quinta-feira, 14 de agosto de 2025

“Volta a Portugal: Dia 15 - 8ª etapa - Ferreira do Zêzere / Santarém / 178,2 quilómetros”


Partida Simbólica: Ferreira do Zêzere Praça Dias Ferreira 13:00 horas

        

Por: José Morais

A oitava etapa da competição, será sem grandes obstáculos para serem ultrapassados, e será uma jornada para ser disputada ao sprint em Santarém... Uma etapa para os que tiverem sobrevivido aos dias anteriores, com chegada prevista para as 17,24 horas.


“VOLTA 25 NA TERRA NATAL DO SEU PRIMEIRO VENCEDOR ITALIANO”


Por:   Daniel Peña Roldán

• A Volta 25, de Turim a Madrid (23 de agosto a 14 de setembro), é a 300.ª Grande Volta da história do ciclismo e a 95.ª a partir de Itália (depois de 93 edições do Giro d'Itália e da Volta a França 2024), sendo a primeira vez que a prova espanhola arranca neste país. Com isso, completa seu roteiro pelas principais nações do ciclismo depois da França, Holanda e Bélgica.

• O Piemonte, anfitrião da partida da Volta a 25, é também a região natal de Angelo Conterno, o primeiro dos seis vencedores italianos da prova geral (em 1956), antes de Felice Gimondi (1968), Giovanni Battaglin (1981), Marco Giovanetti (1990), Vincenzo Nibali (2010) e Fabio Aru (2015).

• O italiano Giulio Ciccone, vencedor da Clásica de San Sebastián, prepara-se para a Volta a 25 com ambição.


Fausto Coppi, ícone do ciclismo piemonteso, não faz parte do seleto grupo de campeões que venceram as três Grandes Voltas (são sete: Jacques Anquetil, Felice Gimondi, Eddy Merckx, Bernard Hinault, Alberto Contador, Vincenzo Nibali e Chris Froome) porque só participou uma vez na Vuelta, em 1959 (abandonou na etapa 15), já em fim de carreira. tinha quase quarenta anos e apenas oito meses antes de morrer.

No entanto, os organizadores tinham-no convidado, sem sucesso, a participar na décima primeira edição, em 1956, para completar um alinhamento de estrelas composto pelo francês Louison Bobet, três vezes vencedor da Volta a França, que voou para Biarritz no seu avião privado, o suíço Hugo Koblet, que chegou a San Sebastian no seu reluzente Alfa Romeo, e o belga Rik Van Steenbergen. rei dos clássicos na década após a Segunda Guerra Mundial.

No entanto, nesse ano foi outro ciclista piemontese que conquistou a vitória, para surpresa de todos. Na altura, a Vuelta era disputada por equipas nacionais e Angelo Conterno, de 31 anos, tinha menos estatuto de líder do que Giuseppe Buratti, rei das montanhas no ano anterior. A estrela da equipa era o outro turim, Nino Defilippis, uma espécie de mentor – embora mais jovem – de Conterno, que tinha começado tarde no ciclismo e era considerado uma velha raposa do pelotão, apelidada de penna bianca ("pena branca") por causa de um tufo de cabelos grisalhos.


Conterno assumiu a liderança na segunda das dezessete etapas e não largou. Ficando para trás na segunda metade da 10.ª etapa, depois de um contrarrelógio por equipas ganho em Barcelona pela equipa francesa, Bobet e Koblet acabaram por perder o interesse e desistiram. Van Steenbergen focou-se na classificação por pontos, enquanto os espanhóis Federico Bahamontes e Jesús Loroño, convencidos de que poderiam virar a corrida, tiveram azar. No final, Loroño estava a treze segundos da vitória, enquanto Conterno defendeu a sua camisola amarela apesar de sofrer de pneumonia e febre de quarenta graus.

Até o calendário internacional ser modificado em 1995, a participação dos campeões italianos na Vuelta não era comum, já que a corrida terminou em maio, pouco antes do início do Giro d'Itália. Mas em 1968, Felice Gimondi lançou-se o desafio de seguir os passos de Jacques Anquetil e vencer as três Grandes Voltas, tendo vencido a Volta a França de 1965 e o Giro d'Itália de 1967 com apenas 25 anos.

