sábado, 8 de maio de 2021

“47.ª Volta ao Algarve/Kasper Asgreen ganha crono e Ethan Hayter reforça liderança”


Por: José Carlos Gomes

Fotos: FPC

A quarta etapa da Volta ao Algarve, um contrarrelógio de 20,3 quilómetros, disputado na tarde deste sábado, em Lagoa, teve emoção, drama e superação. O campeão dinamarquês da especialidade, Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step) foi o mais rápido do dia. O britânico Ethan Hayter caiu, levantou-se e reforçou o comando da classificação geral. João Rodrigues (W52-FC Porto) mantém segundo lugar na geral e Rafael Reis (Efapel) ficou em igual posição na etapa.

Sabia-se que o contrarrelógio seria emocionante, porque permitiria uma melhor definição da classificação geral. Mas não se imaginava que as surpresas tornassem o “enredo” tão rico. A chegada de Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), com 24m01s, foi o primeiro indício de que tudo poderia suceder. Isto porque o francês estabeleceu o melhor registo de sempre neste percurso, suplantando os 24m07s fixados no ano passado por Remco Evenepoel.


Cerca de hora e meia mais tarde novo momento empolgante. Rafael Reis (Efapel) corta a meta com 23m55s e assume o comando provisório da etapa. O palmelense explicaria aos jornalistas que, em 2021, estava a ser possível pedalar mais rápido do que nas edições anteriores devido à orientação do vento.

Quando os portugueses já se preparavam para celebrar um triunfo nacional em Lagoa, Kasper Asgreen vestiu a pele de vilão para os anseios nacionalistas e parou o cronómetro nos 23m52s (média de 51,034 km/h). Ninguém foi capaz de superar o dinamarquês, Rafael Reis ou Benjamin Thomas, que fecharam o pódio do dia.


“Este é um contrarrelógio de força, de potência, mas no qual é muito difícil encontrar um bom ritmo, porque há muitas curvas, é muito técnico e realmente faz a diferença reconhecer o percurso. Tive a sorte de termos estado aqui em estágio por várias vezes nos últimos anos e apesar de correr pela primeira vez a Volta ao Algarve conhecia muito bem o percurso. Tive um bom feedback dos meus colegas que fizeram a prova antes de mim e optei, na segunda metade, por acelerar a fundo e, sinceramente, acho que foi aí que ganhei. Informaram-me que o Benjamim Thomas tinha o melhor tempo do percurso e quando bati o seu registo sabia que tinha agora o recorde deste contrarrelógio. Mais importante, no entanto, foi ter salvaguardado o longo historial de vitórias da equipa nesta especialidade e conseguir mais um triunfo aqui no Algarve”, explicou Kasper Asgreen.


Chegada a vez dos homens da geral, percebeu-se que todos estavam longe de poder alcançar o topo da classificação da etapa. Exceto o dono da Camisola Amarela Turismo do Algarve, Ethan Hayter. O britânico passou no primeiro ponto intermédio de cronometragem, ao quilómetro 5,7, com o segundo melhor registo de todo o pelotão.

Só que, logo após a tomada de tempos, Ethan Hayter caiu numa das descidas mais rápida do percurso. Sofreu mazelas visíveis, mas montou de novo na bicicleta e ainda ganhou tempo a toda a concorrência direta.

Ethan Hayter acabou o dia de amarelo, embora com uma vantagem mais escassa do que pretenderia. João Rodrigues (W52-FC Porto) mantém-se no segundo lugar, registando 12 segundos de atraso face ao jovem da INEOS Grenadiers. O terceiro é agora Kasper Asgreen, a 21 segundos de Hayter e a 9 segundos de Rodrigues. Com o desempenho de hoje, o campeão da Dinamarca entrou nas contas da geral.

“Para ser honesto, estou bastante maltratado. Foi uma queda a alta velocidade. Abordei mal a curva, havia um pouco de areia, perdi a aderência e fui a deslizar pelo asfalto. Felizmente não perdi muito tempo a verificar se estava bem e, felizmente também, não bati com a cabeça com muita força. Fiz o que podia para limitar as minhas perdas e salvar a camisola amarela. Ainda não pensei muito bem como o farei amanhã. Quem é o segundo classificado? [João Rodrigues] Acho que se resumirá à última subida. Espero poder estar ao mesmo nível que estive na Fóia para segurar a camisola amarela”, afirmou o comandante da prova.


