quarta-feira, 11 de agosto de 2021

“Volta a Portugal/7ª Etapa - Dia 8”


12 de Agosto Felgueiras – Bragança 193,2 quilómetros

 

Por: José Morais

Fotos: Podium

Vamos entrar na 7ª etapa da Volta a Portugal esta quinta-feira, uma volta especial, e nunca vista, já que a pandemia do COVID 19, parece estar a atacar diariamente a caravana, e dos 126 ciclistas que alinharam no 1º dia, estão reduzidos apenas a 95.

Esta quarta-feira mais uma notícia triste, a equipa da Rádio Popular-Boavista abandonava a prova, um caso positivo na equipa, obrigou a mesma a ir mais cedo para casa, mas o mais insólito acontecia, com ela, ia o Camisola Amarela Daniel Freitas, foi sem dúvida um banho de água fria que caia no seio da equipa logo pela manhã antes da partida.


Com este acontecimento, Alejandro Marque, da Atum General Tavira Maria Nova Hotel, passou a liderar, vestindo a Camisola Amarela, já que era o 2º classificado, e apesar de contrariado, partiu para a etapa com a Camisola vestida, mas homenageando o seu colega Daniel Freitas, onde se podia ler, “Dani Freitas” escrito com um marcador.

E será que Alejandro Marque vai na 7ª etapa conseguir segurar a Amarela, na etapa mais longa, e das mais difíceis desta volta, vamos ver o que dá, deixamos aqui a apresentação da etapa desta quinta-feira.


Chegamos à 7ª etapa, o oitavo dia de competição, a mais longa etapa desta Volta, terá uma distância de 193,2 ligando Felgueiras a Bragança, a partida está marcada para as 12 horas, e a chegada prevista para cerca das 17:15, o pelotão vai passar por, Fafe, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar, Valpaços, e Torre de Dona Chama.

Pela frente e nesta que é mais longa etapa, os corredores vão encontrar algumas dificuldades, e mais uma etapa para trepadores, com três Metas Volantes pelo caminho a primeira ao km 74,7 em Vila Pouca de Aguiar, ao km 118,6 em Valpaços, e ao km 144 em Torre Dona Chama, e ainda quatro contagens de Prémio de Montanha, a primeira ao km 18,7 de 3ª categoria em Lameira, ao km  66,7 de 2ª categoria em Lixa do Alvão, ao km 89,4 de 3ª categoria em Serra de Padrela, e ao km 179,5 de 3ª categoria em Serra da Nogueira.

“Volta a Portugal: Última etapa condiciona e corta trânsito em Viseu”


Prova termina no próximo domingo

 

Foto: Nuno Veiga/Lusa

Viseu recebe no próximo domingo, dia 15, a 10.ª e última etapa, de Contrarrelógio Individual, da 82.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta que vai condicionar o trânsito na cidade a partir das 12h00.

De acordo com um comunicado de imprensa da Câmara Municipal, também ocorrerá o corte de trânsito ao longo do percurso de 20,3 quilómetros, a partir da Avenida da Europa e a norte do concelho, nas freguesias de Viseu, Abraveses, Campo e Lordosa.

“No terreno, serão sinalizados percursos alternativos às vias interditadas, com o objetivo de minimizar o impacto decorrente destes cortes de trânsito junto da população”, explica a nota que refere as principais alternativas para as deslocações para a cidade, nomeadamente “via Norte/Castro Daire, será com desvio nos semáforos em Bigas, via Paçô – Ribafeita – EN16”.

A saída das zonas residenciais de Bassar/Moure de Madalena será efetuada através da EN2 e IP5 (com trânsito alternado); a saída para Viseu Centro a partir das zonas residenciais do Bairro da Cumieira e Bairro da Cimalha será realizada via Rua do Janeleiro – Abraveses – Avenida da Bélgica ou para outras direções via EN2 – IP5; e a saída de Viseu, a partir do núcleo urbano, será realizada através da EN16 Norte, via Avenida Cidade de Aveiro – Orgens – Santo Estêvão.

A autarquia apela aos munícipes que residem na Freguesia de Lordosa, em especial nas localidades de Folgosa, Lajeosa, Fermentelos e Quintãs que pretendam ausentar-se das suas habitações em viatura própria, entre as 13:00 e as 18:30 que “avaliem antecipadamente as alternativas de saída e que estacionem, preferencialmente, fora do perímetro do percurso da prova, pois este ficará restrito ao longo de toda a tarde de domingo”.

Fonte: Sapo on-line

“La Vuelta – O último capítulo das “Grandes Volta”


Por: Vasco Simões

De 14 de agosto a 5 de setembro, o Eurosport emite La Vuelta, a Volta a Espanha em bicicleta, a derradeira ‘Grande Volta’ da temporada. Depois dos triunfos do colombiano Egan Bernal no Giro d’Italia e do esloveno Tadej Pogacar no Tour de France, os fãs da modalidade vão poder descobrir ao longo de três semanas de grande emoção quem vestirá a camisola vermelha de vencedor da prova espanhola, na última etapa em Santiago de Compostela, na Galiza. O Eurosport garante uma excelente cobertura da corrida com mais de 70 horas de emissão em direto nos seus canais de televisão e com os comentários de alguns dos melhores especialistas da modalidade.

 

DE CATEDRAL A CATEDRAL, UMA GRANDE BATALHA PELA ‘CAMISETA ROJA’

 

Ao longo de três semanas, o pelotão de La Vuelta enfrenta um total de 3.417,7 quilómetros, divididos em 21 etapas e com apenas 2 dias de descanso. A prova rainha do ciclismo espanhol arranca, sábado, dia 14 de agosto, na Catedral de Burgos e ruma para a Catedral de Santiago de Compostela, onde termina domingo, 5 de setembro. Razão pela qual esta 76.ª edição da Vuelta fica conhecida como a ‘Volta das Catedrais’.

Mas, o percurso de 2021 está longe de proporcionar ‘paz de espírito’ aos ciclistas. Muito pelo contrário. A organização desenhou uma corrida que conta com vários finais em alto, dos quais se destacam o Gamoniteiru (1.770m) e o alto dos Lagos de Covadonga (1.085m), nas Astúrias. Estão previstas oito etapas planas, quatro de média montanha, sete de alta montanha e dois contrarrelógios individuais.

 

DUELOS OLÍMPICOS - PARTE II

 

Depois de uns Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 fantásticos, mas sem o brilho habitual do público, o Eurosport emite a terceira e última ‘Grande Volta’ da temporada. Alguns dos ciclistas que brilharam na capital japonesa, mal tiveram tempo para descansar e já estão prontos para entrar em ação na prova espanhola.

