segunda-feira, 15 de setembro de 2025

“"O Tour vai pedir garantias aos políticos espanhóis" - Partida da Volta a França 2026 em Barcelona está em risco após protestos na Vuelta”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Volta a Espanha 2025 chegou ao fim de forma turbulenta, coroando Jonas Vingegaard vencedor, mas sem a celebração habitual. O que deveria ter sido uma etapa final festiva em Madrid transformou-se numa procissão inacabada, interrompida pelos protestos pró-palestinianos que impediram a realização da 21ª etapa e levaram ao cancelamento da cerimónia de pódio. Em vez do tradicional champanhe, o pelotão deixou Madrid em clima de frustração e desilusão.

O jornalista belga Renaat Schotte (Sporza) foi direto ao ponto: “Nestas circunstâncias, é difícil organizar um grande evento como o Tour.” Para ele, a edição de 2025 expôs a vulnerabilidade estrutural do ciclismo às manifestações públicas e criou um precedente perigoso para as Grandes Voltas.

 

Israel - Premier Tech no centro da controvérsia

 

A Israel - Premier Tech foi alvo das manifestações durante toda a corrida. “A equipa tinha sete ciclistas em prova, o que representa 4,5% do pelotão. Inicialmente, o protesto era obviamente dirigido a esses ciclistas, mas o pelotão inteiro acaba por ser a vítima”, explicou Schotte.

A formação encontrou-se num impasse: retirada da corrida desvirtuava a competição, mas a sua permanência manteve a pressão política. “A UCI não respondeu, o que significa que houve um impasse e a equipa teve de decidir por si própria”, acrescentou.

Segundo Schotte, o problema ultrapassou qualquer questão de provocação. “Não creio que isso tenha funcionado como um pano vermelho extra para o touro. Simplesmente, houve uma tal concentração de manifestantes que a corrida nem sequer pôde realizar-se. Os organizadores não tiveram outra opção senão parar a corrida.”

 

Lições para o Tour 2026

 

As atenções viram-se agora para a Volta a França 2026, que terá início em Barcelona. Para a ASO, organizadora das duas provas, a lição é clara: será necessário negociar garantias políticas e reforçar a segurança. “O Tour começa no próximo ano em Barcelona. Penso que a ASO vai pedir garantias aos políticos espanhóis”, disse Schotte.

O contraste com a Volta a França de 2025 é evidente. Apesar de ser o maior palco do ciclismo, a prova não sofreu perturbações significativas. Mas, após o que aconteceu na Vuelta, os organizadores estarão preocupados com a segurança da Grand Départ em Espanha.

 

Ausência de pódio, ausência de memória

 

A Vuelta terminou sem pódio nem celebração final, algo inédito na história recente do ciclismo. “Hoje não vai haver cerimónia. É uma coisa terrível para um ciclista. Não se ganha uma Vuelta todos os dias”, lamentou Schotte.

Para Jonas Vingegaard, João Almeida, Tom Pidcock e os restantes protagonistas, a imagem que ficará será a ausência de consagração. Alguns defendem a hipótese de uma cerimónia alternativa no outono, mas Schotte deixa claro que “isso nunca substituirá a verdadeira sensação de subir ao pódio como vencedor final”.

A Vuelta 2025 fecha assim como uma edição histórica, mas pelas razões erradas. E lança uma sombra sobre o futuro imediato das Grandes Voltas no atual clima geopolítico.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/o-tour-vai-pedir-garantias-aos-politicos-espanhois-partida-da-volta-a-franca-2026-em-barcelona-esta-em-risco-apos-protestos-na-vuelta

“Mundial: Maria Tomé 14ª em Karlovy Vary”


Maria Tomé foi 14ª classificada na etapa de Karlovy Vary da Taça do Mundo de Triatlo, disputada no passado fim-de-semana (14 de setembro) na República Checa.

 A triatleta portuguesa realizou uma prova consistente, em que a britânica Beth Potter saiu vencedora.

