sábado, 16 de setembro de 2023

“Insólito: jovem não conseguia entrar em casa e foi salvo... pelos comentadores da Vuelta”


Momento caricato durante a etapa 20 da prova espanhola

 

Por: Fábio Lima

Foto: Reuters

A Vuelta'2023 chega este domingo ao final e o vídeo que pode ver abaixo, enquadrado num 'tweet', será certamente um dos momentos mais insólitos e virais da prova. Aconteceu este sábado, durante a etapa 20, quando um jovem fã se viu fechado fora de casa, isto enquanto lá dentro o seu pai via a tirada do dia. Sem conseguir a atenção do seu progenitor, o jovem Alejandro Díez decidiu recorrer à imaginação para resolver a questão.

Abriu a aplicação X no seu telemóvel e fez uso da hashtag da Vuelta para chamar a atenção dos comentadores. "Podem dizer ao meu pai para me abrir a porta? Estou a tocar à campainha e não me abre, e estou completamente seguro de que está a ver a etapa no máximo de volume. A ver se se apercebe...", escreveu. A tática era insólita, mas resultou. Minutos depois, os comentadores da RTVE leram e partilharam a mensagem em direto, antes de lançar um repto "Pai do Alejandro Díez, abre a porta, que está um rapaz que quer entrar".

Oito minutos depois do primeiro 'tweet', o primeiro sinal de vida de Alejandro, com um tweet em clara euforia. "Estou em lágrimas jajajajajajaja". Mais uns minutos depois, aparentemente já no conforto do lar, o jovem gravou o momento na emissão e deixou como legenda "fizemos história. Desfrutem desta jóia".

Fonte: Record on-line

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Luís Mendonça é o 5.º classificado no Grande Prémio de Ciclismo de Mortágua”


Fotos: Edgar Diogo

Luís Mendonça, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, foi hoje o 5.º classificado no 21.º Grande Prémio de Ciclismo de Mortágua – Pedro Silva. A prova de homenagem ao saudoso sprinter, impulsionador do Velo Clube do Centro, em Mortágua, de onde era natural, fechou a época e teve como vencedor Joaquim Silva (Efapel Cycling). 

Os 144 km que foram disputados hoje pelo concelho de Mortágua, foram brindados com chuva e muita dureza. Houve uma fuga que se formou inicialmente com seis homens, onde a estrutura de Águeda esteve representada por Luís Mendonça. Depois outro elemento conseguiu entrar na frente da corrida, antes da última volta ao circuito final. 


Com o pelotão longe de alcançar a fuga, a prova foi dominada pelos sete e a vitória seria discutida entre dois corredores que se isolaram. Joaquim Silva revelou-se o mais forte num sprint a dois. Luís Mendonça fechou o dia com o 5.º lugar e o mesmo tempo do 3.º classificado, a 12 segundos do vencedor. 

 

DECLARAÇÕES: 

 

Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor: “Foi uma corrida bem disputada, acabámos por sair um pouco limitados por participar só com três corredores, devido a alguns estarem doentes. Mas correu tudo bem, fizemos o nosso melhor e tivemos Luís Mendonça na disputa da corrida”. 


 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

21.º GRANDE PRÉMIO DE CICLISMO DE MORTÁGUA – PEDRO SILVA 

Mortágua – Mortágua» 144 km 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA 

 

1.º Joaquim Silva (Efapel Cycling), 03h35m43s 

2.º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense), mt 

3.º Carlos Salgueiro (AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense), a 12s 

5.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt 

12.º Duarte Domingues (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m40s 

23.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 03m03s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª Efapel Cycling, 10h50m01s 

2.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, 10h53m04s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL  


 

1.º Joaquim Silva (Efapel Cycling), 13 Pontos 

4.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 4 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL METAS VOLANTES – VERDE

 

1.º Tiago Antunes (Efapel Cycling), 10 Pontos 

4.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 4 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL METAS PEDRO SILVA – ROSA 

