terça-feira, 14 de junho de 2022

“João Pereira vence Taça da Europa de triatlo de Coimbra”


João Pereira venceu a Taça da Europa de Triatlo que se disputou este sábado, em Coimbra. O atleta olímpico concluiu os 750 metros de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida em 00:50:23, quatro segundos menos que o francês Boris Pierre, que foi segundo classificado, e com onze segundos de vantagem sobre Samuel Dickinson, o britânico que fechou o pódio.

“Esta é uma vitória que sabe a persistência e é isso que quero passar aos atletas mais novos. Nunca desistam, nem sempre as coisas correm como queremos. Foi ótimo voltar às vitórias numa prova em Portugal, com esta ambiente e excelente organização. Esta vitória não foi só minha, foi de todas as pessoas que cá estavam e que me levaram até à meta, porque eu já estava sem força e eles fizeram-me acreditar para lutar até aos metros finais”, explica João Pereira.

A última vitória internacional de João Pereira remonta a 23 de Junho de 2018, em Tarragona, Espanha, durante os campeonatos do mediterrâneo. Depois disso, o triatleta português esteve parado 16 meses por lesão.

No sector masculino, na prova de Coimbra, André Dias terminou no 10.º lugar, enquanto Miguel Tiago Silva foi 12.º, João Mansos 14.º, Tiago Fonseca 20.º, Gonçalo Oliveira 29.º e Pedro Gaspar 48.º.

Na prova feminina, a vitória sorriu à francesa Mathilde Gautier, com o tempo de 00:55.45, com a norte-americana Lydia Russell em segundo e a espanhola Sofia Mauri a fechar o pódio.

Entre as portuguesas em prova, Inês Rico foi a melhor representante nacional, na 23.ª posição, com Helena Carvalho em 25.º, Madalena Almeida em 31.º, Ana Ramos em 32.º, Inês Oliveira em 40.º e Mariana Vargem em 42.º.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Mais rápido do que Froome, Contador ou Pogacar: Rúben Guerreiro fez história no Mont Ventoux”


Português assinou uma das mais rápidas subidas à mítica montanha

 

Por: Record

Rúben Guerreiro entrou esta terça-feira para a história, ao vencer de forma autoritária o Mont Ventoux Dénivelé Challenge 2022, uma clássica que vai na sua quarta edição e que, como o nome indica, termina no mítico Mont Ventoux. Mas Guerreiro fez ainda mais. É que, com a sua ascensão a todo o gás, em 58:35 minutos, conseguiu integrar a lista dos mais rápidos de sempre naquela mítica subida.


Segundo o 'Le Dauphiné', o ciclista da EF Education-EasyPost registou a quarta mais rápida ascensão nesta montanha desde 2000 - e desde 2004 apenas Miguel Ángel López, com a vitória do ano passado em 57.55, o supera. Mas o que impressiona é mesmo quem fica atrás do registo do português nesta subida: nomes como Alberto Contador (58.45, em 2009), Chris Froome (58.47, em 2013) ou Tadej Pogacar (59.53, em 2021)... diz que 'continuar a lutar' compensa após vitória no Mont Ventoux


Segundo as contas do portal 'Climbing Records', que compila os tempos mais rápidos de sempre das principais subidas mundiais, o registo de Rúben Guerreiro é o 17.º mais rápido da história, mas a verdade é que nessa lista à frente do português constam nomes de ciclistas que acabaram suspensos e 'apagados' da história por doping, como o caso de Lance Armstrong, e ainda marcas conseguidas em 'cronoescaladas'.

Bom prenúncio para o Tour'2022, onde o português será uma das apostas da equipa norte-americana. Se se exibir desta forma na Grande Boucle... os adversários que se cuidem.

Fonte: Record on-line

“Rúben Guerreiro e a vitória no Mont Ventoux: «Vi que podia ter o meu dia...»”


