segunda-feira, 31 de maio de 2021

“Nova edição mensal da Revista Notícias do Pedal”


A “Revista Notícias do Pedal” acabou de lançar a edição número 309, a edição de Maio, a mesma contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, descubra e conheça as mesmas, e ainda outras novidades, e outros projetos, e participe.

A nossa publicação pode ser visualizada em: www.noticiasdopedal.com edição mensal, onde vai encontrar todos os nossos projetos e links para os mesmos.

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Temos espaço diário, e mensal, e damos liberdade aos nossos leitores, de se pronunciarem, e fazerem as suas divulgações, para que isso aconteça, basta enviarem um pequeno texto, algumas fotos, ou cartazes, e nós tratamos do resto.

 

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Boas leituras…

“João Almeida: "Confirmo, mais uma vez, que sou um voltista"


O ciclista português regressou esta segunda-feira da Volta à Itália

 

Foto: Photo by Luca Bettini / AFP

O ciclista português João Almeida destacou hoje, na chegada a Lisboa, a última semana que efetuou na Volta a Itália em bicicleta, prova que terminou no sexto lugar, confirmando ser “um voltista”.

“O maior balanço positivo que faço é mesmo a última semana. Consegui fazer uma terceira semana muito forte e, depois, consegui ganhar tempo a praticamente toda a gente. Confirmo, mais uma vez, que sou um voltista. É aquilo em que eu me foco e quero ser”, afirmou aos jornalistas, no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

A quinta posição, ocupada pelo colombiano Daniel Martínez (INEOS), ficou a escassos milésimos de segundo do ciclista que pedala pela Deceunick-QuickStep, mas “é ciclismo”, sublinhou, embora esteja “muito contente” com a sua prestação na prova.

“Começámos com um plano e seguimos sempre o plano. No final de contas, acho que podemos estar orgulhosos do nosso trabalho e do nosso esforço”, expressou, após uma Volta a Itália que durou 21 dias, num total de cerca de 90 horas de corrida.

O objetivo inicial assentava no pódio e os quatro minutos de diferença que o separavam do topo “não é quase nada”, apontando que “a terceira semana faz sempre diferenças bastante grandes” na classificação geral: “Sabia que esses quatro minutos, possivelmente, já dificultavam essa hipótese, mas, no final, correu bem na mesma.”

Vencer uma grande competição de ciclismo seria “um sonho tornado realidade”, embora realce que “não é fácil”, lembrando que há “grandes voltistas que demoram anos e anos a ganhar”, como o colombiano Nairo Quintana, exemplificou o português, que prometeu trabalhar para alcançar o patamar de Joaquim Agostinho ou Rui Costa.

“É sempre difícil chegar aos calcanhares do Joaquim Agostinho e do Rui Costa, que tem um palmarés incrível, ganhou muita corrida e de vários tipos. Faço todos os sacrifícios e esforço-me bastante, também para inspirar pessoas a irem para o ciclismo”, disse.

Para o futuro a curto prazo, para além de ter a expectativa de, “daqui a um ou dois meses”, poder revelar a sua próxima equipa, após ter terminado o contrato com a formação belga, João Almeida espera pela seleção para os Jogos Olímpicos, que, a acontecer, obrigará a um reajuste do calendário, sobretudo na Volta a Espanha.

“Não depende só de mim, mas, pessoalmente, gostava bastante de fazer [os Jogos Olímpicos]. É uma corrida única. Já falei com alguns ciclistas que tiveram essa experiência, que me dizem ser única na vida. Claramente gostava de realizar essa corrida”, contou, entendendo que não é possível conciliar Tóquio2020 com Espanha.

A 104.ª edição da Volta a Itália em bicicleta terminou em Milão, com a vitória final do colombiano Egan Bernal (INEOS) e João Almeida (Deceuninck-QuickStep) como melhor português, no sexto lugar final, a 7.24 minutos do vencedor.

Fonte: Sapo on-line

“Lukas Pöstlberger vence segunda etapa do Critério do Dauphiné e é o novo líder”


Ciclista austríaco cumpriu os 172,8 quilómetros da tirada em 4 horas, 25 minutos e 20 segundos

 

Por: Lusa

Foto: Twitter Lukas Pöstlberger

O austríaco Lukas Pöstlberger (BORA-hansgrohe) venceu esta segunda-feira a segunda etapa do Critério do Dauphiné, chegando a Saugues isolado, e assumiu a liderança da classificação geral individual.

O austríaco, de 29 anos, cumpriu os 172,8 quilómetros entre Brioude e Saugues em 4:25.20 horas, 11 segundos à frente do pelotão, numa chegada similar à do primeiro dia, aproveitando para vestir a camisola amarela.

Como na abertura, o italiano Sonny Colbrelli (Bahrain-Victorious) sprintou para o segundo lugar, com o espanhol Alejandro Valverde (Movistar) no terceiro posto, completando o pódio que se verifica também na geral.

