quinta-feira, 8 de outubro de 2020

“Última etapa do Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo 2020”


Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo realiza-se no dia 15 de novembro 2020.

Depois de ponderar as possibilidades de realização do Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo, a Federação de Triatlo de Portugal informa que a última etapa desta competição realizar-se-á no formato de contrarrelógio no dia 15 de novembro de 2020, no Triatlo da Quinta do Lago.

Solicitamos mais uma vez a compreensão dos clubes e atletas para as contingências que têm afetado o Campeonato Nacional ao longo do ano, esperando que todos se encontrem bem e se mantenham motivados para o Triatlo.

Boas provas!

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“UCI expulsa três ciclistas do Campeonato Mundial de Mountain Bike por usar motores ilegais”


Três húngaros, competindo no modo E-bikes, tinham um motor EPowers

Ciclistas húngaros foram expulsos da Copa do Mundo E-MTB (Mountain Bike com bicicletas elétricas) em Leogang, Áustria, depois de verificarem que suas bicicletas não estavam de acordo com as normas vigentes. Nos três casos, estes foram alimentados por um motor EPowers.

Antes de cada competição de UCI E-MTB, as bicicletas dos participantes passam por um rigoroso controle no qual cada motor é testado e também a velocidade e a potência da roda traseira em um rolo especial.

"Após as verificações das bicicletas E-MTB que foram realizadas hoje de acordo com a seção 13.2 do Guia Mundial de Competição de Mountain Bike da UCI 2020, o Presidente do Painel de Comissários considerou que as bicicletas EPowers não atenderam aos requisitos do Regimento da UCI", disse a União Internacional de Ciclismo.

Os regulamentos da UCI são bastante simples e claros sobre isso. Os motores de bicicleta elétrica podem não oferecer potência superior a 250W e o auxílio-pedalar deve ser cortado a 25 km/h, de acordo com a norma europeia EN15194-2017.

Este regulamento também estabelece uma taxa de erro de medição de 5%. A lista de motores elétricos permitida pela União Ciclística Internacional teve até agora 10 marcas ou fabricantes diferentes, uma vez removidos da lista EPowers.

 

Os motores permitidos pela UCI

Bafang

Bosch

MONTANHA ROCHOSA

Shimano

Especializada

EPOWERS

BH - BROSE

ROTWILD - BROSE

Gigante

NOX - SACHS

Por trás de Epower está Stefano Varjas, um personagem controverso entre suas invenções é o motor de bicicleta de estrada escondido que é ativado por aceleração e rodas magnéticas que melhoram o avanço.

Fonte: Marca

“Giro/Problemas no rádio pararam João Almeida, ‘abalroado’ por outro ciclista”


João 
Almeida, que segurou a camisola rosa conquistada na segunda-feira, explicou que a experiência de liderar o Giro faz com que seja "tudo diferente", num ano em que se estreia em grandes Voltas e no pelotão WorldTour.

 

Um problema no rádio forçou João Almeida (Deceuninck-Quick Step), líder da Volta a Itália em bicicleta, a parar, momento em que foi abalroado por outro ciclista, num ‘susto' que não lhe trouxe consequências.

"Tive um problema no rádio e parei, e foi aí que um ciclista foi contra mim. Mas estou bem, espero que não tenha consequências", explicou o português, de 22 anos, aos jornalistas, após a sexta etapa, ganha pelo francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ).

Almeida, que segurou a camisola rosa conquistada na segunda-feira, explicou que a experiência de liderar o Giro faz com que seja "tudo diferente", num ano em que se estreia em grandes Voltas e no pelotão WorldTour.

Nesta "grande corrida", explicou, espera aprender e tem consigo "uma equipa muito forte, a dar tudo", razão pela qual quer continuar na frente, mesmo que não coloque nenhum objetivo de posição final.

"Vou segurar a camisola pelo menos mais uns dias e está na minha cabeça [conseguir chegar à última semana na liderança], mas quero ir dia a dia", atirou.