Todas as classificações mantêm os mesmos líderes. João Rodrigues veste a Camisola Azul Lusíadas, da montanha, Sam Bennett (Deceuninck-Quick-Step) equipa o verde Crédito Agrícola, dos pontos, e Sean Quinn (Hagens Berman Axeon) usa a Branca IPDJ, da melhor jovem. A INEOS Grenadiers comanda por equipas.

As decisões estão guardadas para a quinta e última etapa, neste domingo. O pelotão vai pedalar ao longo de 170,1 quilómetros, entre Albufeira e o Alto do Malhão, Loulé. A meta coincide com um prémio de montanha de segunda categoria. Antes desta subida e nos últimos 45 quilómetros, que parecem uma clássica, os corredores terão de ultrapassar as subidas de terceira categoria de Vermelhos (km 127), Ameixeiras (km 137,9) e Alte (km 156,1). Com tudo em aberto, o espetáculo está garantido.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“UM AMOR INFINITO ENTRE SUBIDAS ICÓNICAS, ESTRADAS DE TERRA BATIDA E O SONHO OLÍMPICO!”


Por: Vasco Simões

Maio é o mês do Giro! Entre os dias 8 e 30 realiza-se a 104.ª edição da Volta a Itália e o Eurosport vai acompanhar tudo o que acontece nesta 1.ª ‘Grande Volta’ da temporada com uma cobertura sem rival com mais de 100 horas de transmissão em direto. Durante três semanas, os fãs de ciclismo vão poder seguir o pelotão do Giro no Eurosport ao longo de 3.479,9 quilómetros repletos de emoção e belíssimas paisagens. Depois de brilhar na edição do ano passado, João Almeida está de regresso a Itália mais ambicioso que nunca e vai tentar vestir de novo a ‘Maglia Rosa’. Um ‘Amore Infinito’ para ver no Eurosport com os comentários de Luís Piçarra, Paulo Martins, Olivier Bonamici e José Azevedo.

O Giro 2021 arranca na cidade de Turim com um contrarrelógio individual de 8,6 quilómetros e termina no último domingo do mês em Milão, também com um contrarrelógio individual, mas de 30,3 quilómetros. Pelo meio, o pelotão percorre a ‘bota’ enfrentando muitas dificuldades como montanhas implacáveis como são os casos do Zoncolan ou do Passo Pordoi, setores de ‘Sterrato’, estradas de terra batida que alguns atletas já conhecem bem de passagens anteriores na famosa clássica ‘Strade Biache’, e até uma etapa com final na estância de esqui de Cortina d’Ampezzo, sede dos Jogos Olímpicos de Inverno 2026. Quem será o melhor no final? Quem vestirá a camisola rosa? Quem irá erguer o troféu infinito em Milão e entrar para a história? A não perder!

 

O QUE ESPERAR?

 

Dez anos depois, o Giro d’Itália volta a sair de Turim e logo no 160.º aniversário do ‘Risorgimento’ – a Unificação Italiana. Um contrarrelógio nas ruas da cidade dá depois lugar a um ciclo de três etapas na região de Piemonte, no norte do país, mais favorável aos ‘sprinters’. Apesar de não apresentar grandes obstáculos, a primeira fase do Giro será muito dura, uma vez que os ciclistas terão o seu primeiro dia de descanso apenas 10 dias após o arranque da prova, a 18 de maio.

A 4.ª etapa, entre Piacenza e Sestola marca a primeira chegada em alto e também a 6.ª etapa, com um desnível de 3.400m entre Grotte di Frasassi e Ascoli Piceno, com duas categorias de montanha e chegada a 1.090 metros de altitude, o que se apresenta como uma oportunidade para os ‘trepadores’ brilharem.