A 23.ª edição da Vuelta foi uma das mais emocionantes dessa década dourada do ciclismo, e uma das mais equilibradas no desporto, com um duelo no último terço da prova entre o espanhol José Pérez Francés e Gimondi, depois do holandês jan Janssen, do alemão Rudi Altig, O britânico Michael Wright e o espanhol Manuel Martín Piñera vestirão a camisa amarela em sequência.

Por outro lado, a edição de 1981 teve um sucesso muito limitado, com apenas nove equipas participantes, incluindo duas grandes equipas estrangeiras: a francesa Miko-Mercier e a italiana Inoxpran. O francês Régis Clère liderou a classificação geral nos primeiros oito dias e o italiano Giovanni Battaglin nos treze dias restantes.

O veneziano entrou para os livros de história como o piloto que venceu duas Grandes Voltas mais próximas do calendário: a Vuelta, que terminou a 10 de maio, e o Giro, que começou a 13 de maio. Antes de 1995, apenas Eddy Merckx tinha conseguido a dobradinha Giro-Vuelta no mesmo ano (1973). Desde então, Alberto Contador também o conseguiu, mas vencendo em Itália, em junho, e em Espanha, em setembro (2008).

Marco Giovanetti não está longe de Battaglin, já que em 1990 terminou sucessivamente no pódio final da Vuelta (vencedor) e do Giro (terceiro), tendo ainda participado na Volta a França (abandono na etapa 5). Ele é o único italiano vencedor de La Vuelta que jogou por uma equipe espanhola, SEUR. Beneficiaram da incipiente rivalidade entre Banesto e ONCE, que daria grande vitalidade ao ciclismo espanhol nos anos 90.

Das 299 Grandes Voltas disputadas até à data, os italianos venceram mais do que ninguém: 85 (contra 51 dos franceses e 48 dos espanhóis, que os seguem na lista de vencedores). Mas o que costumava ser comum agora é raro.

O fio da história foi quebrado há quase dez anos com dois vencedores da La Vuelta das ilhas do Mediterrâneo: o siciliano Vincenzo Nibali, o primeiro ciclista a vestir La Roja em Madrid 2010 e o último italiano a vencer uma Grande Volta (Giro d'Italia em 2016), e o sardo Fabio Aru, que destronou o holandês Tom Dumoulin na Serra de Guadarrama na véspera do último dia de 2015.

Teremos candidatos para assumir o comando no arranque oficial da Volta ao Piemonte? Giulio Ciccone ganhou recentemente a Clásica de San Sebastián e Espanha inspira-o!

Fonte: Unipublic

“Soderqvist impõe-se no contrarrelógio e Pedersen reforça liderança na Volta à Dinamarca 2025”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Jakob Soderqvist foi o mais rápido no contrarrelógio individual da 3ª etapa da Volta à Dinamarca 2025, num dia de ouro para a Lidl-Trek, já que Mads Pedersen também reforçou a sua liderança na classificação geral.

Entre os primeiros a estabelecer tempos de referência, destacaram-se Soren Waerenskjold, com 15m52s, e Johan Price-Pejtersen, que assumiu provisoriamente a liderança com 15m46s. Julius Johansen chegou a ameaçar esse registo, mas, à medida que perdia ritmo, o dinamarquês da seleção nacional, que integra a equipa da Emirates, terminou com mais 20 segundos de Price-Pejtersen. Pouco depois, Mattias Skjelmose também falhou por escassa margem, ficando a 7 segundos do melhor tempo, numa fase em que a prestação de Price-Pejtersen ganhava ainda mais destaque.

A longa espera por um registo melhor que Price obteve, terminou com dois tempos de excelência em rápida sucessão. Primeiro, o belga Alec Segaert, especialista em contrarrelógios, parou o cronómetro em 15m33s, mas mal teve tempo para se sentar no hotseat, pois Jakob Soderqvist melhorou a fasquia ao registar 15m28s.

Niklas Larsen também esteve em bom plano, alcançando o terceiro tempo provisório com 15m42s. O último a ameaçar o sueco foi o seu próprio colega de equipa, Mads Pedersen. Menos de um segundo mais lento no ponto intermédio, o camisola amarela manteve-se na luta pela vitória, mas acabou por cortar a meta com 14 segundos a mais que o vencedor, garantindo, ainda assim, uma posição mais sólida no topo da geral.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/soderqvist-impoe-se-no-contrarrelogio-e-pedersen-reforca-lideranca-na-volta-a-dinamarca-2025

“Volta a Portugal: Dia 14 – 7ª etapa – Sabugal/Covilhã-Torre 179,3 quilómetros”


Vitória do equatoriano Caicedo na Torre na derrocada de Peña 

 

O equatoriano Jonathan Caicedo (Petrolike) foi o vencedor da etapa rainha da 86ª Volta a Portugal Continente que terminou no alto da Torres (Serra da Estrela), onde Artem Nych “carimbou” a sua vitória na prova. Só um dia muito negro pode roubar a vitória final ao corredor da Anicolor/Tien 21.