Questionado pelos jornalistas sobre possíveis mudanças na última semana, na qual a alta montanha está ‘ameaçada' pela possibilidade de neve e mau tempo nos topos, podendo levar a alterações ao traçado, o ciclista das Caldas da Rainha partilhou as dúvidas sobre a manutenção do plano inicial, mas admitiu que lhe agradaria disputar essas etapas como estão.

"Não sei se vamos fazer todas por causa da neve, mas conheço [as subidas] muito bem, já lá andei. Espero que não mudem, gosto mesmo de as fazer, estou muito entusiasmado", comentou.

Quanto à sétima etapa, na sexta-feira, de traçado plano e destinada a ‘sprinters', o líder da Deceuninck-Quick Step admitiu que esta pode ser uma tirada para o velocista colombiano Álvaro Hodeg, um colega de equipa que até aqui teve poucas oportunidades.

"Está muito forte, mas não surgiu uma etapa para um ‘sprinter' puro como ele. Amanhã [sexta-feira] é possível, mesmo havendo vento", considerou.

Fonte: Sapo on-line

“Giro/Démare domina ‘sprint’ e ganha segunda etapa, Almeida apanhou um susto”


O ciclista português manteve a camisola rosa

O francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ) dominou o 'sprint' da sexta etapa e conquistou hoje a segunda vitória na 103.ª edição da Volta a Itália em bicicleta, em que o líder João Almeida (Deceuninck-Quick Step) apanhou um susto.

Démare, que já tinha vencido a quarta etapa, triunfou nos 188 quilómetros entre Castrovillari e Matera, ao fim de 4:54.38 horas, num 'sprint' em que bateu o australiano Michael Matthews (Sunweb), segundo, e o italiano Fabio Felline (Astana), terceiro.

Com uma subida a 2.500 metros da meta, a 'guerra' pela colocação dos homens da geral coincidia com os 'sprinters', à procura da vitória, mas Démare venceu com autoridade, bem à frente dos restantes.

Démare arrebata ainda a 'maglia ciclamino', a camisola dos pontos, que seguia com um dececionante Peter Sagan (BORA-hansgrohe), que foi oitavo e segue sem vitórias em 2020.

Apesar de ter admitido, já após cortar a meta, que esta foi "uma chegada incrivelmente difícil", Démare venceu com uma margem tal para os restantes velocistas que fez o triunfo parecer fácil, mesmo que tenha chegado à última reta mal posicionado, após perder a colocação que a equipa lhe tinha preparado.

"Não desisti, fui atrás da Astana, segui nessa roda. Lancei o 'sprint' e ainda não acredito que ganhei. Disse a mim mesmo que se vencesse uma primeira etapa, venceria outras, e agora já pude afastar a pressão", comentou o vencedor do dia, que pela primeira vez 'bisa' numa grande volta.

O campeão de fundo da França fez ainda o segundo 'bis' desta edição, depois do italiano Filippo Ganna (INEOS) ter conquistado o contrarrelógio de abertura e a quinta etapa.

Na luta pela geral, o dia não foi atribulado e o pelotão concentrou-se em apanhar a fuga, primeiro, e em posicionar tanto os velocistas como os candidatos à vitória final, os primeiros para a vitória e os segundos para não perderem tempo em cortes, depois.

Antes, já o camisola rosa tinha tido um 'susto' dos grandes, quando, ao parar para corrigir um problema no rádio, foi abalroado por outro ciclista, que não o viu encostado à berma.

Só o susto ficou, uma vez que João Almeida pôde voltar rapidamente ao pelotão, que tinha abrandado para esperar pelo líder, explicando no final da tirada que se sentia "bem" e sem mazelas.

O luso cortou a meta no 25.º lugar, integrado no pelotão, e segue líder, com 43 segundos de vantagem para o espanhol Pello Bilbao (Astana), segundo, e 48 para o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), terceiro.

Rúben Guerreiro (Education First) também esteve em bom plano, acabando em 21.º a etapa e subindo cinco lugares na geral, para o 41.º lugar, a 17.34 minutos do compatriota.