Após o primeiro dia de descanso, o pelotão volta em força com uma etapa exigente e de alto nível, com partida em Perugia rumo a Montalcino, no centro de Itália. Pelo caminho, os ciclistas vão encontrar cerca de 35 quilómetros de ‘sterrato’, as famosas estradas de terra batida branca, símbolo da ‘Strade Bianche’.

A segunda semana do Giro ficará marcada por etapas que homenageiam figuras históricas do desporto e da cultura de Itália. A 12.ª etapa, entre Siena e Bagno di Romagna, será dedicada aos lendários ciclistas nacionais Gino Bartali e a Alfredo Martini. A seguinte, entre Ravena e Verona, será dedicada ao poeta Dante Alighieri, na edição em que se assinalam os 700 anos sobre a sua morte.

As subidas históricas do Giro reservam boas surpresas. O Giro apresenta sete etapas de montanha e seis chegadas em alto e um total de 47.000 metros a subir. A 22 de maio é dia de Zoncolon, com os seus 1.730 metros de altitude. Já no dia 24, o pelotão parte de Sacile rumo a Cortina d’Ampezzo, passando pelo Passo de Fedaia (2.057m), pelo pelo mítico Passo Pordoi, o ‘Cima Coppi’ ou o ponto mais alto desta edição, situado a 2.239 metros de altitude, e ainda pelo Passo Giau (2.233m). É uma meta com enorme peso simbólico já que acontece na cidade que dentro de cinco anos acolhe junto com Milão, mais uma edição dos Jogos Olímpicos de Inverno.

A etapa ‘Rainha’ do Giro 2021, a 19.ª, acontece a 28 de maio e liga Abbiate Graso a Alpe di Mera, uma chegada em alto com um desnível de 3700 metros e subidas extremamente exigentes como Mottarone e Colma di Varallo.

Segue-se a 20.ª e penúltima tirada do Giro entre Verbania e Alpe Motta que inclui passagens pelo Passo San Bernardino e Passo del Spulga, com um desnível de 4.700 metros. É muito provável que o novo campeão do Giro seja decidido na montanha.

A 1.ª Grande Volta da temporada encerra a 30 de maio com um contrarrelógio individual com partida em Senago e meta situada na Praça do Duomo, em pleno centro de Milão. A ‘Maglia Rosa’ espera um novo conquistador. No ano passado, o triunfo coube ao britânico Tao Geoghengan Hart (Ineos), mas foi João Almeida que rolou durante 15 dias com a camisola rosa, mobilizando um país como nunca. Rúben Guerreiro foi o ‘Rei’ da Montanha e volta em 2021 para defender a camisola.

 

PRESENÇAS E AUSÊNCIAS

 

É uma excelente notícia! A dupla portuguesa que brilhou no Giro do ano passado está de regresso às estradas italianas. João Almeida (Deceuninck – Quick Step) e Rúben Guerreiro (EF Education – Nippo) competem nesta edição com uma responsabilidade diferente e com o apoio de 10 milhões de portugueses que vibraram com as suas prestações. A comitiva lusa conta ainda com Nélson Oliveira (Movistar), na lista de inscritos.

Estrelas internacionais como Simon Yates, Peter Sagan, Egan Bernal, Vicenzo Nibali, Aleksandr Vlasov, Mikel Landa, Pello Bilbao, Diego Ulissi, Bauke Mollema, Caleb Ewan, Dan Martin, Remco Evenepoel, Elia Viviani, Ferando Gaviria, Andre Greiple, ou Giane Moscon têm o seu nome da lista de inscritos para o Giro 2021.

O britânico Tao Geoghengan Hart é o grande ausente. O vencedor do Giro 2020 já confirmou que não vai participar na prova italiana, preferindo estrear-se na Volta a França que arranca em julho. O mesmo acontece aos eslovenos Tadej Pogacar e Primoz Roglic.

 

A OPINIÃO DE OLIVIER BONAMICI

COMENTADOR DE CICLISMO DO EUROSPORT

 

“Quem viveu a emoção do ano passado, com o ciclismo português em grande, só pode estar ansioso para que o Giro 2021 comece!”