A equipa dirigida por Rúben Pereira colocou ainda Alexis Guerin na segunda posição, rematando uma excelente etapa onde o jovem Pedro Silva teve um trabalho de grande mérito em prol de Artem Nych.


O grande derrotado da jornada foi o colombiano Jesus Peña (AP Hotels & Resort/Tavira/Farense) que não conseguiu responder a todos os ataques do “esquadrão fluorescente” de Águeda. Ainda respondeu ao primeiro ataque de Alexis Guerin, mas quando Artem Nych saiu, Peña já não teve argumentos para contrariar a superioridade da Anicolor/Tien 21.

A superioridade foi de tal ordem, que a equipa chegou a ter os três corredores a liderar as operações na cabeça da corrida, só ultrapassados por Gonçalo Leaça (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car) que fez parte da fuga do dia e após o início da subida final na Covilhã foi em busca da vitória, tendo sido alcançado por Jonathan Caicedo nos derradeiros quilómetros da etapa.

A tirada ficou marcada por uma fuga de 14 corredores que chegou a ter quase 10 minutos de vantagem, onde Leaça era o melhor colocado a mais de seis minutos, mas onde a Credibom/LA Alumínios/Marcos Car tinha três corredores, entre eles o líder do Prémio da Montanha, Hugo Nunes o camisola azul Paredes Rota dos Móveis, e o objetivo era chegar à contagem de 3ª categoria, o que foi alcançado.


Depois, Leaça e Nunes ficaram na frente isolados e o primeiro dos corredores de Hernâni Broco foi em busca da vitória que lhe escapou um pouco, depois de ter tido uma larga vantagem sobre o grupo do camisola amarela.

“Vindo do nada”, Jonatham Caicedo surgiu na cabeça da corrida e ultrapassou Gonçalo Leaça, não tendo este respondido ao potente ataque do equatoriano. Atrás, Artem Nych estava dono da corrida, enquanto que Jesus Peña atravessava péssimos momentos, que valeram perder mais de um minuto para o líder da Volta.

Na última curva para a Torre, Nych ainda ultrapassou Leaça, tendo Byron Munton (Feirense/Beeceler) chegada na 5ª posição e quase ultrapassou Peña na Geral Individual, com o colombiano do Tavira a perder a liderança do Combinado.

A 86ª Volta a Portugal Continente ficou liderada por dois corredores na Anicolor/Tien 21 que muito dificilmente deixarão fugir a vitória da prova e a dobradinha na Geral.

 

DECLARAÇÕES

 

Jonathan Caicedo (Petrolike): “Temos somente três corredores e era importante ganhar uma etapa. Quando cheguei a Gonçalo Leaça percebi que podia ganhar a etapa rainha e dei tudo para ganhar na Torre”.

Artem Nych (Anicolor/Tien 21): “Foi uma etapa complicada, onde a equipa esteve muito bem. O Pedro Silva fez um excelente trabalho, tal como o Alexis Guerin. A volta ainda não está ganha”.

Jesus Peña (AP Hotels e Resort/Tavira/Farense): “A Anicolor veio para a frente com todos os corredores e a etapa tornou-se muito dura e não dei a resposta que esperava. Vou tentar defender o pódio, mas é muito difícil”.

 

CLASSIFICAÇÕES

Classificação da Etapa 

 

1º-Jonathan Caicedo/EQU (Petrolike)- 4h49’03” (média-37,218 kms/h)

2º-Artem Nych (Anicolor/Tien 21) a 33”

3º-Gonçalo Leaça/POR (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car) a 46”

4º-Alexis Guerin/FRA (Anicolor/Tien 21) a 47”

5º-Byron Munton/RSA (Feirense/Beeceler) a 1’17”.