Já na competição masculina, Miguel Tiago Silva não conseguiu terminar a prova, acabando por abandonar durante a terceira volta de ciclismo. Para as contas do mundial, fica a vitória do alemão Henry Graf.

Fica a faltar apenas a prova de Weihai (China), marcada para 26 de setembro, antes da finalíssima a realizar-se em Wollongong, Austrália, de 15 a 19 de outubro.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“UCI critica Governo espanhol após cancelamento da última etapa da Vuelta”


Organismo lamenta apoio de Pedro Sánchez a protestos pró-Palestina que travaram o pelotão em Madrid

 

A União Ciclista Internacional (UCI) lamentou esta segunda-feira o apoio dado pelo Governo espanhol aos protestos pró-Palestina que levaram ao cancelamento da 21.ª e última etapa da Volta a Espanha, prevista para terminar em Madrid.

“Lamentamos que o primeiro-ministro espanhol e o seu governo tenham apoiado ações tomadas durante uma competição desportiva que poderiam prejudicar o seu bom desenrolar e, em alguns casos, tenham manifestado a sua admiração pelos protestos”, referiu a UCI em comunicado, considerando que a posição de Espanha está “em total contradição com os valores olímpicos, respeito mútuo e paz”.

O organismo alertou ainda que esta situação pode colocar em causa “a capacidade de Espanha para acolher grandes eventos desportivos internacionais”.

No domingo, milhares de manifestantes pró-Palestina invadiram o circuito final em Madrid e bloquearam o pelotão a 56 quilómetros da meta, em protesto contra a presença da equipa Israel-Premier Tech. O incidente resultou em 22 polícias feridos e duas detenções por desordem pública, levando ao cancelamento da etapa e das cerimónias de pódio.

Dessa forma, João Almeida (UAE Emirates) ficou impedido de celebrar oficialmente o segundo lugar na classificação geral, igualando o feito histórico de Joaquim Agostinho, vice na Vuelta de 1974. O triunfo coube a Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike).

Apesar do reforço policial — o maior dispositivo de segurança de sempre num evento desportivo em Madrid —, as autoridades não conseguiram travar os manifestantes. A edição de 2025 da Vuelta ficou assim marcada por sucessivos imprevistos: uma etapa cancelada, outra sem vencedor, uma meta improvisada e o desfecho caótico na capital espanhola.

O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, reiterou hoje a sua posição, mantendo-se firme nas declarações: “Sentimos imenso respeito e profunda admiração por uma sociedade civil espanhola que se mobiliza contra a injustiça e defende as suas convicções pacificamente”.

A ofensiva israelita em Gaza, em resposta ao ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023, já provocou mais de 64.600 mortos no território. Israel nega acusações de genocídio e de usar a fome como arma de guerra, apesar de a ONU ter declarado, em agosto, uma situação de fome no norte do enclave, pela primeira vez no Médio Oriente.

Fonte: Sapo on-line

“Diretor da Vuelta condena atitude "totalmente inaceitável" dos manifestantes pró-Palestina”


Última etapa não chegou a Madrid devido aos protestos

 

Por: Lusa

O diretor da Vuelta condenou esta segunda-feira a atitude "totalmente inaceitável" dos manifestantes pró-Palestina que no domingo obrigaram ao cancelamento da última etapa da 80.ª edição, responsabilizando a União Ciclista Internacional pela manutenção em prova da Israel-Premier Tech.

"Lamento e condeno o que ocorreu na última etapa da Volta a Espanha. As imagens falam por si. É totalmente inaceitável aquilo que aconteceu, especialmente no circuito. Não se retira nada de bom disso. Lamento a imagem que passámos, não se pode repetir", defendeu Javier Guillén.

No domingo, milhares de manifestantes pró-Palestina invadiram o circuito final da 21.ª e última etapa da prova espanhola e 'travaram' o pelotão a 56 quilómetros da meta, em protesto contra a presença da equipa Israel-Premier Tech.