Pöstlberger, o primeiro austríaco a vencer uma etapa no Dauphiné, sai líder para a terceira etapa, que liga nesta terça-feira Langeac a Saint-Haon-Le-Vieux, em 172,2 quilómetros.

A etapa em linha antecede o contrarrelógio individual de quarta-feira, que marca o ponto intermédio da prova que serve como antecâmara da Volta a França.

Ivo Oliveira (UAE Emirates), o único português em prova, foi 139.º na etapa e caiu para o 141.º posto da geral, já a 29 minutos do líder.

Fonte: Record on-line

“Campeonato da Europa de Paraciclismo”


Seleção portuguesa de olhos postos no pódio do Campeonato da Europa de Paraciclismo

 

Por: Ana Nunes

O Campeonato da Europa de Paraciclismo vai disputar-se entre os dias 3 e 6 de junho, na Áustria, onde vão estar em competição quatro elementos da seleção portuguesa.

A seleção portuguesa de paraciclismo está de partida para o estado da Alta Áustria, na fronteira com a Alemanha e a República Checa, onde se vão disputar os Campeonatos Europeus e Paraciclismo da UEC (União Ciclista Europeia). Neste ano, pela primeira vez, a competição irá entregar títulos europeus a todas as 14 classes, tanto na prova de fundo como na de contrarrelógio.

O selecionador nacional de paraciclismo, José Marques, convocou Bernardo Vieira e Telmo Pinão (Efapel Paracycling), Flávio Pacheco (Santa Cruz/Botelhos.pt) e Luís Costa para estes Campeonatos da Europa e o foco está nos lugares do pódio.

“Vamos para a Áustria com o intuito de alcançar os lugares cimeiros e fazer uma boa preparação para os Campeonatos do Mundo de Paraciclismo que vamos disputar em casa. Temos uma equipa forte que acredito que possa tentar lutar pelo pódio”, afirma José Marques.

As provas vão dividir-se por três cidades, entre elas Schwanenstadt, Lochen am See e Peuerbach/Steegen. O dia 3 de junho será dedicado ao contrarrelógio individual de 10,6 quilómetros da categoria de handbike, no qual irão participar Flávio Pacheco (H4) e Luís Costa (H5) em Schwanenstadt, pelas 16h00. No dia 4 será a vez de Bernardo Vieira (C1) e Telmo Pinão (C2) entrarem em prova, às 14h30, para disputar o contrarrelógio individual de 12,5 quilómetros, Lochen am See.

No dia seguinte, Bernardo Vieira e Telmo Pinão vão regressar a Schwanenstadt, onde vão competir na prova de fundo de 44,8 quilómetros, pelas 13h30. O último dia será em Peuerbach, onde Flávio Pacheco e Luís Costa regressam para disputar a prova de fundo, de 44 quilómetros, pelas 11h00.

Depois da Áustria, a seleção nacional estará em Cascais, com 13 atletas, para disputar os Campeonatos do Mundo de Paraciclismo, no Circuito do Estoril, entre os dias 9 e 13 de junho.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Nelson Oliveira: «Senti-me bem durante todo o Giro e estou contente com a minha prestação»”


Ciclista português terminou a prova no 27.º lugar

 

Por: Lusa

Foto: Bettiniphoto

O português Nelson Oliveira (Movistar) fez, em declarações à Lusa, um balanço "bastante bom" da Volta a Itália em bicicleta, que terminou no 27.º lugar final e que é a 14.ª grande Volta que completa.

Depois de estrear-se em 'grandes' em 2011, na Vuelta, todos os anos Oliveira tem corrido pelo menos uma das três maiores corridas (Itália, França e Espanha) e, hoje, fechou no 27.º posto, o segundo melhor resultado final de sempre, depois do 21.º na Volta a Espanha de 2015, edição em que também venceu uma etapa.

"No geral, foi bastante bom. Tive um bom início, tentei estar na disputa da geral, até. Tentei ajudar o [Marc] Soler, mas depois ele teve de abandonar, infelizmente, e trocámos as opções e objetivos da equipa. Para mim, foi um Giro bastante interessante, senti-me bem durante todo o Giro e estou contente com a minha prestação", avalia o ciclista, em declarações à Lusa.

Na 21.ª e última etapa, o contrarrelógio em Milão, a sua especialidade, correu abaixo do esperado, com um 40.º lugar final. "Não foi o 'crono' que esperava, esperava estar bastante melhor", admite.

Ainda assim, depois de uma 'corsa rosa' "que se tornou dura", "as forças vão-se acabando", e acabou por 'levantar o pé' nos últimos quilómetros, porque "não valia a pena sofrer mais", ainda que tenha recuperado um posto na geral.