 

Geral Individual (Continente)

 

1º-Artem Nych (Anicolor/Tien 21) 30h07’56”

2º-Alexis Guerin/FRA (Anicolor/Tien 21) 46”

3º- Jesus Peña/COL (AP Hotels e Resort/Tavira/Farense) a 1’20”

4º-Bayron Munton/RSA (Feirense/Beeceler) a 1’21”

5º-Tiago Antunes/POR (Efapel Cycling) a 2’44”.

 

Equipas:

 

Anicolor/Tien 21

 

Classificação dos Pontos (Galp):

 

Iuri Leitão/POR (Caja Rural/Seguros RGA)

 

Classificação da Montanha (Paredes Rota do Móvel):

 

Hugo Nunes/POR (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car)

 

Classificação da Juventude (Placard):

 

Lucas Lopes/POR (Rádio Popular/Paredes/Boavista)

 

Classificação do Combinado (Feira dos Sofás):

 

Artem Nych (Anicolor/Tien 21)

 

8ª Etapa (15 de agosto)

 

Ferreira do Zêzere (localidade 218 a entrar na Volta) -Santarém: 178,2 kms, Partida às 13h00 e chegada às 17h24. A etapa três Metas Volantes e duas contagens do Prémio da Montanha.

Fonte: Podium

“Cubos de gelo em meias arrefecem pelotão: «Há Voltas em que há dias quentes, mas esta...»”


Ciclistas têm 'destilado' com temperaturas médias sempre superiores a 30 graus e até mais próxima dos 40

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

 

A par do gelo, equipas gastam

 

O gelo tornou-se omnipresente na Volta a Portugal, com os ciclistas a combaterem as elevadas temperaturas com o recurso a sacos colocados na cervical, uma 'moda' que obriga as equipas a uma permanente corrida a esse precioso 'bem'.

Desde que a 86.ª edição partiu da Maia, a 6 de agosto, o pelotão tem 'destilado' com temperaturas médias sempre superiores a 30 graus e até mais próxima dos 40, pelo que 'adotou' quase unanimemente uma solução engenhosa para se refrescar: uns sacos feitos de 'meias' e recheados de cubos de gelo, que os corredores colocam na cervical.

"É um pouco para reduzir a temperatura corporal, porque com as altas temperaturas que têm estado e com o esforço que eles vão a fazer, a temperatura corporal aumenta muito e vai piorar o rendimento", explicou Joaquim Andrade à agência Lusa.


Segundo o diretor desportivo do Feirense-Beeceler, os ciclistas colocam os sacos de gelo na cervical por ser "o sítio mais prático e uma zona que arrefece muito mais rapidamente o corpo", com José Azevedo, da Efapel, a acrescentar que a técnica de 'choque térmico' também resulta no pulso, mas a conceder que em corrida tal não é viável.

"O ano passado já usámos bastante e há dois anos também. Começa a ser mais habitual, porque também é mais prático. [...] Curiosamente, no meu tempo, raramente usávamos gelo, mas íamos buscar bidons frescos ao carro e colocávamos um na zona onde eles colocam agora o gelo. Já era um alívio muito grande", recordou Andrade, o recordista de participações na Volta a Portugal (21).

Oito segundos até à Torre: Artem Nych aborda etapa da serra com escassa vantagem sobre Jesus Peña

 

Volta: 'Rivais' na estrada, mas companheiros de treino

 

As temperaturas elevadas obrigam a que o gelo tenha de ser permanentemente reposto, com José Azevedo a detalhar que a Efapel tem arcas nos carros com bidões com gelo e outras que "baixam a menos 20 graus".

"E aí vão aquelas meias com o gelo, para se manter, porque as que vão nos bidões vão derretendo. Mas não é suficiente. Com este calor, muitas vezes os auxiliares, durante o percurso ou nos pontos de abastecimento, compram mais gelo, fazem essas meias e depois voltamos a passar, porque há etapas em que não chegam", contou o diretor desportivo da formação laranja.

Na etapa da Senhora da Graça, por exemplo, o gelo foi derretendo e o staff da Efapel, que também usa banheiras de crioterapia no pós-etapa, não conseguiu comprar mais. "Nas bombas de gasolina ninguém tinha gelo. Isso é um problema", admitiu Azevedo.

Também a Feirense-Beeceler distribui as 'meias' de gelo "mais ou menos de 40 a 40 quilómetros", com os carros espalhados no percurso a reporem os cubos que 'arrefecem' os ciclistas.