A organização anulou a tirada e decidiu cancelar as cerimónias protocolares por "motivos de segurança", privando João Almeida (UAE Emirates) de festejar oficialmente o segundo lugar na geral, atrás de Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), e o facto de ter igualado o melhor resultado de sempre de um português numa grande Volta, 'imitando' Joaquim Agostinho, que foi 'vice' na Vuelta em 1974.

Em conferência de imprensa, o diretor da Volta a Espanha, que arrancou em 23 de agosto, em Turim (Itália), e terminou de forma tumultuosa no domingo, em Madrid, revelou que a organização abordou a União Ciclista Internacional (UCI) após a 11.ª tirada, quando manifestantes obrigaram à neutralização da etapa, que ficou sem vencedor, a três quilómetros da meta instalada em Bilbau.

"Falámos com a UCI para analisar os acontecimentos, pedimos que tomassem uma posição e [a federação internacional] fez um comunicado que manter a Israel-Premier Tech em prova. Guiámo-nos pelos seus regulamentos. [...] Mantivemo-nos neutros. Informámos que havia um problema e desde a UCI decidiram o que era para fazer", resumiu.

Guillén lembrou que a equipa israelita também foi instada a abandonar a prova, mas recusou.

"O ciclismo é uma modalidade vulnerável, mas espero que não haja um efeito de contágio. Não sei o que acontecerá no futuro, mas trabalharemos para levar a Vuelta para a frente", prometeu.

O diretor da prova espanhola recordou que a próxima edição da Volta a França sairá de Barcelona, convidando "as instituições e o ciclismo a tomar decisões".

"A Vuelta foi um elemento para parar e refletir. Daqui até ao Tour, oxalá esteja tudo resolvido, inclusive o conflito em Gaza", declarou.

Fonte: Record on-line

“Jovens portugueses entre os melhores na festa de Kitzbuhel”


A seleção jovem de Portugal marcou presença no Campeonato da Europa de Triatlo Jovem, que decorreu este fim de semana em Kitzbuhel, Áustria, com sete atletas entre os melhores talentos emergentes da modalidade a nível internacional

Na competição masculina, Ricardo Pissara alcançou a 29.ª posição na Final A, enquanto Artur Gaspar foi 7.º classificado na Final B e Tomé Tomé foi 24º na semi-final.

No setor feminino, Sofia Duarte conquistou o 3.º lugar na Final B, com Inês Fernandes a concluir na 16.ª posição e Francisca Leirião em 19.º. Já Ana Fung foi 2oª classificada na semi-final.

Na emocionante estafeta mista, Portugal terminou em 14.º lugar entre 25 países participantes, sublinhando o espírito coletivo e a evolução consistente das jovens promessas nacionais em provas internacionais de alto nível.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“UAE iguala recorde de vitórias com grande gesto de Tadej Pogacar”


Ciclista esloveno chegou à meta no Grande Prémio de Montréal ao lado do colega de equipa Brendon McNulty, deixando o norte-americano acabar em primeiro

 

Foto: Team Emirates UAE

No mesmo dia em que João Almeida terminou a Volta a Espanha no segundo lugar, a sua equipa, a UAE-Emirates, igualou o recorde de número de vitórias num só ano.

O dia começou com o triunfo (mais um) de Isaac Del Toro em Itália, com o ciclista mexicano a vencer o Trofeo Matteotti, naquela que foi a sua quarta vitória no espaço de uma semana.

Mais tarde, a equipa dos Emirados Árabes Unidos voltou a festejar, desta feita com uma 'dobradinha' no Grande Prémio de Montréal.

Tadej Pogacar, líder da equipa, chegou aos metros finais juntamente com o colega de equipa Brandon McNulty. Em vez de confirmar o seu favoritismo com uma vitória, o ciclista esloveno deixou o companheiro de equipa cruzar a meta em primeiro lugar.

