quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

“Volta ao Algarve: Thomas Pidock 'cai' para o último lugar do pelotão por sprint irregular”


Colégio de comissários considerou que o ciclista da INEOS empurrou outro ciclista

 

Por: Lusa

Foto: INEOS

O britânico Thomas Pidock (INEOS) foi esta quarta-feira relegado para a última posição do pelotão na primeira etapa da Volta ao Algarve, após o colégio de comissários ter considerado que o campeão olímpico de XCO empurrou outro ciclista.

No final da primeira etapa da 49.ª 'Algarvia', conquistada pelo norueguês Alexander Kristoff (Uno-X), Pidcock deu um 'chega para lá' ao português Luís Mendonça (Glassdrive-Q8-Anicolor), sendo castigado com a 'despromoção' da quinta à 135.ª posição. O britânico, vencedor no Alpe d'Huez na última Volta a França, ainda foi penalizado com a dedução de seis pontos na classificação por pontos.

Alexander Kristoff tornou-se hoje o primeiro líder da 49.ª edição da Volta ao Algarve em bicicleta, ao vencer ao sprint a primeira etapa, que ligou Portimão a Lagos.

No final dos 200,2 quilómetros da tirada, o experiente norueguês impôs-se em 4:49.25 horas, o mesmo tempo do belga Jordi Meeus (Bora-hansgrohe) e do seu lançador e compatriota Soren Warenskjold, segundo e terceiro, respetivamente.

Fonte: Record on-line

“António Ferreira: «O plano passava por entrar na fuga e tentar lutar por uma classificação secundária»”


O ciclista português (Kelly-Simoldes-Udo) é o líder da classificação da montanha da Volta ao Algarve

 

Por: Lusa

Foto: LUSA / EPA

António Ferreira (Kelly-Simoldes-Udo), líder da classificação da montanha da Volta ao Algarve, mostrou-se "contente" pelo resultado obtido esta quarta-feira na primeira etapa da prova, que ligou Portimão a Lagos. "O plano passava por entrar na fuga e tentar lutar por uma classificação secundária, neste caso a montanha ou o sprint especial. Acabei por conseguir vencer a montanha, correu bem. Estou contente", começou por dizer o ciclista português, de 22 anos, em declarações citadas pela agência Lusa.

 

Levar a camisola até onde?

 

"Isso não posso dizer. Vai depender também como recupero hoje, como a corrida se desenrola amanhã [quinta-feira]. Se consigo entrar na fuga, se a fuga chega às montanhas ou não chega".

Pretende 'imitar' João Matias, que ganhou a classificação da montanha em 2022?

"O Matias estava muito forte no ano passado, não sei se estou assim, mas vou tentar", terminou.

Fonte: Record on-line

“Tadej Pogacar ganha primeira etapa e lidera Volta à Andaluzia”


Ciclista esloveno tornou-se o primeiro líder da prova espanhola

 

Por: Lusa

Foto: LUSA / EPA

O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) venceu esta quarta-feira isolado a primeira etapa da Volta à Andaluzia, tornando-se o primeiro líder da prova espanhola.

Poucos dias depois de ter vencido a clássica Jaén Paraiso Interior, Pogacar somou a segunda vitória em dois dias de competição esta temporada, ao chegar isolado à meta em Santiago de la Espada, 179 quilómetros depois da partida em Puente de Génave.

Um ataque a cerca de 12 quilómetros da meta, na terceira e última contagem de primeira categoria da etapa, permitiu a Pogacar isolar-se de um grupo de cerca de 15 corredores, para vencer em 5:04.08 horas.

Os espanhóis Mikel Landa (Bahrain-Victorius) e Carlos Rodríguez (Ineos) e o colombiano Santiago Buitrago (Bahrain-Victorius) cortaram a meta 38 segundos depois do esloveno.

Os portugueses Ruben Guerreiro (27.º) e Nelson Oliveira (29.º), ambos da Movistar, terminaram a etapa a 2.41 minutos do vencedor.

Na quinta-feira, corre-se a segunda etapa, numa ligação de 156,1 quilómetros, entre Diezma e Alcalá la Real.

Fonte: Record on-line

“Kristoff e a 1.ª vitória em Portugal: «É um alívio começar a vencer na parte inicial da época»”


Ciclista norueguês venceu esta quarta-feira a primeira etapa da 49.ª edição da Volta ao Algarve

 

Por: Lusa

Foto: LUSA / EPA

O ciclista norueguês Alexander Kristoff venceu esta quarta-feira a primeira etapa da 49.ª edição da Volta ao Algarve em bicicleta. Em declarações no final da prova, o corredor da Uno-X Pro Cycling Team assumiu ser "um alívio" começar a temporada a vencer e logo em Portugal, um local onde ainda não tinha triunfado na carreira.