É o caso do esloveno Primoz Roglic que depois de conquistar a medalha de ouro olímpica na prova de Contrarrelógio, está de regresso para defender o título da Vuelta. Roglic procura vencer a prova pela terceira vez consecutiva depois dos triunfos em 2019 e 2020. Richard Carapaz, equatoriano medalhado de ouro na prova de fundo em Tóquio, vencedor do Giro 2019 e terceiro classificado no Tour 2021, é outra das estrelas presentes nesta edição da Vuelta. Destaque ainda para o britânico Tom Pidcock, que dominou a prova de Cross Country nos Jogos trazendo o ouro para casa, é uma grande promessa com muita versatilidade tanto na estrada como fora dela. Egan Bernal é outro dos grandes candidatos à vitória final. O colombiano conta no currículo com os triunfos no Tour 2019 e na edição de este ano do Giro.

 

Adam Yates, Aleksandr Vlasov, Fabio Jakonsen, Miguel Ángel López, Enric Mas, Romain Bardet, Mikel Landa ou Fabio Aru, são outras das grandes estrelas para o ‘cartaz de luxo’ da Vuelta 2021. A representação portuguesa fica a cargo de Nélson Oliveira e Rui Oliveira.

 

AS ETAPAS

 

1ª etapa. Sábado, 14 agosto. Burgos – Burgos | 8 kms (CRI)

2ª etapa. Domingo, 15 agosto. Caleruega – Burgos | 169,5 kms

3ª etapa. 2.ª-feira, 16 agosto. Santo Domingo de Silos – Picón Blanco | 203 kms

4ª etapa. 3.ª-feira, 17 agosto. El Burgo de Osma – Molina de Aragón | 163,6 kms

5ª etapa. 4.ª-feira, 18 agosto. Tarancón – Albacete | 184,4 kms

6ª etapa. 5.ª-feira, 19 agosto. Requena – Alto de la Montaña de Cullera | 159 kms

7ª etapa. 6.ª-feira, 20 agosto. Gandía – Balcón de Alicante | 152 kms

8ª etapa. Sábado 21 agosto. Santa Pola – La Manga del Mar Menor | 163,3 kms

9ª etapa. Domingo, 22 agosto. Puerto Lumbreras – Alto de Velefique | 187,8 kms

10ª etapa. 3.ª-feira, 24 agosto. Roquetas del Mar – Rincón de la Victoria | 190,2 kms

11ª etapa. 4.ª-feira 25 agosto. Antequera – Veldepeñas de Jaén | 131,6 kms

12ª etapa. 5.ª-feira, 26 agosto. Jaén – Córdoba | 166,7 kms

13ª etapa. 6.ª-feira, 27 agosto. Bélmez – Villanueva de la Serena | 197,2 kms

14ª etapa. Sábado, 28 agosto. Don Benito – Pico Villuercas | 159,7 kms

15ª etapa. Domingo, 29 agosto. Navalmoral de la Mata – El Barraco | 193,4 kms

16ª etapa. 3.ª-feira, 31 agosto. Laredo – Santa Cruz de Bezana | 170,8 kms

17ª etapa. 4.ª-feira, 1 setembro Unquera – Lagos de Covadonga | 181,6 kms

18ª etapa. 5.ª-feira, 2 setembro. Salas – Alto del Gamoniteiru | 159,2 kms

19ª etapa. 6.ª-feira, 3 setembro. Tapia – Monforte de Lemos | 187,8 kms

20ª etapa. Sábado, 4 setembro. Sanxenxo – Mos | 173,6 kms

21ª etapa. Domingo, 5 setembro. Padrón – Santiago de Compostela | 33,7 kms (CRI)

 

ANTEVISÃO DE JENS VOIGT – ESPECIALISTA EUROSPORT

 

“Para mim, o favorito é claramente Primoz Roglic. Ele merece cinco estrelas em cinco possíveis. Porquê? Ele perdeu todas as hipóteses na Paris-Nice e na Volta a França devido às quedas. Ele quer outro pódio numa ‘Grande Volta’ depois de ter conseguido já na Volta ao País Basco e agora, depois de se ter sagrado campeão olímpico de Contrarrelógio, aparece em muito boa forma”.

“Como vencedores do Giro d’Itlaia e de medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos, é obrigatório incluir tanto o Egan Bernal como o Richard Carapaz na luta pela classificação geral. O Mikel Landa é outro ciclista que está pronto para fazer pódio depois da vitória na Volta a Burgos, e ainda por cima traz uma equipa forte”.

“Resumindo e concluindo, o Primoz Roglic vai ganhar, o Mikel Landa e o Egan Bernal vão lutar pelo segundo e terceiro lugar. Desde o triunfo do Engan Bernal no Tour em 2019, que a INEOS Granadiers não consegue bater o Roglic no confronto direto e aqui vai acontecer a mesma coisa”.

 

EUROSPORT – A CASA DO CICLISMO

 

A oferta de ciclismo do Eurosport não cessa de crescer e conta já com mais de 200 eventos profissionais de estrada, de pista, de BMX e de ciclocrosse. Para além disso, as três ‘Grandes Voltas, os cinco ‘Monumentos’, os Campeonatos do Mundo e os Jogos Olímpicos fazem com que a ‘A Casa do Ciclismo’ emita mais de 2.500 horas de ciclismo em direto em 300 dias ao longo do ano. Recentemente, o Eurosport garantiu a renovação dos direitos de transmissão da Volta a França e da Volta a Espanha por mais cinco anos, até 2025.

Fonte: Discovery Networks

“Ciclista Rui Oliveira na equipa da UAE-Emirates para a Volta a Espanha”


Por: APS // RPC

O ciclista português Rui Oliveira integra a equipa UAE-Emirates para a Volta a Espanha de 2021, que hoje foi anunciada e regista a ausência do esloveno Tadej Pogacar, vencedor das duas últimas edições do Tour.

O espanhol David de la Cruz será o chefe de fila da UAE-Emirates na Vuelta, que começa no sábado, em Burgos, e termina em Santiago de Compostela, em 05 de setembro, após um total de 21 etapas.

A equipa liderada por Joxean Fernández Matxín integra ainda os ciclistas Joe Dombrowski (Estados Unidos), Ryan Gibbons (África do Sul), Rafal Majka (Polónia), Sebastian Molano (Colômbia), Jan Polanc (Eslovénia) e Matteo Trentin (Itália).

“Procuramos equilíbrio na equipa. Temos um bloco de quatro trepadores e outros quatro velocistas. Queremos ser agressivos. Há ciclistas que podem ser competitivos nas subidas e outros nos ‘sprints’”, referiu Matxín.