Esta foi a 85ª vitória da UAE esta temporada, igualando a marca alcançada pela HTC-Columbia em 2009

Fonte: Sapo on-line

“Cerimónia da Vuelta foi feita num.… parque de estacionamento”


Os homens do pódio da geral - Vingegaard, João Almeida e Tom Pidcock - tiveram direito a champanhe, ao ritmo do 'We are the champions', dos Queen - e palanque feito de geleiras, com os números 1, 2 e 3 desenhados a caneta

 

Foto: https://x.com/vismaleaseabike/

Chegou ao fim a atribulada Volta a Espanha em bicicleta de 2025, sem que fosse possível completar a derradeira etapa. Manifestantes pro-Palestina voltaram a invadir a etapa de consagração apesar do forte aparato policial, o que obrigou a organização, primeiro a altear o percurso, e depois a cancelar mesmo a 21ª etapa assim como a cerimónia no pódio, que iria consagrar Jonas Vingaard.

Sem pódio, as equipas Visma de Jonas Vingegaard, a Q36.5, a UAE de João Almeida e a Trek juntaram à noite os seus ciclistas no parque de estacionamento do hotel da Visma e Q36.5, para ali organizaram uma improvisada cerimónia de consagração, com cartazes transformados em caixas, geleiras com os números 1, 2 e 3, desenhados a mão, colunas de som, numa festa que deviam ter direito, horas antes em local próprio.

Fonte: Sapo on-line

“Pedro Sánchez elogia manifestantes que interromperam Vuelta: «Profunda admiração»”


Chefe de Governo espanhol defende que Israel não deve participar em qualquer competição desportiva internacional "enquanto a barbárie continuar" em Gaza

 

Por: Lusa

O chefe de Governo espanhol, Pedro Sánchez, reiterou esta segunda-feura "profunda admiração pela sociedade civil espanhola, que se mobiliza contra a injustiça", um dia depois dos protestos pró-palestinianos em Madrid interromperem o final da Volta a Espanha.

O socialista - um crítico do Governo do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, - defendeu que Israel não deve participar em nenhuma competição desportiva internacional "enquanto a barbárie continuar" em Gaza, dando o exemplo da Rússia e lembrando as sanções impostas aos seus atletas desde a invasão da Ucrânia.

Apesar das duras críticas da oposição de movimentos e partidos conservadores desde o final caótico da prova de ciclismo espanhola, no domingo, depois de milhares de manifestantes terem invadido o percurso no coração de Madrid, o primeiro-ministro socialista manteve-se firme na sua posição.

"Nós, claro, sempre rejeitámos a violência. Isso é óbvio. Sempre rejeitámos. Sentimos, como disse, uma profunda admiração e respeito pelos nossos atletas, pelos ciclistas da Volta a Espanha", esclareceu o chefe de Governo espanhol, acrescentando que, no entanto, sente "imenso respeito e admiração por uma sociedade civil espanhola que se mobiliza contra a injustiça e defende as suas convicções de forma pacífica".

No domingo, a etapa final da 'Vuelta', um dos eventos desportivos mais importantes do país, foi interrompida apesar do aumento das medidas de segurança na capital e de um envio sem precedentes de forças policiais.

Dezenas de milhares de pessoas - 100 mil, segundo o Governo - encheram o percurso com bandeiras e cartazes para denunciar o "genocídio sionista" em Gaza, levando ao fim antecipado da corrida ciclista.

"O Governo não só permitiu, como incentivou a interrupção da 'Vuelta', causando vergonha internacional que se espalhou pelo mundo", criticou Alberto Nuñez Feijoó, líder do Partido Popular (PP) de direita, na rede social X, na noite de domingo.

Fonte: Record on-line

“Anicolor / Tien21Tiago Santos sobe ao pódio das “12 Voltas à Gafa” como 9.º classificado”


Tiago Santos, da Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21, foi hoje o 9.º classificado no circuito “12 Voltas à Gafa”, que percorreu o município do Bombarral neste domingo de calor, para celebrar a festa do ciclismo. Ausente por duas décadas, esta corrida, que regressou no ano passado, volta agora em força, para celebrar toda uma região que respira ciclismo, as terras do Oeste. 