"Normalmente, agosto é sempre um mês quente, mas este ano têm sido temperaturas muito elevadas mesmo, e diariamente. No caso de um dia ou outro, é uma coisa, mas agora diariamente vai-se acumulando o esforço e dificulta muito a prestação dos ciclistas", analisa o responsável da equipa.

A par do gelo, de acordo com Andrade, o conjunto de Santa Maria da Feira deve gastar "à volta de uns 300, 400 bidons por dia, para os sete ciclistas".

"Muitas das vezes os bidons que eles levam não chegam a beber: às vezes é para refrescar, outras vezes bebem uma parte, mas depois aquilo aquece e eles têm que vir repor atrás. É mesmo um esforço constante, porque tanto a água, como os sais minerais que eles levam, se tiverem uma temperatura muito elevada, acaba por não funcionar da mesma forma", notou.

O número de bidons distribuídos pela Efapel é substancialmente menor, com Azevedo a estimar que os seus ciclistas usem "cerca de 180", parte deles para refrescar.

"Há Voltas em que cá há dias quentes, mas esta tem sido... desde que começou, não houve um dia mais fresco", desabafou à Lusa.

Fonte: Record on-line

“Morreu Bernardo Ruiz, vencedor da Vuelta'1948 e primeiro espanhol no pódio do Tour”


Antigo ciclista tinha 100 anos

 

Por: Lusa

Foto: X\La Vuelta

O antigo ciclista Bernardo Ruiz morreu esta quinta-feira, aos 100 anos, em Orihuela, a terra natal do vencedor da Volta a Espanha de 1948 e primeiro espanhol a chegar ao pódio do Tour, em 1952.

"Descansa em paz, Bernardo Ruiz, mito do ciclismo espanhol. Pioneiro e lenda numa época dominada por gigantes como Coppi. Despedimo-nos hoje de uma referência eterna do desporto", lê-se na mensagem de condolências da Vuelta na rede social X.

Bernardo Ruiz, que tinha a alcunha familiar de 'El Pipa', foi ciclista profissional entre 1945 e 1958, tendo, além do triunfo na Vuelta1948 e do terceiro lugar no Tour1952, vencido etapas na Volta a Itália.

Fonte: Record on-line

“Anicolor / Tien21: Camisola Amarela da Volta a Portugal continua com Artem Nych “


Fotos: Ciclismo +TV / Rodrigo Rodrigues

Artem Nych, da Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21, mantém-se na liderança da 86.ª Volta a Portugal, após concluir a 6.ª Etapa em 4.º lugar, com o mesmo tempo do vencedor do dia, Brady Gilmore (Israel Premier-Tech Academy). O corredor da estrutura de Águeda parte amanhã para a subida à Torre de Amarelo, com 08 segundos de vantagem para o principal adversário. Alexis Guérin, hoje 5.º classificado, também mantém o 4.º lugar da Geral e Pedro Silva sobe ao 11.º lugar da Geral, depois de ser hoje o 7.º classificado e Melhor Português da tirada. Quanto à Geral por Equipas, a estrutura segue líder, desde o primeiro dia.  


Após o dia de descanso, o pelotão regressou esta quarta-feira para uma viagem exigente, marcada por muita montanha, com 175,2 km que ligaram Águeda, sede da Anicolor / Tien21, à Guarda, com a chegada em subida à cidade mais alta de Portugal. 

A fuga do dia formou-se com cerca de 50 km percorridos e juntou um grupo numeroso, com 11 elementos, um deles Fábio Costa, que assim representou a Anicolor / Tien21. Chegaram a ter uma vantagem de 02 minutos, mas o grupo foi perdendo unidades com o aproximar da fase mais dura e o desgaste que se fazia sentir. A 20 km da meta resistiam apenas quatro corredores e Fábio Costa era um deles. 


Os fugitivos seriam alcançados a 03 km da meta, com a vitória a decidir-se no empedrado do Largo General Humberto Delgado, na Guarda, onde Artem Nych chegou na 4.ª posição. Guérin vinha logo a seguir, em 5.º lugar, mas ambos com o mesmo tempo do vencedor e depois Pedro Silva, 7.º classificado, a 09 segundos.


 

“Foi mais uma etapa bastante atacada, sabíamos da importância deste etapa, mas acabámos por salvar o dia. Amanhã é uma tirada muito importante e temos de continuar a ir no dia a dia. Falta muita Volta a Portugal pela frente, temos de manter a calma e focarmo-nos para já no dia de hoje”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21. 


