sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

“Que segurança podem ter os ciclistas nas provas”


Por: José Morais

Foto: Marca TV

Para quando se começa a pensar na segurança dos ciclistas, muitas vezes vimos chegadas impróprias para o sprint final, as mesmas após curvas perigosas, muitas sem espaço para os ciclistas, com barreiras muitas vezes colocadas de forma a complementar também graves quedas entre o pelotão.

Na segunda etapa da Étoile Bessèges, o insólito aconteceu, quando em final de etapa na chegada, colocaram uma rotunda a meio do sprint final, resultado, a origem da queda de vários ciclistas.

Irresponsabilidade da organização que não teve em atenção o perigo em que colocava o pelotão, e a integridade física dos ciclistas, será que não haveria outro local de chegada.

O ciclismo é espetáculo, é um desporto de multidões, as chegadas são vividas ao rubro fazendo vibrar publico e ciclistas, estes últimos apenas possuem um objetivo, chegar em primeiro à meta, e quando lhes surge um obstáculo pela frente mal se conseguem proteger e defender desse obstáculos, o que aconteceu nesta chegada a Étoile Bessèges, um rotunda inesperada, e resultado quedas de vários ciclistas.

Estes exemplos servem para pensar e refletir, onde as organizações devem acima de tudo ponderar, analisar, e quando fizerem os trajetos, fazê-los de forma a darem o máximo de segurança a todos os ciclistas em prova.

     

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