"É fantástico. Fiz este sprint [em Lagos] outras duas vezes na minha carreira e sempre sprintei relativamente bem... É a primeira vez que ganho aqui em Portugal, e é um pouco um alívio começar a vencer na parte inicial da época, a pressão diminui [para a restante temporada]", começou por dizer o ciclista, de 35 anos, em declarações citadas pela agência Lusa.

"O Soren Warenskjold fez-me um excelente lançamento na chegada, trabalhamos muito bem juntos. Penso que terminou em terceiro, ele é Super forte e só tinha de tirar partido da sua força. Ele colocou-me no sítio perfeito. Correu tão bem hoje... Aliás, ele fez uma excelente corrida no domingo, na Clássica de Almería. Tentámos construir a partir do que fizemos lá e, hoje, ainda fizemos [um trabalho] melhor", acrescentou, assinalando o "sentimento indescritível" e a "sensação ótima" ao cruzar a meta em primeiro lugar.

 

Chegada ao sprint em Tavira

 

"Ainda não olhei com atenção, mas penso que já a fiz uma vez, e terminei em terceiro ou quarto [foi quarto em 2020]. Penso que pode 'servir-me' bastante bem, porque sobe ligeiramente, mas ainda pode ser melhor para o Soren. Analisaremos o que vamos fazer", terminou.

Fonte: Record on-line

“Jorgenson bate Vansevenant por um segundo e vence Volta a Omã”


Ciclista norte-americano somou a 900.ª vitória em etapas da estrutura Quick-Step

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O norte-americano Matteo Jorgenson (Movistar) segurou esta quarta-feira a vitória na Volta a Omã, por um segundo, após a quinta e última etapa, conquistada pelo belga Mauri Vansevenant (Soudal Quick-Step).

Vansevenant somou a 900.ª vitória em etapas da estrutura Quick-Step, ao impor-se a Jorgenson, no final dos 152,2 quilómetros da quinta etapa, entre Samail e Jabal Al Akhdhar, mas não conseguiu 'roubar' a vitória final ao norte-americano.

Os dois chegaram isolados à meta, após uma subida de 5,7 quilómetros com uma pendente média de 10,5%, instalada na Montanha Verde, em Jabal Al Akhdhar, e disputaram a etapa ao 'sprint', concluindo a jornada em 3:53.51 horas.


O terceiro classificado foi o francês Geoffrey Bouchard (AG2R), que chegou pouco depois, a 12 segundos.

Desta forma, com as bonificações, Jorgenson segurou a vitória final e terminou com um segundo de vantagem sobre Vansevenant, que tinha iniciado a tirada no terceiro lugar, a cinco segundos do norte-americano, tal como o italiano Diego Ulissi. Mais uma vez, Bouchard fechou o pódio, a 28 segundos.

Jorgenson, de 23 anos, tinha conquistado na segunda-feira, na terceira etapa da Volta a Omã, a sua primeira vitória como profissional, no alto de Jabal Haat, tornando-se hoje o primeiro norte-americano a vencer a competição, ao suceder ao checo Jan Hirt.

Fonte: Record on-line

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Luís Mendonça no Top 15 à chegada a Lagos na Volta ao Algarve”


Luís Mendonça, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, concluiu hoje na 11.ª posição a etapa inaugural da 49.ª Volta ao Algarve, numa chegada ao sprint, após 200,2 km que ligaram Portimão a Lagos. Outro dos homens que marcou a 1.ª Etapa da Algarvia foi o espanhol Sergio García, que entrou na fuga do dia, onde resistiu até faltarem 27 km para a meta. Dia positivo para a estrutura de Águeda, onde a vitória sorriu ao norueguês Alexander Kristoff (Uno-X Pro Cycling Team).

Ao contrário do que seria expectável, o dia iniciou chuvoso no Algarve. Cinco corredores assumiram-se como protagonistas da tirada, ao lançarem a fuga quando estavam percorridos 15 km. Sergio García fazia parte do quinteto, que não conseguiu passar os 3 minutos de vantagem para o pelotão, enfrentando o vento forte.

O nervosismo de um pelotão que rolou a mais de 40 km / hora provocou uma queda na cauda, já dentro dos últimos 10 km e que envolveu a equipa, que seguia unida para lançar Luís Mendonça. O corredor de Paredes, sempre na roda dos homens da frente, acabaria por concluir com um excelente registo, na 11.ª posição. Mesmo depois de um topo a 2 km do fim desorganizar a cabeça do pelotão e o vento forte de frente, na reta da meta, que complicou a vida aos homens que entraram na discussão. Mendonça não desarmou, perante alguns dos melhores sprinters do mundo.


“Foi uma boa corrida, conseguimos estar na fuga do dia, esse era o nosso plano. Na parte final acabou por haver uma queda que prejudicou algumas expectativas que tínhamos, onde ficaram envolvidos Frederico Figueiredo e Mauricio Moreira. Mas temos de ir no dia-a-dia e penso que já aprendemos a correr dessa forma e ter a máxima calma para este início de temporada”, adiantou Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor.


