domingo, 8 de agosto de 2021

“No dia de descanso da Volta/A Etapa da Volta”


Dia 9 de agosto Guarda – Guarda 73 quilómetros

Por: José Morais

Fotos: Podium

Depois da desgastante etapa da Torre, e no dia que antecedia a pausa na Volta a Portugal, numa etapa que terminou lá bem no alto da Guarda com uma difícil subida de empedrado, numa etapa de “Rompe Pernas”, Frederico Figueiredo da Efapel, foi o grande vencedor da tirada, porem, a camisola manteve-se ainda em Alejandro Marque, que tem o seu rival mais próximo Amaro Antunes, apenas a 5 segundos.

Esta segunda-feira é então dia de descanso para o pelotão da Volta, depois de muitas mudanças no último dia de corrida, é tempo agora do merecido descanso, já que na segunda parte da prova, com muita montanha pela frente, com muitas dificuldades para os ciclistas, as mesmas iniciam-se logo na terça-feira na tirada a Santo Tirso, lá bem no alto de Nossa Senhora da Assunção.


Agora é tempo de descanso dos profissionais, mas em dia do mesmo, os amadores podem viver um dia na Volta a Portugal, fica aqui o resumo de mais uma edição da Etapa da Volta.

Como tem acontecido nas últimas edições da Volta a Portugal, no dia de descanso é realizada a Etapa da Volta, prova aberta aos amadores, que podem fazer gosto ao pedal, e colocarem-se na pele dos verdadeiros ciclistas profissionais, proporcionando-lhes uma experiência sem dúvida única, e vivida numa verdadeira etapa da Volta a Portugal.

A partida será dada pelas 10 horas, terá pelas 8 horas a abertura do secretariado, com o encerramento do mesmo pelas 9:30, às 10 horas será dada a partida, onde se prevê a chegada dos primeiros participantes pelas 13 horas, às 13:30 será a entrega de prémios, seguido do almoço pelas 13:40, prevendo-se a chegada dos últimos participantes pelas 14 horas.


A Etapa da Volta é um mero passeio de cicloturismo, obedecendo aos regulamentos da Federação Portuguesa de Ciclismo, estando sujeito aos seus regulamentos. Porem, e sendo já uma tradição o evento também dará uma pitada de competição, sendo a parte final do evento de roda livre, os últimos 16 km os quais terão uma inclinação de 3%, com a partida e chegada à Guarda a cerca de 1000 metros de altitude, os participantes terão o seu tempo de prova cronometrado através de um chip, sendo no final publicado os tempos de todos os participantes, exceção dos participantes em bicicleta elétrica.

“O balanço do ciclismo de pista em Tóquio'2020: Jason Kenny foi rei no meio do domínio europeu”


Britânico conquistou a sétima medalha de ouro na modalidade

Por: Lusa

Foto: Reuters

O britânico Jason Kenny foi a grande estrela no ciclismo de pista dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020 ao conquistar a sétima medalha de ouro na modalidade, revalidando o título em keirin no último dia de competições, dominadas pela Europa.

O ouro conseguido no Velódromo de Izu, que junta à prata conquistada no sprint por equipas, coloca Jason Kenny na liderança de lista de atletas britânicos mais medalhados de sempre, com sete ouros e duas pratas, à frente de Chris Hoy, também ciclista, que conseguiu seis ouros e uma prata.

A quarta da lista de britânicos mais medalhados, atrás de Bradley Wiggins, que é terceiro, é Laura Kenny, que soma um total de seis subidas ao pódio, cinco das quais para receber ouro.

Em Tóquio, Laura, mulher de Jason Kenny, conquistou um ouro e uma prata, em madison e na perseguição por equipas, e foi afastada da prova de omnium, na qual a portuguesa Maria Martins se estreou com um sétimo lugar, e Yumi Kajihara, segunda classificada, deu a primeira medalha de sempre ao ciclismo japonês.

O holandês Harrie Lavreysen não conseguiu juntar o título olímpico de keirin ao mundial, tendo sido bronze, atrás de Kenny, e do malaio Mohd Azizulhasni Awang, mas conquistou o ouro nas provas de sprint individual e por equipas.

Na perseguição por equipas no setor masculino, a Itália surpreendeu conquistando o ouro que quase todos "atribuíam" à Dinamarca, que nos Mundiais de 2020 se sagrou campeã e bateu três vezes o recorde do mundo.

Na competição de madison, os dinamarqueses não facilitaram e conquistaram o ouro, impondo-se à Grã-Bretanha e à França, prata e bronze, respetivamente, para juntarem o título olímpico ao mundial.

