segunda-feira, 7 de julho de 2025

“Antevisão da 4ª etapa da Volta a França 2025: MVDP, Pogacar e Vingegaard na luta por um final com 4 muros nos últimos 20kms!”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A 4ª etapa da Volta a França volta a trazer dificuldades, com muitas subidas curtas e explosivas perto da meta. Em Rouen, poderemos ter um final semelhante ao de ontem, em que Mathieu van der Poel venceu a etapa. Ele estará, mais uma vez, entre os favoritos, mas temos de estar sempre atentos a Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard, aos outros favoritos da classificação geral e também a alguns punchers. Fazemos a antevisão do 4º dia.


A segunda chegada numa pequena colina da corrida terá lugar em Rouen e é um final explosivo e emocionante. Os últimos 21 quilómetros têm quatro subidas, a última das quais a apenas 5 quilómetros do final, com 900 metros de comprimento e mais de 10% de inclinação. Os primeiros dois terços do dia são completamente planos, o que conduzirá a um final muito rápido, onde alguns sprinters, os ciclistas de clássicas e os ciclistas da geral darão o seu melhor.


Os últimos 30 quilómetros são complicados... 1,3Km a 9,2% (a 28Km da meta), 900 metros a 7% (a 20Km da meta), 1,8Km a 4,8% (a 12Km da meta) e 800 metros a 9,1% (a 5Km da meta) podem ser decisivos para o desfecho da etapa. Na realidade, estas subidas serão um aperitivo até ao prato principal, o último quilómetro, onde as rampas sobem para 17%. É tão difícil e próximo da meta, com uma descida rápida pelo meio, que qualquer ataque pode ser bem sucedido.


Existe um planalto após o cume, o que significa que os ataques também podem ocorrer após o alto. Os ciclistas da geral vão precisar de ser o mais fortes possível e vão atacar a frente, mas alguns ciclistas de clássicas podem atacar durante e após a subida. Se alguém tiver uma vantagem na descida, será muito difícil recuperar.

Se isso acontecer, o mais provável é que seja devido a uma ligeira subida que antecede a meta. Os metros finais são planos, mas não se trata de um sprint puro.


 

O Tempo

 

Mais uma vez, é bem possível que chova um pouco no início da corrida e que depois seque. Mas o vento vai soprar e este vai ser um dia muito, muito tenso! O vento soprará durante todo o dia com bastante intensidade de noroeste, o que significa que os primeiros 100 quilómetros terão quase exclusivamente ventos cruzados em estradas bastante abertas. Se houver equipas interessantes, as coisas podem aquecer muito cedo. Nos últimos quilómetros, não será esse o caso, mas os momentos decisivos da corrida serão já dentro da cidade de Rouen, pelo que os ciclistas não estarão verdadeiramente expostos ao vento.

 

Favoritos

 

Depois do espetáculo dado na 2ª etapa, onde triunfou com uma demonstração de classe e sangue-frio, Mathieu van der Poel volta a apresentar-se como o homem a bater num final que mistura dureza e técnica na medida ideal para as suas características. Embora seja raro apontar um único favorito numa chegada destas, o neerlandês da Alpecin-Deceuninck parece atravessar um daqueles raros momentos em que tudo lhe corre de feição - o chamado “pico Van der Poel”.

A sua vitória anterior foi conseguida sem grande ajuda da equipa, algo que se deverá repetir, já que os seus colegas dificilmente conseguirão controlar os ataques nos quilómetros finais. Contudo, o nível de forma do campeão da Milan-Sanremo é tal que, se conseguir levar a corrida agrupada até ao plano técnico dos últimos metros, será extremamente difícil de bater. O único senão pode ser a inclinação mais agressiva da subida, que poderá favorecer os trepadores, como Tadej Pogacar.

O esloveno da UAE Team Emirates - XRGtem estado discreto até agora, pelo menos para os seus padrões. Ainda não atacou, mas isso não significa falta de pernas. Pogacar sabe que não precisa de mexer na corrida neste momento, mas se o fizer, tem capacidade para seguir sozinho até à meta ou formar um pequeno grupo onde Van der Poel possa estar ausente. Com o apoio de corredores como Tim Wellens ou Jhonatan Narváez, os Emirates podem tentar endurecer a corrida nas subidas e partir o pelotão, como já fizeram noutras ocasiões.