Fizeram-nos sonhar o ano passado! João Almeida e Rúben Guerreiro estão de regresso este ano na Volta à Itália, uma prova que ficará para sempre no coração dos Portugueses. Afinal, no ano passado, João Almeida vestiu de rosa durante 15 dias, acabando no 4.º lugar e Rúben Guerreiro conquistou a camisola da Montanha. Poderão eles fazer-nos sonhar de novo? Podem! O Rúben Guerreiro mostrou a sua forma no recente Volta aos Alpes e o João Almeida fez um belo início de temporada (3.º no Volta aos Emirados Árabes Unidos; 6.º na Tirreno – Adriatico; 7.º na Volta à Catalunha). Será que Almeida pode repetir a proeza do ano passado? É possível, mas a concorrência será fortíssima este ano, além de haver uma incógnita na sua equipa: a forma física de Remco Evenepoel. A nova pérola do ciclismo mundial está ausente das estradas desde o seu acidente em agosto passado. Um Evenepoel à 100% das suas capacidades tem tudo para ganhar a Volta à Itália. Mas não estará ele com falta de ritmo após 9 meses sem competição?

Entre os favoritos desta edição da Volta à Itália, encontra-se o britânico Simon Yates que arrasou a concorrência na última edição da Volta aos Alpes. Além disso, Simon sabe o que é ganhar uma grande Volta: triunfou na Vuelta 2018 e no mesmo ano esteve na luta para conquistar o Giro.

Um dos seus principais adversários poderá ser o colombiano Egan Bernal, que terá o apoio de uma fortíssima equipa da Ineos. Após a desilusão no Tour 2020, Bernal está de regresso para disputar uma Grande Volta, desta vez no Giro, onde fará a sua estreia. Bernal tem apenas 24 anos e muito futuro. É ‘apenas’ um antigo vencedor do Tour e tem cada vez mais concorrência dentro da sua equipa pelo estatuto de líder dentro o que obriga a alcançar grandes resultados. Dentro da Ineos, espera-se também uma grande Volta à Itália por parte dos ciclistas nacionais. Quantas etapas irão ganhar Filippo Ganna e Gianni Moscon?  Ambos têm tudo para serem protagonistas desta Volta à Itália.

E que esperar do ‘veterano’ Vincenzo Nibali. O duas vezes vencedor do Giro poderá ainda ganhar uma grande Volta? Com o ‘Tubarão de Messina’ tudo é possível, mas os anos passam e Nibali conta com 36. No ano passado, apesar de uma concorrência menos forte que anos anteriores, Nibali não conseguiu garantir o Top 5 do Giro.

Mais do que nunca, o espetáculo promete! Quem viveu a emoção do ano passado, com o ciclismo português em grande, só pode estar ansioso para que o Giro 2021 comece. Será no sábado 8 de maio.

Fonte: Discovery Networks

“Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step) vence contrarrelógio da quarta etapa da Volta ao Algarve”


4ª Etapa da Volta ao Algarve, o filme da mesma

 

Por: José Morais/Com Volta ao Algarve

Fotos Eurosport

Pelas 14:20 começou o contrarrelógio, Julien Duval estava na estrada, estavam disponíveis dois pontos intermédios de cronometragem, que ajudavam a ler o desempenho dos corredores ao longo dos 20,3 quilómetros. Um estava colocado ao km 5,7 e outro ao km 13,6, às 14:32 cinco corredores já tinham passado pelo ponto intermédio ao Km 5,7, o melhor era o basco Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 7m17s.


Os Tempos Provisórios às 14,41 eram ao Km 5,7 Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 7m17s, Shane Archibaold (Deceuninck-Quick-Step), 7m25s e Jukien Duval (AG2R Citroën Team), 7m28s, entretanto Novo melhor registo ao km 5,7, Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 6m42s, era um dos grandes candidatos a ganhar hoje já estava em prova e tinha um tempo-canhão no primeiro ponto intermédio, o Top 3 provisório na meta era ao Km 20,3 Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 25m15s, Rudiger Selig (Bora-hansgrohe), 26m36s e Mikel Aristi (Euskaltel-Euskadi), 26m45s.