O luso de 32 anos chegou a estar em terceiro da geral e protagonizou várias lutas pela vitória em etapa, por um lado, e pela camisola de líder, por outro, sobretudo nos primeiros dias, sendo oitavo na quarta etapa e quarto na oitava, voltando ao oitavo posto na 14.ª tirada, no Monte Zoncolan.

Para já, e após uns dias de descanso, vai voltar aos treinos e tem uma dúvida no calendário, entre a Volta à Occitânia, a partir de 10 de junho, ou os Nacionais de estrada, de 18 a 20 do mesmo mês. "Depois, é preparar os Jogos Olímpicos Tóquio2020, se for convocado", atira.

O ano de 2021 tem sido de bons resultados para o corredor, na sexta época na equipa espanhola, e, depois de ter tido problemas com os treinos, devido à covid-19, recuperou as forças para "uma excelente sucessão de resultados" e um bom Giro.

Foi segundo na Volta à Comunidade Valenciana, o seu melhor resultado de sempre na geral de uma prova por etapas, e nono na Volta às Astúrias, mas ainda espera mais, em ano de Jogos.

"Com o devido descanso, e as coisas bem feitas, penso que poderei melhorar bastante mais", afirma.

A 104.ª edição da Volta a Itália em bicicleta terminou em Milão, com a vitória final do colombiano Egan Bernal (INEOS) e João Almeida (Deceuninck-QuickStep) como melhor português, no sexto lugar final.

Fonte: Record on-line

“Antarte – Feirense, Rafael Silva medalha de prata na Taça de Portugal, foi 2º no Memorial Bruno Neves”


Foto: João Fonseca

Em fim de semana de clássicas, a equipa Antarte – Feirense, disputou no sábado 29 de maio o 12º Memorial Bruno Neves, e no domingo 30 de maio a Volta a Albergaria, com esta última prova a fechar as contas da Taça de Portugal.

No sábado, Rafael Silva esteve muito perto da vitória no Memorial Bruno Neves, alcançando o segundo lugar no final dos 127,4 quilómetros, com o mesmo tempo do vencedor Daniel Mestre (W52-FC Porto), Gonçalo Amado também fechou no Top 10, na 6ª posição igualmente com o mesmo tempo do vencedor.

No domingo, 30 de maio, foi a vez da XX Volta a Albergaria, 155,7 quilómetros, com partida e chegada em Albergaria-a-Velha, e que foram determinantes para encontrar o vencedor da Taça de Portugal Jogos Santa Casa, prova que era comandada por Rafael Silva – Antarte / Feirense.

Numa prova em que os ataques á liderança de Rafael Silva se sucederam a equipa resistiu até cerca de 15 km do final, quando uma fuga acabaria por ditar o desfecho da corrida, com a vitória de Luís Gomes na corrida, tendo com essa vitória alcançado também a conquista da Taça de Portugal Jogos Santa Casa. Rafael Silva (Antarte-Feirense) alcançou o 13º lugar, terminando assim em 2º lugar no ranking final da Taça de Portugal.


Declarações de Rafael Silva: “No Memorial Bruno Neves tentei repetir a vitória de 2013, mas o Daniel Mestre foi o mais forte. Na Volta a Albergaria, penso que perdemos uma corrida, mas ganhamos uma equipa. Obrigado a todos que me apoiam e desculpem não vos dar esta alegria e obrigado equipa, sois enormes! Continuaremos a tentar.”  

Declarações do Director Desportivo, Joaquim Andrade: “Num fim de semana de competição intensa tínhamos o objetivo de lutar pela vitória do Memorial Bruno Neves, estivemos com o 2º lugar do Rafael Silva.

Na Volta a Albergaria o nosso principal objetivo era a manutenção da liderança da Taça de Portugal com o Rafael, não foi possível, mas a equipa tudo fez para o alcançar, o segundo lugar sabe a pouco mas é motivador para as próximas competições. Estou satisfeito com o comportamento da equipa e a evolução constante de todos. Os meus parabéns ao Luís Gomes, sem dúvida alguma foi um justo vencedor.”


 

Classificação 12º Memorial Bruno Neves:

 

1º Daniel Mestre (W52-FC Porto) 3:03:38

2º Rafael Silva (Antarte-Feirense) mt

3º Tomas Contte (Louletano-Loulé Concelho) mt

...

6º Gonçalo Amado (Antarte-Feirense) mt

19º Bruno Silva (Antarte-Feirense) +13s

26º Fábio Oliveira (Antarte-Feirense) +41s

37º Afonso Eulálio (Antarte-Feirense) +4:33s

41º Venceslau Fernandes (Antarte-Feirense) +9:18s

 

Geral Equipas:

 

1ª Louletano-Loulé Concelho

4ª ANTARTE-FEIRENSE

 

Classificação XX Volta a Albergaria:

 

1º Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO) 3:47:11

...