 

1.º Tiago Antunes (Efapel Cycling), 11 Pontos 

4.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 2 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA 

 

1.º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense), 03h35m43s 

5.º Duarte Domingues (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 03h38m23s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Wout Poels ganha 20.ª etapa e Sepp Kuss fica a um passo da vitória final”


Ciclista da Bahrain triunfou numa tirada resolvida ao sprint

 

Por: Fábio Lima

O holandês Wout Poels, da Bahrain-Victorious, venceu este sábado a 20.ª etapa da Vuelta, ao conseguir sprintar mais forte numa chegada a cinco a Guadarrama, na qual Remco Evenepoel foi segundo e Pelayo Sánchez terceiro. Poels, de 35 anos, lutou até ao final com o belga, que procurava a sua terceira vitória nesta Vuelta, acabando por conseguir um triunfo no photofinish, num desfecho que acabou por premiar uma enorme fuga que marcou a jornada, com mais de vinte elementos, entre os quais Rui Costa - este sábado 6.º, a 26 segundos do vencedor.

Quanto às contas da geral, não houve grandes mexidas e Sepp Kuss acabou por ver confirmado o sonho de uma carreira, com a conquista da sua primeira Grande Volta aos 29 anos. O eterno gregário de luxo da Jumbo-Visma chega ao último dia, na consagração de Madrid, com 17 segundos de avanço para Jonas Vingegaard e 1.08 minutos para Primoz Roglic, num pódio final que se confirmará como totalmente composto pela Jumbo-Visma.

Quanto aos 'outros', Juan Ayuso fica em 4.º, a 3.44 minutos de Kuss, comandando um trio de espanhóis no qual entra ainda Mikel Landa (a 4.03) e Enric Mas (a 4.14). Quanto a João Almeida, fecha a sua Vuelta na 9.ª posição final, a 10.08 minutos do vencedor, conseguindo assim a sua quinta presença num top-10 final de uma Grande Volta (depois de ter sido 3.º, 4.º e 6.º no Giro e 5.º na Vuelta do ano passado).

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal Feminina Cofidis 3ª etapa”


Miryam Nuñez e Valeria Valgonen assinam domínio da Massi-Tactic

 

Por: José Carlos Gomes

A equatoriana Miryam Nuñez (Massi-Tactic) venceu hoje a terceira etapa da Volta a Portugal Feminina Cofidis, mas o segundo lugar da colega de equipa Valeria Valgonen permitiu à russa manter a Camisola Amarela Jogos Santa Casa.

A tirada mais longa da competição, 111,3 quilómetros entre Aveiro e Águeda, ficou marcada pelos aguaceiros fortes, mas a intensidade com que as corredoras abordaram a prova não permitiu que os ânimos arrefecessem.


Todos os momentos relevantes da viagem foram aproveitados para a luta por diferentes objetivos desportivos. As metas volantes, ganhas por Valeria Valgonen, deram, através das bonificações, mais cor à camisola amarela da russa. O prémio de montanha, colocado a 39,9 quilómetros do final, deu azo a um primeiro ensaio de seleção, com um grupo de corredoras a isolar-se.

A iniciativa não vingou e a entrada em Águeda fez-se com cerca de vinte corredoras em cabeça de corrida. A aproximação à meta, em subida “o quilómetro mais longo da minha vida”, haveria de descrever a vencedora da etapa partiu o grupo dianteiro.

Miryam Nuñez foi a mais forte das quatro corredoras que foram creditadas com o mesmo tempo. Seguiram-se Valeria Valgonen, Cristiana Valente (Glassdrive/Chanceplus/Allegro) e Natalia Vásquez (Matos Mobility/Optiria).


Após esta etapa ficou mais claro o domínio da Massi-Tactic. Valeria Valgonen continua de amarelo. Tem agora oito segundos de vantagem sobre Miryam Nuñez. A terceira é Marina Garau (Cantabria Deporte-Rio Miera), a 34 segundos, a mesma desvantagem registada por Susana Pérez, também da equipa da Cantábria, e Cristiana Valente, quarta e quinta, respetivamente.