Na sexta-feira, uma etapa plana liga Matera a Brindisi, ao longo de 143 quilómetros sem contagens de montanha, ideal para nova disputa ao 'sprint', ainda que o vento cruzado vá 'ameaçar' o pelotão.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida explica queda: «Tive um problema no rádio, parei e um ciclista foi contra mim»”


Corredor português apanhou susto na 6.ª etapa, mas continua a liderar a Volta a Itália

 Por: Lusa

Um problema no rádio forçou João Almeida (Deceuninck-Quick Step), líder da Volta a Itália em bicicleta, a parar, momento em que foi abalroado por outro ciclista, num 'susto' que não lhe trouxe consequências.

"Tive um problema no rádio e parei, e foi aí que um ciclista foi contra mim. Mas estou bem, espero que não tenha consequências", explicou o português, de 22 anos, aos jornalistas, após a sexta etapa, ganha pelo francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ).

Almeida, que segurou a camisola rosa conquistada na segunda-feira, explicou que a experiência de liderar o Giro faz com que seja "tudo diferente", num ano em que se estreia em grandes Voltas e no pelotão WorldTour.

Nesta "grande corrida", explicou, espera aprender e tem consigo "uma equipa muito forte, a dar tudo", razão pela qual quer continuar na frente, mesmo que não coloque nenhum objetivo de posição final.

"Vou segurar a camisola pelo menos mais uns dias e está na minha cabeça [conseguir chegar à última semana na liderança], mas quero ir dia a dia", atirou.

Questionado pelos jornalistas sobre possíveis mudanças na última semana, na qual a alta montanha está 'ameaçada' pela possibilidade de neve e mau tempo nos topos, podendo levar a alterações ao traçado, o ciclista das Caldas da Rainha partilhou as dúvidas sobre a manutenção do plano inicial, mas admitiu que lhe agradaria disputar essas etapas como estão.

"Não sei se vamos fazer todas por causa da neve, mas conheço [as subidas] muito bem, já lá andei. Espero que não mudem, gosto mesmo de as fazer, estou muito entusiasmado", comentou.

Quanto à sétima etapa, na sexta-feira, de traçado plano e destinada a 'sprinters', o líder da Deceuninck-Quick Step admitiu que esta pode ser uma tirada para o velocista colombiano Álvaro Hodeg, um colega de equipa que até aqui teve poucas oportunidades.

"Está muito forte, mas não surgiu uma etapa para um 'sprinter' puro como ele. Amanhã [sexta-feira] é possível, mesmo havendo vento", considerou.

Fonte: Record on-line

“Giro/João Almeida supera queda e vai para o quarto dia de camisola rosa”


Português chegou no pelotão na sexta etapa, ganha por Démare

Por: Ana Paula Marques

João Almeida passou mais uma etapa sem perder a camisola rosa no Giro, depois de esta quinta-feira ter chegado integrado no pelotão (25º) no final da sexta etapa, entre Castrovillari e Matera, na distância de 188 quilómetros.

O ciclista da Deceuninck-Quick Step vai assim para o quatro dia na liderança da Volta a Itália, isto apesar de ter tido um percalço, ao ver-se envolvido numa queda no meio do pelotão, a cerca de 40 quilómetros da meta. Apesar do susto, o jovem de 22 anos recuperou e rapidamente se juntou ao pelotão.

A sexta etapa foi discutida ao sprint, com o campeão francês Arnaud Démare (Groupama) a bater o australiano Michael Matthews (Sunweb).

Fonte: Record on-line

“Acácio da Silva recorda triunfo em Matera há 35 anos num "dia confuso"”


A cidade onde esta quinta-feira termina a sexta etapa da 103.ª edição da Volta a Itália

Por: LUsa

Foto: Paulo Calado

O antigo ciclista Acácio da Silva vencia, há 35 anos, a primeira das cinco etapas que conquistou na Volta a Itália, na cidade de Matera, onde esta quinta-feira termina a sexta etapa da 103.ª edição, num "dia confuso".

"Foi um dia muito particular. Em primeiro lugar, estava [a cair] alguma chuva, e houve uma grande queda atrás de mim, quase todo o grupo. Aconteceu a uns 30 quilómetros da meta, numa estrada estreita, e isto além dos ventos", começa por contar à Lusa o antigo ciclista.

