de BMX, que se mostrou agradado com a experiência. "Foi a minha primeira competição de Pump Track e por isso só posso estar contente por ter disputado a grande final e por levar a medalha de prata. Acabei por cometer alguns erros, mas tinha de arriscar", declarou o atleta luso de 21 anos, que nesta etapa conseguiu também ele o lugar na Final Mundial do próximo ano.

Note-se que na temporada passada participaram um total de dois mil atletas provenientes de 19 países, com os 67 melhores a avançarem para a final mundial. Nesta edição, devido à situação de pandemia, as temporadas 2020 e 2021 foram 'unidas', com a final mundial a estar agendada para uma data ainda a definir no próximo ano.


 

Uma modalidade em crescimento

Desconhecido da maior parte dos fãs de ciclismo, o 'Pump Track' distingue-se pela sua espetacularidade, sendo disputado numa pista de alcatrão, composta por uma sucessão de rolos e curvas, na qual os ciclistas progridem apenas com o balanço do corpo e sem praticamente pedalar. Em Lisboa, a pista construída no Parque Tejo tem 285 metros de extensão e é composta por uma sucessão de 16 curvas e lombas. Neste evento, note-se, não houve presença de público, seguindo as recomendações da DGS.

Fonte: Record on-line

“Froome promete trabalhar para Carapaz após desastrosa estreia na Vuelta'2020”


Britânico perdeu mais de 11 minutos na etapa inaugural

           

Por: Lusa

O britânico Chris Froome (INEOS), que esta terça-feira perdeu mais de 11 minutos na etapa inaugural da Volta a Espanha, vai "ajudar em tudo o que for possível" o líder da equipa, o equatoriano Richard Carapaz.

"Foi um grande dia para nós com o segundo posto de Richard Carapaz, na etapa e na geral. Ele é o líder da nossa equipa aqui e vamos ajudá-lo tanto quanto possível na prova para tentar a vitória final", atirou.

O britânico, que sofreu até à meta no monte Arrate, onde o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) venceu, admitiu ter ficado "atascado na parte de trás do pelotão" após ter descolado na penúltima subida, mas afirmou estar "muito feliz de participar".

"Estou feliz de voltar a competir numa grande Volta, depois de dois anos [de fora]. Vou levar a Vuelta dia a dia e tentar fazer tudo o que puder", garantiu.

Apesar do tempo perdido, "as sensações foram boas", e a recuperação das lesões graves que o têm afastado da estrada juntam-se à falta de ritmo, por "não ter corrido muito este ano", que lhe retiram "um pouco de forma".

Aos 35 anos, o britânico nascido no Quénia cumpre o último ano na INEOS, pela qual venceu quatro vezes a Volta a França, uma vez a Volta a Itália e duas a Vuelta, em 2011 e 2017, tendo em 2019 sofrido um acidente grave, em junho, que o deixou com fraturas múltiplas e um longo calvário para recuperar.

'Froomey' foi deixado de fora da seleção da equipa britânica para o Tour, uma surpresa prontamente justificada pela INEOS com a necessidade de levar os ciclistas em melhor forma à prova francesa.

Na altura, a formação indicou que Froome estaria na Vuelta como líder, mas o futuro corredor da Israel Start-Up Nation continua a dar sinais de que poderá não voltar a ser o ciclista dominador de outros tempos.

Fonte: Record on-line

“Agenda de Ciclismo”


Títulos de enduro serão atribuídos em Terras de Bouro

 

Por: José Carlos Gomes

O concelho de Terras de Bouro recebe, no próximo domingo, o Campeonato Nacional de Enduro BTT, uma semana depois de a comunidade praticante da disciplina ter medido forças na Taça de Portugal.

Localidade com tradição no enduro, Terras de Bouro espera a presença da elite nacional desta disciplina de BTT, que vai bater-se pelos títulos nacionais em todas as categorias etárias desde cadetes até masters, havendo também uma competição paralela para bicicletas de assistência elétrica.

Domingo amanhece cedo, com os treinos oficiais entre as 7h30 e as 10h30. Às 11h00 arranca a competição.

Ainda se aguarda o fecho da lista de inscritos, mas os corredores que estiveram em evidência na prova de Castelo de Vide, no último domingo, assumem a dianteira nos prognósticos de luta pelos títulos nacionais.

Entre a elite masculina, os três melhores no alto Alentejo foram João Rodrigues (Casa do Povo de Abrunheira), José Oliveira (Axpo/FirstBike Team/Vila do Conde) e Fábio Gil (Casa do Povo de Abrunheira). Terão a concorrência, entre outros do atual campeão da especialidade, José Borges, e do colega de equipa deste na Miranda Factory Team Tiago Ladeira. Ana Leite (Axpo/FirstBike Team/Vila do Conde) dominou totalmente em Castelo de Vide, assume-se como forte candidata à revalidação do estatuto de campeã.

 

Mais eventos oficiais

24 de outubro: Rampa de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores

25 de outubro: GP do Alto Minho Feminino, Merufe, Monção

25 de outubro: XCO de Barcarena, Oeiras

25 de outubro: 3.ª Prova da Taça de Estrada da Madeira, Porto Moniz

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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