No sprint individual feminino, Kelsey Mitchell conseguiu o primeiro ouro para o Canadá desde 2004, enquanto no keirin a holandesa Shanne Braspennincx protagonizou uma história de superação, ao sagrar-se campeã olímpica seis anos depois de ter sofrido um enfarte do miocárdio.

A Grã-Bretanha continua a dominar o quadro de medalhas com um total de sete medalhas (três de ouro, três de prata e uma de bronze) seguida dos Países Baixos, com seis (três ouros, uma prata e dois bronzes) e da Dinamarca, que arrecadou um ouro e duas pratas.

Entre os oito países que conquistaram medalhas de ouro nas competições de ciclismo de pista de Tóquio'2020, apenas três não são europeus, Canadá, Estados Unidos e China, que arrecadaram um ouro cada.

 

- Quadro de medalhas do ciclismo de pista:

 

Masculinos:

- Sprint individual:

 

Ouro: Harrie Lavreysen, Hol.

Prata: Jeffrey Hoogland, Hol.

Bronze: Jack Carlin, GB.

 

- Sprint por equipas:

 

Ouro: Países Baixos (Jeffrey Hoogland, Harrie Lavreysen, Roy Van Den Berg e Matthijs Buchli).

Prata: Grã-Bretanha (Jack Carlin, Jason Kenny e Ryan Owens).

Bronze: França (Florian Grengbo, Rayan Helal e Sebastien Vigier)

 

- Perseguição por equipas:

 

Ouro: Itália (Simone Consonni, Filippo Ganna, Francesco Lamon e Jonathan Milan).

Prata: Dinamarca (Lasse Norman Hansen, Niklas Larsen, Frederik Madsen e Rasmus Pedersen).

Bronze: Austrália (Leigh Howard, Kelland O'Brien, Lucas Plapp, Sam Welsford e Alexander Porter).

 

- Omnium

 

Ouro: Matthew Walls, GB.

Prata: Campbell Stewart, Nzl.

Bronze: Elia Viviani, Ita.

 

- Madison:

 

Ouro: Dinamarca (Lasse Norman Hansen e Michael Morkov).

Prata: Grã-Bretanha (Ethan Hayter e Matthew Walls).

Bronze: França (Donavan Grondin e Benjamin Thomas).

 

- Keirin:

 

Ouro: Jason Kenny, GB.

Prata: Mohd Azizulhasni Awang, Mal.

Bronze: Harrie Lavreysen, Hol.

 

Femininos

- Sprint individual:

 

Ouro: Kelsey Mitchell, Can.

Prata: Olena Starikova, Ucr.

Bronze: Wai Sze Lee, H-K.

 

- Sprint por equipas:

 

Ouro: China (Bao Shanju e Zhong Tianshi).

Prata: Alemanha (Lea Sophie Friedrich e Emma Hinze).

Bronze: Comité Olímpico da Rússia (Daria Shmeleva e Anastasiia Voinova).

 

- Perseguição por equipas:

 

Ouro: Alemanha (Franziska Brausse, Lisa Brennauer, Lisa Klein e Mieke Kroger).

Prata: Grã-Bretanha (Katie Archibald, Neah Evans, Laura Kenny, Josie Knight e Elinor Barker).

Bronze: Estados Unidos (Chloe Dygert, Megan Jastrab, Jennifer Valente, Emma White e Lily Williams).

 

- Omnium:

 

Ouro: Jennifer Valente, EUA.

Prata: Yumi Kajihara, Jap.

Bronze: Kirsten Wild, Hol.

 

- Madison:

 

Ouro: Grã-Bretanha (Katie Archibald e Laura Kenny).

Prata: Dinamarca (Amalie Dideriksen e Julie Leth).

Bronze: Comité Olímpico da Rússia (Gulnaz Khatuntseva e Mariia Novolodskaia).

 

- Keirin

 

Ouro: Shanne Braspennincx, Hol.

Prata: Ellesse Andrews, Nzl.

Bronze: Lauriane Genest, Can.

Fonte: Record on-line

“Afinal o ciclismo ainda continua a ter audiências”


Por: José Morais

A aposta no ciclismo por parte da comunicação social, fica na generalidade muito aquém da aposta que a mesma deveria de ter na modalidade, em especial as televisões.

Audiências é o que se procuram, mas muitas vezes a aposta é pouca, e não se dá aos amantes da modalidade aquilo de que eles gostam de ver, ou seja, ciclismo, o tal desporto do povo, que muitas vezes fica privado de ver, já que as provas não podem passar à porta de cada um de nós, e as televisões não mostram.