A 2.ª Etapa vai ser disputada amanhã e terá pela frente uma viagem com 189,4 km que ligam Sagres ao alto da Fóia. A meta é coincidente com um Prémio de Montanha de 1.ª Categoria, antecedido pela subida da Picota, contagem de 2.ª Categoria, quando faltarem 15 km para a meta.

 

 Classificações:

19ª Volta ao Algarve

1.ª Etapa: Portimão – Lagos» 200,2 km

 

Classificação individual na 1ª etapa

 

1.º Alexander Kristoff (Uno-X Pro Cycling Team), 04h49m25s

2.º Jordi Meeus (BORA-Hansgrohe), mt

3.º Søren Wærenskjold (Uno-X Pro Cycling Team), mt

11.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

93.º Artem Nych (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

146.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m05s

147.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

151.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

152.º Sergio García (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m42s

158.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 05m03s

 

Classificação geral individual – Amarela após 1ª etapa

 

1.º Alexander Kristoff (Uno-X Pro Cycling Team), 04h49m15s

2.º Jordi Meeus (BORA-Hansgrohe), a 04s

3.º Søren Wærenskjold (Uno-X Pro Cycling Team), a 06s

11.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 10s

93.º Artem Nych (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

147.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m15s

148.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

152.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

153.º Sergio García (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m50s

158.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 05m13s

 

Classificação geral equipas

 

1.ª Trek-Segafredo, 14h28m15s

25.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 02m05s

 

Classificação geral pontos - Verde

 

1.º Alexander Kristoff (Uno-X Pro Cycling Team), 25 Pontos

12.º Sergio García (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 2 Pontos

 

Classificação geral montanha - Azul

 

1.º António Ferreira (Kelly-Simoldes-UDO), 6 Pontos

4.º Sergio García (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 2 Pontos

 

Classificação geral juventude - Branca

 

1.º Pavel Bit

tner (Team DSM), 04h49m25s

17.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 04h51m30s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“49.ª Volta ao Algarve 1ª etapa”


Alexander Kristoff impõe a lei do mais rápido em Lagos

 

Por: José Carlos Gomes

O norueguês Alexander Kristoff (Uno-X Pro Cycling Team) ganhou hoje a primeira etapa da 49.ª Volta ao Algarve, sendo o mais veloz no sprint de Lagos, depois de percorridos 200,2 quilómetros, desde Portimão, e é o primeiro Camisola Amarela Turismo do Algarve.


Num dia que se iniciou chuvoso, o tempo secou e cinco homens fizeram-se à estrada com vontade de ganharem protagonismo. Alexander Kamp (Tudor Pro Cycling), Rafael Lourenço (APHotels and Resorts-Tavira-SC Farense), Aleksandr Grigorev (Efapel Cycling), Sergio Garcia Gonzalez (Glassdrive-Q8-Anicolor) e António Ferreira (Kelly-Simoldes-UDO) escaparam com cerca de 15 quilómetros percorridos e enfrentaram o forte vento. A vantagem para o pelotão não chegou aos três minutos.


António Ferreira aproveitou a iniciativa para conquistar a Camisola Azul Cyclin’Portugal, de melhor trepador, e Aleksandr Grigorev (Efapel Cycling), acabou por ser eleito o mais combativo da jornada. O natural da Rússia e o campeão da Dinamarca, Alexander Kamp, foram os mais resistentes dos fugitivos, mantendo-se na frente da corrida até faltarem 12 quilómetros para a chegada.

O nervosismo habitual dos primeiros dias provocou uma queda na cauda do pelotão, já dentro dos últimos dez quilómetros, na qual um dos envolvidos seria, curiosamente, o mais combativo do dia. Os esquadrões mais apetrechados para a disputa ao sprint tentaram levar o pelotão compacto para a Avenida dos Descobrimentos, mas não o fizeram sem incidentes.


Um topo a 2 quilómetros do fim desorganizou a cabeça do pelotão e o forte vento de frente na reta da meta também complicou a vida aos homens velozes. Os noruegueses foram os melhores. Søren Wærenskjold (Uno-X Pro Cycling Team) fez de lançador e foi para Alexander Kristoff bater o belga Jordi Meeus (BORA-hansgrohe) e vencer a etapa ao fim de 4h49m25s.

Alexander Kristoff é também o dono da Camisola Amarela Turismo do Algarve, com 4 segundos de vantagem sobre Meeus e com 6 segundos sobre Søren Wærenskjold. Além disso, o norueguês é também o dono da Camisola Verde Crédito Agrícola. Pavel Bittner (Team DSM), sexto na etapa e na geral, é o melhor jovem, dono da Camisola Branca IPDJ. A Trek-Segafredo comanda por equipas.