Jonas Vingegaard, por seu lado, deverá continuar na defensiva, mas a Team Visma | Lease a Bike tem cartas para jogar. Com Matteo Jorgenson como possível lançador de ataques e a capacidade de Vingegaard para sprintar por segundos de bonificação, o final pode revelar-se interessante para a formação neerlandesa. Já Remco Evenepoel, provavelmente o mais imprevisível do grupo dos candidatos à geral, será uma ameaça real se optar por atacar nos quilómetros finais e atenção que o campeão olímpico já falou desta etapa. A sua motivação é evidente e a sua explosividade pode ser a chave.

Outros nomes da luta pela geral com aspirações legítimas a um movimento ofensivo são Santiago Buitrago, Primoz Roglic, Florian Lipowitz, Mattias Skjelmose, Kévin Vauquelin e Oscar Onley. A maioria só terá hipóteses se conseguir surpreender com um ataque bem cronometrado, mas não se podem descartar.

Entre os "puncheurs", a atenção vai, claro, para Julian Alaphilippe e Romain Grégoire, que se mostraram em excelente forma em Boulogne-sur-Mer. Ambos têm a capacidade de aguentar as subidas e disputar o sprint com um pelotão reduzido. O mesmo se aplica a Simone Velasco e Aurélien Paret-Peintre, que terminaram no top-10 da 2ª etapa e podem voltar a estar em destaque.

A lista de possíveis atacantes de longa distância inclui nomes como Neilson Powless, Marc Hirschi e Quentin Pacher, ciclistas com faro para movimentos certeiros e que podem beneficiar de alguma desorganização no final.

O mais certo, contudo, é que a corrida seja lançada com intensidade máxima logo antes da subida final, e que os Emiratos, mais uma vez, sejam os principais responsáveis por essa seleção. O objetivo? Reduzir o pelotão, evitar riscos e colocar Pogacar em posição ideal. Isto praticamente elimina a possibilidade de sobrevivência dos sprinters puros.

Ainda assim, há exceções, como Axel Laurance e Bryan Coquard, dois sprinters versáteis que sobem suficientemente bem para sobreviver se o ritmo não for absolutamente insano. E se tiverem um dia verdadeiramente inspirado, nomes como Wout van Aert, Vincenzo Albanese ou Magnus Cort Nielsen podem também inserir-se na luta, embora o belga da Visma ainda pareça estar à procura da sua melhor forma.

 

Previsão para a 4ª etapa da Volta a França 2025:

 

*** Mathieu van der Poel, Tadej Pogacar

**Romain Grégoire, Julian Alaphilippe, Jonas Vingegaard

*Matteo Jorgenson, Remco Evenepoel, Primoz Roglic, Florian Lipowitz, Kévin Vauquelin, Oscar Onley, Neilson Powless, Aurélien Paret-Peintre, Simone Velasco

Escolha: Mathieu van der Poel

Cenário previsto: Ele pode definitivamente vencer com um ataque tardio, uma vez que o final técnico lhe assenta bem, mas penso que ele é suficientemente forte para cobrir os ataques no final e vencer novamente num sprint em grupo reduzido.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/anteviso-da-4-etapa-da-volta-a-frana-2025-mvdp-pogacar-e-vingegaard-na-luta-por-um-final-com-4-muros-nos-ltimos-20kms

“Tour: Merlier bate Milan, Remco, Geraint Thomas, Lipowitz caiem, Philipsen abandona, Cees Bol de cara ao chão na última curva”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Num dia marcado pelo drama, Tim Merlier impôs a sua potência ao sprint para vencer a terceira etapa da Volta a França 2025, numa chegada caótica em que Jasper Philipsen foi forçado a abandonar após uma queda aparatosa. O ciclista belga conquistou assim a sua primeira vitória em etapas na prova francesa, num dia em que Remco Evenepoel também sofreu um percalço, ainda que sem consequências classificativas.