Mas, são as audiências que demostram a realidade, e mostram o que tanto as pessoas gostas de ver, que é o ciclismo, e veja-se pela volta a Portugal a visibilidade mediática à prova levando as imagens da competição por esse mundo fora.


A RTTP, estação oficial da Volta a Portugal, é o grande evento de verão dos portugueses que todos os anos é seguida por milhões de pessoas, e este agosto a transmissão da Volta, como os feitos Olímpicos dos portugueses em Tóquio, catapultaram as audiências da RTP, já que durante a tarde a mesma tem sido a liderança dos programas mais vistos na televisão portuguesa.

Resumindo, aqui está o serviço público a funcionar, pena é que sejam poucas as vezes porque, “afinal o ciclismo ainda continua a ter audiências”, e para ter ainda mais sucesso, é simples, mude-se um pouco as regras.

“Clássica Ribeiro da Silva”


João Silva triunfa na homenagem de Paredes a Ribeiro da Silva

 

Por: José Carlos Gomes

João Silva (Escribano Sports Team) conquistou hoje a Clássica Ribeiro da Silva, prova de 116,7 quilómetros, entre Paredes e Lordelo, que homenageou um dos corredores portugueses com melhor palmarés de sempre em idade sub-23.

A temperatura elevada e o percurso ondulado tornaram a corrida dura, mas não impediram um ritmo rápido, mesmo que o pelotão fosse composto apenas por sub-23 e juniores.

Com o final em subida, junto à estátua que perpetua Ribeiro da Silva, a chegada fez-se a conta-gotas. João Silva, em estreia na categoria sub-23, revelou-se o mais forte, vencendo isolado, ao fim de 2h59m10s (média de 39,081 km/h). Daniel Dias (Santa Maria da Feira/Segmento d’Época/Reol) foi o segundo classificado, a 3 segundos. O terceiro, a 8 segundos foi Francisco Guerreiro (Sicasal/Miticar/Torres Vedras).


Entre os juniores destacou-se Duarte Domingues (Escola de Ciclismo Bruno Neves). O irmão mais novo do vencedor da recente Volta a Portugal do Futuro foi o oitavo da classificação absoluta e melhor júnior. João Martins (Academia Ciclismo de Paredes) foi o segundo melhor júnior, a 2m28s do vencedor na categoria mais jovem. O terceiro foi José Bicho (LA Alumínios/SGR Ambiente/CC Aldeia Paio Pires), a 4m23s.

A Fortunna/Maia ganhou por equipas e o brasileiro Marcelo Gabriel (Porminho Team Sub-23) foi o primeiro nas metas volantes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Volta: Figueiredo 'vingou-se' de Antunes e Efapel 'salva' amarela de Marque”


Figueiredo e Antunes reeditaram, com papéis invertidos, o duelo que travaram na Senhora da Graça no ano passado, e, desta vez, foi o ciclista da Efapel a poupar-se para estrear o seu palmarés na prova rainha do calendário nacional

 

Foto: Nuno Veiga/Lusa

Frederico Figueiredo ‘vingou-se’ hoje de Amaro Antunes, ao impor-se na Guarda, na quarta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, num dia em que a obsessão da Efapel pela W52-FC Porto ‘salvou’ a amarela de Alejandro Marque.

Figueiredo e Antunes reeditaram, com papéis invertidos, o duelo que travaram na Senhora da Graça no ano passado, e, desta vez, foi o ciclista da Efapel a poupar-se para estrear o seu palmarés na prova rainha do calendário nacional, com a sua equipa, que o perseguiu nos quilómetros finais, a poder ainda congratular-se por ter impedido o campeão em título de chegar a amarela, por meros cinco segundos.

“Era uma pergunta que eu esperava já. Sim, [a Senhora da Graça] está vingada. Ainda falta pagar uma, porque a Serra da Estrela também ficou marcada”, respondeu ‘Fred’, entre gargalhadas sonoras, revelando que o seu companheiro de fuga o convidou “umas certas vezes” para ajudar no trabalho que os levou a subir ao pódio da geral da 82.ª edição.

Muito antes do ataque que redefiniu as contas da geral, e que quase evitava que Marque passasse o dia de descanso de amarelo, já as duas equipas demonstravam o ‘ódio’ que as separa.

‘Humilhadas’ pelos galegos do Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel na Torre, W52-FC Porto e Efapel tentaram ‘mexer’ na corrida ainda longe da Guarda, com Ricardo Mestre, Daniel Mestre e Ricardo Vilela (W52-FC Porto), Rafael Reis e Javier Moreno (Efapel), aos quais se juntou Roniel Campos (Louletano-Loulé Concelho), a isolarem-se decorridos que estavam 50 quilómetros dos 181,6 desde Belmonte.