Nessa ligação, de 167 quilómetros, entre Foggia e Matera, os que se mantiveram em pé esperaram "por quem caiu" e voltaram depois ao andamento, passando uma primeira vez na meta antes do final.

"O meu companheiro de equipa começou a mandar vir comigo, para ir para a roda dele, para fazermos o 'sprint'. Eu já nem queria fazer, foi um confuso. A um quilómetro, agarrou em mim, e a última curva era mesmo à esquerda", lembra.

Aí, entrou nos 10 melhores, frente a "todos os grandes 'sprinters' daquela altura", e depois dessa curva à esquerda, viu a meta "a 400 metros" e que não tinha ninguém com ele.

"Aquilo era enorme e passei por eles todos na última rampa, os grandes 'sprinters', o Greg LeMond... foram uns poucos. Ao passar a curva não olhei para mais ninguém, arranquei para a meta como uma flecha e ganhei, mas nem percebi. Só ao passar mesmo na linha", recorda.

Nesse 25 de maio de 1985, ao serviço da Malvor-Botecchia, registou um dos seus "três ou quatro dias num ano", como lhes chama, em que se tornava imbatível, numa época em que já tinha vencido na Copa Agostoni, em Imola, e viria a vencer dois dias depois, no 'Giro', uma segunda etapa.

"Eu tinha assim uns três ou quatro dias num ano em que era o meu dia e mais nada. Até dizia aos meus companheiros que era assim. Nesse ano já me tinha acontecido na Copa Agostoni", afirma.

Apesar dessa confiança, "naquela altura, ganhar uma etapa na Volta a Itália, só a sonhar", porque "era muito difícil", mas percebeu que também era capaz ao "explorar o sucesso" entre os melhores do pelotão.

Nesse dia, que ficou "mesmo gravado", apesar de admitir ter ganho "outras etapas melhores", bateu vários 'pesos pesados' do pelotão, com destaque para LeMond, três vezes vencedor da Volta a França e duas vezes campeão do mundo, que nesse ano viria a fazer terceiro na 'corsa rosa', o seu melhor resultado na prova.

Em 1985, de resto, Acácio da Silva viveu sete das 25 vitórias profissionais no escalão internacional que conseguiu na carreira: duas no 'Giro', além da Copa Agostoni, etapas na Volta à Suíça e na Volta à Romandia, o Giro dell'Emilia e uma etapa do Tirreno-Adriático, que terminou em segundo, num de vários anos recheados de bons resultados nas melhores provas mundiais que registou na década de 80.

Hoje, a etapa liga Castrovillari a Matera, ao longo de 188 quilómetros, e poderá dar-se nova chegada ao 'sprint', ainda que menos nos moldes habituais em que, hoje em dia, os velocistas disputam uma etapa.

Certo é que um português volta hoje a 'brilhar' na 'corsa rosa', com João Almeida (Deceuninck-Quick Step) na liderança da geral há três dias, mais um do que Acácio da Silva tinha conseguido em 1989, quando também a conquistou no Monte Etna.

As carreiras dos dois portugueses começam este ano a convergir: há 35 anos, outra das vitórias célebres do agora ex-ciclista foi no Giro dell'Emilia, que Almeida terminou em segundo, e foi quarto na Semana Internacional Coppi e Bartali, em que, este ano, o jovem da Deceuninck-Quick Step acabou em terceiro.

Fonte: Record on-line

“Centro de Ciclismo de Loulé marca presença no Campeonato Nacional de Fundo de cadetes”


Por: Cláudio Gonçalves

O Centro de Ciclismo de Loulé vai participar nos próximos dias 10 e 11 de outubro no Campeonato Nacional de Fundo de cadetes, que irá se realizar em Castelo Branco.

A equipa vai participar com o Artur, o André, o Leonardo, o André P, o Tomás. O Miguel, o Daniel, e o Noah.

Fonte: Centro de Ciclismo de Loulé 

“Equipa Portugal/João Cruz 45.º no mundial júnior de XCO”


Por: José Carlos Gomes

João Cruz, 45.º classificado, foi hoje o melhor elemento da Equipa Portugal nas provas de juniores do Campeonato Mundial de Cross Country Olímpico (XCO), disputadas em Leogang, Áustria.

