sexta-feira, 8 de julho de 2016

“Fábio Silvestre quer impor-se nos sprints até ao final da época”

Português vai estar em todas as provas até ao final do ano

Por: Lusa

Foto: DIREITOS RESERVADOS

O português Fábio Silvestre (Leopard) admitiu esta sexta-feira que a sua experiência no estrangeiro poderia ser uma mais-valia no calendário do ciclismo nacional, apontando as vitórias ao sprint como objetivo até ao final da época.
De visita ao pelotão luso, na partida para a primeira etapa em linha da 39.ª edição do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho, Fábio Silvestre explicou que devido a problemas físicos de vários companheiros vai ter um final de ano preenchido.
"Vou fazer todas as provas até ao final da época, tivemos algumas lesões e algumas doenças, por isso vou estar em todas as corridas. A próxima é a Volta às Astúrias, depois de um estágio de seis dias na Alemanha", referiu.
Em todas as provas, o objetivo é o mesmo: "Quero chegar bem nos sprints e, se possível, impor-me, algo que não tem acontecido".
Há cinco anos a correr no estrangeiro e sem contrato para a próxima época, o natural de Sobral de Monte Agraço reconheceu que a sua experiência poderia "fazer a diferença" nas corridas portuguesas.
"Penso que sim, tenho experiência e um ritmo um pouco mais elevado, possivelmente conseguiria fazer a diferença nas chegadas mais planas. Aliás, até acho que as equipas continentais portuguesas são mais organizadas do que as estrangeiras, onde apenas se nota grande diferença em relação às do WorldTour", sublinhou.

Fonte: Record on-line

“Tour/Organização vai contar os tempos a três quilómetros da meta, Devido à queda de insuflável no último quilómetro”

Por: Lusa

A organização da Volta a França decidiu esta sexta-feira contar os tempos a três quilómetros da meta da sétima etapa, devido à queda do insuflável que assinala o último quilómetro, que atrasou a progressão dos principais favoritos.
O arco insuflável, conhecido como 'flamme rouge', caiu imediatamente antes da passagem do grupo no qual seguiam os principais candidatos à geral do Tour, tendo, inclusive, ferido o britânico Adam Yates (Orica-BikeExchange).
O diretor de corrida considerou a ocorrência um "incidente de grande dimensão" e explicou que, para salvar a jornada, o colégio de comissários vai recalcular a classificação da sétima tirada, recorrendo aos tempos à entrada para os três quilómetros finais.
"O colégio recuperará todos os tempos para refazer a classificação, de modo a penalizar o menos possível os ciclistas. Eles ficarão todos juntos e faremos as diferenças em função das distâncias aos três quilómetros [da meta]", esclareceu Thierry Gouvenou.
O ciclista britânico Stephen Cummings (Dimension Data) triunfou esta sexta-feira na sétima etapa da Volta a França, uma ligação de 162,5 quilómetros entre L'Isle-Jourdain e Lac de Payolle.

Fonte: Record on-line

“Tour/Pela 1ª vez em 103 edições não houve abandonos na primeira semana”

Foto: Lusa

Nunca nenhum pelotão tinha chegado completo ao final da primeira semana, assinalada hoje na sétima etapa.

A Volta a França de 2016 vai ficar na história, porque, pela primeira vez em 103 edições, os 198 ciclistas inscritos continuam em prova no final da primeira semana.

Nunca nenhum pelotão tinha chegado completo ao final da primeira semana, assinalada hoje na sétima etapa, ganha pelo britânico Stephen Cummings (Dimension Data).

Apesar das quedas, entre as quais o espanhol Alberto Contador (Tinkoff), não houve qualquer desistência entre os 198 ciclistas que partiram do Mont-Saint-Michel.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa

“Primeiro controlo de deteção de motores com câmara térmica deu negativo”

Foto: Lusa

A câmara térmica de alta tecnologia da CEA foi utilizada a título experimental durante os recentes campeonatos franceses de ciclismo de estrada.

O primeiro controlo inopinado, com recurso a uma câmara térmica, para deteção de eventuais motores nas bicicletas teve hoje lugar no Col d’Aspin, na parte final da sétima etapa da Volta a França.

“Este controlo foi totalmente negativo. Haverá outros, sem que saibamos o momento ou o lugar”, revelou o secretário de Estado francês do desporto, Thierry Braillard, à AFP.

Antes do arranque da Volta a França, o governo francês anunciou, em concordância com a União Ciclista Internacional (UCI), que iria recorrer a câmaras de alta definição, preparadas pelo centro de investigação da Comissão de Energia Atómica (CEA), para detetar eventuais motores nas bicicletas.