As duas equipas não aprenderam com os erros da véspera e, embrenhadas na sua rivalidade intestina, não uniram esforços para que a fuga vingasse, nunca alcançando mais de 1.20 minutos de vantagem sobre o primeiro pelotão comandado pelos tavirenses.

Na subida a Videmonte, instalada a menos de 30 quilómetros da meta, atacaram Antunes e Figueiredo, que, pouco antes, tinham estado momentaneamente na fuga entretanto extinta, com o algarvio da W52-FC Porto a trabalhar a solo, com o corredor da Efapel sempre na roda – inverteram-se os papéis em relação à etapa da Senhora da Graça do ano passado, quando o ‘dragão’ aproveitou o esforço de ‘Fred’, sem passar uma única vez pela frente, para chegar à amarela.

Com a ‘escolta’ reduzida a Gustavo Veloso, que caiu ao quilómetro zero e hipotecou definitivamente o sonho de se despedir do ciclismo com uma terceira vitória na Volta a Portugal, Marque teve um problema mecânico, perdeu uns 45 segundos, e ‘obrigou’ o então segundo classificado da prova a parar para o rebocar, quando, na frente, o duo já levava quase dois minutos de vantagem.

O campeão em título ainda tentou convencer Figueiredo a colaborar, para ouvir um rotundo não do homem que desempenhou um papel decisivo no seu triunfo. Nada que demovesse o portista, que continuou a pedalar rumo ao objetivo de vestir a amarela, facilitado pelo facto de Veloso ser o único a perseguir no cada vez mais diminuto pelotão.

Com o triunfo na etapa bem encaminhado – menos desgastado, o terceiro classificado da edição especial não teve dificuldades para bater o algarvio na meta, que os dois cruzaram com o tempo de 04:28.25 horas -, os homens da Efapel decidiram, por capricho, que não queriam que Antunes vestisse a amarela e, a três quilómetros da chegada, iniciaram uma feroz perseguição ao seu próprio ciclista para ‘oferecerem’ mais um dia de liderança a Marque.

“Epá, eu fiquei um bocado surpreendido. Ia o Fred à frente, mas eles [Efapel] é que fazem a sua corrida e fazem a sua tática. Aí não nos podemos meter”, disse o galego de 39 anos, que vai para o dia de descanso de amarelo, com apenas cinco segundos de vantagem sobre Antunes e 25 sobre Figueiredo, respetivamente segundo e terceiro.

Joni Brandão (W52-FC Porto), quarto a 1.08 minutos, sucede-lhes, seguindo-se Mauricio Moreira (Efapel), terceiro na etapa de hoje, a 59 segundos do vencedor – não fosse a penalização de 40 segundos da véspera estaria a 29 da amarela, com António Carvalho, por parte da formação ‘amarela’, e João Rodrigues, o ‘portista’ campeão da prova em 2019, a ainda estarem na corrida pelo pódio, com diferenças de 01.26 e 01.31 para a amarela.

O pelotão volta a estrada na terça-feira, para cumprir os 171,3 quilómetros da quinta etapa, que liga Águeda a Santo Tirso.

Fonte: Sapo on-line

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Tiago Antunes 6º classificado na chegada à Guarda em dia de subida na Geral”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua concluiu hoje a sua participação na 4ª etapa desta Volta a Portugal, uma ligação de 181,2 quilómetros entre Belmonte e Guarda. Etapa muito dura toda ela corrida a grande velocidade onde os trepadores estiveram em destaque, Tiago Antunes foi 6º na etapa e Joaquim Silva 14º classificado.

A etapa foi rápida e intensa desde o início onde na primeira hora de prova foram percorridos 46 quilómetros. As várias movimentações aceleraram a corrida e partiram o pelotão em vários grupos ainda nos primeiros 15 quilómetros de corrida. O pelotão ficou então partido em dois grandes grupos, o da frente com cerca de 40 unidades e o de trás com cerca de 70 ciclistas. No grupo da frente, contávamos com a presença de 3 ciclistas, Gaspar Gonçalves, Tiago Antunes e Joaquim Silva.


Conforme os quilómetros iam passando, os ataques sucediam-se na frente e o desgaste ia aumentando nos corredores. Na difícil aproximação à Guarda, a vitória da etapa ficou entregue a Frederico Figueiredo (Efapel) e no grupo dos favoritos Tiago Antunes tentou surpreender e antecipar os metros finais. O esforço acabou por ser compensado com a 6ª posição, um lugar honroso dentro dos 10 primeros que o fez também subir várias posições na Classificação Geral, é agora 12º classificado.