Em véspera de feriado, esta quinta-feira chega a subida à Torre. A etapa rainha da 86.ª edição da Volta a Portugal começa no Sabugal, às 12H30, em direção à Covilhã, onde com mais de 150 km percorridos terá início a ascensão à Torre, um Prémio de Montanha de categoria Especial e coincidente com a meta, que promete ser decisivo nas contas da Geral. A chegada está prevista para as 17H18. 


 

CLASSIFICAÇÕES: 

86.ª VOLTA A PORTUGAL  

6.ª ETAPA: Águeda – Guarda» 175,2 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 6.ª ETAPA 

 

1.º Brady Gilmore (Israel Premier-Tech Academy), 04h31m58s 

2.º Raul Rus (Rádio Popular-Paredes-Boavista), mt 

3.º Jesus Peña (AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense), mt 

4.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), mt 

5.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), mt 

7.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), a 09s 

39.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), a 03m09s 

47.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), a 04m38s 

52.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 06m34s  

85.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 22m08s 

 


CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 6.ª Etapa) 

 

1.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 25h18m26s 

2.º Jesus Peña (AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense), a 08s 

3.º Byron Munton (Feirense-Beeceler), a 21s 

4.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), a 26s 

11.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), a 02m24s 

27.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), a 06m22s 

34.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), a 14m08s 

45.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 36m22s 

59.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 58m56s  

 


CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

1.ª Anicolor / Tien21, 75h57m48s 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – LARANJA   

 

1.º Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA), 70 Pontos 

8.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 46 Pontos 

13.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 24 Pontos 

17.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 17 Pontos 

28.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 6 Pontos  

 


CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL   

 

1.º Hugo Nunes (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), 59 Pontos 

6.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 21 Pontos  

9.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 17 Pontos 

12.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 15 Pontos  

14.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 13 Pontos 

 


CLASSIFICAÇÃO GERAL COMBINADO  

 

1.º Jesus Peña (AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense), 10 Pontos 

2.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 15 Pontos  

3.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 27 Pontos 

5.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 42 Pontos 

24.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 99 Pontos

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua: Passagem por Mortágua inspira equipa na jornada até à cidade mais alta de Portugal”


Ultrapassado o dia de descanso, a caravana da 86.ª Volta a Portugal voltou à estrada esta quarta-feira para enfrentar os 175,2 quilómetros entre Águeda e a Guarda, num percurso acidentado com quatro contagens de montanha e a já emblemática chegada em subida à cidade da guarda. A etapa foi marcada por um momento especial para a formação Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, com a passagem pela sua “casa”, a vila de Mortágua, e com a presença de Gonçalo Carvalho na fuga do dia.

Depois de várias tentativas iniciais, a escapada formou-se por volta do quilómetro 50, com um grupo de 12 ciclistas que animou a corrida. Entre eles, esteve Gonçalo Carvalho, que representou com orgulho as cores da equipa na frente da prova. A vantagem da fuga chegou a rondar os dois minutos, mas o acentuado perfil final e o ritmo do pelotão acabaram por selecionar o grupo e reabsorver os fugitivos antes da meta.

Para Gonçalo Carvalho, esta foi uma etapa especial: "Foi uma etapa muito especial para mim e para a equipa, com a passagem em Mortágua. Saí motivado para entrar na fuga e consegui. Estou contente com o meu desempenho e quero agradecer a todos que me apoiam e apoiaram ao longo da etapa de hoje."

Infelizmente, a dureza da Volta a Portugal também se fez sentir na equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua. Leangel Linarez, sprinter venezuelano, foi forçado a abandonar a prova após uma queda na etapa 5. Apesar de magoado, demonstrou grande espírito de sacrifício e tentou continuar na corrida, mas a exigência física e o impacto da queda acabaram por ditar o seu abandono.

No final da prova, na chegada à Guarda, o melhor elemento da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua foi Bruno Silva, que cruzou a linha na 33.ª posição. Bruno Silva reforçou o sentimento de orgulho pela passagem na terra da equipa: "Foi uma etapa especial, onde passámos por casa, Mortágua. O Gonçalo esteve muito bem a conseguir integrar a fuga, mostrando grande determinação. Quanto a mim, as sensações hoje não foram as melhores, mas consegui chegar aos últimos 3 km para a meta no pelotão restrito e dar o meu melhor até ao fim. Nunca é demais agradecer o fantástico ambiente que sentimos, especialmente hoje. Obrigado a todos aqueles que nos apoiam incondicionalmente."