Português confiante após ganhar Mont Ventoux Dénivelé Challenge

 

Por: Lusa

Foto: Getty Images

Rúben Guerreiro, o feliz vencedor do Mont Ventoux Dénivelé Challenge, quer prolongar o seu desejo de vitória na Volta a França em bicicleta, onde vai tentar erguer os braços como aconteceu esta terça-feira no alto da mítica subida francesa.

"Hoje, quando acordei de manhã, fiquei surpreendido. O Dauphiné é uma corrida tão dura, é difícil recuperar assim tão rápido. Vi que podia ter o meu dia e tentei comunicar isso à equipa", começou por contar o português da EF Education-Easy Post à agência Lusa, horas depois de ter-se coroado vencedor da quarta edição da prova francesa.

Dois dias após terminar em nono na geral do Critério do Dauphiné, Guerreiro foi o primeiro no alto do 'mítico' Mont Ventoux, cumprindo os 154 quilómetros da corrida, que partiu de Vaison-la-Romain, em 4:32.35 horas, e relegando o colombiano Esteban Chaves, seu companheiro de equipa, para a segunda posição, a 53 segundos, e o australiano Michael Storer (Groupama-FDJ) para a terceira, a 1.28 minutos.

"O Esteban também estava muito bem e controlámos a corrida. No início da subida, senti-me muito bem, ataquei, sempre com a confiança que podia manter aquele ritmo. O Esteban também estava atrás de mim, o que nos dava muita tranquilidade, e, por isso, fui subindo aqueles quilómetros todos, com muito sofrimento. A vitória sabe realmente muito bem", resumiu o corredor de 27 anos.

O rei da montanha do Giro'2020 não saboreava' um triunfo desde a nona etapa dessa edição da 'corsa rosa' e, agora, só pensa em inscrever mais linhas no seu palmarés, se possível já na Volta a França, que arranca em Copenhaga (Dinamarca), em 1 de julho, e termina em Paris, no dia 24 do mesmo mês. "O foco é o Tour. Este ano -- tal como todos os anos -- tenho trabalhado bastante e quis sempre apostar no Tour. Vou para estágio de altitude para chegar ainda mais forte ao Tour", revelou.

Depois de uma jornada em que demonstrou novamente o seu potencial de trepador, Guerreiro, conhecido entre os adeptos da modalidade como 'cowboy de Pegões', numa referência à sua terra natal, não esconde que o seu "objetivo era ganhar etapas". "E é isto que vou tentar fazer no Tour, tentar ganhar uma etapa. Mas sempre com muito desejo de vitória e de tentar fazer o máximo possível. Também não sabemos como se vão passar as etapas na Dinamarca e no pavé, por isso vamos um pouco dia a dia", antecipou.

O ciclista da EF Education-Easy Post tem tido uma temporada de altos e baixos, recuperando de vários azares, como a queda na Liège-Bastogne-Liège, logo após o sétimo lugar noutra clássica belga, a Flèche Wallonne, tendo também abandonado o Tirreno-Adriático.

Antes de chegar a esta corrida, a participação no Critério do Dauphiné, uma antecâmara para a 'Grande Boucle', revelou que está em boa forma, ao ser quarto na terceira etapa e quinto na oitava e última, concluindo em nono a geral final.

Fonte: Record on-line

“Mundial Triatlo: Vasco Vilaça quarto em Leeds”


Vasco Vilaça terminou a etapa de Leeds, Inglaterra, do Mundial de Triatlo, no quarto lugar. Na prova disputada este sábado, João Silva foi 11º e Ricardo Batista 22º. A vitória foi para o Neozelandês Hayden Wilde, o segundo lugar ficou para o francês Leo Bergere, enquanto Lasse Luhrs, alemão, fechou o pódio.