Rui Oliveira, de 24 anos, foi o segundo ciclista português confirmado para a Volta a Espanha de 2021, depois de a Movistar ter divulgado a presença de Nelson Oliveira, de 32 anos, entre os oito que compõem a sua formação para a prova.

Fonte: Lusa

“João Almeida continua de amarelo na Volta a Polónia”


Fernando Gaviria venceu a terceira etapa, mas português segue líder

 

Por: Lusa

Foto: Deceuninck Quick-Step

O colombiano Fernando Gaviria (UAE Emirates) ganhou esta quarta-feira ao sprint a terceira etaoa da Volta à Polónia, com a liderança da geral individual a manter-se no português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), que chegou integrado no pelotão.

A etapa, de 226,4 quilómetros entre Sanok e Rzeszów, com três contagens de montanha, foi animada por uma fuga de dez elementos, anulada a menos de três quilómetros da meta, com a vitória a ser discutida pelos melhores terminadores do pelotão.

Em Rzeszów, Gaviria foi o melhor, à frente neerlandês Olav Kooij (Jumbo-Visma) e do alemão Phil Bauhaus (Bahrain-Victorious), creditados em 5:18.15 horas, como de resto o primeiro pelotão de 90 unidades, com Almeida a entrar em 46.º.

Todos os elementos da fuga estavam bastante atrasados na geral individual, o que levou a que a Deceuninck-QuickStep não se preocupasse muito e fossem a Bahrain-Victorious, a INEOS-Grenadiers e a UAE Emirates a assegurarem a perseguição e anulação da escapada, para depois preparar o sprint.

Na geral, o português, chefe de fila da Deceuninck-QuickStep na Polónia, continua a comandar com quatro segundos de avanço sobre o esloveno Matej Mohoric (Bahrain - Victorious) e o italiano Diego Ulissi (UAE-Team Emirates) e 11 sobre o polaco Michal Kwiatkowski (INEOS-Grenadiers).

Na quinta-feira corre-se a quarta etapa, longa de 159,9 km entre Tarnów e a estância de Bukovina, nos Tatra. Inclui três contagens de montanha, sendo a última, de segunda categoria, situada a dez quilómetros da meta, esta uma escalada não classificada.

Fonte: Record on-line

“Efapel continua a mostrar superioridade na Geral da Volta a Portugal”


Frederico Figueiredo e Mauricio Moreira continuam no topo da Classificação Geral da 82.ª Volta a Portugal, ocupando a 3.ª e 4.ª posição, respetivamente, após estar disputada a 6.ª Etapa. Uma viagem que partiu hoje de Viana do Castelo e terminou em Fafe, depois de percorridos 182,4 km, onde o uruguaio foi o homem mais forte do pelotão, ao cruzar a meta na frente, em 12.º, 08m11s depois de Benjamin King (Rally Cycling), que conquistou a tirada, integrando a fuga que chegou até ao fim da prova.

A Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL continua com cinco dos seus sete homens no Top 15 da Geral Individual e no comando da classificação coletiva, desde o arranque da Volta.


Foi logo aos 4 km que hoje se destacaram 11 homens, sem representação da EFAPEL e que alcançaram uma diferença de 10 minutos, ficando claro que a disputa da etapa seria entre este grupo. Ben King foi o mais forte dos fugitivos, ao atacar e chegar sozinho até à meta. O pelotão surgiu a mais de 8 minutos do vencedor, com Maurício Moreira a demonstrar a sua superioridade, terminando na frente.

No final, Frederico Figueiredo dizia que “está tudo em aberto. Continuamos com a nossa luta, por isso vamos trabalhar muito para os dias que faltam e para que as coisas nos corram na perfeição. Serão etapas muito duras, em todas pode ganhar-se e perder-se tempo, vamos ver o que a Volta a Portugal nos vai dar”. Opinião que Mauricio Moreira partilha, adiantando que “dia após dia estamos a tentar recuperar tempo na Geral e as coisas estão a correr bem para a equipa. Vamos tentar seguir assim nos próximos dias”.


Também o diretor desportivo da EFAPEL, Rúben Pereira, entende que esta “foi uma etapa bem disputada, onde a fuga vingou e é mais um dia cumprido na Volta a Portugal. Vêm aí dias decisivos pela frente e da nossa parte vamos continuar o nosso trabalho”.

A tirada mais longa desta edição disputa-se amanhã, dia 12. É a 7.ª Etapa e tem partida em Felgueiras, para percorrer 193,2 km com passagens por Vila Pouca de Aguiar, Valpaços e Torre de Dona Chama (Metas Volantes), antes de terminar em Bragança.

 

CLASSIFICAÇÕES:

82.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

6.ª ETAPA: Viana do Castelo - Fafe» 182,4 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 6.ª ETAPA

 

1.º Benjamin King (Rally Cycling), 04h22m00s

2.º Alastair MacKellar (Israel Cycling Academy) a 09s

3.º Tom Wirtgen (Bingoal Pauwels Sauces WB), a 15s

12.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 08m11s

18.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 08m13s

25.º Rafael Reis (EFAPEL), mt

29.º Javier Moreno (EFAPEL), mt

30.º António Carvalho (EFAPEL), mt

35.º André Cardoso (EFAPEL), a 08m18s

56.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 11m29s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 6.ª ETAPA)

 

1.º Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), 26h33m11s

2.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), a 05s

3.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 25s

4.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 01m01s

7.º António Carvalho (EFAPEL), a 01m26s

12.º Rafael Reis (EFAPEL), a 03m05s

13.º Javier Moreno (EFAPEL), a 03m25s

40.º André Cardoso (EFAPEL), a 41m45s

70.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 01h11m55s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 79h33m36s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO), 74 Pontos

2.º Rafael Reis (EFAPEL), 63 Pontos

17.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 22 Pontos

19.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 20 Pontos

36.º Luís Mendonça (EFAPEL), 2 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – BOLINHAS

 

1.º Bruno Silva (Antarte-Feirense), 29 Pontos

4.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 25 Pontos

5.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 22 Pontos

17.º Rafael Reis (EFAPEL), 6 Pontos

20.º Javier Moreno (EFAPEL), 4 Pontos

23.º António Carvalho (EFAPEL), 3 Pontos

Fonte: Efapel

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Pedro Paulinho discutiu a etapa em dia em que Tiago Antunes subiu aos 10 primeiros da Geral”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua concluiu hoje a sua participação na 6ª etapa desta Volta a Portugal, uma ligação de 181,2 quilómetros entre Viana do Castelo e Fafe. Etapa onde Pedro Paulinho esteve em grande destaque na fuga do dia e viria a fechar Top-10, foi 8º na etapa num dia em que também Tiago Antunes subiu aos 10 primeiros da Classificação Geral.