Joaquim Silva também esteve a um grande nível no dia de hoje, foi 14º classificado na etapa a escassos segundos dos primeiros ciclistas do grupo e também deu um salto enorme na Classificação Geral, entrando para os 20 melhores da prova.


Coletivamente também um dia muito bom para a equipa que viu Gaspar Gonçalves fechar a equipa bastante cedo e a equipa ocupa agora o 5º lugar na Classificação coletiva.

No final, Tiago Antunes claramente satisfeito afirmava “Foi uma etapa muito dura sempre corrida a alta velocidade desde o quilómetro 0. No corte que se formou conseguimos colocar 3 ciclistas e depois na parte final tentei a minha sorte numa chegada que me favorecia, acabei por antecipar demais mas ainda assim saímos com um balanço positivo do dia de hoje!”


 

Classificação Etapa

 

Belmonte - Guarda: 181,2 Kms

1.º Frederico Figueiredo (Efapel), 4h28m25s

6.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1m08s 14.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1m18s

29.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2m21s 82.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 34m54s

108.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 35m11s 109.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

111.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 35m14s


 

Classificação Geral

 

1.º Alejandro Marque (Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel), 17h46m00s 12.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2m43s

19.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 4m07s

30.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 12m48s 73.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 57m36s 96.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1h10m52s 108.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1h20m37s 112.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), 1h43m22s


 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 53h19m45s

5.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 17m45s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua

“Efapel/Frederico Figueiredo triunfa na Guarda e sobe ao 3.º posto da Geral da Volta a Portugal”


Fotos: João Fonseca Photographer

Frederico Figueiredo triunfou hoje na Guarda e subiu à 3.ª posição da Classificação Geral da 82.ª Volta a Portugal. Passam a ser três as vitórias que a Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL soma nesta prova rainha, continuando no comando da Geral coletiva. No Top 15 da Geral a formação de Águeda continua com quatro corredores, sendo Frederico o melhor posicionado, a 25 segundos do Camisola Amarela Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), que é líder desde ontem.


A 4.ª Etapa da Volta a Portugal, uma viagem de 181,6 km entre Belmonte e a Guarda, foi rápida e intensa desde o início, fazendo com que o pelotão se dividisse em dois grupos. Seis homens, onde estiveram Rafael Reis e Javier Moreno, colocaram-se em fuga.

A cerca de 30 km do fim, na subida para Videmonte, Amaro Antunes (W52-FC Porto) saltou para a cabeça de corrida e Frederico Figueiredo foi na sua roda. Após alcançarem 2 minutos de vantagem a pouco mais de 10 km do risco, estava visto que chegariam isolados à Guarda e a vitória seria discutida entre ambos. Foi o corredor da EFAPEL que cruzou a meta na frente e o colega Mauricio Moreira foi o 3.º, mostrando-se mais uma vez o mais forte do pelotão, depois da magnífica exibição de ontem na chegada à Torre.


Frederico Figueiredo afirmou que era sabido que a etapa ia ser muito dura, “principalmente antes do dia de descanso. Uma tirada sempre muito rápida, dividida em dois grandes grupos. Sabíamos que na subida de Videmonte podíamos fazer a diferença ao atacar, já tínhamos dois ciclistas na frente e aproveitei a embalagem para atacarmos. Consegui triunfar e agradeço o trabalho e confiança da equipa, a quem dedico a vitória, com destaque para o Luís Mendonça, pelo trabalho nestes três dias a puxar na frente do pelotão, sozinho, está a fazer uma grande Volta. Amanhã é descanso e depois cinco etapas com chegadas muito duras. Vamos dia a dia e encarar com todo o respeito esta Volta a Portugal”, disse o corredor da EFAPEL.


“Rematamos o dia com um bom trabalho por parte do Frederico Figueiredo. Os últimos 30 km foram complicados, mas a equipa está a dar boas indicações, vive-se um espírito de união inabalável e todos estão a fazer um trabalho irrepreensível. Amanhã é o dia de descanso e depois voltaremos na terça-feira com energia para a segunda parte da Volta a Portugal. Ainda há muita competição pela frente e o que pretendemos é disputar o dia a dia”, avançou Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL.


 

Amanhã o Dia de Descanso da Volta acontece pela segunda vez consecutiva na Guarda, mas a EFAPEL escolheu Águeda, território onde tem a sua sede, para fazer a merecida pausa. Aliás, é precisamente da “Capital da Bicicleta” que a competição regressa à estrada para a 5ª Etapa, na terça-feira.