“Estou muito feliz com a minha prestação. Um dos meu maiores objectivos não é apenas a prova em si, é muito tentar ganhar estabilidade nos resultados e estar no top-10 nas sete provas que compõem este campeonato do mundo. Este quarto lugar é um ótimo resultado, apesar de ser a medalha de chocolate e o chocolate neste caso ser um bocadinho amargo. Também estou muito feliz por ter competido com o João Silva e com o Ricardo Batista, atletas excelentes que fizeram também com que Portugal andasse sempre na frente durante a prova. Como país, estivemos muito bem representados, e individualmente fiquei muito feliz”, explica Vasco Vilaça, que ficou a centímetros da medalha de bronze.

Com este resultado, o triatleta português salta para o quarto lugar do campeonato do mundo de triatlo, quando faltam cinco provas para o final da competição.

Na prova feminina, Melanie Santos terminou no 20º lugar, enquanto Maria Tomé foi 38ª.

Todos os resultados da prova de Leeds, aqui:

https://triathlon.org/results/result/2022_world_triathlon_championship_series_leeds

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Diretor da Volta a França revela que final da última etapa da prova de 2024 "ainda não está decidido"


Christian Prudhomme assumiu que "há coisas a estudar" para prova que terminará uma semana antes dos Jogos Olímpicos em Paris

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O final da 21.ª e última etapa da Volta a França de 2024 "ainda não está decidido", garantiu esta terça-feira o diretor da prova, que nesse ano terminará uma semana antes dos Jogos Olímpicos Paris'2024.

Segundo a Gazzetta Dello Sport, a edição desse ano do Tour vai começar em Florença, em Itália, e terminar em Nice, em 21 de julho, a cinco dias do arranque dos Jogos, o que poria fim a décadas de término nos Campos Elísios, algo que acontece desde 1975.

"Nada está decidido neste momento", declarou Christian Prudhomme à agência noticiosa France-Presse, à margem de uma apresentação de um programa em colaboração com a autarquia de Paris.

É precisamente com a autarca Anne Hidalgo que espera conseguir um acordo, dado que justaposição do final da 'Grande Boucle' e o arranque de Paris'2024 "não é ilegítima", nem inexequível.

O diretor do Tour assumiu que "há coisas a estudar mas também muito trabalho" em busca de um acordo.

"Teremos de trabalhar nisso. Temos de olhar, com seriedade, para a justaposição de eventos", explicou Hidalgo, que notou ainda que "Paris é um caso único", por ser a única cidade repetente no percurso do Tour ano após ano.

Em 2022, a corrida arranca em 1 de julho em Copenhaga, capital da Dinamarca, e termina em 24 de julho em Paris, com uma partida de Bilbau, em Espanha, já confirmada para 2023.

Fonte: Record on-line

“Peter Sagan volta às vitórias na terceira etapa da Volta à Suíça”


Ciclista eslovaco venceu ao sprint e conquistou primeiro triunfo em 2022

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O ciclista eslovaco Peter Sagan (TotalEnergies) venceu esta terça-feira ao sprint a terceira etapa da Volta à Suíça, somando o primeiro triunfo em 2022, com o britânico Stephen Williams (Bahrain-Victorious) a seguir líder da geral.

O antigo tricampeão do mundo de fundo, de 32 anos, completou os 176,9 quilómetros entre Aesch e Grenchen em 4:28.38 horas, batendo sobre a meta o francês Bryan Coquard (Cofidis), segundo, e o norueguês Alexander Kristoff (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux), terceiro.

Esta é a 120.ª vitória profissional para Sagan, e a primeira para o campeão eslovaco desde uma etapa na Volta ao seu país, em setembro de 2021, ano em que registou cinco triunfos.

De resto, é a 10.ª edição diferente da Volta à Suíça em que levanta os braços, num total de 22 etapas ganhas na corrida, com pelo menos uma em cada edição, consecutivamente, entre 2011 e 2019.

Na geral, Williams é primeiro, agora com seis segundos para o dinamarquês Andreas Kron (Lotto Soudal), segundo, e sete para o norueguês Andreas Leknessund (DSM), terceiro.