“Queremos dissipar qualquer clima de suspeição e lutar contra uma eventual fraude tecnológica. Este é verdadeiramente o primeiro controlo inopinado com uma câmara térmica. Ninguém a viu, ninguém soube. Penso que esta é uma forma de dissuasão e que assim poderemos dizer ao público: Tudo foi feito para que os vencedores, de etapas e do Tour, sejam grandes vencedores”, concluiu Thierry Braillard.

A câmara térmica de alta tecnologia da CEA foi utilizada a título experimental durante os recentes campeonatos franceses de ciclismo de estrada.

O primeiro caso de fraude tecnológica foi detetado em janeiro deste ano, na bicicleta da jovem belga Femke van den Driessche, nos mundiais de ciclocrosse.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa

“Cummings ganha sétima etapa, candidatos 'presos' em queda de insuflável”

Cummings foi o melhor de um numeroso grupo de fugitivos, chegando isolado à meta, com o tempo de 3:51.58 horas.

O ciclista britânico Stephen Cummings (Dimension Data) triunfou hoje na sétima etapa da Volta a França, uma ligação de 162,5 quilómetros entre L'Isle-Jourdain e Lac de Payolle, marcada pela queda do insuflável que assinala os últimos 1.000 metros.

Cummings, que no ano passado venceu a 14.ª etapa do Tour, foi o melhor de um numeroso grupo de fugitivos, chegando isolado à meta, com o tempo de 3:51.58 horas. O segundo foi o sul-africano Daryl Impey (Orica-BikeExchange), com o espanhol Daniel Navarro (Cofidis) a ser terceiro, ambos a 1.05 minutos.

A sétima etapa fica também marcada pela queda do insuflável que assinala o último quilómetro momentos antes da passagem do grupo de favoritos.

O belga Greg Van Avermaet, que fez parte da fuga do dia, aumentou a vantagem na geral e vai partir para a oitava etapa, uma jornada de 184 quilómetros entre Pau e Bagnères-de-Louchon, com 6.36 minutos de vantagem sobre o francês Julian Alaphilippe (Etixx-QuickStep), segundo, e 6.38 sobre Alejandro Valverde (Movistar), terceiro.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa

“Henrique Casimiro é o melhor EFAPEL no Alto de Montejunto”

Atleta da equipa foi o sexto a cortar a meta

Dois corredores da EFAPEL foram os primeiros protagonistas da equipa no 39º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho. Na primeira etapa da competição, as dificuldades esperaram pelos ciclistas no final. A chegada no Alto de Montejunto revelou-se como um dos grandes desafios desta competição que termina no domingo. Henrique Casimiro foi o melhor da EFAPEL ao cruzar a meta a 30 segundos do vencedor, João Benta.

Já ontem, a prova tinha levado as equipas para a estrada. Um prólogo com pouco mais de oito quilómetros foi a primeira missão que os corredores tiveram de cumprir num esforço individual. Neste particular, Daniel Mestre foi o atleta da EFAPEL quem mais se destacou. O atleta estabeleceu a 15ª marca, a 31 segundos do mais rápido.

Para já, a EFAPEL continua à procura do objectivo traçado para esta competição de cariz internacional. A pouco mais de duas semanas da Volta a Portugal, o director desportivo, Américo Silva, assumiu que a grande meta da formação ovarense é lutar pela vitória numa etapa. Com dois dias de corrida pela frente, a equipa tem outras tantas oportunidades para voltar a destacar-se desta forma. Para além disso, os corredores da EFAPEL têm trabalhado muito bem e cumprem a estratégia definida. Seja em fugas ou a assumir o comando do pelotão, todos respondem presente, numa verdadeira demonstração de espírito colectivo e união de grupo.

Para já, a equipa tem em Henrique Casimiro o seu melhor representante na classificação geral individual. O sexto posto após a subida ao Alto de Montejunto permitiu-lhe ascender ao oitavo posto, a 56 segundos do camisola amarela.

Amanhã, o 39º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho tem a sua segunda etapa que termina com o tradicional circuito de Torres Vedras. São 154,3 quilómetros e o vencedor deverá ser conhecido entre as 16h30 e as 17 horas.

Fonte: Efapel

“GP Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho”

João Benta vence etapa que leva Nocentini à amarela

O português João Benta (Louletano-Hospital de Loulé) venceu hoje, no alto de Montejunto, a primeira etapa em linha do 39.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho. O italiano Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira) foi o segundo classificado na tirada, mas subiu ao comando da geral individual.

Os 179 quilómetros que ligaram a Adega Cooperativa da Ventosa ao Alto de Montejunto foram monótonos em grande parte da viagem, apenas aquecendo nos 5,9 quilómetros desde Pragança até ao topo da contagem de montanha de primeira categoria coincidente com a meta.

