quinta-feira, 4 de setembro de 2025

“Anicolor / Tien21 Rubén Fernández está a 20 segundos da liderança no Tour of Britain”


Foto: Inview Images

Rubén Fernández, da Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21, continua a ser o corredor melhor classificado da estrutura que tem sede em Águeda, no Tour of Britain, após a 3.ª Etapa. O espanhol segue a 20 segundos da liderança, que permanece com Olav Kooij (Team Visma | Lease a Bike). Hoje, o atleta da Anicolor / Tien21 foi o 68.º classificado, mas terminou com o mesmo tempo do vencedor do dia, Matthew Brennan (Team Visma | Lease a Bike), o mais forte na chegada ao sprint. Amanhã chega a tirada mais longa da corrida e já menos plana, num total de 186,9 km que partem da cidade de Atherstone, até Burton Dassett Hills Country Park, uma montanha de 2.ª categoria. 

A 3.ª Etapa do Tour of Britain foi mais um dia disputado a grande velocidade, a uma média que ultrapassou os 47 km / hora, com partida de Milton Keynes em direção a Ampthill, numa distância de 122,8 km. O andamento era muito forte e mesmo a fuga que se formou, nunca teve grande espaço de manobra, conseguindo no máximo 01m30s de vantagem. A escapada seria alcançada nos últimos 15 km, originando mais uma chegada ao sprint. 

“Foi uma corrida rápida, com os 122 km muito rápidos desde o início. Tentámos colocar alguém na fuga, mas não foi possível. A nossa equipa tentou também preservar ao máximo os lugares de Rubén Fernández e Alexis Guérin, no caso do francês com o grande azar de ter um problema na roda de trás, mas como já foi dentro dos últimos 3 km, ficou com o mesmo tempo do pelotão na chegada. Ainda assim, foi uma etapa mais ou menos tranquila, onde tentámos poupar ao máximo os nossos corredores para amanhã, sabendo que a tirada desta sexta-feira já vai ser um pouco diferente, com alguma dureza e onde tudo faremos para também tentar conseguir ter Rubén ou Alexis na frente. Estando eles bem, podem estar junto dos primeiros. Mas vamos no dia-a-dia, sabendo que este é um pelotão recheado de estrelas, onde o nível é muito elevado e as dificuldades são sempre muitas. Contudo, claro que gostaríamos de dar um ar da nossa graça e estar também na frente é um dos objetivos”, avançou Paulo Figueiredo, Diretor Desportivo da Anicolor / Tien21. 

A 4.ª Etapa é a mais longa desta edição de Tour of Britain, num total de 186,9 km, começando na cidade mercantil de Atherstone (10H30, Dalby Forest Drive). 

Há uma pequena subida logo após o quilómetro zero, oficialmente chamada de Green End Road (2,6 km a 3,4%). Mas as dificuldades chegam a seguir, com seis Prémios de Montanha. Começam em torno de Coventry e Royal Leamington Spa, uma vez que a corrida atinge Friz Hill (1,4 km a 3,9%). Não muito depois, Fant Hill (600m a 5%) oferece outra oportunidade para pontuar a cerca de 40 km do fim. 

A parte mais exigente chega com a Sun Rising Hill, uma subida de 900 metros com uma inclinação média de 10%. O troço mais difícil subirá até 15% e uma vez no topo, os corredores chegarão ao circuito final do dia, onde uma volta de 12 km será enfrentada em três ocasiões, culminando na subida até ao Burton Dassett Hills Country Park (14H45). Esta rampa possui 1,4 km com uma inclinação média de 5,7%, tornando-se um final ideal para sprinters. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

LLOYDS TOUR OF BRITAIN MEN 

3.ª ETAPA: Milton Keynes – Ampthill » 122,8 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 3.ª ETAPA

 

1.º Matthew Brennan (Team Visma | Lease a Bike), 02h35m45s 

2.º Alberto Dainese (Tudor Pro Cycling Team), mt 

3.º Rui Oliveira (UAE Team Emirates - XRG), mt 

68.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), mt 

78.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), mt 

79.º Víctor Martínez (Anicolor / Tien21), mt 

96.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 27s 

112.º Paulo Fernandes (Anicolor / Tien21), a 02m43s 

113.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 02h35m45s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – VERDE (após a 3.ª Etapa) 