O campeão nacional júnior partiu do lugar 83 da grelha de saída e foi recuperando posições, até ser mandado parar, já perto do final. Terminaria no 45.º posto, a uma volta do vencedor, o alemão Lennart-Jan Krayer, que foi acompanhado no pódio pelo suíço Janis Baumann, a 40 segundos, e pelo francês Luca Martin, a 1m24s.

Diogo Neves começou forte, apesar de também partir muito de trás. Chegou a rodar perto dos 50 primeiros, mas não conseguiu concluir a corrida. O mesmo sucedeu com a júnior Ana Campos, que desistiu na prova feminina, vencida pela austríaca Mona Mitterwallner, seguida pela alemã Luisa Daubermann, a 1m56s, e pela checa Aneta Novotina, a 2m36s.

O Campeonato Mundial de BTT prossegue nesta sexta-feira, com as qualificações de downhill. A Equipa Portugal estará representada pelos juniores Gonçalo Bandeira e Nuno Reis. A prova de apuramento inicia-se às 9h30. Os 60 corredores mais rápidos garantem o passaporte para a final, a disputar às 8h25 de domingo.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Equipa Portugal/Iuri Leitão conquista medalha de prata na prova de eliminação do Europeu”


Por: José Carlos Gomes

Iuri Leitão levou hoje a bandeira portuguesa ao pódio do Campeonato da Europa de Pista, em Fiorentuola d’Arda, Itália, alcançando o segundo lugar na disciplina de eliminação para sub-23.

A presença portuguesa neste Campeonato da Europa para Sub-23 e Juniores iniciou-se da melhor forma. O primeiro corredor da Equipa Portugal a pisar a pista conseguiu uma medalha de prata.

Iuri Leitão começou a prova nos lugares recuados do pelotão, mas corrigiu o posicionamento e fez a maior parte da prova bem colocado, evitando os sustos das eliminações volta a volta. Quando sobravam apenas três homens em pista, Iuri Leitão atacou para garantir, pelo menos, a medalha de prata.

O belga Jules Hesters não se deixou surpreender e, revelando uma melhor ponta final do que o minhoto, carimbou o título europeu. Iuri Leitão pode festejar o estatuto de vice-campeão da Europa. O terceiro foi o espanhol Raúl García.

“O Iuri fez a corrida como tínhamos planeado e conseguiu um excelente resultado. Quando ficou a sós com o corredor belga, talvez pudesse contemporizar um pouco mais, não atacando tão cedo. Mas o desfecho foi muito positivo”, considera o selecionador nacional, Gabriel Mendes.

Daniela Campos também competiu na primeira jornada do Europeu, sendo a sétima classificada na disciplina de scratch para juniores. A eslovaca Nora Jencusova atacou nas últimas cinco das 20 voltas da prova. O pelotão, inicialmente adormecido, respondeu nas duas voltas finais. Mas Daniela Campos foi demasiado voluntariosa, assumindo as despesas da perseguição, esforço aproveitado pelas rivais, que ultrapassaram a portuguesa na luta pelo pódio. Nora Jencusova resistiu à resposta do grupo e conquistou a medalha de ouro, seguida pela polaca Nikola Wielowska e pela italiana Lara Crestanello.

“A corrida foi muito atípica, praticamente sem movimentações até às voltas finais. A fuga da corredora que viria a ganhar foi consentida, mas mal calculada pelo pelotão, que deu demasiada margem à ciclista eslovaca. A Daniela assumiu demasiado a perseguição na última volta e meia. Até por isso a participação dos ciclistas mais jovens nas grandes competições é essencial, porque permite aprender, evoluir e desenvolver qualidades, sobretudo a conjugação da capacidade física com a leitura tática e técnica”, explica Gabriel Mendes.

