sábado, 29 de agosto de 2020

“Volta a França: Alemão John Degenkolb é a primeira 'baixa' por chegar fora do controlo”


Vencedor de 10 etapas na Vuelta e do Paris-Roubaix (2015) foi declarado fora de controlo pelos comissários da prova.

O alemão John Degenkolb (Lotto Soudal) é o primeiro ciclista a abandonar a 107.ª Volta a França, depois de ter chegado fora de controlo na primeira etapa da competição.

No seu regresso ao Tour, após um ano de ausência, o vencedor de 10 etapas na Vuelta e do Paris-Roubaix (2015) foi declarado fora de controlo pelos comissários da prova, ao chegar a Nice com um atraso de 17.58 minutos para o vencedor, o norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates).

Degenkolb, que na sua última participação na ‘Grande Boucle’ tinha conquistado uma etapa, trabalhou arduamente durante a etapa para reintegrar no pelotão o ‘sprinter’ da sua equipa, o australiano Caleb Ewan, depois de este ter ficado distanciado do grupo, para o qual chegou a ter um atraso de seis minutos, na sequência de uma das muitas quedas que marcaram hoje os 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice.

“Dia de azar para a equipa. John Degenkolb está fora. Philippe Gilbert está a ser examinado no hospital. Caleb Ewan também caiu”, lamentou a equipa belga numa publicação na rede social Twitter.

A Lotto Soudal fica assim reduzida a sete elementos, com apenas uma etapa disputada e outras 20 para chegar a Paris, em 20 de setembro, e Ewan, um dos nomes fortes do ‘sprint’, perde o seu lançador.

Alexander Kristoff (UAE Emirates) venceu hoje ao ‘sprint’ a primeira etapa da Volta a França, marcada pela chuva e pelas quedas, vestindo a camisola amarela inaugural da 107.ª edição.

Kristoff ‘sobreviveu’ à atribulada jornada de 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice, em que caíram favoritos como o francês Thibaut Pinot (Groupama-FDJ) e o colombiano Nairo Quintana (Arkéa–Samsic), impondo-se ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), terceiro, com o tempo de 3:46.23 horas.

O norueguês é também o primeiro camisola amarela da 107.ª edição da prova francesa, com quatro segundos de vantagem para Pedersen e seis para Bol, liderando um pelotão agora com 175 elementos.

Fonte: Sapo on-line

“Thibaut Pinot fala de "um dos piores dias da carreira" após queda no Tour”


Ciclista francês esteve envolvido na queda perto do final da 1.ª etapa

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista Thibaut Pinot, uma das principais esperanças dos franceses para a geral final da Volta a França, qualificou como "um dos piores dias da carreira" a queda deste sábado, perto do final da primeira etapa da 107.ª edição.

O líder da Groupama-FDJ caiu a cerca de três quilómetros da meta, instalada em Nice, a que depois chegou 'escoltado' pelos companheiros de equipa e com um atraso de um pouco mais de quatro minutos.

De semblante triste, com a camisola rasgada na zona do ombro direito, Pinot tinha contusões visíveis e algumas zonas de pernas e braços esfoladas.

"Foi um dia difícil, certamente um dos piores da minha carreira", disse no final da tirada o chefe de fila da sua equipa. "Foi mau para todo o pelotão, era como se rolássemos sobre chão gelado, os corredores caíam mesmo durante a neutralização", completou.

Em termos práticos de classificação, Pinot não perde tempo, porque a cronometragem oficial foi feita a três quilómetros do fim, com os comissários já alertados pela dificuldade da primeira passagem na Promenade des Anglais.

A queda em grupo em que Pinot se viu envolvido ocorreu justamente depois da bandeirola que assinalava os três quilómetros.

"Faz parte da corrida, Thibaut evitou antes todas as quedas, mas acabou por ser apanhado na última", comentou o patrão da equipa francesa, Marc Madiot. "Ele está chateado, enervado, mas com uma boa noite de recuperação tudo deve ficar bem", acrescentou.

