sábado, 31 de outubro de 2020

“Perfil da etapa 12 da Volta a Espana/Pola de Laviana - Alto de l'Angliru”


Etapa decisiva para a classificação geral nas Astúrias

 

Num dia de vertigem na Volta a Espanha com a etapa rainha nas Astúrias. Após a etapa farrapona onde David Gaudu conquistou o triunfo de Marc Solernos últimos metros, a corrida chega a Angliru no percurso mais curto de toda a edição.

Embora os 109 quilómetros não sejam problema, as grandes dificuldades que o pelotão encontrará será na subida final, com os ciclistas a subirem o Alto de Padrún, o Alto de San Emiliano, o Alto de la Mozqueta (6,6 quilômetros a 8,4%) e Alto del Cordal (5,4 quilômetros a 9,3% de média).

A volta espanhola continua apostando nas etapas do quebra pernas, encontrando grandes dificuldades, como fizeram no ano passado em Andorra, e os 12,4 quilômetros a 10% e as rampas da final de 23% muito possivelmente marcarão quem está envergando a camisola vermelha no próximo domingo em Madrid.

Fonte: Marca

“Enric Mas: "Vamos dar tudo no Angliru"


A Movistar sem problemas, e tem que atacar este domingo

 

Fonte: EFE

O espanhol Enric Mas (Movistar) disse que a estratégia da equipa na fase era que a fuga de Marc Soler para prosperar com a vitória, e observou que no final da etapa este domingo em Angliru "fará todas as diferenças nesta Vuelta".

"A estratégia era tentar fazer Marc Soler com a fuga para encontrar o palco e reduzir o tempo no geral. Acho que Jumbo e Ineos, tendo Marc 4 minutos na geral, viram que não seria a fuga perigosa para eles, e não queriam arriscar ter muito ritmo e que os outros tirariam vantagem, atacariam e ganhariam tempo.

Então vamos dar tudo ou quase tudo no palco amanhã domingo. "O ciclista mallorcano, quinto no geral com 1,54 do esloveno Primoz Roglic e do equatoriano Richard Carapaz, amarrado à cabeça, teve bons sentimentos em La Farrapona e conseguiu acompanhar seus rivais diretos.

"Eu me senti muito bem, honestamente. No início da etapa fomos muito rápidos e isso sempre custa a qualquer um, mas é verdade que me senti bem em La Farrapona e consegui chegar ao final com as pessoas mais rápidas, que até agora me levaram um pouco de animo".

Para o Angliru, a nomeação será fundamental. Para o líder do Movistar será decisivo para o futuro da Vuelta. "Amanhã acho que estou bem; vamos ver o que pode ser feito, dependendo de como eu me encontrar, a situação da corrida.... mil coisas podem acontecer, será uma corrida muito curta, mas vai fazer a diferença nesta volta."

Fonte: Marca

“Soler: "Talvez eu tenha lançado o ataque tarde., eu sinto raiva"


O espanhol da Movistar bateu na vara e só pôde ver Gaudu levantar os braços

 

Por: EFE

O espanhol Marc Soler (Movistar) assumiu que poderia ter lançando seu ataque mais cedo para reivindicar a vitória na 11ª etapa da 75ª da Volta a Espanha, na qual o francês David Gaudu (Groupama FDJ) se impôs.

"Sinto raiva por não ganhar porque talvez eu tenha lançado o ataque tarde. Pensei que não ficaria tanto tempo", reconheceu o catalão assim que cruzou a linha de chegada no alto de Farrapona-Lagos, em Somiedo.

Soler reconheceu que do carro ele tinha sido avisado, e que foi uma uma das circunstâncias que o impediram de lutar por sua segunda vitória na Vuelta após a alcançada na segunda etapa na cidade de Navarrese de Lekunberri.

No entanto, ele ficou satisfeito por ter alcançado um dos objetivos com os quais enfrentou a etapa, cortando a meta com o tempo com os melhores classificados, e conseguiu superar entre os cinco primeiros.

"Eu cortei a meta com bom tempo e estou feliz pelas sensações de hoje. Agradeço o grande trabalho que meu parceiro Nelson Oliveira fez na fuga", disse. Soler mantém sua convicção de continuar dando passos à frente na qualificação e antecipou que este domingo, na etapa que termina na alta de L'Angliru: "Continuaremos a tentar".