Maria Martins estreia-se amanhã neste Campeonato da Europa, competindo, às 17h00, na prova sub-23 de Scratch. É a única portuguesa a correr nesta sexta-feira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Agenda de Ciclismo”


Títulos nacionais de estrada e BTT em disputa no fim de semana

Por: José Carlos Gomes

A agenda de ciclismo para o próximo fim de semana conta com os Campeonatos Nacionais de fundo em estrada para femininas, paraciclistas, juniores e cadetes, em Castelo Branco, e ainda com o Campeonato Nacional de Maratona BTTT (XCM), em Condeixa-a-Nova. No BMX corre-se para a Taça de Portugal, em Setúbal.

As femininas são as primeiras a competir, às 13h00 de sábado. O Campeonato Nacional de Fundo vai disputar-se num circuito albicastrense de 22 quilómetros, que as cadetes e as masters vão completar duas vezes, as juniores três e as corredoras de elite quatro. Após a atribuição dos títulos femininos, competem os paraciclistas, num traçado mais curto, a completar quatro vezes para totalizar 28 quilómetros.

No domingo são as camadas jovens que “invadem” Castelo Branco. Às 10h00 será dado o tiro de partida para o Campeonato Nacional de Cadetes, 66 quilómetros resultantes de três voltas ao circuito de 22 mil metros. Os juniores vão cumprir 88 quilómetros, a partir das 14h30.

Domingo será dia de romagem da comunidade BTT a Condeixa-a-Nova, local onde se realiza o Campeonato Nacional, com a primeira partida agendada para as 9h00. Estão disponíveis três percursos, cada um com uma distância adaptada às categorias que o vão percorrer.

Todas as categorias masculinas até masters 45 vão completar 105 quilómetros e um total de 3300 metros de acumulado positivo, resultantes de três voltas ao circuito desenhado em Condeixa. As femininas, os paraciclistas masculinos os masters a partir dos 50 anos vão completar 70 quilómetros. O percurso de 35 quilómetros fica reservado para as paraciclistas e para os participantes na prova de bicicleta de assistência elétrica.

O Parque Verde da Belavista, Setúbal, recebe, a partir das 14h00 de sábado, a final da Taça de Portugal de BMX Race. É o regresso desta disciplina olímpica de ciclismo em corridas de âmbito nacional, após o GP de Portugal, que aconteceu no dia 1 de março. É também um ensaio competitivo para o Campeonato Nacional, marcado para 17 de outubro.

 

Mais eventos oficiais

9 a 11 de outubro: Volta à Madeira em Bicicleta

10 de outubro: Encontro de Escolas BTT de Barcarena, Oeiras

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Volta a Burgos pede que a UCI faça parte do calendário do World Tour”


Direção da corrida enviou uma carta à International Cycling Unon

Por: Ander Barriuso

A Volta a Burgos abriu o calendário da UCI após a pandemia em 28 de julho, com uma organização notável, e marcou o caminho para a disputa dos testes seguintes. Agora, a direção da corrida quer ir um passo adiante para fazer parte do calendário do Circuito Mundial e enviou uma carta à União Ciclística Internacional solicitando sua presença no calendário mundial de ciclismo de primeira linha para a próxima temporada.

Eles ainda aguardam uma resposta, mas a qualidade organizacional e um orçamento segurado permitem que a gestão do teste conte com uma resposta positiva da UCI. Da mesma forma, a data da disputa volta a Burgos (3 a 7 de agosto) de 2021 não coincidem com nenhum outro evento da World Tour, já que o San Sebastian Classic será realizado em 31 de julho e o Tour de Polonia começará em 9 de agosto e durará até 15 de agosto.

Portanto, o quebra-cabeça se encaixaria perfeitamente e os diretores da rodada burgal olhariam para o futuro com otimismo. A UCI deve apresentar a resposta antes do final desta temporada atípica, enquanto a organização da Volta a Burgos aguarda a resposta com as tarefas feitas após vários anos preparando uma corrida altamente valorizada pelas equipes e pelos corredores. Desta forma, ela participará do teste feminino, que este ano deu o salto para a categoria de cima e será disputado de 20 a 23 de maio.

O Tour e o Tour apoiam a proposta durante os últimos anos, o apoio de Javier Guillén, diretor da Volta a Espanha, à rodada de Burgalesa é total e confia na chegada da corrida ao Circuito Mundial, onde ele também quer que o maior representante do Tour de France, Christian Prudhomme, chegue.