A Groupama-FDJ teve mais três ciclistas envolvidos em quedas: William Bonnet, David Gaudu e Valentin Madouas.

O ciclista norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates) venceu hoje ao 'sprint' a primeira etapa da Volta a França, marcada pela chuva e pelas quedas, vestindo a camisola amarela inaugural da 107.ª edição.

Kristoff 'sobreviveu' à atribulada jornada de 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice, em que caíram favoritos como Thibaut Pinot e o colombiano Nairo Quintana (Arkéa--Samsic), impondo-se ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), terceiro, com o tempo de 03:46.23 horas.

O norueguês é também o primeiro camisola amarela da 107.ª edição da prova francesa, com quatro segundos de vantagem para Pedersen e seis para Bol.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira caiu na 1.ª etapa do Tour mas fala em "dia de salvação"”


Corredor da Movistar é o único português em prova

Por: Lusa

Foto: Movistar

O ciclista português Nelson Oliveira (Movistar) caiu este sábado na primeira etapa da 107.ª Volta a França, mas disse não ter sido "nada de grave", assumindo que este foi "um dia de salvação".

"Fui ao chão, mas [não foi] nada de grave. A estrada estava bastante perigosa por causa da chuva. Foi um dia de salvação", resumiu, em declarações à agência Lusa, o único representante português na edição que arrancou em Nice.

Numa jornada marcada pela chuva e por inúmeras quedas, Nelson Oliveira admite que os sobressaltos vividos pelo pelotão poderiam ter sido "um pouco evitados" se a organização do Tour tivesse optado por um prólogo ou um contrarrelógio por equipas para a primeira etapa da 107.ª 'Grande Boucle'.

"Mas eles não poderiam adivinhar que iria chover. Ainda assim, para uma primeira etapa do Tour, o percurso era perigoso e a chuva ainda o faz mais. Depois, está a tensão que há no pelotão por causa da camisola amarela para os 'sprinters'. Portanto, acaba por ser normal", analisou.

O português da Movistar iniciou a sua quinta participação na Volta a França com um 78.º lugar, no final dos 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice, onde o norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates) se impôs ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), terceiro.

Apesar de ter chegado à meta com algum atraso, Nelson Oliveira foi creditado com as mesmas 03:46.23 horas do vencedor, uma vez que a organização decidiu parar o cronómetro a três quilómetros da meta, para evitar quedas.

Contudo, o português e grande parte dos seus colegas da Movistar perderam contacto com o grupo da frente precisamente a três quilómetros da meta, quando uma queda envolvendo vários ciclistas cortou o pelotão.

No domingo, Oliveira vai partir para a segunda etapa, uma ligação de 186 quilómetros entre Nice Haut Pays e Nice, que inclui duas contagens de montanha de primeira categoria e uma de segunda, a dez segundos do camisola amarela, Kristoff, na classificação geral individual.

Fonte: Record on-line

“Alexander Kristoff vence 1.ª etapa do Tour'2020”


Ciclista norueguês da UAE Team Emirates superou a concorrência

Por: Record

Foto: Reuters

O ciclista norueguês da UAE Team Emirates, Alexander Kristoff, superou a concorrência ao sprint e venceu este sábado a 1.ª etapa da Volta a França em bicicleta.

O primeiro líder da 107.ª edição do Tour cortou a meta ao fim de 3:46.23 horas, na etapa de 156 quilómetros com partida e chegada em Nice.

Kristoff 'sobreviveu' à atribulada jornada, em que caíram favoritos como o francês Thibaut Pinot (Groupama-FDJ) e o colombiano Nairo Quintana (Arkéa-Samsic), impondo-se ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), que foi segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), que terminou em terceiro.

Fonte: Record on-line

“Tour: Equipas excluídas com dois positivos de covid-19”


107.ª edição arrancou este sábado, em Nice, e termina a 20 de setembro

Por: Lusa

Foto: Twitter

Uma equipa será excluída da Volta a França em bicicleta se dois dos seus elementos, incluindo corredores e staff, estiverem infetados com covid-19, disse este sábado o diretor da prova, Christian Prudhomme, citado pela AFP.

