Para Froome vencer o Dauphiné tem sido um bom
presságio, uma vez que após os seus dois anteriores triunfos nesta prova acabou
por conquistar igualmente a Volta a França.
O
britânico Chris Froome (Sky) confirmou hoje o terceiro triunfo no Dauphiné,
após a sétima e última etapa, entre Le Pont e Superdévoluy, ganha pelo seu
compatriota Stephen Cummings (Dimensio Data).
Para
Froome vencer o Dauphiné tem sido um bom presságio, uma vez que após os seus
dois anteriores triunfos nesta prova acabou por conquistar igualmente a Volta a
França.
Num
percurso de 151 quilómetros muito acidentado, com seis contagens de montanha,
Froome viu o espanhol Alberto Contador (Tinkoff) atacar diversas vezes na
penúltima subida, mas o britânico conseguiu sempre responder.
Também
o francês Romain Bardet (AG2R) tentou ameaçar o triunfo de Froome, mas o melhor
que conseguiu foi roubar o segundo lugar ao australiano Richie Porte (BMC), que
foi igualmente ultrapassado pelo irlandês Daniel Martin (Etixx-QuickStep).
Indiferente
à luta pelo triunfo final, Cummings, o último resistente de um grupo de 20
fugitivos, cortou a meta isolado, em 4:05.06 horas, 3.58 minutos antes de
Martin e Bardet, que tiraram cinco segundos a Porte, Froome e Contador.
Na
geral, Froome terminou o Dauphiné com 12 segundos de avanço sobre Bardet, 19
sobre Martin, 21 sobre Porte e 25 sobre Contador.
Entre
os portugueses, André Cardoso (Cannondale) voltou a ser o melhor, na 26.ª
posição, a 7.56 minutos de Cummings, com Nelson Olveira (Movistar) a ser 58.º,
a 14.39, sendo que Sérgio Paulinho não terminou.
Cardoso terminou a corrida na 27.ª posição, a 19.27
minutos de Froome, enquanto Nelson Oliveira foi 40.º, a 37.05.
Fonte: SAPO Desporto c/Lusa
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