13º Rafael Silva (Antarte-Feirense) +1:28

42º Bruno Silva (Antarte-Feirense) +10:04

43º Gonçalo Amado (Antarte-Feirense) +10:04

45º Fábio Oliveira (Antarte-Feirense) +10:04

50º Venceslau Fernandes (Antarte-Feirense) +10:04

55º Afonso Eulálio (Antarte-Feirense) +10:09

 

Ranking Final Taça de Portugal:

 

1º Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO) 155 pontos

2º Rafael Silva (Antarte-Feirense) 108

3º Ricardo Vilela (W52-FC Porto) 92

...

39º Gonçalo Amado (Antarte-Feirense) 8

41º António Ferreira (Antarte-Feirense) 7

43º Bruno Silva (Antarte-Feirense) 7

54º Venceslau Fernandes (Antarte-Feirense) 4

58º Vicente de Mateos (Antarte-Feirense) 3

66º Fábio Oliveira (Antarte-Feirense) 2

75º Afonso Eulálio (Antarte-Feirense) 1

Próximas competições: 5 e 6 junho > GP ABIMOTA

Fonte: Antarte-Feirense


“ASFIC no Grande Prémio Ciclismo da Costa Alentejana”


Decorreu no fim de semana de 29 e 30 de maio, o Grande Prémio de Ciclismo da Costa Alentejana, prova com início e chegadas na vila de Grândola e na cidade de Alcácer do Sal.

A ASFIC Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic participou nesta competição com 9 unidades da sua formação, tendo competido 24 equipas que compuseram um pelotão com cerca de 140 atletas.

A primeira etapa, disputada no dia 29, teve início e chegada na vila de Grândola, sendo composta por 80 km, com 2 prémios de montanha e 2 metas volantes, prevendo-se que fosse atacada logo de início e que rolasse bastante rápido.


A equipa da ASFIC tentou sempre controlar os possíveis ataques, para que os mesmos não resultassem em fugas, na tentativa que o seu líder chegasse bem colocado para discutir a vitória da etapa. As várias tentativas fugas foram anuladas pela equipa e pelotão.

A chegada viria a terminar ao sprint, tendo a ASFIC Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic conseguido colocar João letras em condições de poder discutir a etapa ao sprint, conseguindo o João ser o mais rápido, dando assim a vitória à equipa e conquistando a camisola amarela. João Letras venceu também a camisola branca, líder do escalão elite. Coletivamente a equipa arrecadou o 5.º lugar nesta primeira etapa.

A segunda etapa, disputada no dia 30, teve início e chegada na Cidade de Alcácer do Sal, sendo composta por 105 km com 1 meta volante e 2 prémios de montanha, prevendo-se um dia difícil para a ASFIC, pois as equipas adversárias tudo iriam fazer para vencer a etapa e derrotar a ASFIC, para dessa forma conquistarem a camisola amarela.


Assim, a ASFIC tinha de tentar controlar a corrida desde o início e defender o seu líder na defesa da camisola amarela. Logo no início da etapa deu-se uma fuga de 4 ciclistas, tendo pouco depois se juntado mais 2S atletas, um deles Edgar Oliveira da ASFIC.

A ASFIC tentou sempre controlar a fuga, assumindo a cabeça do pelotão durante cerca de 70 km, e na viragem da localidade de Comporta para Alcácer do Sal, a cerca de 25 km da meta, com a junção de outra equipa adversária na perseguição à fuga, a mesma viria a ser anulada.


Com a fuga anulada a ASFIC controlou o pelotão e não permitiu mais fugas até a chegada à meta, colocando o seu líder em posição de discutir a vitória da etapa, novamente discutida ao sprint, com João Letras a cortar a meta em primeiro tal como no dia anterior.

A ASFIC Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic, venceu assim o Grande Prémio da Costa Alentejana, com destaque para a vitória nas duas etapas, resultado de um excelente trabalho de toda a equipa.

João Letras foi o 1.º da classificação geral individual, conquistando a camisola amarela e também a camisola branca, líder da categoria Elite. Na classificação coletiva a ASFIC terminou na 6.ª posição.

Não podemos deixar de enaltece o esforço e dedicação com que os nossos atletas lutaram e da forma como honram a camisola da ASFIC, todos os patrocinadores e a cidade de Rio Maior, colocando-os no lugar mais alto do pódio.

A ASFIC Grupo Parapedra/Dinazoo/Riomagic, agradece a todos os patrocinadores que estão sempre connosco, e que nos ajudam ou apoiam para que possamos estar presentes nesta competição.

Fonte: ASFIC - GRUPO PARAPEDRA /DINAZOO / RIOMAGIC



“Tavfer-Measindot-Mortágua, Iúri Leitão vence Classificação das Metas Volantes na Volta a Albergaria”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua disputou a Clássica de Albergaria, a e última prova da Taça de Portugal Jogos Santa Casa. No final e fruto da sua ousadia na fuga do dia, Iúri leitão venceu a Classificação das Metas Volantes, subindo ao pódio para envergar a Camisola Verde, mostrando uma vez mais as cores Tavfer-Measindot-Mortágua.