Parte inicial da etapa muito rápida, toda ela corrida junto à costa Norte de Portugal, onde na primeira hora de prova foram percorridos 52 quilómetros. Após alguns quilómetros de batalha, um grupo com 11 ciclistas saiu do pelotão, onde contávamos com a presença de Pedro Paulinho, nesta que foi a sua segunda presença em fugas nesta Volta a Portugal.


Com a diferença a aumentar significativamente quilómetro após quilómetro, era notório que esta ia ser uma fuga que viria a discutir a vitória de etapa entre si. Pedro Paulinho, num terreno que não favorecia totalmente as suas características defendeu-se muito bem e na meta final em Fafe foi o 8º classificado na etapa, alcançando assim mais um Top-10 para a equipa.

No grupo dos favoritos, que chegou cerca de 8 minutos depois, o ritmo foi muito alto nos últimos quilómetros o que fez com que apenas cerca de 25 unidades abordassem a última dificuldade do dia em Fafe. Nesse grupo contávamos com a presença de Tiago Antunes, Joaquim Silva e Gaspar Gonçalves.


Tiago Antunes acabaria por ser o segundo classificado desse grupo, na 13ª posição da etapa, resultado que lhe permitiu ascender aos 10 primeiros da Classificação Geral, é agora o 10º classificado a 2m34s do líder Alejandro Marque (Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel). Na Classificação por equipas a Tavfer-Measindot-Mortágua manteve a 5ª posição.

A sétima etapa vai levar a caravana, nesta quinta-feira, de Felgueiras até Bragança. Nas últimas edições da Volta com chegada naquela cidade transmontana têm-se destacado sprinters. No entanto, os 193,2 quilómetros previstos para este ano - a mais longa tirada da prova - estão pejados de subidas pontuáveis para a classificação da montanha. Não se prevê vida fácil para os homens rápidos.


 

Classificação Etapa

Viana do Castelo - Fafe: 181,2 Kms

 

1.º Ben King (Rally Cycling), 4h22m00s

8.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1m26s 13.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 8m13s 27.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

31.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 8m18s 66.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 11m29s

67.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 83.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 14m24s


 

Classificação Geral

 

1.º Alejandro Marque (Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel), 26h33m11s 10.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2m34s

17.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 4m12s

27.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 13m53s 69.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1h11m14s 82.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1h20m59s 91.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1h37m40s

92.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), 1h43m53s


 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 79h33m36s

5.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 19m36s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua

“W52 – FC Porto/Tudo igual na chegada a Fafe”


Joni Brandão foi o primeiro da equipa a cortar a linha de meta no empedrado de Fafe, depois de 182 quilómetros de etapa que começou em Viana do Castelo.

Mais um dia a começar com um momento triste, a equipa RP – Boavista, que tinha no dia de hoje a liderança com o Daniel Freitas a vestir de amarelo, teve de abandonar a prova devido a mais um teste positivo de Covid. A Camisola Amarela passou para Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) segundo da geral no final do dia anterior.

Logo após a partida formou-se a fuga da etapa, com 11 elementos ao longo dos 182 quilómetros, a etapa mais longa desta edição, tiveram mais de 10 minutos de vantagem para o pelotão, onde a equipa do líder comandava.

Na fuga lutava-se pelas classificações das Metas Volantes e Montanha, Bruno Silva (Antarte-Feirense) levou a melhor e empatou em pontos com o Amaro Antunes, mas passa a comandar a classificação. Amaro parte amanhã novamente de azul e branco.

Benjamin King (Rally Cycling) atacou no grupo da frente e segui os últimos 15 quilómetros a solo, vencendo isolado a etapa. No pelotão passávamos para a frente nos quilómetros finais para prevenir problemas na chegada ao centro de Fafe.

Joni Brandão foi o primeiro da equipa a cortar a linha de meta na 14ª posição seguido por Amaro Antunes ambos integrados no pelotão principal.

Na Classificação Geral, tudo na mesma, Amaro Antunes é segundo a 5 segundos do líder, Joni 6º e João Rodrigues 8º.

Amanhã temos a 7ª etapa que vai começar em Felgueiras e acabar em Bragança com muita montanha pelo caminho.

           

Classificação Etapa

 

14º Joni Brandão +8m13

15º Amaro Antunes +8m13

24º João Rodrigues +8m13

32º Ricardo Vilela +8m18

42º Ricardo Mestre +8m58

59º Daniel Mestre +11m29

62º Samuel Caldeira +11m29

 

Geral Individual após 6ª etapa

 

2º Amaro Antunes +5s

6º Joni Brandão +1m05

8º João Rodrigues +1m39

15º Ricardo Vilela +4m05

26º Ricardo Mestre +9m58

48º Daniel Mestre +51m00

50º Samuel Caldeira +52m27

Geral Equipas / Team General

2º W52 – FC Porto +3m44

 

Geral Montanha

 

2º Amaro Antunes

 

Geral Combinado

 

1º Amaro Antunes

2º Joni Brandão

Fonte: W52 – FC Porto

“Volta a Portugal/Benjamin foi Rei em Fafe”


Conhecido por Ben King, o norte americano da Rally Cycling foi o vencedor isolado da 6ª etapa da Volta a Portugal Santander, corrida esta quarta-feira em território minhoto.

Está a ser a Volta das fugas. Quem está a arriscar, está claramente a petiscar! Para a Rally Cycling foi a segunda vitória, precisamente por colocar alguém na frente. Depois de Kyle Murphy, foi a vez do muito experiente Benjamim King.

O dia ficou ainda marcado pelo abandono da Rádio Popular-Boavista da corrida devido a novo caso suspeito de Covid-19. Sendo reincidente, a formação seguiu as instruções do protocolo sanitário o que levou Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), segundo na classificação, a "recuperar" a Amarela. Antes da partida, em Viana do Castelo, foi noticiada a saída da equipa que tinha Daniel Freitas como líder da geral conquistada na véspera e Marque, visivelmente contrariado, mas conformado, teve de partir com o símbolo de líder. Antes, escreveu “Dani Freitas” na Camisola Amarela Santander para homenagear o corredor que se viu afastado do sonho amarelo.

Com a liderança de novo às “costas”, a equipa algarvia, também desfalcada por causa da pandemia, teve ou tentou controlar as operações. A opção foi deixar a fuga, sem ciclistas que colocassem em perigo a luta pela geral, ganhar uma vantagem que passou os dez minutos. Ou seja, dia praticamente calmo no pelotão, pelo menos até perto do final. Na frente, entre os fugitivos o destaque foi para Bruno Silva (Antarte-Feirense) que somou pontos para a montanha e assumiu a Camisola Bolinhas Continente em igualdade com o anterior rei dos trepadores Amaro Antunes (W52-FC Porto).