Esta quinta-feira disputa-se a etapa rainha da Volta a Portugal, com 177,3 km entre o Sabugal e a Covilhã, incluindo a mítica subida à Torre.

 

Etapa 6

Águeda > Guarda, 175,2 km

Classificação na etapa

 

1º. Brady Gilmore (Israel Premier Tech Academy), 4:31:58

33º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1:42

37º. Gonçalo Carvalho (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 2:30

91º. João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 30:00

97º. Francisco Morais (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), m.t.

99º. César Martingil (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 30:11

100º. Ángel Sánchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 30:16

DNF. Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua)

 

Classificação geral individual

 

1º. Artem Nych (Anicolor/Tien 21), 25:18:26

32º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 11:43

39º. Gonçalo Carvalho (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 22:45

93º. João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1:45:14

96º. Francisco Morais (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1:59:45

88º. César Martingil (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1:27:46

78º. Ángel Sánchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1:18:39

 

Classificação geral por equipas

 

1º. Anicolor/Tien 21, 75:57:48

13º. Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, a 1:22:28

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

“Volta a Portugal: Dia 14 – 7ª etapa - Sabugal / Covilhã (Torre) 179,3 quilómetros”


Partida Simbólica: Sabugal Largo da Fonte 12:30 horas

 

Por José Morais

Com partida do Sabugal, a sétima etapa da competição tem como grande prato do dia a subida à Torre pela cidade da Covilhã.


São 23kms a 6,3%, mas antes do último sprint instalado na cidade Beirã, já o pelotão virá em subida, e todos sabem como sobem as coisas naquela vertente, com a chegada prevista para as 17,18 horas.

"Amanhã é uma etapa muito importante" Artem Nych foi 4º na chegada à Guarda”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Artem Nych, da Anicolor - Tien 21, cortou a meta no 4º lugar na chegada à Guarda, conseguindo chegar na roda do seu maior rival na classificação geral, Jesus Penã do Tavira, sem perder tempo, antes da etapa rainha da Volta a Portugal 2025, que vai para a estrada amanhã.

"Hoje a etapa foi muito dura, como nós sabemos a etapa da Guarda é sempre muito intensa, atacada e selectiva. Mas a nossa equipa controlou todo o dia e fizemos um grande trabalho, seguramos a camisola amarela", aponta o ciclista russo sobre a jornada difícil, com 3676 metros de desnível acumulado, após o dia de descanso.

A chegada à Guarda antecipa a subida à Torre pela vertente da Covilhã, que poderá ser decisiva nas contas para a classificação geral "Amanhã é uma etapa muito importante, podemos ganhar ou perder muito tempo", afiançou.

Psicologicamente a etapa de amanhã "Já está preparada", ri-se Nych. "Amanhã só preciso de estar tranquilo. Se fizer diferença, isto é ciclismo. Amanhã vamos ver, a etapa é dura e acho que podemos ganhar"

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“Soren Waerenskjold vence a segunda etapa na Volta à Dinamarca, perante Philipsen e Pedersen decepcionantes”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Uno-X Mobility voltou a demonstrar a sua força nas chegadas rápidas, com Soren Waerenskjold a conquistar a vitória na 2ª etapa da Volta à Dinamarca, depois de um desempenho sólido que deixou para trás Steffen de Schuyteneer e Axel Zingle. Mads Pedersen e Jasper Philipsen não puderam disputar o triunfo, com o líder da corrida a ser vítima de uma queda já nos momentos decisivos do dia.

O percurso totalmente plano favorecia uma chegada em pelotão compacto, a menos que a fuga do dia conseguisse surpreender. Rasmus Bogh Wallin, Mattias Malmberg, Mads Andersen, Magnus Machhold, Anton Muller, Boas Lysgaard e Sebastian Nielsen formaram o grupo de escapados, controlado de perto sobretudo pela Lidl-Trek e pela Alpecin-Deceuninck.

Apesar do forte andamento imposto na frente da corrida, o pelotão manteve o grupo de fugitivos sob rédea curta. O ritmo foi elevado durante toda a jornada e anular a fuga revelou-se complicado, concretizando-se apenas nos quilómetros finais. Wallin e Malmberg foram apanhados a pouco mais de 2 km da meta, preparando o terreno para um sprint que acabou por não contar com Mads Pedersen, vítima de uma queda na fase final.