Tiago Antunes, que era à partida o classificado da Geral da Taça de Portugal a apenas 5 pontos do líder, viu-se impossibilitado de lutar pela vitória devido à lesão que contraiu na queda da Volta ao Algarve e que por agora o mantém afastado das competições. Sendo ele o único ciclista que a equipa tinha para discutir a Geral, o objetivo para esta corrida passava por em primeiro lugar intrometer-se na fuga para vencer uma das classificações em disputa e também a vitória na corrida.


Objetivo esse que começou logo por ser cumpridos nos quilómetros iniciais, Iúri Leitão conseguiu intrometer-se na fuga do dia. Nas várias passagens pelas Metas Volantes, Iúri Leitão mostrava-se superior aos seus companheiros de fuga e acumulou pontos suficientes para no final sair vencedor desta Classificação e no final subiu ao pódio para envergar a Camisola Verde. Venceu todas as Metas Volantes e acumulou 15 pontos, o máximo possível. O nosso ciclista viria a andar escapado até à penúltima montanha do dia, já dentro da última volta do circuito.


Na parte final da corrida, toda ela muito atacada, foi Pedro Pinto que mais se destacou, chegou inserido no segundo grupo a cerca de 6 minutos do vencedor da corrida Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO).

Fim de semana claramente positivo para a equipa, onde alcançámos dois pódios com dois ciclistas diferentes em ambas as corridas, uma mostra de que a equipa continua num bom momento e pronta para enfrentar as restantes competições com expectativas elevadas.


 

Classificação Etapa

Albergaria-a-Velha Albergaria a Velha: 155,7 kms

 

1.º Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO), 3h47m11s

25.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 6m04s 40.º Rui Carvalho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 10m04s 70.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 18m08s 72.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

DNF Francisco Morais (Tavfer-Measindot-Mortágua) DNF Ash Coning (Tavfer-Measindot-Mortágua)


DNF Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua)


 

Classificação Metas Volantes

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 15 pts

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua


domingo, 30 de maio de 2021

“Efapel, Vítor Carvalho faz 2.º lugar em C5 na Taça de Paraciclismo”


Foto: João Fonseca Photographer

Antes da 20.ª Volta a Albergaria sair para a estrada realizou-se a terceira prova da Taça de Portugal de Paraciclismo, onde Vítor Carvalho, da EFAPEL PARACYCLING, fez o 2.º lugar na classe C5, numa excelente prestação que assinalou a estreia deste atleta na Equipa, sendo a primeira prova com as cores da EFAPEL.

Um percurso com 44 km onde Vítor Carvalho não conseguiu fazer mais em virtude de uma avaria mecânica, já perto do final da prova, que o fez descolar do grupo da frente. Resta continuar a trabalhar, porque agora o foco “são os Campeonatos Nacionais, com a participação dia 18 de junho no Contrarrelógio e dia 20 na prova em linha. Até lá é treinar muito para continuar a ter boas sensações e conseguir um bom resultado”, disse o atleta.

Fonte: Efapel

“Efapel, António Carvalho é 2.º classificado na Volta a Albergaria e Fábio Costa líder da Juventude”


Foto: João Fonseca Photographer

António Carvalho, da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, terminou hoje na 2.ª posição da Geral a 20.ª edição da Volta a Albergaria e Fábio Costa conquistou a Geral da Juventude. Um domingo de ciclismo bem animado por um percurso seletivo e com muito sobe e desce, onde os 155,7 km que partiram e chegaram a Albergaria-a-Velha foram atacados desde o início ao fim.


Houve uma fuga inicial que comandou a corrida e durou até à terceira e última volta ao circuito, mas o grupo principal terminou com a aventura. Seria Luís Gomes o vencedor da corrida, conquistando a Taça de Portugal Jogos Santa Casa. António Carvalho ocupou o 2.º lugar do pódio, finalizando desta forma o trabalho de toda a equipa, que mais uma vez esteve ao melhor nível. Mesmo após Mauricio Moreira ter voltado a sofrer uma queda grave. O corredor estava de regresso após fratura da clavícula, lesão da qual ainda estava a recuperar, mas a queda de hoje poderá forçá-lo a nova paragem.


“Esta foi mais uma corrida onde a equipa tentou estar sempre na frente. Saímos prejudicados pela queda do Mauricio Moreira e as coisas infelizmente não têm corrido como temos planeado. Acabámos por salvar o dia com o bom resultado do António Carvalho ao finalizar em 2.º lugar e o Fábio Costa a vencer na Juventude”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, que reforçou ainda o “excelente trabalho da equipa, sendo nestes momentos que a estrutura mostra a sua união”.