 

Grupo Despreocupado

 

Com o pelotão desde cedo a demonstrar que não teria interesse em alcançar a cabeça da corrida, os fugitivos só tiveram de escolher o momento em que cada um faria a sua própria corrida. Foi a cerca de 30 quilómetros de Fafe que começaram os ataques e as respostas, animando, e muito, uma corrida que até então havia sido muito calma.

A faltar a última dezena de quilómetros, Ben King aguentou a curta distância para Alastair MacKellar (a Israel Cycling Academy procurou a segunda vitória consecutiva), Tom Wirtgen (Bingoal Pauwels Sauces WB) e Juan Diego Alba (Movistar) os principais perseguidores do norte-americano. No centro de Fafe cortaram a meta a nove, 15 e 20 segundos respetivamente.


O vencedor de duas etapas da Volta a Espanha em 2018, de uma na Volta à Califórnia (2016) e de um título nacional (2010), junta agora ao palmarés um triunfo na “Portuguesa”. “Viemos para ganhar etapas. Ganhámos a segunda [e agora a sexta] e foi importante para a equipa, para os patrocinadores e adeptos", salientou King. E continuou: "Foi uma fuga grande e forte e não foi um dia fácil. Foi preciso sofrer para conseguir a vitória. Foi um dia de muito calor e longo. Estou muito feliz", afirmou o ciclista que este ano assinou pela ProTeam Rally Cycling, depois de uma década no World Tour.

No pelotão, também houve muita harmonia e calma até aos metros finais em Fafe. Mauricio Moreira (Efapel) conseguiu ganhar dois segundos, o que significa estar a um minuto e um segundo de Marque. No entanto, o companheiro de equipa, António Carvalho acabou sancionado por ter colocado em perigo a integridade física de outro ciclista num desvio de trajetória no sprint em Fafe. Foi relegado para o último lugar do grupo onde estava inserido (30º).

Com essa exceção na frente não houve mexidas. Alejandro Marque vai continuar com a Camisola Amarela Santander, com cinco segundos de vantagem para Amaro Antunes (W52-FC Porto) e 25 para Frederico Figueiredo (Efapel)."Nestes últimos dias começámos sempre com notícias não muito boas. Mas as coisas são bem feitas e a Podium (responsável pela organização da 82ª Volta a Portugal Santander) está a fazer um grande trabalho para nos proteger da Covid-19. Um abraço muito grande ao Daniel [Freitas]", começou por dizer o espanhol no fim da etapa, lamentando que o corredor da Rádio Popular-Boavista não tenha vivido a experiência de vestir a amarela durante uma etapa da Volta.

Marque acredita que pode ganhar a Volta, mas salientou que será difícil manter a liderança com poucos homens para trabalhar. Mas não atira a toalha ao chão. “Temos menos dois ciclistas. A equipa está desgastada e o Gustavo a recuperar da queda. Agora são outras equipas que têm de assumir a responsabilidade" Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO) não esteve na fuga, mas a vantagem pontual deu para manter a Camisola Verde Rubis Gás dos Pontos. O ciclista de Porto Rico, Abner González (Movistar) é o líder destacado da Juventude, envergando a Camisola Branca Jogos Santa Casa. A Efapel é a primeira entre as equipas.

Se esta quarta-feira foram feitos muitos quilómetros, 182, esta quinta será o dia mais longo desta edição da Volta a Portugal. Serão cumpridos 193,2 quilómetros com início em Felgueiras e meta em Bragança. É o primeiro de três dias de muita montanha.

As metas volantes estarão em Vila Pouca de Aguiar (74,7 Km), Valpaços (118,6) e Torre de Dona Chama (144).

 

 

Condição Sanitária obriga a Volta muito Testada

 

Nas últimas horas foram realizados mais de 375 testes na caravana, incluindo todas as equipas e respetivo staff, assim como todas as pessoas já vacinadas. Foi identificado um novo caso suspeito na equipa Rádio Popular -Boavista. Seguindo o protocolo, a equipa saiu de prova. A organização continuará a seguir todos os procedimentos e recomendações para promover as boas práticas e a tomar todas as necessárias decisões ponderadamente.

Após nove dias de Volta a Portugal Santander contando com todas as ações na véspera da competição, já com 800 quilómetros percorridos, com milhares de espectadores na estrada, centenas de milhares que a acompanham nos media diariamente e depois de milhares de testes realizados às centenas de participantes e colaboradores, infelizmente foram identificados 15 casos positivos de Covid-19 associados à prova. Estão todos assintomáticos ou com sintomas ligeiros.                   

A 82ª Volta a Portugal Santander está a ser um evento de enorme sucesso desportivo para grande alegria de todos os portugueses

“Etapa da Volta acabou com discussão entre ciclistas da Efapel e W52-FC Porto”


Momento de tensão na meta em Fafe

 

Por: Record

Foto: RTP

O final da sexta etapa da Volta a Portugal, em Fafe, ficou marcado por um momento de tensão logo após o cruzar da meta, com dois ciclistas a envolverem-se numa discussão algo acalorada.

Os envolvidos foram Javier Moreno (Efapel) e Joni Brandão (W52-FC Porto), num desentendimento que terá surgido por conta da luta ao sprint na fase final em que Mauricio Moreira ganhou dois segundos à concorrência.

A troca de palavras, captada na transmissão da RTP, só foi travada pela intervenção de um elemento da Efapel, sendo que o início da discussão, pelo menos o que foi apanhado nas imagens, deu-se precisamente com Moreira.

Fonte: Record on-line

“João Almeida e o "dia inesquecível" na Volta à Polónia: «Conseguir a vitória numa escalada tão brutal...»”


Ciclista português é primeiro na geral com quatro segundos de vantagem sobre Mohoric e Ulissi

 

Por: Lusa

 O arranque brutal de João Almeida que lhe valeu a primeira vitória no World Tour

O ciclista português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), que ganhou esta terça-feira a segunda etapa da Volta à Polónia, assumindo a liderança da prova, salientou o sabor especial desta sua primeira vitória no WorldTour.

"Estou muito feliz, porque esta é uma grande vitória para mim. Estava um pouco nervoso antes do início da escalada final, mas, assim que chegámos lá, notei como me sentia bem e decidi lançar um ataque tudo ou nada", afirmou João Almeida em declarações reproduzidas no site da equipa belga.

Almeida desembaraçou-se do italiano Diego Ulissi, da UAE-Team Emirates, na aproximação em subida à meta de Przemysl, e triunfou com ligeiro avanço sobre o adversário.