 

CLASSIFICAÇÕES:

82.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

4.ª ETAPA: Belmonte - Guarda » 181,6 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 4.ª ETAPA

 

1.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 04h28m25s

3.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), mt

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 59s

8.º António Carvalho (EFAPEL), a 01m10s

21.º Javier Moreno (EFAPEL), a 01m39s

26.º Rafael Reis (EFAPEL), a 01m59s

51.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 34m54s

57.º André Cardoso (EFAPEL), mt

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 4.ª ETAPA)

 

1.º Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), 17h46m00s

2.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), a 05s

3.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 25s

5.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 01m09s

7.º António Carvalho (EFAPEL), a 01m26s

14.º Javier Moreno (EFAPEL), a 02m56s

24.º Rafael Reis (EFAPEL), a 07m13s

50.º André Cardoso (EFAPEL), a 40m32s

99.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 01h12m05s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 53h19m45s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO), 64 Pontos

2.º Rafael Reis (EFAPEL), 51 Pontos

11.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 22 Pontos

13.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 20 Pontos

27.º António Carvalho (EFAPEL), 4 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – BOLINHAS

 

1.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), 29 Pontos

3.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 25 Pontos

4.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 22 Pontos

19.º Javier Moreno (EFAPEL), 4 Pontos

21.º António Carvalho (EFAPEL), 3 Pontos

Fonte: Efapel

“W52 – FC Porto/Amaro Antunes 2º na Guarda”


Amaro Antunes 2º e Joni Brandão 4º na aproximação ao líder da prova, que continua a ser Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel).

O dia começou com a retificação da classificação geral devido a penalizações por causa de abastecimento ilegal nos últimos quilómetros da etapa anterior.

Numa etapa que começou logo a todo gás, colocamos logo 3 ciclistas na frente e fracionamos o pelotão. A primeira hora foi feita a 44 km/h de média. No grupo perseguidor seguia a equipa do líder a impor o ritmo.

A 35 quilómetros da meta, do grupo perseguidor Amaro Antunes fez a ponte para o grupo da frente e trouxe na roda Frederico Figueiredo (Efapel).

Ambos entraram nos últimos 20 quilómetros isolados, sendo sempre Amaro Antunes a impor o ritmo. Frederico apenas passava à frente para pontuar nos Prémios de Montanha.

Já na subida final, tudo parecia que dava para Amaro ficar de amarelo, uma vez que o galego Alejandro Marque tinha ficado só sem o companheiro de equipa Gustavo Veloso.

Na linha de meta Frederico Figueiredo passou à frente e venceu a tirada com o tempo de 4h28m25, na luta da amarela ficaram 5 segundos a separar Amaro Antunes de a envergar. Logo de seguida passou Joni Brandão que também assumiu o 4º lugar da geral.

Amaro Antunes passou a liderar a classificação da Montanha vai partir terça com a camisola das bolinhas, para além de liderar o Combinado (combinado de todos os pontos)

Amanhã temos o dia de descanso, mas apenas para os ciclistas. Os mecânicos aproveitam este dia para desmontar e montar novamente todas as bicicletas para procurar partes que demonstrem desgaste e trocá-las. Já os massagistas vão cuidar dos atletas com tratamentos e massagens que podem ser mais longas e intensas.

           

Classificação Etapa:

 

2º Amaro Antunes -mt

4º Joni Brandão +1m03

12º João Rodrigues +1m15

28º Ricardo Vilela +2m04

37º Ricardo Mestre +11m15

39º Samuel Caldeira +22m51

40º Daniel Mestre +22m51

 

Geral Individual após 4ª etapa:

 

2º Amaro Antunes +5s

4º Joni Brandão +1m08

8º João Rodrigues +1m31

15º Ricardo Vilela +3m

31º Ricardo Mestre +13m48

46º Daniel Mestre +37m51

49º Samuel Caldeira +39m18

Geral Equipas / Team General

2º W52 – FC Porto +40s

 

Geral Montanha:

 

1º Amaro Antunes

 

Geral Combinado:

 

1º Amaro Antunes

3º Joni Brandão

Fonte: W52 – FC Porto

“Reação Azul e Amarela na Volta não destronou Marque Frederico Figueiredo estreou-se a ganhar”


Foi um ataque cerrado à camisola amarela. Um dia antes da 82ª Volta a Portugal Santander ter o Dia de Descanso na Guarda, a W52-FC Porto e a Efapel partiram ao ataque da liderança de Alejandro Marque. Este domingo foi complicado para a formação da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, que ainda assim sobreviveu, mas viu aproximar-se, e muito, Amaro Antunes e Frederico Figueiredo, que se estreou a vencer uma etapa na Volta.