 

CLASSIFICAÇÕES:

 

20.ª Volta a Albergaria

Albergaria-a-Velha - Albergaria-a-Velha: 155,7 km


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL

1.º Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO), 03h47m11s

2.º António Carvalho (EFAPEL), mt

12.º Fábio Costa (EFAPEL), a 01m28s

18.º Rafael Reis (EFAPEL), a 01m33s

21.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 01m40s

DNF André Domingues (EFAPEL), a 01m31s

DNF Fábio Fernandes (EFAPEL), a 07m15s

DNF Mauricio Moreira (EFAPEL), a 07m15s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel, 11h23m04s

4.ª EFAPEL, a 01m30s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA

 

1.º Alberto Gallego (Rádio Popular-Boavista), 10 Pontos

9.º António Carvalho (EFAPEL), 1 Ponto

11.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE

 

1.º Fábio Costa (EFAPEL), 03h48m39s

Fonte: Efapel

“Taça de Portugal de XCM”


Andrew Henriques e Ilda Pereira ganham em Castro Daire

 

Por: José Carlos Gomes

Andrew Henriques (BTT Loulé/Elevis) e Ilda Pereira (Casa Myzé Team) ganharam hoje, em elite, a primeira prova da Taça de Portugal de Maratona BTT (XCM), disputada em Castro Daire.

A prova masculina foi comandada por Tiago Ferreira e Roberto Ferreira, mas os dois da frente enganaram-se no percurso, acabando por abandonar a prova na sequência do incidente.

Alheio ao azar dos rivais, Andrew Henriques fez uma corrida equilibrada, acabando por vencer em solitário, tendo de esperar 5m08s pela chegada de David Vaz, segundo classificado. O terceiro, a 6m55s do vencedor, foi Davide Machado (BTT Seia).

Ilda Pereira terminou a maratona feminina 5m32s mais cedo do que a rival mais próxima, Ana Antunes (Ser e Parecer Publicidade/Cycling Project). A terceira classificada foi Ana Tomás (Proteu Cycling Team/Casa do Povo da Retorta), a 14m31s.


As corridas masculinas de veteranos tiveram como vencedores o master 30 Filipe Ramos (Guilhabreu BTT), o master 35 José Pacheco (Spac BTT), o master 40 Nuno Inácio (BTT Gardunha/Fundão/Create), o master 45 José Magalhães (Guilhabreu BTT), o master 50 António Marques (BTT Seia), o master 55 Reinaldo Luís (Róódinhas/Santos Silva) e o master 60 Orlando Sebastião (BTT Conceição de Faro).

Entre as veteranas impuseram-se a master 30 Cristina Pereira (FigueirasBTT/Lousada/Carvicteam) e a master 40 Raquel Santos (BTT Seia). Carla Vieira (Pedrinhas Sobre Rodas/Simoldes) foi a única master 50 em prova. Nos paraciclistas também só houve um participante em cada classe, Hugo Frade (Saertex Portugal/Edaetech), em C, e Tiago Craveiro, em D.

A segunda prova da Taça de Portugal de XCM realiza-se no Marco de Canaveses, no dia 4 de julho.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Parabéns EGAN, obrigado por tantas alegrias campeão”


Fotos: Giro de Itália

A Federação Colombiana de Ciclismo, presidida pelo Dr. Jorge Mauricio Vargas Carreño, o comitê executivo, os seus funcionários e a grande família do ciclismo colombiano, parabeniza Egan Arley Bernal Gómez pelo título do Giro de Itália, o segundo pelo país após a conquista de Nairo Quintana em 2014, e o terceiro pela América Latina, acrescentando o prémio do equatoriano Richard Carapaz na temporada 2019.

Para Egan, uma referência indiscutível da nova geração de estrelas do ciclismo mundial, é a segunda vitória em quatro participações em grandes voltas. Ele fez a sua estreia em 2018 com o ex-Team Sky no Tour de França, sendo uma peça vital para o título de Geraint Thomas e o pódio de Chris Froome. Um ano depois, ele surgiu como o primeiro latino-americano a ganhar o título geral do Tour em comemoração ao 100º aniversário da Jaune Jersey. Agora, a sua estreia no Giro, ele recebeu a Camisola Rosa, que fez 90 anos esta temporada.

Aos 24 anos soma no seu recorde 10 títulos profissionais da UCI, deles cinco no World Tour, começando com o Tour da Califórnia em 2018. Depois vieram as conquistas no Paris Nice, Tour da Suíça e Tour de França, sendo o único ciclista na história a alcançar essas alegrias na mesma temporada.

A Itália é um parágrafo separado na sua carreira desportiva, ele que começou o seu caminho com o ciclismo de estrada vencendo o 'Piccolo Fiandre', corrida júnior com a qual Gianni Savio confirmou seu valor e o uniu por quatro temporadas à formação de Androni Sidermec. Dois anos depois, após vencer o Tour de L'Avenir, assinou contrato com a Sky e começou a sua jornada na categoria de topo, onde já conquistou, em apenas três temporadas completas, dois títulos de grandes voltas, um recorde que o coloca à porta de se tornar o oitavo ciclista na história do ciclismo mundial a conquistar o título das três corridas mais importantes do ciclismo internacional. O italiano Vincenzo Nibali foi o último na lista.