"Concentrei-me apenas em mim e em gerir o meu esforço, e mesmo depois de Ulissi me passar, continuei calmo e ainda tinha o suficiente para subir para a vitória", relatou o atleta luso.

A etapa, corrida entre Zamosc e Przemysl (200,8 quilómetros), foi cumprida em 4:41.43 horas pelo português, que assim consegue a sua primeira vitória em competições do World Tour da modalidade. No programa do dia estavam três contagens de montanha e um final em subida, mas não categorizada.

"Conseguir a vitória aqui, numa escalada tão brutal, dá-me muita satisfação, e a camisola amarela que veio com ela é apenas a cereja no topo. Nos próximos dias vamos ver o que podemos fazer na classificação geral, mas no momento quero aproveitar este dia inesquecível para mim junto com esta equipa incrível que foi novamente de grande ajuda", disse Almeida, que conquistou a 41.ª vitória da Deceuninck-QuickStep na temporada.

Almeida, Ulissi e ainda o esloveno Matej Mohoric (Baharain) foram os que mais se esforçaram por escapar ao pelotão no final, entrando por essa ordem na meta, para um sprint a três, quatro segundos à frente do polaco Michal Kwiatkowski (Ineos-Grenadiers).

Na geral, o chefe de fila da Deceuninck-QuickStep na Polónia comanda com quatro segundos de avanço sobre Mohoric e Ulissi e 11 sobre Kwiatkowski.

Fonte: Record on-line

“Marque não queria levar a amarela "por respeito" a Daniel Freitas: «Esta é dele»”


Ciclista do Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel prometeu entregar a camisola ao atleta boavisteiro no final da prova

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Alejandro Marque foi obrigado pelos regulamentos a levar a camisola amarela da Volta a Portugal na sexta etapa, mas o ciclista do Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel prometeu entregá-la a Daniel Freitas no final da prova.

Quando o rumor de que Daniel Freitas não iria alinhar na sexta etapa, devido a um novo caso suspeito de infeção com o novo coronavírus na Rádio Popular-Boavista, se propagou no pelotão, o galego, de 39 anos, foi perentório em afirmar que não queria levar a amarela.

Minutos depois, Alex, que era segundo na geral, a 42 segundos do boavisteiro, foi informado que herdara a amarela de Freitas e que teria de a usar nos 182,4 quilómetros entre Viana de Castelo e Fafe.

"Esta camisola pertencia ao Daniel Freitas. Por termos regulamentares, temos de a levar, se não, por respeito, gostaria que hoje não houvesse camisola amarela, em homenagem a ele", disse um desanimado Marque.

Ao sair do autocarro do Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel, Marque trazia a amarela com a inscrição 'Dani Freitas' rabiscada no tecido.

"A minha pequena homenagem é levar o seu nome aqui, porque esta é dele. No fim da Volta, vou entregá-la a ele. É algo muito especial levar isto, ele está a perder um dia de que iria desfrutar ao andar pelas estradas da sua zona, perto da sua terra. Isto vai para a sua família", declarou o galego.

Assim, o vencedor da Volta de 2013 é novamente líder da geral, com cinco segundos de vantagem sobre Amaro Antunes (W52-FC Porto) e 25 sobre Frederico Figueiredo (Efapel).

Fonte: Record on-line

Volta: Equipa do camisola amarela Daniel Freitas afastada após novo caso de covid-19


Por: AMG // RPC

A Rádio Popular-Boavista, equipa do camisola amarela Daniel Freitas, abandonou hoje a 82.ª Volta a Portugal, depois de um novo caso suspeito de infeção com o novo coronavírus, confirmou hoje a organização.

Na terça-feira, Daniel Freitas conquistou a amarela na quinta etapa da prova, que liderava com 42 segundos de vantagem sobre Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), e 47 sobre Amaro Antunes (W52-FC Porto).

Antes do início da quinta etapa, já João Benta e Tiago Machado tinham sido afastados da Volta, por estarem infetados com o novo coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19.

Fonte: Lusa

“O filme da 6 ª Etapa – Viana do Castelo – Fafe – 182,4 km”


Benjamin King da Rally Cycling vence em Fafe a 6ª etapa em linha, mas, Alejandro Marque, da Atum General Tavira Maria Nova Hotel mantem a amarela, ele que partiu hoje de Viana do Castelo de Amarelo, já que, Daniel Freitas da Rádio Popular-Boavista foi para casa com a equipa por casos de COVID, numa etapa cheia de muito calor, e percorrida a alta velocidade.

 

Por: José Morais

Fotos: RTP

Mason Hollyman da Israel Cycling Academy venceu do alto do Monte Córdova no Santuário N. SRª da Assunção, mas Daniel Freitas da Rádio Popular-Boavista, era o novo Camisola Amarela, com Alejandro Marque a perder a mesma, descendo para 2º ficando a 42 segundos, mas nesta Volta, tudo está a mudar quase ao minuto.


Daniel Freitas que era o novo Camisola Amarela, não alinhou hoje à partida com a mesma, teve de abandonar a prova, ele e a sua equipa a Rádio Popular-Boavista, testes positivos na equipa esta manhã, tiveram todos de regressar a casa, foi a terceira equipa a abandonar, o COVID não facilita, e está a massacrar os ciclistas.

Assim, no início da etapa, Alejandro Marque que tinha perdido a Camisola Amarela ontem, e pelos novos casos de COVID, saiu em direção a Fafe novamente de Amarelo, será que vai conseguir no final da etapa manter a mesma, vamos ver, aqui fica o filme da 6ª etapa, de salientar que Alejandro Marque, saiu de Amarelo mas fez questão de na mesma, escrever o nome de “Daniel Freitas” em sua homenagem por ter de abandonar a prova, ele merecia, afirmava.  

 

As primeiras pedaladas:

Contagem decrescente para a sexta etapa:


 

Eram 12:28, estava-se a minutos do início de mais uma etapa da 82ª Volta a Portugal Santander, era a sexta, que tinha 182,4 km a ligar Viana do Castelo a Fafe, contava com três metas volantes, que estavam instaladas em Valença ao km 45,2, Ponte da Barca ao km102,3 e Póvoa do Lanhoso ao km151,1, as contagens de Montanha eram duas de terceira categoria, em Extremo ao km 80 e Portela do Vade ao km 113,1, e duas de quarta em Geraz do Minho ao km 147,3 e Golães ao km 177,8.

 

Comunicado oficial:

 

Pelas 12:31 saia o comunicado oficial o qual dizia, “Após 9 dias de Volta a Portugal Santander, de 800 quilómetros percorridos, com milhares de espectadores na estrada, com centenas de milhares que a acompanham nos media diariamente, depois de milhares de testes realizados às centenas de participantes e colaboradores infelizmente houve 14 casos positivos associados à prova.