 

1.º Olav Kooij (Team Visma | Lease a Bike), 09h48m40s 

2.º Matthew Brennan (Team Visma | Lease a Bike), a 10s 

3.º Alberto Dainese (Tudor Pro Cycling Team), a 14s 

43.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), a 20s 

83.º Víctor Martínez (Anicolor / Tien21), mt 

85.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), mt 

99.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 03m07s 

105.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), a 06m01s 

112.º Paulo Fernandes (Anicolor / Tien21), a 10m01s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª Decathlon Ag2r La Mondiale Team, 18h14m18s 

18.ª Anicolor / Tien21, mt 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERMELHA  

 

1.º Olav Kooij (Team Visma | Lease a Bike), 52 Pontos 

22.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), 5 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL 

 

1.º Ben Chilton (Great Britain), 7 Pontos 

11.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), 1 Ponto 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA  

 

1.º Matthew Brennan (Team Visma | Lease a Bike), 09h48m50s 

26.º Paulo Fernandes (Anicolor / Tien21), a 09m51s

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Anicolor / Tien21 Pedro Silva às portas da vitória na chegada a Águeda, mantém o 3.º lugar da Geral no Grande Prémio JN e é líder do Combinado"


Foto: Ciclismo +TV / Rodrigo Rodrigues

Pedro Silva, da Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21, esteve hoje muito perto da vitória da 6.ª Etapa do 34.º Grande Prémio de Ciclismo Jornal de Notícias, ao terminar em 2.º lugar. Entrou na discussão do sprint na Avenida 25 de Abril, em Águeda, sede da estrutura, que se encheu de gente para aplaudir a equipa da terra, mas Raúl Rota (Rádio Popular-Paredes-Boavista) foi o mais forte. Contudo, o corredor da Anicolor / Tien 21 conseguiu bonificar e encurtar a diferença para a liderança, que continua com Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé), estando agora a 38 segundos do topo da Geral. É também o líder do Combinado. Amanhã é em Barcelos, terra natal de Pedro Silva, que se disputam os 157,6 km da 7.ª Etapa. 

A 6.ª Etapa foi atacada desde início, com a primeira fuga a dar-se logo aos 2 km, através de um grupo com cinco unidades. Com mais alguns quilómetros percorridos, juntavam-se mais elementos, ficando o grupo composto por 11 corredores na frente da corrida, que chegaram a ter 04m35s de vantagem para o pelotão. Houve um deles que descolou, mas Artem Nych, da Anicolor / Tien21, juntou-se ao grupo que manteve o mesmo número de elementos até faltarem 28 km para a meta, em Águeda, que antes já tinha recebido uma primeira passagem do pelotão para a Meta Autarquias. 

Contudo, ainda antes do final, novos 11 elementos agruparam-se, onde Raúl Rota estava presente, impondo-se a Pedro Silva, que tudo fez para ganhar em casa, mas seria o 2.º classificado. Seguiu-se Gonçalo Oliveira (31.º), Artem Nych (34.º) e Fábio Costa (84.º). Pedro Silva passa hoje a envergar a Camisola Lilás de líder do Combinado, que até aqui vestiu “emprestada” por Nicolás Tivani, Camisola Amarela. 

“Foi mais uma etapa bastante atacada, tentámos estar na fuga do dia. Acabámos por conseguir colocar Artem Nych numa fuga já na parte final da corrida, fuga essa que depois seria alcançada e Pedro Silva fechou com o 2.º lugar. Claro que queríamos ganhar em Águeda, mas não foi possível. Contudo é um bom resultado na nossa terra. Ainda faltam três dias importantes, iremos fazer o melhor possível para sair desta corrida com um bom resultado”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21. 