Egan Bernal selou no histórico Duomo di Milano uma nova exposição que incluiu duas vitórias na etapa (Campo Felice e Cortina d'Ampezzo), o título de melhor jovem e o segundo lugar na classificação da montanha. Para isso, teve um trabalho excecional da Equipa Ineos, especialmente seu compatriota e amigo Daniel Felipe Martínez, fundamental nas etapas de montanha alta da terceira semana, e que, graças à sua grande apresentação fechou o Top-5 do geral, posição que Carlos Betancur que também ocupou na temporada de 2013.

Assim como em 2014, com o 1-2 de Nairo e Rigoberto Urán, e o título da montanha de Julián Arredondo, a Colômbia recontratou uma performance histórica que enche toda a nação de orgulho.

A todos os representantes colombianos, Harold Tejada (Astana Pro Team), Einer Rubio (Movistar Team), Fernando Gaviria (terceiro na classificação de pontos) e Sebastián Molano (Emirados Árabes Unidos), muito obrigado por deixar o nome do país e do ciclismo colombiano em alta.

Fonte: Federação Colombiana Ciclismo

“Boucles de la Mayenne, Arnaud Démare da Groupama FDJ foi o grande vencedor”


Por: José Morais

Foto: Organização

Arnaud Démare era o grande favorito da Boucles de la Mayenne, foi o grande vencedor da prova, depois de ter ganho três das quatro etapas, ganhando assim a camisola amarela, como a camisola de pontos.

Com uma equipa de tirar o chapéu, já que o ajudou imenso, garantido sempre na frente do pelotão o controle do mesmo, o que lhe garantiu as fugas diárias com uma distância favorável, onde apenas três ciclistas que se colocaram em fuga no primeiro dia foram mais habilidosos do que a Groupama FDJ.

Na última etapa Arnaud Démare impôs-se, foi o primeiro a cortar a linha de chegada, aumentando para três as suas vitorias nesta prova, Arnaud vai voltar agora novamente a Mayenne a 30 de julho para uma etapa de grande teste do Tour de França.

“Giro: Nem um furo parou Filippo Ganna na consagração de Egan Bernal”


Os italianos, de resto, somaram a sétima vitória em etapa da 104.ª edição, uma em cada três, num ano positivo para o país da primeira das três grandes Voltas, a quatro semanas da Volta a França.

O italiano Filippo Ganna furou nos últimos quilómetros do contrarrelógio final da Volta a Itália em bicicleta, mas venceu a 21.ª etapa, que consagrou o companheiro da INEOS, o colombiano Egan Bernal, como vencedor final.

Num exercício de 30,3 quilómetros entre Senago e Milão, ganho pelo campeão do mundo com um tempo de 33.48 minutos, o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) foi quinto, a 27 segundos do vencedor, e aproveitou para subir dois lugares na classificação geral final, para o sexto posto, a menos de um segundo do quinto, depois de em 2020 ter acabado no quarto lugar.

Bernal, de 24 anos, junta o Giro à vitória na Volta a França de 2019, após ter conseguido também dois triunfos em etapa nesta 104.ª edição. O italiano Damiano Caruso (Bahrain-Victorious) acabou em segundo, a 1.29 minutos, enquanto o britânico Simon Yates (BikeExchange) fechou o pódio, a 4.15.

Num contrarrelógio no qual as maiores incógnitas eram quem ficava em segundo ou terceiro, e quantos lugares poderia João Almeida subir, mais do que quem seria o vencedor final, Ganna ainda assim trouxe ‘suspense’ à prova.

Depois de um contrarrelógio em que esteve longe do seu melhor, teve um furo nos últimos quilómetros, e a troca de bicicleta ameaçava a possibilidade de vencer, mesmo que tenha terminado com uma média de 53,8 quilómetros por hora.

O francês Rémi Cavagna (Deceuninck-QuickStep), que foi segundo a 12 segundos, perfilava-se como a principal ameaça, mas também ele sofreu um azar, ao cair numa reta, e ficou longe da vitória, que também não esteve nas opções de Nelson Oliveira (Movistar), outro especialista, que ficou num modesto 40.º, para acabar no 27.º lugar final, uma subida de uma posição.

Ficou ‘feita’ a sexta etapa de Ganna, de apenas 24 anos, no Giro, com o campeão mundial da especialidade a vencer seis ‘cronos’ de seguida na prova, que já não conhece outro vencedor na luta contra o relógio desde o norte-americano Chad Haga em 2019.