Foi uma tirada de nervos entre Belmonte e Guarda (181,6 quilómetros). A equipa azul, comandada por Nuno Ribeiro, e os homens de equipamento amarelo fluorescente estavam decididos a ter representantes na frente, com a formação de Tavira, do Camisola Amarela Santander, a ter de trabalhar arduamente, desde o primeiro quilómetro, para tentar anular esta pretensão.

Só depois dos 30 quilómetros as tentativas resultaram com Ricardo Mestre, Daniel Mestre e Ricardo Vilela (W52-FC Porto), Rafael Reis e Javier Moreno (Efapel) e Roniel Campos (Louletano-Loulé Concelho) a ficarem na frente. Durante grande parte da etapa, os três homens de azul tiveram de assumir todas as despesas de trabalho na fuga, com Rafael Reis a aproveitar para ganhar as metas volantes e a aproximar-se de Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO) na luta pela Camisola Verde dos pontos Rubis Gás.

No entanto, lá atrás havia muita ação. Ainda nem tinha sido dada a partida real e Gustavo Veloso sofreu uma queda que o deixou maltratado. Ainda assim, muito trabalhou o veterano espanhol para ajudar o amigo e companheiro de equipa, Marque. Enquanto uns tentavam formar uma fuga, o pelotão fragmentou-se. Ficaram dois grandes grupos, com o segundo a atrasar-se irremediavelmente.  Mais de metade do pelotão chegou à meta com atraso superior a 30 minutos.


 

Ritmo elevado

 

Com W52-FC Porto e Efapel na frente, a Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel assumiu sozinha a perseguição e nunca deu muito mais de um minuto de vantagem. A situação prolongou-se até às três subidas finais, dentro dos últimos 40 quilómetros: Videmonte (segunda categoria) e duas na Guarda (ambas de terceira), a derradeira a coincidir com a meta.

Amaro Antunes (W52-FC Porto) e Frederico Figueiredo (Efapel) deram o salto para a frente e acabaram por ficar sozinhos. Foi o assalto à amarela com a vitória de etapa em mente. Antunes - vencedor da Volta a Portugal Edição Especial 2020 - trabalhou sozinho. Figueiredo - terceiro no ano passado – explorou a roda do adversário, mas passou em primeiro nos prémios de montanha e no último folego, antes do risco de meta, tratou de assumir a frente e ganhar a etapa, a terceira para a Efapel nesta Volta.

"Foi uma etapa que sabíamos que ia ser muito dura. Andou sempre muito rápida. A W52-FC Porto também trabalhou para que fosse sempre num grande ritmo. Tínhamos a ideia de atacar na subida de Videmonte. Sabíamos que poderíamos fazer a diferença porque o terreno é sempre de sobe e desce até à chegada", contou Figueiredo, juntando-lhe a explicação sobre os objetivos distintos que ele e Amaro Antunes tinham na chegada à Guarda. “Cada um tinha o seu objetivo. Eu queria encurtar tempo, ele queria vestir a camisola amarela e ficou perto disso, mas ainda há muita Volta a Portugal".

No grupo perseguidor, apenas Marque e Veloso da equipa algarvia sobraram para trabalhar com cerca de 50 quilómetros para a meta. Marque ainda apanhou um susto quando sofreu uma avaria mecânica na bicicleta. A Movistar deu uma ajuda já na parte final. Alejandro Marque sobreviveu e continua com a Camisola Amarela Santander, mas apenas com cinco segundos a separá-lo de Amaro Antunes e 25 de Figueiredo. No início do dia as diferenças eram de 1, 26 minutos e 1,46, respetivamente.

Se Marque continua de amarelo, já Amaro Antunes ficou com a Camisola das Bolinhas Continente, a camisola da Montanha que também pertencia ao espanhol.

Entre os mais jovens, o porto riquenho Abner González (Movistar) continua a ser o melhor classificado e a envergar a Camisola da Juventude Jogos Santa Casa. A Efapel não larga a liderança por equipas.

 

Duas baixas no pelotão

 

Apesar dos cuidados da organização e das equipas participantes, e seguindo um plano sanitário rigoroso que cumpre todas as orientações da Direção Geral da Saúde, a pandemia continua a ser uma realidade e este domingo a organização identificou mais um caso suspeito de Covid 19 no pelotão. De imediato foi posto em prática o protocolo previsto para estas situações e dois elementos da equipa espanhola Kern Pharma abandonaram a prova, o atleta em causa e o companheiro de equipa que com ele partilhava quarto.