Nelson Oliveira (Movistar) subiu hoje ao 45.º posto da geral, ao cortar a meta em 76.º, enquanto Rui Costa (UAE Emirates), que venceu três vezes a prova, foi 111.º e caiu para 96.º.

Na quarta-feira, a quarta etapa liga Grenchen a Brunnen em 190,8 quilómetros, com uma subida de segunda categoria perto da meta a testar o pelotão.

Fonte: Record on-line

“Rúben Guerreiro diz que "continuar a lutar" compensa após vitória no Mont Ventoux”


Ciclista português conquistou primeiro triunfo da carreira desde 2020 e dedicou-o à EF Education-Easy Post e à família

 

Por: Lusa

Foto: Twitter Mont Ventoux

O ciclista português Rúben Guerreiro (EF Education-Easy Post) disse esta terça-feira que "continuar a lutar" compensa, após vencer isolado o Mont Ventoux Dénivelé Challenge, no primeiro triunfo da carreira desde 2020.

"Depois da vitória no Giro [na nona etapa de 2020, a última que tinha conseguido]... se continuares a lutar, vai compensar", explicou, na flash interview após cortar a meta.

Numa corrida "superdura", mas que inclui também "um percurso lindíssimo" no qual "é verdadeiramente um prazer correr", com dupla ascensão ao Mont Ventoux, a "grande performance" da equipa no Critério do Dauphiné, sua e do colombiano Esteban Chaves, hoje segundo, levou à proposta de correr também esta prova, colhendo agora os frutos.

Com uma "situação difícil" na tentativa de a equipa norte-americana se manter no escalão WorldTour, no primeiro ano em que a União Ciclista Internacional (UCI) vai aplicar o sistema de promoções e despromoções, era importante "lutar pelos pontos", admitiu.

"Merecíamos mais e melhor. Dedico a vitória a toda a equipa e à minha família", declarou.

O trepador luso, de 27 anos, foi dos mais interventivos na corrida e acabou por concluir os 154 quilómetros entre Vaison-la-Romaine e o topo do mítico Mont Ventoux em 4:32.35 horas, iniciando a dobradinha da equipa à frente de Esteban Chaves, segundo a 53 segundos, com o australiano Michael Storer (Groupama-FDJ) em terceiro a 1.28 minutos.

A vitória na corrida 1.1, com 4.521 metros de acumulado de subida, incluindo duas ascensões ao Ventoux, é a primeira da época para o português, que aponta à Volta a França.

Este é, de resto, o primeiro triunfo desde a Volta a Itália de 2020, quando venceu a nona etapa, em Roccaraso, e conquistou a classificação da montanha, e a terceira como profissional, depois de se sagrar campeão nacional de fundo em 2017.

Fora do Giro, é o maior resultado da carreira, procurando agora novas façanhas no Tour, a que regressa depois do 18.º posto final de 2021.

Fonte: Record on-line

“Ciclista Rúben Guerreiro vence Mont Ventoux Dénivelé Challenge”


Por: SIF // NFO

O ciclista português Rúben Guerreiro (EF Education-Easy Post) venceu hoje a quarta edição do Mont Ventoux Dénivelé Challenge, cortando a meta isolado no final da segunda passagem pela ‘mítica’ montanha em França.

O trepador luso, de 27 anos, foi dos mais interventivos na corrida e acabou por concluir os 154 quilómetros entre Vaison-la-Romaine e o topo do ‘mítico’ Mont Ventoux em 4:32.35 horas, batendo um colega de equipa, o colombiano Esteban Chaves, segundo a 53 segundos, e o australiano Michael Storer (Groupama-FDJ), terceiro a 1.28 minutos.

A vitória na corrida 1.1, com 4.521 metros de acumulado de subida, incluindo duas ascensões ao Ventoux, é a primeira da época para o português, que aponta à Volta a França.