Tiago Santos, Gonçalo Oliveira e Paulo Fernandes foram os três homens da estrutura com sede em Águeda que hoje estiveram presentes nas “12 Voltas à Gafa”. Houve uma fuga que se formou com cinco unidades, onde nenhum dos três corredores da Anicolor / Tien21 conseguiu entrar. Durante a primeira parte do circuito, não desistiram de lá tentar chegar, o que não foi possível, porque a diferença para o pelotão cifrava-se em mais de 02 minutos. Anular tempo começava a revelar-se demasiado exigente para estes três corredores, que aceitaram que só lhes restaria chegar no pelotão e a partir daí fechar com o melhor resultado. 


Os cinco fugitivos foram somando voltas e acabaram por conseguir chegar ao final, na frente da corrida, onde estiveram quase desde o início e entre os quais foi discutida a vitória. Do quinteto, Nicolás Tivani foi o mais forte ao sprint, vencendo hoje o mítico “12 Voltas à Gafa”. Tiago Santos chegaria 46 segundos depois, em 9.º lugar, na frente do pelotão, subindo ao pódio, visto que havia prémio para os primeiros 10 classificados. Já Gonçalo Oliveira terminou na 23.ª posição e Paulo Fernandes não concluiu a prova. 


“Hoje tivemos mais um circuito mítico na estrada, que voltou o ano passado após 20 anos de ausência e, claro que marcámos presença, como tem sido nosso apanágio em todos os circuitos. Os nossos jovens corredores tentaram fazer o melhor trabalho possível no pelotão para anular tempo, mas sendo apenas três e sem a ajuda dos outros companheiros, restou-lhes chegar ao fim e sprintar para fazer o melhor possível. Esta prova chegou antes do 9.º Grande Prémio Anicolor, que vai ser uma corrida importante para os objetivos da equipa, sendo uma das últimas competições que vamos realizar e na qual tentaremos o melhor resultado”, adiantou Paulo Figueiredo, diretor desportivo da Anicolor / Tien21. 

 


CLASSIFICAÇÕES: 

“12 VOLTAS À GAFA”  

Bombarral – Bombarral» 127,5 km 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA 

 

1.º Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé), 02h55m46s 

2.º João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), mt 

3.º Lucas Lopes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), mt 

9.º Tiago Santos (Anicolor / Tien21), a 46s 

23.º Gonçalo Oliveira (Anicolor / Tien21), a 01m13s 

DFN Paulo Fernandes (Anicolor / Tien21)

Fonte:   Clube Desportivo Fullracing






“Clube de Natação de Torres Novas no CAMPEONATO DA EUROPA DE TRIATLO em KITZBÜHEL (Áustria)”


Francisca Leirião e Tomé Tomé em Estreia no Europeu de Youth

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

FRANCISCA LEIRIÃO concluiu no 19º lugar a Final B do europeu de triatlo em Youth que decorreu em Kitzbühel, este sábado, 13/setembro.

A atleta torrejana, é mais um fruto da formação na Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas, estreante num campeonato europeu de triatlo, no escalão de Youth (cadetes).

No dia anterior, Francisca Leirião foi apurada com o 20º lugar alcançado numa semi-final disputada em formato super-sprint com 500m/natação, 11,2km/ciclismo e 3km/corrida.

TOMÉ TOMÉ, é outro atleta, que representa o Clube de Natação de Torres Novas, também estreante neste campeonato europeu de triatlo em Youth, terminou no 24º lugar, a sua semifinal.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Clube de Natação de Torres Novas no World Triathlon Championship Series em Karlovy Vary (Chéquia)”


14º lugar para MARIA TOMÉ no Mundial de Triatlo em Karlovy Vary

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

14º lugar para MARIA TOMÉ, na 6ª etapa do campeonato do mundo de triatlo, que se realizou este domingo, 14/setembro, em Karlovy Vary na República Checa.