Ainda houve espaço para uma tentativa ousada de Nils Eekhoff, que lançou um ataque nos metros finais numa tentativa de surpreender o pelotão. Contudo a Uno-X Mobility trabalhou de forma exemplar para posicionar Waerenskjold, que arrancou no momento certo e selou uma vitória autoritária. Steffen de Schuyteneer fechou em segundo, seguido de Axel Zingle, completando o pódio da etapa.

 

Top 10 PostNord Tour of Denmark

 

1º Wærenskjold Søren Uno-X Mobility

2º De Schuyteneer Steffen Lotto

3º Zingle Axel Team Visma | Lease a Bike

4º Philipsen Jasper Alpecin-Deceuninck

5º Eekhoff Nils Team Picnic PostNL

6º Crabbe Tom Team Flanders-Baloise

7º Kubis Lukas Unibet Tietema Rockets

8º Rosenlund Stian Airtox-Carl Ras

9º Pedersen Mads Lidl-Trek

10º Landbo Mads Team Give Steel - 2M Cycling Elite

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“NACER BOUHANNI VAI COMEÇAR OFICIALMENTE A CORRIDA”


O 24 Heures Vélo Škoda está totalmente reservado desde janeiro, com 3200 dorsais de corrida arrematados em apenas algumas horas. Vindos de cerca de quinze países, os participantes que competem em equipes de 2, 4, 6, 8 ou solo irão para o lendário circuito de Le Mans nos dias 23 e 24 de agosto.

Nacer Bouhanni, ciclista profissional de 2011 a 2023, participará como parte da Team Compex e iniciará a prova no sábado, às 15h00. Ao longo da sua carreira, o ciclista nascido em Epinel participou em quatro Tours de France, quatro Tours de Espanha e duas Tours de Itália. O seu historial inclui mais de 70 vitórias profissionais, incluindo seis vitórias em etapas do Grand Tour – três no Giro e três na Vuelta. Campeão francês de estrada em 2012, estabeleceu-se como um dos melhores velocistas franceses da sua geração.

Quanto à vitória na classificação geral, esta edição parece particularmente aberta. As equipas Chasse Patate e Frive, ambas com fortes ambições, deverão ser as principais candidatas. O Team Esprit Vélo, regular no top 10, também estará à mistura.

Na categoria feminina, todas as atenções estarão viradas para o Sprinteur Club Féminin , que regressa para defender o seu título. Eles enfrentarão forte concorrência do Team MSV Féminine, segundo em 2024, mas vitorioso em 2023. A batalha entre estas duas equipas promete ser intensa.

Para os visitantes, a entrada é gratuita. O estacionamento será acessível a partir da Avenue du Panorama ("Estacionamento Vermelho"), e o acesso para pedestres será através da entrada Panorama. O programa completo do evento está disponível abaixo.

O "Matinale Le Maine Libre-La Sarthe", um passeio familiar de uma hora, acontecerá no sábado, 23 de agosto, das 10h30 às 11h30. Nesta ocasião, jovens e adultos poderão descobrir o lendário circuito Bugatti a um ritmo descontraído. Por favor, note que o uso de capacete é obrigatório e a velocidade será limitada a 30 km/h.

 

As 24 Horas de Ciclismo da Škoda (números):

 

Informações: www.24heuresvelo.fr/en/

Pilotos e equipas: 3238 pilotos inscritos em 659 equipas: 68 singulares (5 mulheres), 37 pares (2 mulheres e 6 mistas), 198 equipas de 4 cavaleiros (9 mulheres), 280 equipas de 6 cavaleiros (8 mulheres e 62 mistas), 76 equipas de 8 cavaleiros (1 mulher e 23 mistas).

Países representados: Bélgica, Burkina Faso, Dinamarca, Alemanha, Irlanda, Itália, Malta, Países Baixos, Noruega, Peru, Portugal, Reino Unido, Espanha, Suécia, Suíça e França

Circuito Bugatti: 2600 milhas - Subida: 656 yd. de 3,5 % a 7 % - Downhill: 1094 yd. a 2 %

Visitantes: Entrada livre. Parque de estacionamento acessível a partir da avenue du Panorama ("Parking Rouge").

Fonte: 24H Vélo Skoda

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
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