Ambos os diretores têm muito peso no mundo do ciclismo e tentarão contribuir com seus grãos de areia para a atualização da Volta a Burgos. No entanto, a associação internacional de equipes pediu à UTI para não adicionar mais testes ao Circuito Mundial, pois isso exige que as equipes participem desses testes e isso é um esforço para cada um dos 19 melhores times da categoria de ciclismo mundial.

Fonte: Marca

“Bernal não estará na Vuelta e Ineos colocará os galões para Carapaz e Froome”


O colombiano não voltará a competir nesta temporada com o objetivo de se recuperar

Por: EFE

O colombiano Egan Bernal (Ineos), vencedor do Tour de France 2019 e aposentado este ano após a décima sexta etapa, não competirá novamente nesta temporada e se concentrará em se recuperar fisicamente até 2021, para não participar da Volta a Espanha.

A decisão, confirmada pela Cyclingnews, exclui Bernal como chefe de ranking da Vuelta e faz as referências para a rodada espanhola o britânico Chris Froome, quatro vezes vencedor do tour, e o equatoriano Richard Carapaz, vencedor do Giro 2019.Bernal, que também se aposentou no Dauphiné duas semanas antes do Tour de France, mostrou no "grande boucle" uma forma baixa que o impediu de lutar pela defesa de seu título e acabou optando pelo abandono antes do início da décima sétima etapa.

O ciclista zipaquirá de 23 anos considerou afinar seu estado de forma para a Vuelta de 20 de outubro a 8 de novembro, mas a opção da equipa é a recuperação total do colombiano e enfrentar garantias na próxima temporada. Chris Froome, vencedor da Vuelta de 2011 e 2017 e ausente do Tour 2019, enfrentará seu último grande desafio com a camisa ineos na rodada nacional antes de partir para a Israel Start-Up Nation.

O ciclista queniano dividirá o ranking com Richard Carapaz, que participará pela terceira vez da Volta a Espanha. O equatoriano estava programado para o Giro, mas uma mudança de planos dos Ineos o forçou a participar do Tour nas ausências de Froome e Geraint Thomas.

Fonte: Marca

“Giro/Acácio da Silva acredita que João Almeida vai longe e para o ano estará “ainda melhor”



Em 1989, também o antigo ciclista conseguiu a rosa no Monte Etna

O ex-ciclista Acácio da Silva, que em 1989 liderou a geral da Volta a Itália, ficou "contente" por João Almeida (Deceuninck-Quick Step), que agora repete o feito, e acha que o compatriota estará "ainda melhor" para o ano.

"É uma coisa boa. O meu número da sorte é o 31, e vi que o João conseguiu a camisola rosa 31 anos depois. É um bom atleta, que pode ir longe, precisa que acreditem nele. Eu aposto nele", atira Acácio da Silva, em declarações à Lusa.

Em 1989, também o antigo ciclista conseguiu a rosa no Monte Etna, então numa das cinco vitórias em etapas que conseguiu no ‘Giro', e vestiu a camisola de líder durante dois dias, um feito que Almeida bateu na quarta-feira, depois de também arrebatar a liderança no Etna, saindo hoje para a sexta etapa na frente.

Almeida, que se estreia em grandes voltas e vive o primeiro ano do escalão WorldTour, tem, ainda assim, de "ter calma": "Não tem de gastar forças quando não é preciso, está a equipa lá para ele. Três semanas são largas semanas. Pode ter um dia, um momento mau, e vai logo tudo por água abaixo", alerta.

Ainda assim, está "contente" pelo compatriota, também porque "é importante mostrar ao pelotão internacional que Portugal vive o ciclismo como os outros e que tem bons atletas".

Com a "alegria e motivação de chegar à noite e mostrar a camisola rosa no pódio", o português tem de utilizar essa motivação, de "ser o líder", para continuar a dar o melhor, mesmo que exista "uma pressão incrível" sobre o ‘maglia rosa'.