O perfil plano da etapa antecipava um final ao sprint, cenário que levou a uma abordagem algo passiva nas primeiras horas de corrida. Matej Mohoric (Bahrain Victorious) e Jonas Rickaert (Alpecin-Deceuninck) aventuraram-se nos quilómetros iniciais, mas rapidamente pararam a iniciativa, conscientes da inevitabilidade de um sprint massivo. O pelotão, por sua vez, rodava a ritmo moderado.

A corrida só começou a ganhar verdadeira intensidade a cerca de 60 quilómetros do fim, por ocasião do sprint intermédio. Foi aí que Jasper Philipsen, líder da classificação por pontos e vencedor da etapa inaugural, sofreu uma violenta queda após contacto com Bryan Coquard. O belga caiu com violência, aparentando ter fracturado a clavícula, tendo abandonado a corrida. A sua equipa parou inicialmente para o apoiar, mas acabou por receber indicações para continuar sem ele.


Mais tarde, a corrida voltou a agitar-se com um ataque em solitário de Tim Wellens. O campeão belga, ao serviço da UAE Team Emirates - XRG, acelerou a cerca de 37 km da meta e passou isolado no Mont Cassel, uma contagem de 4ª categoria. Ao fazê-lo, somou um ponto e igualou o seu companheiro de equipa Tadej Pogacar no topo da classificação da montanha. A expectativa era de ter Wellens com a camisola das bolinhas na etapa amanhã, antes de levantar o pé e ser absorvido novamente pelo pelotão.

Já dentro dos três quilómetros finais, nova queda partiu o grupo principal e envolveu nomes como Remco Evenepoel, Geraint Thomas, Florian Lipowitz e Jordie Meeus. A situação ocorreu dentro da zona de segurança, pelo que não houve alterações nos tempos da classificação geral. Remco Evenepoel também foi ao chão mas regressou à bicicleta, onde eram visíveis as marcas da queda, com o belga a apresentar queixas.

A luta pela vitória ficou assim reduzida a um grupo mais reduzido e mesmo assim assistimos a nova queda nos últimos metros, com Cees Bol a ir de cara ao chão, Alexis Rénard a ir com violência contra as barreiras de proteção e Paul Penhoet a ser apanhado pelo homem da Astana e a cair. Merlier sprintou lado a lado com Milan e em cima da linha de meta, depois de recorrer ao photo finish, o homem da Soudal pode celebrar a vitória no dia.

 

Top 10 Tour de France

 

1º Merlier Tim Soudal Quick-Step

2º Milan Jonathan Lidl-Trek

3º Bauhaus Phil Bahrain Victorious

4º Wærenskjold Søren Uno-X Mobility

5º Bittner Pavel Team Picnic PostNL

6º Girmay Biniam Intermarché-Wanty

7º Groves Kaden Alpecin-Deceuninck

8º Ackermann Pascal Israel-Premier Tech

9º Capiot Amaury ARKEA-B&B HOTELS

10º Dainese Alberto Tudor Pro Cycling Team

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/merlier-bate-milan-remco-geraint-thomas-lipowitz-caiem-philipsen-abandona-cees-bol-de-cara-ao-cho-na-ultima-curva

“Contagem decrescente para o regresso do Europeu de Pista a Anadia”


Entre os dias 15 e 20 de julho, o Velódromo Nacional de Sangalhos, em Anadia, volta a receber a elite jovem do ciclismo europeu com a realização do Campeonato da Europa de Pista de Juniores e Sub-23, nas vertentes feminina e masculina.

Serão seis dias de competição ao mais alto nível, com 44 títulos em disputa, distribuídos por 11 categorias, numa edição que reforça o papel de Portugal como referência internacional na organização de grandes eventos de ciclismo.

Reconhecido pela sua excelência, o Velódromo de Anadia tem sido palco de várias edições europeias, consolidando-se como um centro nevrálgico do ciclismo de pista jovem, com condições de topo para atletas, equipas técnicas e público.

Organizado pela Federação Portuguesa de Ciclismo, em parceria com o Município de Anadia e a União Europeia de Ciclismo (UEC), este Europeu constitui uma montra privilegiada de futuros talentos, muitos dos quais darão nas vistas em Campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos.