Após esta etapa da WTCS disputada em distância standard (1500m/natação, 40km/corrida e 10km/corrida), a atleta do Clube de Natação de Torres Novas mantem o 22º lugar no ranking mundial de triatlo em 2025.

Com um segmento de natação que não lhe permitiu integrar o grupo que liderou o segmento de ciclismo, Maria Tomé resguardou-se debaixo de muita chuva que caiu em Karlovy Vary, saindo para a corrida no top 20, e terminando a prova no 14º lugar.


Nesta etapa do mundial, esteve também presente a atleta húngara, que representa o Clube de Natação de Torres Novas, MARTA KROPKÓ, que concluiu a prova no 18º lugar, apesar da avaria com a corrente da sua bicicleta, quando seguia no grupo que liderava o segmento de ciclismo.

Com este resultado, Marta Kropkó ocupa o 43º lugar no ranking mundial 2025.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Equipa de ciclismo Grupo Parapedra- MAF -Riomagic vence em Coimbra”


A equipa de ciclismo do CRP Ribafria | GRUPO PARAPEDRA - MAF - RIOMAGIC, deslocou-se no dia 14 de setembro, a Taveiro – Coimbra, para competir no 6.º Prémio Ciclismo União das Freguesias Taveiro, Ameal e Arzila.

A tradicional prova de ciclismo foi composta pela distância de 78 km, no habitual circuito de 6 voltas de 13 km.


A equipa Beneditense participou nesta competição com 9 unidades da sua formação, (João Letras, Jorge Letras, Humberto Pereira, Jorge Marques, Luís Teixeira, Paulo Pereira, Ricardo Sequeira, Hélder Loureiro e Paulo Simões).

A corrida desde o inicio teve um andamento sempre rápido, e na passagem da segunda volta Hélder Loureiro, conseguiu com um adversário sair do pelotão, onde rapidamente ganharam 30 segundos de vantagem.

O pelotão tentou reagir, mas o duo em fuga conseguia ganhar vantagem, e na passagem para a quarta volta, Paulo Pereira conseguiu isolar-se e ganhar vantagem ao pelotão, ficando numa posição intermédia.


O Paulo Pereira que rodou sozinho, durante duas voltas, conseguiu na última volta chegar aos dois fugitivos, formando assim um trio em fuga.

Os três atletas chegaram a meta com mais de um minuto sobre o pelotão, com Paulo Pereira a ser o grande vencedor e Helder Loureiro o terceiro classificado.


No pelotão, na última volta, João Letras conseguiu com um adversário ganhar uma vantagem de cerca de 15 segundos, com João Letras a cortar a meta em quarto lugar...

Na chegada do pelotão, Jorge Letras foi o mais rápido, cortando a meta em sexto lugar.

Paulo Pereira vestiu a camisola amarela de líder da prova, venceu o escalão M30, e Jorge letras o 2.º lugar do pódio no escalão.


No escalão M40, Hélder Loureiro foi o grande vencedor, e Paulo Simões o 3.º classificado.

Coletivamente a equipa foi a grande vencedora.

Não podemos deixar de enaltecer e dar os parabéns a toda a equipa, que tem estado irrepreensível taticamente e mostrado uma forte união e coesão, lutando sempre pelo destaque e pela vitória da equipa.

Fonte: Grupo Parapedra- MAF -Riomagic

“José Borges e Ana Catarina Leite são campeões nacionais de Downhill Urbano”


São os primeiros campeões de downhill urbano em Portugal. José Borges e Ana Catarina Leite venceram o primeiro campeonato nacional da variante que se realizou em Porto de Mós.

Na vertente masculina, o triunfo do atleta do Feirense-Beeceler foi alcançado à milésima. José Borges completou a descida em 51s204ms e alcançou o título por apenas 815 milésimos de segundo. Tomás Reis (Wildboys-Tomar Cidade Templária) foi segundo classificado e Rui Cabrita (Wildpack Algarve Racing) fechou o pódio com apenas mais 1s029ms gastos.