Também entre a organização houve três casos suspeitos, tendo estes e o grupo de trabalho que integravam sido afastados do evento.

Fonte: Podium

“Diretor desportivo da Efapel responsabiliza Mauricio Moreira por "ato irrefletido"


Ruben Pereira diz que penalização não afeta a tática da Efapel

 

Por: Lusa

O diretor desportivo da Efapel responsabilizou Mauricio Moreira pela penalização de 40 segundos por abastecimento irregular na terceira etapa da Volta a Portugal, defendendo que a equipa "jamais" pode ser penalizada "por um ato irrefletido" do ciclista.

"O Mauricio apanha duas vezes água do público dentro dos últimos 10 quilómetros. Não tem a ver com nenhum elemento ou staff da equipa", disse à agência Lusa Ruben Pereira.

O ciclista uruguaio foi penalizado no sábado em 40 segundos pelo colégio de comissários da 82.ª Volta a Portugal, por ter cometido duas infrações referentes a abastecimento irregular na terceira etapa.

Mauricio Moreira, que foi segundo na etapa a 01.03 minutos do vencedor no alto da Torre, o espanhol Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), era segundo na geral a 51 segundos do galego, mas caiu para sétimo depois de o colégio de comissários o penalizar em 20 segundos por cada uma das infrações que cometeu.

Considerando que "a penalização foi muito pesada", Ruben Pereira defendeu que o erro do uruguaio não resulta de uma falta de comunicação dentro da equipa, "porque os atletas estão mais do que avisados".

"Aqui trata-se de uma questão em que o atleta queria água, e recorreu ao público, inconscientemente, sem ter a noção disso. Mas jamais podemos penalizar a equipa por uma coisa de que não tem culpa. Foi um ato irrefletido individual do atleta. Nós somos uma equipa, como é óbvio não vou crucificar o Mauricio pela penalização, porque o rapaz fez aquilo inconscientemente", afirmou.

O diretor desportivo da Efapel não vê a descida de Moreira na classificação geral como "um duro revés", porque o corredor "não está aqui para discutir a Volta a Portugal".

"Não é o nosso líder, não é a nossa aposta. Por isso, não é o facto de o Mauricio apanhar 40 segundos que vai interferir na tática da Efapel", garantiu.

Ainda assim, o ciclista de 26 anos é o mais bem classificado da formação 'amarela' na 82.ª Volta a Portugal, uma vez que os seus companheiros António Carvalho e Frederico Figueiredo são, respetivamente, nono e 10.º na geral.

Já no ano passado, Carvalho e Joni Brandão, agora ciclista da W52-FC Porto, tinham sido penalizados em 20 segundos por abastecimento irregular na etapa da Torre.

O pelotão cumpriu este domingo a quarta etapa da prova rainha do calendário nacional, uma ligação de 181,6 quilómetros entre Belmonte e a Guarda.

Fonte: Record on-line

“Volta: Kern Pharma afasta dois ciclistas após caso de covid-19, mas continua”


Por: AMG // PFO

Um ciclista da Kern Pharma estava infetado com o novo coronavírus e outro foi afastado da Volta a Portugal por precaução, confirmou à Lusa o diretor desportivo da equipa espanhola, antes do início hoje da quarta etapa.

“Um dos rapazes levantou-se com dores de garganta e fizemos-lhe um teste antigénio que deu positivo. Por precaução, isolámos também o seu companheiro de quarto e os dois tiveram de retirar-se da corrida”, explicou Pablo Urtasun, indicando que os dois ciclistas em causa são Sergio Araiz e Ibon Ruiz.

O diretor desportivo da Kern Pharma revelou que os restantes elementos da equipa fizeram dois testes, “um internamente e outro por parte da organização”, e que todos estavam negativos.

“Vamos continuar em prova. Perder dois corredores de uma só vez é duro. E a verdade é que eles estavam a fazer tudo bem, a tomar todas as precauções, a usar máscara em todo o momento, mantendo as distâncias e sempre isolados. Mas ninguém está livre de poder apanhar covid-19”, lamentou antes do arranque da quarta etapa, que liga Belmonte à Guarda, no total de 181,6 quilómetros.

No sábado, a Caja Rural abandonou a 82.ª Volta a Portugal depois de terem sido detetados dois casos de infeção com o novo coronavírus na equipa.

Os espanhóis explicaram que se retiraram da prova com “o objetivo de preservar a saúde da equipa e do resto do pelotão”.

Fonte: Lusa

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