 

Participação recorde: 458 atletas de 30 países

 

A uma semana do arranque, a edição de 2025 já faz história: estão inscritos 458 atletas, em representação de 30 países, o maior número de sempre neste Campeonato da Europa.


As seleções de Itália (56), Alemanha (50) e Polónia (48) lideram em número de participantes, seguidas pela França e Grã-Bretanha, com 34 atletas cada. Portugal estará representado por 12 corredores, seis femininos e seis masculinos.

 

Sub-23 Femininas

- Marta Carvalho

- Raquel Dias

- Patrícia Duarte

- Beatriz Roxo

 

Sub-23 Masculinos

- Gabriel Baptista

- João Martins

 

Juniores Femininas

- Emília Baía

- Bruna Gonçalves

 

Juniores Masculinos

- João Almeida

- Francisco Alves

- José Paiva

- João Silva

 

Seis dias, dezenas de provas e muita emoção

 

O programa competitivo integra algumas das disciplinas mais emblemáticas do ciclismo de pista? keirin, omnium, madison, scratch, perseguição por equipas e sprint?, oferecendo uma diversidade de desafios técnicos e táticos que prometem emoção do primeiro ao último dia.

Para além do espetáculo desportivo, o Europeu terá um impacto direto na economia e no turismo da região da Bairrada, com a chegada de centenas de atletas, treinadores, dirigentes e adeptos, promovendo Anadia como destino de excelência para o desporto de alto rendimento.

 

Bilhetes gratuitos para residentes

 

Os bilhetes estarão disponíveis no local do evento, com preços que variam entre os 10 euros (diário) e os 40 euros (passe para os seis dias). Os federados beneficiam de 50 por cento de desconto no bilhete diário, enquanto residentes no concelho de Anadia poderão levantar gratuitamente o seu bilhete, mediante prova de residência.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Nacional Jovem: Mais de 500 triatletas fizeram a festa na Amora”


Foram mais de 500 o triatletas que participaram no Nacional Jovem realizado, no passado domingo (6 de julho), na Amora.

Numa tarde de grande festa, 38 clubes de triatlo, de todos os cantos do país, responderam à chamada e contribuíram para que ficasse claro que o futuro da modalidade está garantido. Cinco centenas de crianças e jovens, dos escalões de benjamins, infantis, iniciados e juvenis, ajudaram a dar cor e energia a mais um nacional.

Nestas idades, os resultados são apenas detalhes. Ainda assim, a Associação Naval Amorense foi o clube que somou maior número de pontos, seguida pela Casa do Benfica do Entroncamento e pela equipa do Pedrogão Triatlo/CFDLP – Torres Novas.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Esposa de Vingegaard lança críticas à Visma e levanta dúvidas sobre o futuro do ciclista”


Trine Vingegaard Hansen acusa equipa de pressionar demasiado o dinamarquês e admite que o fim da carreira já está no horizonte

 

Foto: AFP or licensors

A poucos dias de entrar nas etapas decisivas da Volta a França, a Visma-Lease a Bike viu-se envolta em agitação vinda de onde menos esperava: Trine Vingegaard Hansen, esposa e empresária de Jonas Vingegaard, bicampeão da prova, deu duas entrevistas reveladoras em que critica abertamente a forma como a equipa está a lidar com o ciclista.

Ao jornal Politiken, Trine acusou a equipa de pressionar excessivamente o dinamarquês, alertando que “por vezes se esquece o ser humano por trás do atleta” e que esse esforço pode sair caro. “Ele não recarrega energias em estágios de três semanas em altitude. Precisa de estar em casa, connosco, para se sentir ele próprio”, disse, revelando ainda detalhes pessoais, como a forma como Vingegaard se refugiou na família e em tarefas domésticas para se reequilibrar.

Numa segunda entrevista, ao Jyllands-Posten, Trine foi mais longe: “A contagem decrescente para o fim da carreira começou quando tivemos o primeiro filho. Ele sente que está a perder a vida em casa.”

A reação da equipa chegou rapidamente, com Grischa Niermann, diretor desportivo da Visma, a minimizar o impacto das declarações. “Temos uma ligação muito forte com o Jonas. É preciso fazer sacrifícios para ganhar a maior corrida do mundo. Ele sabe disso e a Trine também.”