Em femininos, e com a variante ainda a dar os primeiros passos no nosso país, Ana Catarina Leite (AXPO Team Vila do Conde) foi a mais forte. Fátima Vida (Ciclismo 20Km Almeirim-Restaurante O Forno) e Lia Perez (Individual) completaram o lote das três primeiras.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Tiago Ferreira e Celina Carpinteiro são os novos campeões nacionais de Gravel”


Ansião voltou a coroar os novos campeões nacionais de Gravel. Tiago Ferreira (em masculinos) e Celina Carpinteiro (em femininos) conquistaram o título, este domingo, numa prova de emoções fortes.

A correr a título individual, Tiago Ferreira cumpriu os 120 quilómetros do traçado em 3h53m30s. O atleta de Viseu teve uma estreia de sonho no campeonato nacional. Depois de conquistar o título de campeão do mundo de XCM em 2016, ano em que esteve também nos Jogos Olímpicos a defender as cores de Portugal, Tiago Ferreira tem feito uma forte aposta no gravel.

Atrás do atleta de 36 anos, Filipe Francisco (CDASJ/Cyclin´Team/Município Albufeira) foi segundo classificado a menos de 1m13s. Diogo Gonçalves (Feirense-Beeceler), o anterior campeão nacional, completou o pódio ao gastar mais 8m54s.

Na vertente feminina, Celina Carpinteiro não deu hipóteses à concorrência. A algarvia da (CDASJ/Cyclin´Team/Município Albufeira) alcançou este ano o que em 2024 lhe havia escapado. Celina fez o percurso em 3h29m41s e alcançou o lugar mais alto do pódio.

A estreante Ana Caramelo (Matos Mobility-Flexaco-Ihs) foi a principal opositora da nova campeã nacional durante a corrida, mas viria a gastar mais 3m48s. Raquel Ribeiro, desta vez como individual, ficou com a medalha de bronze a 16m51s mas conseguiu melhorar o quinto lugar alcançado em 2024.

Na variante de paraciclismo, Ricardo Mendes (SAERTEX Portugal / CRIAZinvent) é o novo campeão nacional.

Ansião foi palco, pelo segundo ano consecutivo, de todas as decisões. A prova, organizada pela Ansibikers com o apoio da Federação Portuguesa de Ciclismo, decorreu num percurso desafiante marcado pela dureza dos trilhos da região de Sicó, uma característica que define a identidade gravel da zona. A vila do distrito de Leiria consolida-se como o epicentro desta nova vertente do ciclismo em Portugal.

A edição de 2025 contou com uma participação alargada em várias categorias, desde elites a masters e paraciclismo, e contou com cerca de uma centena de participantes.

Um evento que reforça a aposta da Federação Portuguesa de Ciclismo na diversificação das modalidades e na valorização dos territórios do interior, como Ansião, que se afirma como referência nacional no gravel.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Nicolás Tivani vence mítica prova das 12 Voltas à Gafa no concelho do Bombarral”


Depois de ter conquistado o Grande Prémio JN na semana passada, Nicolás Tivani venceu este domingo as 12 Voltas à Gafa. O argentino da Aviludo-Louletano-Loulé voltou a mostrar que é o sprinter em melhor forma na reta final da época.

A prova no concelho do Bombarral teve 38 corredores à partida, mas o vencedor só ficou decidido em cima do risco de meta. Um grupo de cinco corredores discutiu o triunfo a alta velocidade depois da concorrência ter ficado para trás.

Nos derradeiros metros, Nicolás Tivani impôs-se ao sprint ao fim de 2h55m46s. Tal como já tinha acontecido também no Grande Prémio JN, João Matias voltou a estar perto da vitória. O atleta de Roriz, corredor da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, foi segundo. O último lugar do pódio ficou entregue a Lucas Lopes (Rádio Popular-Paredes-Boavista).

O melhor entre os sub-23 foi Duarte Domingos (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car) e a vitória por equipas ficou entregue à Rádio Popular-Paredes-Boavista.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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