“Foi uma etapa bastante complexa, devido à chuva. Mas entre todas, na equipa, soubemos cuidar-nos e estou muito contente com a vitória. A aproximação à meta foi o quilómetro mais longo da minha vida, parecia que ia terminar, mas continuava a subir. A ideia é que a camisola amarela fique na equipa e vamos trabalhar para levar a vitória, agora que estamos as duas bem colocadas na geral”, explicou Miryam Nuñez no final da etapa, servindo também de porta-voz a Valeria Valgonen, que, sempre que possível, prefere abster-se de falar à comunicação social, por não dominar outra língua que não o russo.

A campeã nacional de fundo, Cristiana Valente, é agora a melhor portuguesa e demonstra ambição de continuar a subir na classificação. “Esta Volta a Portugal não tem o percurso que me é mais favorável, mas sou muito competitiva e dou sempre o melhor. Comecei bem, com um bom prólogo, tendo em conta que sou muito leve. Hoje, confesso, que vi a ganhar a etapa quando estava naquele grupo, mas não foi possível. Falta uma etapa e vou lutar para melhorar a minha classificação”, prometeu a ciclista de 38 anos.

Além da Camisola Amarela Jogos Santa Casa, Valeria Valgonen é a dona da Camisola Vermelha Cofidis, dos pontos. Miryam Nuñez comanda a geral da montanha, vestindo a Camisola Azul IPDJ. Só uma classificação escapa à Massi-Tactic, que também comanda por equipas, é a da juventude, cuja Camisola Branca Médis está em posse de Marta Carvalho (Extremosul/Hotel Alísios/CA Terras do Arade), desde o prólogo.

A 3.ª Volta a Portugal Feminina Cofidis termina neste domingo. A quarta etapa tem apenas 84,4 quilómetros, entre Murtosa (13h00) e Gondomar, mas promete ser muito intensa. O prémio de montanha instalado em São João de Ver, ao quilómetro 38,9, é apenas o aperitivo para uma fase final exigente. A subida de Gens, a 13,8 quilómetros da meta, antecede o prémio de montanha coincidente com a chegada, prevista para as 15h20.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Ciclismo Profissional Grande Prémio de Mortágua”


Joaquim Silva conquista Grande Prémio de Mortágua – Pedro Silva

 

Por: José Carlos Gomes

Joaquim Silva (Efapel Cycling) venceu, neste sábado, o Grande Prémio de Mortágua, prova de homenagem a Pedro Silva, impulsionador do Velo Clube do Centro, instituição que Joaquim Silva representou no passado.

A corrida de 144 quilómetros foi dominada por sete homens, seis que se destacaram inicialmente e um que viria a juntar-se-lhes já na fase final da corrida.

Joaquim Silva e Tiago Antunes (Efapel Cycling), Luís Mendonça (Glassdrive-Q8-Anicolor), Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO), Gonçalo Carvalho (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) e Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) foram os animadores principais, com Miguel Salgueiro (AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense) a conseguir entrar na frente da corrida antes da última volta ao circuito final.


Com o pelotão arredado da luta pela vitória, dois homens destacaram-se na procura do triunfo, Joaquim Silva e Afonso Eulálio. O corredor da Efapel Cycling conseguiu ser mais forte, cortando a meta com 3h35m43s, o mesmo tempo de Afonso Eulálio. O terceiro, a 12 segundos, foi Miguel Salgueiro.

A Efapel Cycling foi dominadora, conseguindo ainda ganhar a classificação coletiva e as camisolas da montanha, por Joaquim Silva, das metas volantes e dos sprints, através de Tiago Antunes. Afonso Eulálio foi o melhor jovem e Diogo Gonçalves (Santa Maria da Feira/Segmento d'Época/Reol) venceu a geral dos corredores das equipas de clube.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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