Já Jonas Vingegaard, confrontado com o tema antes da última etapa, preferiu não alimentar a polémica: “Só sei que a Trine me apoia a 100% e faz tudo para que eu possa dar o meu melhor.”

A relação entre o ciclista e a equipa parece, por agora, intacta. Mas as palavras da esposa abrem uma nova perspetiva sobre os sacrifícios escondidos por trás do sucesso desportivo.

Fonte: Sapo on-line

“Jasper Philipsen desiste do Tour devido a queda”


Camisola verde caiu na disputa pelo sprint intermédio

 

Por: Lusa

O ciclista belga Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck), líder da classificação por pontos e primeiro camisola amarela da 112.ª Volta a França, abandonou esta segunda-feira na sequência de uma queda na terceira etapa.

Vencedor da primeira tirada, o corredor de 27 anos caiu na disputa pelo sprint intermédio, a cerca de 60 quilómetros do final dos 178,3 entre Valenciennes e Dunquerque, e foi 'forçado' a desistir, confirmou a organização.

O vencedor da classificação por pontos da edição de 2023, que soma 10 vitórias em etapas do Tour, era sétimo da geral a 31 segundos do seu colega Mathieu van der Poel.

Fonte: Record on-line

“CRP Ribafria vence na Maceirinha e em Santiago do Cacém”


No sábado, dia 5 de julho decorreu o circuito da Maceirinha, a equipa de ciclismo Beneditense do Centro Recreativo Popular de Ribafria, Grupo Parapedra / MAF / Riomagic venceu individual e coletivamente o 37º Circuito da Maceirinha, freguesia do concelho de Leiria.

O circuito foi composto por 30 voltas de 2,2 km, perfazendo um total de 67 km e no qual participaram cerca de 70 atletas, de diversas equipas nacionais, tendo a equipa do CRP participado nesta competição com 7 atletas da sua formação (Humberto Pereira, Hélder Loureiro, Paulo Simões, Jorge Marques, Jorge Letras, João Letras e Luís Teixeira).


Corrida atacada desde a primeira volta, e à 10 volta a dar se uma fuga de 6 atletas, das quais fazia parte João Letras e Humberto Pereira.

A fuga teve sucesso e ganhou uma vantagem considerável ao Pelotão, onde com o aproximar do final surgiram vários ataques e contra-ataques, do qual resultou o isolamento de um trio, o qual era composto por João letras e dois adversários, que discutiram a vitória entre si ao sprint, com João Letras a conseguir ser mais rápido que os seus adversários, e a cortar a meta em 1 lugar, vencendo a prova.


Humberto Pereira, cortou a meta em 6 lugar e na chegada do pelotão, HELDER Loureiro cortou a meta em 2 lugar, 8 da geral.

João letras venceu também o escalão elites, Humberto Pereira venceu o escalão M40, com o restante pódio a ser ocupado por Hélder Loureiro e Paulo Simões.

Coletivamente a equipa também foi a vencedora.

No domingo, Dia 6, a equipa deslocou se a Santiago do Cacem, para participar no 2 Prémio Troféu António Adegas.


Nesta corrida a equipa do CRP RIBAFRIA | Grupo Parapedra - MAF - RIOMAGIC, participou com 5 atletas da sua formação (Paulo Simões, Jorge Marques, Jorge Letras, João Letras e Luís Teixeira.

A prova em linha, tinha duas passagens na meta, onde na primeira passagem os M45 e mais, terminavam a corrida, e os restantes davam mais uma volta ao percurso de 40 km.

Durante a corrida houve vários ataques, e na primeira chegada, a dos m45, Paulo Simões foi o mais forte, vencendo esta corrida.


Depois de mais uma volta percorrida, a corrida veio a terminar ao sprint, com João letras a ser novamente o mais forte e a vencer a prova.

A equipa venceu ainda o escalão elites com João letras, o escalão M45 com Paulo Simões, Jorge letras foi o 2* M35.

Coletivamente a equipa foi a 2 classificada.

Fonte: Grupo Parapedra / MAF / Riomagic

Ficha Técnica

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