Será a primeira vez que a UCI em 103 anos de história vai promover um Campeonato Mundial de estrada no continente africano
O continente africano, o Ruanda, vai receber o Campeonato Mundial de Ciclismo de Estrada e Contrarrelógio da UCI pela primeira vez em 103 anos de história, a realização será de 21 a 28 de setembro 2025, de 21 a 28 de setembro, em Kigali no Ruanda.
O ciclismo que ocupa um lugar especial no coração do Ruanda, destacando-se como um dos desportos mais populares, com a nação a ver um aumento no ciclismo recreativo e competitivo, como o Tour de Ruanda a tornar-se numa das suas principais provas do ciclismo em África, o qual está crescendo de ano, para ano.
A organização do mundial já revelou o percurso das etapas, que já foram testados no seu campeonato nacional, sendo o centro urbano de Kigali, com ruas sinuosas e subidas íngremes, que vai receber o circuito, que será percorrido antes e depois do percurso do pelotão pelo terreno desafiador da “Terra das Mil Colinas”, com o Mont Kigali de 5,9 quilómetros ade 5,6%, como um dos principais desafios para os ciclistas, que aparece a meio da prova.
A prova que começar com as
provas de contrarrelógio da Elite masculina, a prova dos homens terá 40,6 quilómetros,
com um ganho de elevação de 680 metros em redor de Kigali, na parte feminina, as
mulheres irão vão percorrer 31,2 quilómetros, com as subidas a incluírem a Côte
de Nyanza com 2,5 quilómetros a 5,8% e 6,6 quilómetros a 3,5%, que será feita
por duas vezes, uma de cada lado, além da Côte de Péage com 2 quilómetros a 6%,
e da Côte de Kimihurura, que terminará o trajeto.
Na estrada, a prova da Elite masculina, que vai encerrar a prova, o trajeto é de 267,5 quilómetros, com uns incríveis 5.475 metros de elevação total, porem, a prova da Elite feminina terá 164,6 quilómetros, com 3.350 metros de elevação total.
Grande parte da prova vai ser
num circuito local com 13,6 quilómetros, com uma volta inicial de 15,1 quilómetros,
a ser percorrida por nove vezes antes da volta intermediária, e seis vezes na
parte final, além do Mont Kigali, o trajeto vai incluir subidas íngremes como a
Côte de Kimihurura de 1,3 quilómetros a 6,3%, e o Côte de Kigali Golf com 800
metros a 8,1%, que vão testar ao máximo a resistência dos ciclistas.