Entretanto relembra-se os resultados dos vencedores do contrarrelógio de Lagoa nos últimos anos, 2020: Remco Evenepoel – 24m07s, 2019: Stefan Küng – 24m33s e 2018: Geraint Thomas – 24m09s e ao Km 13,6 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 16m52s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 17m51s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 18m03s. e Benjamin Thomas (Groupama-FDJ) era aguardado na chegada. Previa-se um tempo de referência, tendo em conta os registos intermédios.

Entretanto Benjamin Thomas (Groupama-FDJ) batia o recorde do percurso de Lagoa: 24m01s, e era o melhor registo nos três anos em que a prova decorreu neste percurso pertencia a Remco Evenepoel e era de 24m07s, e o Top 3 Provisório ao Km 20,3, ao Km 20,3 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 24m01s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 25m08s e Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 25m15s.


Ao Km 13,6 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 16m52s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 17m51s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 18m03s, entretanto 6m54s Ivo Oliveira no primeiro ponto intermédio, era o segundo melhor registo na altura, e o Top 5 Provisório:

Ao Km 5,7 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 6m42s, Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), 6m54s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 7m04s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 7m11s, Gijs van Hoecke (AG2R Citroën Team), 7m11s

Ao Km 13,6 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 16m52s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 17m37s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 17m51s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 18m03s, Willem Smit (Burgos-BH), 18m29s.

Ao Km 20,3 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 24m01s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 25m08s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 25m15s, Willem Smit (Burgos-BH), 26m18s, Shane Archibold (Deceuninck-Quick-Step), 26m18s.


Entretanto a Groupama-FDJ domina hegemonicamente, ao Km 20,3 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 24m01s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 25m08s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 25m08s, e o Segundo melhor tempo era para o campeão português de contrarrelógio, Ivo Oliveira (UAE Team Emirates).

Entretanto a novidades no primeiro ponto intermédio, ninguém superava Benjamin Thomas, e ao Km 5,7 era assim, Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 6m42s, Rafael Reis (Efapel), 6m47s, Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), 6m54s, Marijn van den Berg (Groupama-FDJ), 7m02s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 7m04s, Matis Louvel (Team Arkéa-Samsic), 7m04s, Kevin Geniets (Groupama-FDJ), 7m06s, Carlos Canal (Burgos-BH), 7m08s, Ricardo Mestre (W52-FC Porto), 7m09s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 7m11s.

Entretanto um melhor tempo no segundo ponto intermédio para Rafael Reis (Efapel), 16m47s, e o melhor novo tempo para Rafael Reis (Efapel): 23m55s, e Kasper Asgreen com o mesmo tempo de Rafael Reis no primeiro ponto intermédio: 6m47s, o Km 5,7 sexto melhor registo, e Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step): 23m52s fazia o novo melhor tempo.


Entretanto Thibault Guernalec (Team Arkéa-Samsic): 24m11s fazia o quarto tempo, e ao Km 5,7 o Top 5 da Geral, Ethan Hayter - 6m42s, João Rodrigues - 7m07s, Jonathan Lastra - 7m16s, Élie Gesbert - 7m25s, Iván Ramiro Sosa - 7m36s, Ethan Hayter tinha o segundo melhor tempo no primeiro ponto intermédio, e de longe, era o melhor dos homens da geral.

Entretanto surge uma queda do Camisola Amarela Ethan Hayter (INEOS Grenadiers), mas o mesmo continuou, entretanto, os corredores do top 10 da geral que já tinham terminado era a seguinte, Henao, 25m52s, Prodhomme, 26m28s, Eiking, 26m33s, Fernandes, 26m51s.

Entretanto o Top 10 da geral na meta era o seguinte, Gesbert, 25m46s, Henao, 25m52s, Antunes, 26m22s, Prodhomme, 26m28s, Eiking, 26m33s, Fernandes, 26m51s, Sosa, 26m59s, e para Jonathan Lastra (Caja Rural-Seguros RGA) 25m36s, e Joõa Rodrigues (W52-FC Porto): faz 25m06s, e Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step) vence a etapa, e Etha Hayter (INEOS Grenadiers) faz 24m54s, com Ethan Hayter (INEOS Grenadiers) mantém a Camisola Amarela apesar da queda.

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