A 7.ª Etapa vai para a estrada esta sexta-feira, com partida (11H00) e chegada (15H01) em Barcelos, terra de Pedro Silva. É da Avenida da Liberdade que serão dadas as primeiras e últimas pedaladas do dia, num total de 157,6 km. O percurso é de sobe e desce, mas terá um único Prémio de Montanha, aos 96 km, em Portela do Vale. Quanto às metas intermédias, aos 23,5 km está a Meta Volante, em Barroselas, aos 59 km segue-se o Ponto Quente, em Ponte de Lima e para terminar, aos 132 km, fica a Meta Autarquias, em Vila Verde, com um piso em empedrado que será bem desafiante. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

34.º GRANDE PRÉMIO DE CICLISMO JORNAL DE NOTÍCIAS  

6.ª ETAPA: Albergaria-a-Velha – Águeda» 152,1 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 6.ª ETAPA 

 

1.º Raúl Rota (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 03h37m58s 

2.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), mt 

3.º Francisco Campos (APHotels & Resorts-Tavira-SC Farense), mt 

31.º Gonçalo Oliveira (Anicolor / Tien21), a 20s 

34.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), a 25s 

84.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 16m26s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 6.ª Etapa) 

 

1.º Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé), 20h04m42s 

2.º Raúl Rota (Rádio Popular-Paredes-Boavista), a 36s 

3.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), a 38s 

18.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), a 07m42s 

25.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 17m17s 

38.º Gonçalo Oliveira (Anicolor / Tien21), a 40m30s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª APHotels & Resorts-Tavira-SC Farense, 60h16m44s 

6.ª Anicolor / Tien21, a 07m09s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE  

 

1.º Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé), 154 Pontos 

3.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 102 Pontos 

9.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 54 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL  

 

1.º Jesse Maris (Technosylva Maglia Rower Bembibre), 20 Pontos 

5.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 9 Pontos 

19.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 2 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL METAS VOLANTES – LARANJA 

 

1.º Miguel Salgueiro (APHotels & Resorts-Tavira-SC Farense), 6 Pontos 

11.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 1 Ponto 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL COMBINADO – LILÁS  

 

1.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 11 Pontos 

10.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 53 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL META AUTARQUIAS – XADREZ   

 

1.º Tiago Leal (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 6 Pontos 

10.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 1 Ponto 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS QUENTES – PRETA   

 

1.º Gonçalo Amado (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 7 Pontos 

8.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 2 Pontos 

11.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 1 Ponto 

13.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 1 Ponto 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Grande Prémio Alves Barbosa arranca esta sexta-feira”


A 25.ª edição do Grande Prémio Alves Barbosa vai para a estrada esta sexta-feira. A competição dedicada ao escalão de cadetes tem Montemor-o-Velho como pano de fundo.

O primeiro dia vai contar com um prólogo, em sistema de contrarrelógio, com 7,9 quilómetros. A partida do primeiro corredor está agendada para as 17 horas.

No sábado, a 1.ª etapa da prova liga Montemor-o-Velho a Águeda numa distância de 82,2 quilómetros. A partida simbólica está agendada para as 14h50 numa tirada que tem dois prémios de montanha - em Sangalhos e na União de Freguesias de Recardães e Espinhel - como principais dificuldades.

No domingo, o pelotão enfrenta 83,3 quilómetros na ligação entre Coimbra e Montemor-o-Velho. Com partida às 10 horas, a tirada rainha vai ser um autêntico sobe e desce com cinco contagens de montanha, a última a coincidir com a meta final no Castelo de Montemor-o-Velho.

O pelotão conta com 79 jovens corredores inscritos. Gonçalo Costa (Academia Efapel de Ciclismo) foi o vencedor em 2024.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Gonçalo Costa foi o melhor português na 1.ª etapa do Giro della Lunigiana”


Gonçalo Costa foi o melhor português na 1.ª etapa do Giro della Lunigiana que foi esta quinta-feira para a estrada. O corredor da Seleção Nacional de Juniores terminou a ligação entre Génova e Chiavari na 31.ª posição a 40 segundos do vencedor.