Estão todos assintomáticos ou com sintomas ligeiros, a 82ª Volta a Portugal Santander está a ser um evento de enorme sucesso desportivo, de grande alegria e de vitalidade, nas últimas 12 horas foram realizados mais de 375 testes na caravana, incluindo todas as equipas e staff e todos os vacinados, o relatório médico sanitário de dia 11/8, 1 caso suspeito na equipa Rádio Popular Boavista, mas seguindo o protocolo, a equipa teve de sair de prova, nos próximos dias continuaremos a seguir todos os procedimentos e recomendações, continuaremos a promover as boas práticas e a tomar todas as necessárias decisões ponderadamente” leu-se no comunicado da organização.


 

Partida simbólica:

 

Eram 12:32 e o pelotão já dá as primeiras pedaladas em Viana do Castelo, entretanto e motivado pelos testes positivos, Alejandro Marque vestia a Camisola Amarela Santander, Daniel Freitas que tinha subido à liderança na etapa de ontem, mas com a saída de prova da Rádio Popular-Boavista, o espanhol da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel ficou novamente com a amarela, ontem era segundo com cinco segundos de vantagem para Amaro Antunes da W52-FC Porto e 25 para Frederico Figueiredo da Efapel.

 

As classificações:

Líder nos pontos:

Luís Gomes sofreu ontem uma queda, mas antes tinha vencido duas metas volantes, que lhe permitiram consolidar a liderança nos pontos, continuando assim a vestir a Camisola Verde Rubis Gás, tinhae 11 pontos de vantagem sobre Rafael Reis da Efapel e 29 sobre Kyle Murphy da Rally Cycling e Joni Brandão da W52-FC Porto, Luís Mas da Movistar estava a 31 pontos do ciclista da Kelly/Simoldes/UDO.

Montanha:

Amaro Antunes mantinha a Camisola Continente, a luta pela montanha tinha diferenças muito curtas, Alejandro Marque somava 25 pontos, os mesmos que Frederico Figueiredo da Efapel, estavam então ambos a quatro do algarvio da W52-FC Porto, Mauricio Moreira da Efapel tinha menos sete pontos que o líder.

Juventude:


Abner González, o jovem campeão nacional de Porto Rico da Movistar, continuava seguro na liderança da juventude, vestindo a Camisola Branca Jogos Santa Casa, tinnha 4:25 minutos de vantagem sobre Pedro Miguel Lopes da Kelly/Simoldes/UDO, enquanto o holandês da Burgos-BH, Alex Molenaar, já estava a uns longínquos 29:51.

Classificação por equipas

A Efapel não deixava a liderança por equipas, tinha 3:42 minutos de vantagem sobre a W52-FC Porto e 11:47 sobre a Kelly/Simoldes/UDO, o Louletano-Loulé Concelho a 11:47 e a Tavfer-Measindot-Mortágua a 16:55 fechavam o top 5.

 

Partida real:

 

Começava a sexta etapa pelas 12:47, estavam em prova 95 corredores, não tendo arrancado os cinco ciclistas da Rádio Popular-Boavista que estavam na corrida, e a 1ª tentativa de fuga, eram 11 ciclistas, tentavam ao quilómetro quatro, e tinham 10 segundos de vantagem, mas a vantagem aumentava ao km 11 para o pelotão para os 40 segundos, e a fuga tinha a seguinte constituição, Juan Diego Alba da Movistar, Tom Wirtgen da Bingoal Pauwels Sauces WB, Isaac Canton da Burgo-BH, Benjamin King da Rally Cycling, Mason Hollyman e Alastair Mackellar da Israel Cycling Academy, Pedro Paulinho da Tavfer-Measindot-Mortágua, Roniel Campos do Louletano-Loulé Concelho, Bruno Silva da Antarte-Feirense, Hélder Gonçalves da Kelly/Simoldes/UDO, Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport.


 

Melhor classificado da fuga:

 

Entre os 11 ciclistas da fuga era Bruno Silva da Antarte-Feirense o melhor classificado na geral em 29º a 15:19 minutos do Camisola Amarela, Alejandro Marque da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, aumentava a diferença ao km 23, a vantagem entre os homens da frente e o pelotão era já de 1:50 minutos, e crescia ainda mais a vantagem para os 3:10 minutos para o pelotão ao km 25, os 11 ciclistas da fuga a entendiam-se na perfeição.

 

Sempre a aumentar:

 

A fuga continuava a aumentar e a diferença, o km 32 era de 8:25 minutos, e os fugitivos, os 11 ciclistas da frente acabavam de passar na meta volante em Valença ao km 45,2, o pelotão vinha muito longe, e na 1ª Meta Volante do dia em Valença ao km45,2 o 1º era Hélder Gonçalves da Kelly/Simoldes/UDO, 2º Bruno Silva da Antarte-Feirense e 3º Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, a velocidade na frente da corrida era grande, andava-se rápido na fuga, na primeira hora de corrida tinham sido percorridos 48 quilómetros, e ao km 57 a diferença era de 9:45 minutos entre a fuga e o pelotão.


 

De relembrar as próximas etapas:

 

Com a situação de corrida estável, aproveitava-se para referir o que ainda faltavam percorrer na Volta a Portugal, Hoje: Viana do Castelo-Fafe 182,4 km, Quinta-Feira: Felgueiras-Bragança 193,2 km, Sexta-feira: Bragança-Montalegre 160,7 km, Sábado: Boticas-Mondim de Basto, Senhora da Graça 145,5 km e Domingo: Viseu, contrarrelógio individual 20,3 km.

 

Aumentava a vantagem:

 

A fuga continuava a aumentar, já tinha dez minutos de diferença para o pelotão, ao km 67, e como destaque a LA Alumínios-LA Sport tinha sido uma presença assídua nas fugas, contando hoje com Marvin Scheulen, que era um repetente nestas andanças e até já tinha liderado na classificação da Montanha por um dia, destaque também para a presença no grupo de fugitivos de Mason Hollyman da Israel Cycling Academy, que ainda ontem triunfou no Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Santo Tirso.

 

A fuga:


 

E o grupo da frente passava o Prémio de Montanha em Extremo ao km 80, mas, nova baixa, era o abandono de Enrique Sanz da Kern Pharma, já não está em prova, e a perseguição no pelotão continuava, quando a diferença baixava para os 9:30 minutos, com a Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, equipa do camisola amarela, na frente do pelotão a comandar, quando se cumpria a segunda hora de corrida, tinham sido cumpridos 88 quilómetros, ou seja, era uma média de 44 por hora.