João Benta, que em 2015 ganhou na serra de Montejunto e, dois dias depois, acabaria coroado vencedor do Troféu Joaquim Agostinho, começou a tentar imitar o feito. Atacou a quatro quilómetros do alto e, apesar da perseguição movida por vários corredores, levou o esforço até à meta, que passou isolado, ao fim de 4h59m54s de corrida.

O italiano Rinaldo Nocentini respondeu no quilómetro final. Tudo fez para vencer a etapa, mas não foi além da segunda posição, a 4 segundos. O esforço valeu-lhe, todavia a liderança da classificação geral individual.

O transalpino que já vestiu de amarelo na Volta a França comanda com 26 segundos sobre os dois adversários mais diretos, João Benta e Hernâni Broco (LA Alumínios-Antarte), segundo e terceiro, respetivamente.

“A 4 quilómetros da meta senti-me com força e ataquei para fazer a diferença. Além de estar em boa forma, tive uma força extra, do meu companheiro de equipa Sandro Pinto [está lesionado e vai falhar a Volta a Portugal]. Antes da partida falei com ele e prometi-lhe que daria tudo para ganhar aqui. Além de dedicar a vitória a toda a equipa, que muito trabalhou para este sucesso, dedico-a especialmente ao Sandro”, afirmou João Benta. O corredor de Esposende promete “lutar pela camisola amarela até ao último dia”.

Rinaldo Nocentini vai bater-se para travar os intentos de João Benta. “Queria ganhar a etapa para conseguir a primeira vitória da época. Não foi possível, mas a camisola amarela é muito importante. Represento o Sporting e o Joaquim Agostinho é um símbolo do clube. É uma motivação acrescida. Vou tentar manter a liderança até ao fim”, promete o italiano.

Antes dos momentos mais apetecíveis da jornada, a etapa foi morna, com o pelotão a não reagir à fuga de Carlos Jiménez (Rádio Popular-Boavista), Kazuo Inoue (Bridgestone Anchor), Clément Penven (Armée de Terre) e Mohcine el Kouraji (Seleção de Marrocos), que se iniciou ao quilómetro 18 e chegou a ter 10m47s de vantagem. Foi preciso as equipas Manzana Postobon e, sobretudo, Euskadi Basque Country-Murias pegarem no pelotão para que a diferença caísse antes da fase determinante da tirada. A escapada morreu a 10 quilómetros da chegada.

O mais beneficiado com a fuga foi Carlos Jiménez, que subiu ao pódio para vestir a camisola das metas volantes. João Benta não chegou à camisola amarela, mas comanda os pontos, a montanha e o combinado. O colombiano Aldemar Reyes (Manzana Postobon) continua a ser o melhor jovem. A LA Alumínios-Antarte lidera por equipas.

A segunda etapa, neste sábado, começa nas instalações de Santos & Santos, nas Palhagueiras, e termina no centro da cidade torriense, depois de percorridos 154,3 quilómetros, que incluem o tradicional Circuito de Torres Vedras, proporcionando ao público a oportunidade de ver os corredores em diferentes ocasiões, uma vez que a etapa só encerra à quinta passagem pela meta. É a única oportunidade para os velocistas, que, ainda assim, terão de resistir ao sobe e desce da serra da Vila, se quiserem disputar a tirada junto à estátua de Joaquim Agostinho. 

Classificações

1.ª Etapa: Ventosa - Alto de Montejunto, 179 km

1.º João Benta (Louletano-Hospital de Loulé), 4h59m54s

2.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), a 4s

3.º Hernâni Broco (LA Alumínios-Antarte), a 16s

4.º José de Segóvia (Louletano-Hospital de Loulé), a 26s

5.º Rui Sousa (Rádio Popular-Boavista), a 30s

6.º Henrique Casimiro (Efapel), mt

7.º Raul Alarcón (W52-FC Porto), mt

8.º Mikel Bizkarra (Euskadi Basque Country-Murias), mt

9.º Guillaume Almeida (Rádio Popular-Boavista), a 35s

10.º Bruno Silva (LA Alumínios-Antarte), mt

Geral Individual

1.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), 5h10m27s

2.º João Benta (Louletano-Hospital de Loulé), a 26s

3.º Hernâni Broco (LA Alumínios-Antarte), mt

4.º José de Segóvia (Louletano-Hospital de Loulé), a 39s

5.º Mikel Bizkarra (Euskadi Basque Country-Murias), a 40s

6.º Raul Alarcón (W52-FC Porto), a 43s

7.º Bruno Silva (LA Alumínios-Antarte), a 52s

8.º Henrique Casimiro (Efapel), a 56s

9.º Rui Sousa (Rádio Popular-Boavista), a 1m03s

10.º Guillaume Almeida (Rádio Popular-Boavista), a 1m10s

Fonte: FPC

Ficha Técnica

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