"Na quarta-feira, o terceiro lugar foi muito bom, mas um ‘sprint' aqui e um ‘sprint ali', quem sabe se mais tarde não lhe faltam as forças. Tem estado bem, escondidinho, sem se expor ao vento e com um companheiro ao lado. Está a fazer uma corrida diligente", analisa.

Sétimo na geral em 1986, o melhor resultado final que conseguiu, Acácio da Silva diz que "ganhar etapas é bom", assim como andar de líder, e bate qualquer ‘top 10'. "O terceiro lugar, o quinto, é bom para ti, mas não é bom para ninguém. As etapas, ou a camisola rosa, é [uma coisa que] é sempre falada, tem outro respeito", refere.

Para já, reforça, Almeida tem de "ter as maiores reservas possíveis" de energia e "aguentar", sendo certo que este ano "já mostrou como pode ir longe".

"Tem de ganhar mais experiência e ver o que é uma grande Volta. (...) Para o ano, vai estar ainda melhor, até porque não é nada fácil correr em Itália", observa.

Andar com a camisola rosa, compara, é "um carimbo", e essa liderança de uma grande Volta, que Acácio também logrou na Volta a França, é "como subir de escalão na tropa, um diploma que é reconhecido também pelo pelotão mundial".

"O João, agora, vai ser sempre lembrado, e quando se falar da ‘maglia rosa', ele está nessa lista. Nem eu nem o João vamos alguma vez sair daí. Temos de mostrar fora que nos podemos bater com os grandes", remata.

Fonte: Sapo on-line

“Museu do Caramulo renova imagem e lança novo site”


Coleções, exposições e eventos potenciados por site com design responsive

O Museu do Caramulo renovou a sua imagem, com um novo logótipo, e no mesmo processo, lançou um site novo, virado para os desafios digitais da sua atividade.

Com uma marca criada há quase 20 anos, o Museu do Caramulo sentiu a necessidade de renovar a sua imagem, procurando um logótipo mais simples, como mais leitura e que perdurasse no tempo. “O logótipo e marca antiga já não reflectia aquilo que o museu faz hoje, seja em termos museológicos seja noutros domínios onde operamos actualmente” refere Salvador Patrício Gouveia, Presidente da Direcção do Museu do Caramulo.

A empresa escolhida para renovar a marca do Museu do Caramulo foi o Atelier Pedro Falcão, responsável por logótipos de instituições como o MAAT (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia), o Museu Nacional da Resistência e da Liberdade ou o Ano do Design Português. O logótipo tem porbase um tipo de letra criada de raiz pelo conhecido designer português Mário Feliciano, responsável por vários tipos de letras como as do semanário Expresso, do jornal espanhol El País ou do jornal sueco Svenska Dagbladet.

O rebranding da marca do Museu do Caramulo foi acompanhado pelo lançamento de um novo site, mais moderno, intuitivo e com uma organização que privilegia as coleções, as exposições temporárias e os eventos, além de uma loja expandida e da secção O Meu Clássico, com dicas de conservação e vários serviços orientados aos proprietários de veículos antigos.

O novo site, disponível em www.museudocaramulo.pt, e que teve o design a cargo da agência Brand & Advise e a programação realizada pela Metatheke, foi apoiado pelo programa Pro Museus. Com este projeto o Museu do Caramulo aposta na melhoria significativa de acesso a conteúdos e na definição de layout “responsive design”, que permite aceder ao website através de vários suportes, por forma a maximizar a usabilidade em diferentes dimensões.

Sobre o Museu do Caramulo

Com mais de 60 anos de existência e visitado por mais de um milhão e meio de pessoas, o Museu do Caramulo alberga no seu espólio uma coleção de arte, uma coleção de automóveis, motos e bicicletas e uma coleção de brinquedos antigos. O Museu do Caramulo produz ainda, de forma regular, exposições temáticas e temporárias, e organiza vários eventos como o Salão Motorclássico, o Caramulo Motorfestival ou o Rider – Passeio de Motos Clássicas.

Mais informação em www.museudocaramulo.pt

Fonte: Museu Caramulo/Parceria Notícias do Pedal

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
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  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com