 

1º Prémio de Montanha do dia:

 

E no primeiro prémio de montanha do dia, de terceira categoria, em Extremo ao km 80 quilómetros, o 1º era Bruno Silva da Antarte-Feirense, 2º Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, 3º Hélder Gonçalves da Kelly/Simoldes/UDO e 4º Isaac Canton da Burgos-BH, quando a diferença ao km 88, a vantagem da fuga era de nove minutos, e a fuga do grupo da frente passava a meta volante em Ponte da Barca ao km 102,3.

 

2ª Meta volante:


 

E na segunda meta volante do dia, em Ponte da Barca ao km 102,3, 1º era Hélder Gonçalves da Kelly/Simoldes/UDO, 2º Benjamin King da Rally Cycling e 3º Bruno Silva da Antarte-Feirense, e a diferença na passagem da Meta Volante de Ponte da Barca, a diferença era de 9:20 minutos entre fugitivos e pelotão, mas no pelotão, Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel continuava a liderar o mesmo, responsabilidade de quem tinha o ciclista que vestia de amarelo, com a diferença a baixar para os 8:55 minutos, no início da subida de Portela do Vade.

 

2º Prémio de montanha:

 

No 2º Prémio de Montanha do dia de terceira categoria, em Portela do Vade ao km 113,1, 1º era Bruno Silva da Antarte-Feirense, 2º Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, 3º Mason Hollyman da Israel Cycling Academy, 4º Hélder Gonçalves da Kelly/Simoldes/UDO, e a vantagem continuava a diminuir, trabalho feito da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel no pelotão estava a diminuir, o tempo para a frente da corrida na passagem pelo Prémio de Montanha era de oito minutos, e na terceira hora de corrida cumprida, quando tinham sido percorridos 127 quilómetros, a média era de 42,3 por hora.


 

A diferença:

 

E ao quilómetro 130, a vantagem da frente da corrida para o pelotão era de 8:15 minutos, quando a meta para os fugitivos estava a 45 quilómetros da chegada, em Fafe, entretanto o grupo da frente já passava a marca dos 40 km para a meta e estavam no início da subida de Geraz do Minho, Prémio de Montanha de quarta categoria, e na frente da corrida Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, Pedro Paulinho da Tavfer-Measindot-Mortágua e Isaac Canton da Burgos-BH, descolavam do grupo da frente, mas ainda não perdiam completamente os companheiros de fuga de vista, e a 40 quilómetros da chegada, a diferença do pelotão para a frente de corrida era de 8:50 minutos.

 

A situação da corrida eram 16:20:

 

A fuga estava partida em três grupos, entretanto a junção, os dois grupos da frente já estavam juntos, o grupo que liderava a corrida, oito ciclistas eram,  Benjamin King da Rally Cycling, Alastair MacKellar e Mason Hollyman da Israel Cycling Academy, Bruno Silva da Antarte-Feirense, Juan Diego Alba da Movistar, Hélder Gonçalves da Kelly/Simoldes/UDO, Tom Wirtgen da Bingoal Pauwels Sauce WB, e Roniel Campos da Louletano-Loulé Concelho, e na passagem do Prémio de montanha terceiro do dia de quarta categoria em Geraz do Minho ao km 147,3, o 1º era Bruno Silva da Antarte-Feirense, 2º Roniel Campos do Louletano-Loulé Concelho, e 3º Alastair MacKellar da Israel Cycling Academy.


 

Última Meta volante do dia:

 

E na terceira e última Meta Volante do dia, na Póvoa do Lanhoso ao km 151,1, 1º era Alastair MacKellar da Israel Cycling Academy, 2º Benjamin King da Rally Cycling, e 3º Bruno Silva da Antarte-Feirense, quando os fugitivos estavam a 25 quilómetros da meta em Fafe, e o trio perseguidor composto por Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, Pedro Paulinho da Tavfer-Measindot-Mortágua e Isaac Canton da Burgos-BH, estavam a 45 segundos da frente da corrida.

 

Fuga a Mais de 10 minutos:

 

O Pelotão estava a 30 quilómetros para a meta, tinha 10:30 minutos de diferença para a frente da corrida, novamente juntos, Marvin Scheulen da LA Alumínios-LA Sport, Pedro Paulinho da Tavfer-Measindot-Mortágua e Isaac Canton da Burgos-BH, reentravam no grupo, eram 11 ciclistas na frente e tinham mais de 10 minutos de vantagem para o pelotão.

 

Diversos ataques na fuga:


 

Entretanto vários ataques na frente da corrida, Benjamin King da Rally Cycling seguia sozinho na frente da corrida com uma curta vantagem, para os outros fugitivos, e King estava com 20 segundos de vantagem sobre Juan Diego Alba da Movistar e Alistair MacKellar da Israel Cycling Academy que perseguiam, e o restante grupo estava a 30 segundos do líder, meta cada vez mais próxima e King continuava na frente, com 15 segundos de vantagem.

 

E no último Prémio de montanha do dia:

 

E no Prémio de Montanha de quarta categoria, o quarto e último do dia, em Golães ao km 177,8, o 1º era Benjamin King da Rally Cycling, 2º Alastair MacKellar da Israel Cycling Academy, e 3º Tom Wirtgen da Bingoal Pauwels Sauces WB, e sabia-se que Bruno Silva da Antarte-Feirense, era o novo líder da montanha e ia vestir a Camisola Continente.


 

King ganha em Fafe:

 

Com a chegada à meta, Benjamin King da Rally Cycling era o vencedor da 6ª etapa da 82ª Volta a Portugal Santander, a festa era americana em Fafe, Benjamin King é um dos ciclistas mais cotados do pelotão da Volta a Portugal deste ano, o ciclista americano, de 32 anos, tem uma vasta experiência no World Tour, tendo vencido duas etapas na Volta a Espanha em 2018, representa a ProTeam Rally Cycling desde janeiro e esta é a sua primeira vitória pela equipa dos EUA.

 

Segundo triunfo para a Rally Cycling:

 

A equipa americana está em grande na Volta a Portugal, venceu pela segunda vez, depois de Kyle Murphy também ter aproveitado uma fuga para cortar a meta em primeiro, em Castelo Branco, com Marque a manter a Amarela, e foi assim que no final da 6ª etapa, Alejandro Marque, da Atum General Tavira Maria Nova Hotel, conseguiu tempo suficiente e voltou hoje a continuar a envergar a Camisola Amarela Santander.


 

No final o Top 3 - 6ª Etapa Volta a Portugal Santander:

Classificação da 6ª Etapa:

 

1º Benjamin King da Rally Cycling) - 4:22:00 horas

2º Alastair MacKellar da Israel Cycling Academy - a 9 segundos

3º Tom Wirtgen da Bingoal Pauwels Sauces WB - a 15 segundos





























Ficha Técnica

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