Na batalha pela geral, Bernal limitou-se a defender a vantagem que trazia e, embora tenha visto Damiano Caruso aproximar-se, não esteve em questão a possibilidade de juntar esta vitória à da Volta a França em 2019.

É o segundo colombiano a triunfar na ‘corsa rosa’, depois de Nairo Quintana (então também com 24 anos) em 2014, com o líder da INEOS a assinalar hoje o momento erguendo os braços ao cortar a meta no final do ‘crono’, num ano em que ainda pode tentar a Volta a Espanha.

O ‘crono’ consagrou ainda os vencedores de classificações secundárias, com o eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe) a conquistar a dos pontos, o francês Geoffrey Bouchard (AG2R Citroën) a da montanha, e a própria INEOS a triunfar por equipas.

Bernal levou também a classificação da juventude, na qual Almeida, o mais jovem ciclista entre o ‘top 10’, foi terceiro, atrás do colombiano e do russo Aleksandr Vlasov (Astana), quarto na geral final.

Abaixo, e com Vlasov em grande forma, João Almeida ‘galgou’ duas posições com um excelente contrarrelógio, e até podia ter acabado no quinto lugar não fosse uma diferença de cerca de meio segundo, calculada pelos centésimos de segundo nesta e na etapa inaugural, método de desempate.

O desempate ‘caiu’ para Daniel Martínez, que enquanto gregário de luxo de Bernal mostrou credenciais, num dia de sucesso também para Yates, que fez pódio após o ‘descalabro’ de 2018, e para Caruso, um ‘domestique’ tornado líder após o abandono do espanhol Mikel Landa.

Os italianos, de resto, somaram a sétima vitória em etapa da 104.ª edição, uma em cada três, num ano positivo para o país da primeira das três grandes Voltas, a quatro semanas da Volta a França.

Fonte: Sapo on-line

“Giro: Nelson Oliveira faz balanço positivo da 14.ª grande Volta da carreira”


O português Nelson Oliveira (Movistar) disse hoje à Lusa que faz um balanço “bastante bom” da Volta a Itália em bicicleta, que terminou no 27.º lugar final e que é a 14.ª grande Volta que completa

Depois de estrear-se em ‘grandes’ em 2011, na Vuelta, todos os anos Oliveira tem corrido pelo menos uma das três maiores corridas (Itália, França e Espanha) e, hoje, fechou no 27.º posto, o segundo melhor resultado final de sempre, depois do 21.º na Volta a Espanha de 2015, edição em que também venceu uma etapa.

“No geral, foi bastante bom. Tive um bom início, tentei estar na disputa da geral, até. Tentei ajudar o [Marc] Soler, mas depois ele teve de abandonar, infelizmente, e trocámos as opções e objetivos da equipa. Para mim, foi um Giro bastante interessante, senti-me bem durante todo o Giro e estou contente com a minha prestação”, avalia o ciclista, em declarações à Lusa.

Hoje, na 21.ª e última etapa, o contrarrelógio em Milão, a sua especialidade, correu abaixo do esperado, com um 40.º lugar final. “Não foi o ‘crono’ que esperava, esperava estar bastante melhor”, admite.

Ainda assim, depois de uma ‘corsa rosa’ “que se tornou dura”, “as forças vão-se acabando”, e acabou por ‘levantar o pé’ nos últimos quilómetros, porque “não valia a pena sofrer mais”, ainda que tenha recuperado um posto na geral.

O luso de 32 anos chegou a estar em terceiro da geral e protagonizou várias lutas pela vitória em etapa, por um lado, e pela camisola de líder, por outro, sobretudo nos primeiros dias, sendo oitavo na quarta etapa e quarto na oitava, voltando ao oitavo posto na 14.ª tirada, no Monte Zoncolan.

Para já, e após uns dias de descanso, vai voltar aos treinos e tem uma dúvida no calendário, entre a Volta à Occitânia, a partir de 10 de junho, ou os Nacionais de estrada, de 18 a 20 do mesmo mês. “Depois, é preparar os Jogos Olímpicos Tóquio2020, se for convocado”, atira.

O ano de 2021 tem sido de bons resultados para o corredor, na sexta época na equipa espanhola, e, depois de ter tido problemas com os treinos, devido à covid-19, recuperou as forças para “uma excelente sucessão de resultados” e um bom Giro.

Foi segundo na Volta à Comunidade Valenciana, o seu melhor resultado de sempre na geral de uma prova por etapas, e nono na Volta às Astúrias, mas ainda espera mais, em ano de Jogos.

“Com o devido descanso, e as coisas bem feitas, penso que poderei melhorar bastante mais”, afirma.

A 104.ª edição da Volta a Itália em bicicleta terminou hoje em Milão, com a vitória final do colombiano Egan Bernal (INEOS) e João Almeida (Deceuninck-QuickStep) como melhor português, no sexto lugar final.

Fonte: Sapo on-line

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