Fonte: Marca

“Vuelta/David Gaudu vence 11.ª etapa em dia sem diferenças no 'top 3' da geral”


Nelson Oliveira (Movistar) andou em fuga

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista francês David Gaudu (Groupama-FDJ) venceu isolado no alto de la Farrapona, ponto final de uma 11.ª etapa da Volta a Espanha em que Nelson Oliveira (Movistar) andou em fuga e Primoz Roglic (Jumbo-Visma) manteve a liderança.

Vindo da fuga do dia, o jovem de 24 superiorizou-se a Marc Soler (Movistar), o último dos seus companheiros de escapada, que foi integrada por Oliveira, e cumpriu os 170 quilómetros desde Villaviciosa em 04:54.13 horas, quatro segundos diante do espanhol. O australiano Michael Storer (Sunweb) foi terceiro, a 52 segundos.

Os três primeiros da geral chegaram a 01.03 minutos de Gaudu, com Primoz Roglic a manter a camisola vermelha, 'empatado' em tempo com o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), segundo, e Dan Martin (Israel Start-Up Nation) a 25 segundos, na terceira posição.

No domingo, disputa-se a 12.ª etapa, uma ligação de apenas 109,4 quilómetros, com partida em Pola de Laviana e chegada no alto do emblemático Angliru.

Fonte: Record on-line

“Nova edição mensal da Revista Notícias do Pedal”


A “Revista Notícias do Pedal” acabou de lançar a edição número 302, a edição de outubro, a mesma contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, descubra e conheça as mesmas, e ainda outras novidades, e outros projetos, e participe.

A nossa publicação pode ser visualizada em: www.noticiasdopedal.com edição mensal, onde vai encontrar todos os nossos projetos e links para os mesmos.

Temos ainda o nosso espaço diário em:

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A sua notícia é importante para nós…

Temos espaço para divulgar o seu evento antes e após a realização do mesmo, pode divulgar ainda tudo o que se relaciona com a bicicleta, como um acontecimento, um passeio onde participou, uma novidade.

Temos espaço diário, e mensal, e damos liberdade aos nossos leitores, de se pronunciarem, e fazerem as suas divulgações, para que isso aconteça, basta enviarem um pequeno texto, algumas fotos, ou cartazes, e nós tratamos do resto.

 

Todas as notícias podem ser enviadas para os nossos mails:

 

noticiasdopedal@gmail.com ou geral@noticiasdopedal.com

 

Boas leituras…

“A Bicicleta que Fugiu dos Alemães”


Um livro de Amaral Domingos, da editora Casa das Letras, é uma publicação de 2019 com 360 páginas que se recomenda., é uma história que enquanto os panzers invadem França. e os Stukas metralham as estradas dois ciclistas juntam-se aos fugitivos.

Nos primeiros dias de junho de 1940, a população de Paris entra em pânico, pois os exércitos de Hitler aproximam-se. De carro, de camioneta, de carroça ou a pé, mais de cinco milhões de pessoas fogem da capital francesa. Entre a multidão apavorada encontra-se Carol, uma portuguesa estudante na Sorbonne, que deixa Paris contrariada e ao volante da sua bicicleta Hirondelle.

Sempre em fuga e receosos da Gestapo, alguns deles conseguirão vistos de entrada em Portugal, passados por Aristides Sousa Mendes e chegarão a Vilar Formoso, onde a fronteira fechou por ordem de Salazar. 

Uma história de amizade, sexo, solidariedade e amor, de uma rapariga portuguesa cujos sonhos eram apenas estudar literatura, namorar e pedalar feliz pelos boulevards de Paris.

A ler e a não perder, procure numa livraria perto de si.

“Ciclista Sérgio Paulinho vai correr na LA Alumínios-LA Sport em 2021”


Por: AMG

O ciclista português Sérgio Paulinho vai correr na LA Alumínios-LA Sport, confirmou à Lusa o diretor desportivo Hernâni Broco, notando que o vice-campeão olímpico de Atenas2004 vai acabar a carreira na equipa que o lançou como profissional.