“Foi fantástico. Fiz esta chegada duas vezes antes, mas hoje é a primeira vez que venço em Portugal. É sempre um alívio começar a época a vencer, a pressão desce um pouco. O Søren Wærenskjold fez-me um excelente lançamento na chegada. Ele estava muito forte, mas cabia-me tirar proveito da sua força para me posicionar melhor e lançar o meu sprint. Fizemos um excelente trabalho, mas ainda estamos a aperfeiçoar. Vencer hoje foi uma sensação indescritível. Conheço a chegada a Tavira, ligeiramente a subir, que talvez seja mais ao jeito do Søren Wærenskjold”, afirmou Alexander Kristoff.

A segunda etapa, a disputar nesta quinta-feira, terá 186,3 quilómetros, unindo Sagres ao alto da Fóia. A meta coincide com uma contagem de montanha de primeira categoria, sendo antecedida pela subida da Picota, segunda categoria, a 15 quilómetros da meta.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Volta ao Algarve: João Almeida assume candidatura, mas alerta para o grande nível do pelotão”


Ciclista português é um dos favoritos à vitória final na 49.ª edição da 'Algarvia'

 

Por: Lusa

João Almeida sabe que é um dos favoritos à vitória final na 49.ª Volta ao Algarve, uma prova que sonha ganhar, mas recusa o estatuto de principal candidato, dada a qualidade do pelotão.

De regresso à 'Algarvia', após dois anos de ausência, o ciclista português será, obviamente, o predileto do público da casa, mas, em entrevista à agência Lusa, Almeida diz não se sentir o maior dos candidatos.

"Nem por isso. Tenho a noção que sou um dos favoritos, corridas à geral e deste tipo assentam-me bastante bem, ainda mais correndo em casa. [...] Mas há aqui favoritos bastante bons, com grande nível. Quero discutir a corrida e estar na frente, daí a ser o candidato número um há uma grande diferença", distinguiu.

Embora vá "dar tudo para ganhar a corrida", o líder da UAE Emirates alerta para nomes como Jai Hindley, o australiano que é o campeão em título do Giro, o colombiano Sergio Higuita, também da BORA-hansgrohe e vencedor no alto do Malhão no ano passado, o fortíssimo conjunto da INEOS, que inclui o colombiano Daniel Martínez, terceiro na 'Algarvia' em 2022, o britânico Thomas Pidcock ou o neerlandês Thymen Arensman, sem esquecer o compatriota Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty), "que está muito forte".

Almeida lamentou ainda a ausência do campeão em título, o belga Remco Evenepoel, para quem trabalhou em 2020, na primeira vitória da geral do agora campeão mundial de fundo e vencedor da Vuelta2022.

"Acho que quantos melhores ciclistas estivessem cá presentes, mais nível haveria e era melhor para a corrida em si", avaliou.

Quarto classificado no Giro2020 e quinto na Vuelta2022, o corredor de A-dos-Francos, de 24 anos, acredita que é "um melhor ciclista" desde a última presença na 'Algarvia'. "Venho como líder agora e não como gregário. É algo muito positivo. Conheço bem o percurso, é relativamente parecido ao passado. Acho que é uma mais-valia, já tenho alguma experiência na corrida", notou o ciclista que foi nono classificado (e segundo na juventude) em 2020.

O campeão nacional de fundo, que esteve a treinar no Velódromo de Sangalhos na semana passada "a medir algumas coisas", a "testar material", considera que o contrarrelógio da última etapa da 49.ª edição, em Lagoa, será o momento que fará a diferença nas contas da geral, "apesar de que todos os favoritos acabem por ser bons no contrarrelógio".

"Portanto, vai ser renhido. E o Malhão. O Malhão é sempre uma subida muito dura que faz diferenças quando não se está minimamente bem, mas certamente vai ser uma corrida animada para os espetadores", prognosticou, dizendo que a Fóia, ponto final da segunda etapa, é "uma subida muito dura, mas não é assim tão inclinada e costuma ter vento de frente no final, então não é propícia para haver grandes cortes".

Almeida está expectante para ver a reação do público nacional neste seu regresso, embora reconheça que não está preparado para o que pode acontecer entre quarta-feira e domingo.

"Agora, sem regras de covid-19, se calhar até vai ser um bocadinho confuso e caótico, mas temos de lidar com isso também. É bastante bom sentir o apoio dos portugueses", declarou, respondendo "claro que sim" quando a pergunta foi se sonhava ganhar no Algarve: "A correr em casa e com um pelotão deste nível, seria mesmo muito bom".

A Volta ao Algarve arranca hoje em Portimão e termina no domingo, com um contrarrelógio em Lagoa, que vai consagrar o sucessor do belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step).

Fonte: Record on-line

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