Fonte: Lusa

“Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola 4º lugar em Lousa”


Por: Joaquim Marques

O 4º lugar na classificação por equipas foi conquistado pelas Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola, na Prova de Lousa que teve lugar no feriado de 10 de junho com a presença de uma centena de atletas em representação de onze equipas.

No escalão de pupilos Lourenço Martins alcançou o 2º lugar do pódio, enquanto em iniciados Ricardo Pereira foi 4º e Miguel Madeira, ficou na 6ª posição. Já em infantis masculinos André Martins ficou em 3º lugar, enquanto Ruben Rebelo foi 13 e Rui Rodrigues foi 22º enquanto em iniciadas femininas Madalena Santos levou a melhor sobre toda a concorrência ficando em 1º lugar, enquanto Madalena Ferreira foi 3º e Matilde Ferreira foi 4ª classificada.

No escalão de juvenis o Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola não contou com nenhum atleta o que não permite que a equipa possa lutar por lugares no pódio.

Fonte: Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola

“Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola com quatro pódios na Raposa”


Por: Joaquim Marques

Três atletas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola subiram ao pódio no 1º Encontro de Ciclismo Juvenil da Raposa, que teve lugar no passado sábado na Freguesia da Raposa, no concelho de Almeirim.

O Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola alinhou com nove atletas neste encontro que contou com a presença de quase uma centena de atletas em representação de treze equipas.

Lourenço Martins, foi o 1º classificado no escalão de pupilos, enquanto André Martins foi o 3º no escalão de infantis e Ruben Rebelo foi 14º e Rui Rodrigues foi o 20º.

Em infantis, Madalena Santos foi a 3ª no escalão de infantis femininas, com Madalena Ferreira a ficar no 4º lugar e Matilde Ferreira que foi vítima de uma queda viria a ser a 6ª classificada. Em iniciados masculinos Ricardo Pereira foi 7º e Miguel Madeira foi 9º classificado. Na classificação por equipas o Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola ficou no 7º lugar.

Fonte: Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola

“Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola Tiago Santos 8º na Volta ao Minho”


Por: Joaquim Marques

Lutador e com atitude, Tiago Santos, do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola, terminou a Volta ao Minho no 8º lugar com o resultado definido na 3ª etapa em que foi alvo de uma estratégia concertada para o condicionar a que ainda somou uma queda.

Nas duas primeiras etapas desta conceituada prova Tiago Santos envergou a camisola de melhor atleta de 1º ano, e na terceira e decisiva etapa enfrentou as adversidades, trabalhou para reduzir a diferença, mostrou atitude, enquanto outros se limitaram a “andar na rodinha”. “Se o resultado não foi o desejado, o certo é que o valor está lá tal como a atitude e isto faz a diferença”.

Tiago Santos terminou no 8º lugar da geral e Ricardo Ramos que nos dois primeiros dias esteve afetado por problemas de saúde, fez uma boa recuperação na terceira etapa e terminou na 45ª posição. Quanto aos restantes Miguel Costa desistiu na primeira etapa e Rafael Soares e Francisco Santos não resistiram à dureza da terceira etapa e também acabaram por desistir, o que levou a equipa a terminar sem atletas para conseguir pontuar na classificação coletiva.


Esta prova de três etapas contou com um percurso de 283,6 quilómetros. Alinharam à partida 126 atletas em representação de 20 equipas, mas apenas 57 chegaram ao final, ou seja mais de 50% dos atletas ficaram pelo caminho, com apenas 10 formações a conseguirem pontuar na classificação por equipas.

A par disso, o último corredor a cortar a meta da última etapa levou mais 45 minutos que o vencedor para fazer o mesmo percurso, o que demonstra um pelotão, a várias velocidades, com uma percentagem muito grande de atletas que parecem de outro escalão. Além do desnível desportivo, vai-se desinteressando o público uma vez que nas estradas não se vê um pelotão mas atletas a passar a conta gotas.

Fonte: Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola

Ficha Técnica

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