A União Ciclista Internacional (UCI) tinha proposto na sexta-feira que a exclusão só seria determinada se dois dos oito corredores tivessem testes positivos ao novo coronavírus.

"Ficámos por dois casos em 30 pessoas da mesma equipa durante um período de sete dias", disse Prudhomme, acrescentando que a decisão "foi tomada pela unidade de crise interministerial".

Prudhomme já tinha dito na sexta-feira que a proposta da UCI se referia às três grandes voltas - Espanha, Itália e França -, alertando que "são as leis nacionais que prevalecem" e que a decisão teria de ser validada pelas autoridades francesas, o que não aconteceu.

Esta decisão retoma a fórmula inicialmente prevista e aperta ainda mais a malha sobre a 107.ª edição do Tour, que começa hoje em Nice, depois de ter sido adiada devido à pandemia de covid-19.

A prova vai decorrer sob vigilância apertada, sem público no início, com proibição de estacionamento para espectadores nas passagens de montanha e utilização obrigatória de máscara para quem for para a estrada ver passar o pelotão.

Os 176 corredores das 22 equipas também terão de usar máscara nos locais de partida e chegada das etapas, onde não é permitido qualquer contacto entre público e ciclistas.

A decisão foi tomada numa altura em que há um crescimento do número de infeções com SARS-CoV-2 em França, cujas autoridades anunciaram na sexta-feira cerca de 7.000 novos casos em 24 horas, aumentando o total para mais de 267 mil desde o início da pandemia.

Até ao momento, há dois casos de covid-19 no Tour, ambos no seio da equipa belga Lotto Soudal, mas não são ciclistas. Ambos foram enviados para casa, assim como outros dois elementos que partilhavam quarto com eles.

A 107.ª Volta a França em bicicleta arrancou este sábado, em Nice, e termina em 20 de setembro, em Paris.

Fonte: Record on-line

“UCI abre inquérito à queda de Remco Evenepoel na Volta à Lombardia”


Incidente significou ponto final da temporada para o jovem ciclista belga

Por: Lusa

A União Ciclista Internacional (UCI) anunciou esta sexta-feira a abertura de um inquérito sobre a queda do belga Remco Evenepoel (Deceuninck-QuickStep) na Volta à Lombardia, a 15 de agosto, nomeadamente sobre eventuais transmissões de informações em corrida.

"Questionámos a CADF [fundação antidopagem], face às imagens que podem ser vistas na televisão, para que ela inquira, para que ouça os envolvidos e para que se saiba mais sobre o objeto que terá saído do bolso de Remco Evenepoel", disse o presidente da UCI, David Lappartient, em declarações na véspera do arranque do Tour.

Nas imagens, vê-se Davide Bramati, diretor desportivo da Deceuninck-QuickStep, retirar um objeto do bolso traseiro do jovem belga, o que tem suscitado alguma interrogação.

"O diretor desportivo disse que pensaram que a queda se deu porque tinha deixado de emitir os seus dados. Mas de que dados está a falar?", pergunta agora Lappartient.

"É proibido transmitir um certo número de dados. Vamos investigar esse ponto. Se são apenas dados de localização, é diferente", acrescentou.

Remco Evenepoel, 20 anos, era o grande favorito da prova até sofrer uma queda violenta. A 40 quilómetros da meta, na descida do Mur de Sormano, caiu numa ravina, após ter embatido num muro de pedra, e fraturou a pélvis. Terá agora de passar por um período de repouso absoluto de pelo menos seis semanas, pelo que falhará o resto da temporada.

O corredor da Deceuninck-QuickStep tinha vencido, até à Volta à Lombardia, todas as provas em que participou no ano de 2020: Volta a San Juan (Argentina), Volta ao Algarve (Portugal), Volta a Burgos (Espanha) e Volta à Polónia, esta última do escalão WorldTour, e apontava à Volta a Itália, que arranca em 03 de outubro.

Fonte: Record on-line

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