Aos 40 anos, o veterano vai regressar à “equipa na qual foi vice-campeão olímpico e ganhou etapas na Volta a Portugal”, notou à Lusa o diretor desportivo da LA Alumínios-LA Sport.

“Contratámos o Sérgio por dois motivos: pelo facto de ser um atleta experiente e por acabar a carreira na equipa que lançou como profissional”, evidenciou.

Vice-campeão olímpico na prova de fundo de Atenas2004, Paulinho trilhou uma carreira de sucesso no estrangeiro depois da prata conquistada, tendo representando formações como a Astana (2006, 2008 e 2009), a Discovery Channel (2007), a RadioShack (2010 e 2011) e as variantes da Tinkoff (2012-2016).

Conhecido no pelotão internacional como fiel gregário do espanhol Alberto Contador, o ciclista, que venceu uma etapa na Volta a França de 2010 e outra na Volta a Espanha de 2006, regressou a Portugal em 2017 para correr na Efapel, equipa que representou até esta temporada.

“Como diretor desportivo, sei que será uma mais valia para transmitir todos os conhecimentos aos jovens que viermos a formar, sem desprezar o potencial que tem e do qual podemos tirar proveito com êxitos desportivos”, acrescentou Broco.

Sérgio Paulinho tinha planeado acabar a carreira este ano, mas a pandemia de covid-19 levou-o a optar por ficar mais um ano no pelotão.

Fonte: Lusa

“Taça do Mundo de DHI/Gonçalo Bandeira volta a brilhar na qualificação”


Por: José Carlos Gomes

Gonçalo Bandeira (Miranda Factory Team) foi hoje o júnior mais rápido na descida de qualificação para a final da Taça do Mundo de Downhill (DHI), que vai realizar-se, neste domingo, na Lousã.

O corredor natural do concelho onde termina a edição de 2020 da Taça do Mundo de DHI fez uma descida de grande nível, mostrando ter ultrapassado a desilusão pelo resultado na final de ontem, motivado por um furo.

Gonçalo Bandeira cobriu a pista em 4’03’’732, deixando o campeão mundial júnior, o irlandês Oisin O Callaghan (The YT Mob), a 1,691s. O terceiro na qualificação de hoje foi o estadunidense Dante Silva, a 2,348s. Nuno Reis (Miranda Factory Team), que se bate por manter, amanhã, uma posição na geral da Taça do Mundo, foi hoje o sétimo júnior mais rápido no apuramento, a 6,958s do compatriota e colega de equipa.

A qualificação masculina de elite foi ganha pelo francês Loic Bruni (Specialized Gravity), que conseguiu um registo de 3’56’’913, suficiente para bater por 457 milésimos de segundo o vencedor da final de ontem, o sul-africano Greg Minnaar (Santa Cruz Syndicate). O terceiro na manga de apuramento foi o britânico Matt Walker (Madison Saracen Factory Team), a 1,655s.

Os dois portugueses presentes na competição de elite ao serviço da Miranda Factory Team conseguiram colocar-se entre os 60 qualificados para a final. Emanuel Pombo foi o 47.º, a 11,898s do mais rápido. Tiago Ladeira foi o 60.º, a 17,680s.


A britânica Tahnee Seagrave (Canyon Collective FMD) foi a melhor corredora de elite feminina na qualificação deste sábado, descendo em 4’31’’041. A francesa Marine Caribou (Scott Downhill Factory) foi a segunda mais rápida, a 3,981s. A australiana Tacey Hannah (Polygon UR) foi a terceira, a 4,545s.

A francesa Lauryne Chappaz (Dorval AM Pro Race Team) foi a mais veloz das cinco juniores femininas em pista, com 4’51’’304, seguindo-se a compatriota Leona Pierrini, a 4,487s, e a belga Siel van der Velden, a 15,958s.

A qualificação deste sábado foi o aperitivo para as finais de amanhã, que determinarão os vencedores da Taça do Mundo de DHI em 2020. Tendo em conta a situação epidemiológica, o público é aconselhado a seguir a prova à distância, preferindo a transmissão em direto na RedBull TV à presença física na Lousã.

As corridas começam às 9h45, com a final de juniores masculinos, seguindo-se, às 10h30, a final de juniores femininas. Às 12h30 parte a primeira corredora de elite. A prova para a elite masculina arranca às 13h30.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Vuelta/Ciclistas protestam contra corte de tempo que deu liderança a Roglic”


Decisão dos comissários privou o equatoriano Richard Carapaz (INEOS) da camisola vermelha

 

Por: Lusa

A 11.ª etapa da Volta a Espanha arrancou este sábado atrasada, devido a um protesto dos ciclistas, encabeçado pela INEOS, contra a decisão do colégio de comissários de aplicar um corte de tempo na tirada da véspera.

Antes do início da 11.ª etapa, em Villaviciosa, a equipa britânica, liderada por Chris Froome, assim como outros ciclistas manifestaram, junto do colégio de comissários, o seu desacordo relativamente à contabilização de uma diferença de três segundos entre o oitavo e o nono classificados na 10.ª tirada, vencida pelo esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma).

A decisão dos comissários da corrida espanhola de aplicar um corte de tempo privou o equatoriano Richard Carapaz (INEOS) da camisola vermelha, que passou a ser envergada por Roglic, ainda que ambos estejam separados apenas por centésimas.

Na sexta-feira à noite, a Education First, do quarto classificado Hugh Carthy, também ele prejudicado pela decisão, apresentou um recurso junto da organização da Vuelta, por considerar que o espaço entre o oitavo e o nono da etapa era inferior ao entre o primeiro e segundo classificados, a quem foi atribuído o mesmo tempo.

O movimento de protesto dos corredores foi apenas momentâneo, com a 11.ª etapa, que liga Villaviciosa ao Alto de La Farrapona, no total de 170 quilómetros, a decorrer neste momento.

Fonte: Record on-line

“O novo capacete Newton-Rider traz mais conforto e segurança aos amantes de ciclismo”


Por: ZAP 

O Newton-Rider é um novo capacete dinâmico fabricado na Dinamarca. Carateriza-se por ter um design elegante, fino e feito de materiais semi-macios que transmitem conforto a quem o usa.

Andar de bicicleta é uma atividade praticada por milhares de pessoas em todo o mundo. Contudo, há muito ciclistas que se recusam a usar capacetes porque consideram-os grandes e pesados. Estas questões podem agora ser resolvidas com o novo capacete Newton-Rider.

O capacete conta com um forro flexível e elástico na parte interna, unido as várias almofadas da parte externa. Essas almofadas são compostas por uma mistura patenteada de materiais visco-elásticos. Este tipo de material tem substâncias viscosas e elásticas, o que faz com que este seja mais confortável quando utilizado.

Como é composto por este tipo de equipamentos, o capacete acaba por ser um pouco mais mole e flexível enquanto o ciclista o está a usar. As almofadas têm espaço entre si, por isso o Newton-Rider é capaz de se esticar e se dobrar, para se adaptar aos contornos da cabeça do ciclista. Por ser tão flexível pode até ser transportado numa pequena mala.

E o mais importante: no caso de ocorrer um acidente, as almofadas do Newton-Rider são capazes de endurecer no ponto de impacto, absorvendo grande parte da energia que, de outra forma, seria enviada para a cabeça, e que poderia provocar danos no individuo que o está a utilizar.

Posteriormente, as almofadas amolecem de regressam ao seu estado original, o que permite que o capacete possa ser usado novamente, o que não acontece com os capacetes tradicionais, pois quando estão sujeitos a grandes impactos tem de ser substituídos.

Para além disso, o capacete tem apenas 16 mm de espessura. O que contrasta com os capacetes tradicionais de espuma de poliestireno que têm uma espessura de cerca de 30 a 35 mm. A nível de peso, a versão comercial final deverá ter entre 450 e 460 gramas.

Segundo o New Atlas, o Newton-Rider cumpre os padrões de segurança europeus e americanos.

O capacete Newton-Rider está disponível numa campanha Indiegogo por cerca de 58 euros. O preço comercial planeado para um futuro próximo é de 99 euros.

Fonte: ZAP/AEIOU

Ficha Técnica

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