Com 167 jovens corredores, Génova recebeu uma inédita partida do Giro della Lunigiana. A ligação de 92,4 quilómetros até Chiavari foi animada do princípio ao fim.

As seleções da Bélgica e da Noruega trataram de comandar o pelotão desde o momento em que foi dada a partida real. Ao primeiro dia de competição não houve quem quisesse dar margem a surpresas apesar das várias tentativas de fuga ao longo do percurso.

A única movimentação a vingar aconteceu apenas a cinco quilómetros da meta com três homens a lutarem entre si pelo triunfo na jornada inaugural.

O austríaco Anatol Friedl venceu a 1.ª etapa do 49.º Giro della Lunigiana. O belga Seff Van Kerckhove foi segundo e Riccardo del Cucina (Casano-Lunigiana) completou o pódio do primeiro dia de competição.

Em relação aos representantes da Seleção Nacional de Juniores: para além do 31.º lugar de Gonçalo Costa a 40 segundos do vencedor e João Anunciação foi 42.º a 1m01s. Guilherme Santos (76.º), Rodrigo Jesus (78.º) e Gonçalo Rodrigues (79.º) chegaram a 5m41s. José Salgueiro terminou no 105.º posto a 7m30s.

Esta sexta-feira a 2.ª etapa liga Luni a Vezzano Ligure com uma chegada em alto (3.ª categoria) a coincidir com a meta. Pelo meio, o pelotão vai ainda enfrentar mais quatro prémios de montanha com a maior dificuldade fixada aos 34 quilómetros na ascensão a Montemarcello de 1.ª categoria.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Dois cursos iniciais de árbitros triatlo em Azeitão e Albufeira”


Estão abertas as inscrições para dois Cursos Iniciais de Árbitros. Os interessados podem optar por 4 de outubro, em Azeitão, ou 18 de outubro, em Albufeira.

A formação tem a duração de um dia na sua vertente teórica, a que se segue uma componente prática, com a presença em 4 provas distintas.

As inscrições decorrem até 29 de setembro e 13 de outubro, respetivamente, e têm um custo de 20€.

 

Seguem os links para inscrição:

 

Curso Inicial de Árbitros em Azeitão:

https://forms.gle/5zbkvu5PDcALP6rq6

 

Curso Inicial de Árbitros em Albufeira:

https://forms.gle/wbdJydikJuFMXsFv8

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“André Campos: “O paratriatlo português está a ganhar a visibilidade que merece”


Na véspera da Taça do Mundo de Paratriatlo em Alhandra, ouvimos o treinador André Campos, responsável pelo acompanhamento do paratriatleta Filipe Marques, sobre os desafios e conquistas de uma variante em crescimento em Portugal.

A Taça do Mundo realiza-se a 6 de setembro e o treinador não tem dúvidas sobre o impacto do evento: “É muito importante que haja um desenvolvimento do paratriatlo em Portugal, e esta Taça do Mundo em Alhandra é um meio de promoção do alto rendimento do paratriatlo.”, explica.

Nos últimos anos, esta variante do triatlo conquistou espaço mediático e institucional, saltando do anonimato para passar a ter expressão entre as entidades desportivas. André Campos não tem dúvidas de que os resultados do seu atleta foram decisivos: “Naturalmente, os resultados do Filipe, com presença regular em grandes competições, vieram pôr o paratriatlo nacional na agenda dos organismos estatais e da imprensa.”

Treinar um atleta de alto rendimento é sempre exigente, mas no paratriatlo existem especificidades que tornam o processo ainda mais complexo: “O maior desafio é manter a concentração e motivação diária. No caso do paratriatlo, a exigência varia consoante o grau de deficiência motora ou visual. Em casos de lesões severas, há uma grande dependência de material e apoio humano em cada sessão de treino.”

Apesar dos resultados e da expressão que Filipe Marques já conseguiu dar ao paratriatlo, é preciso cativar mais jovens para a modalidade. Questionado sobre como concretizar esse desígnio, André defende uma estratégia de proximidade: “Penso que passa por irmos ter com eles. Abordar diretamente instituições de reabilitação motora e de invisuais, dar-lhes a possibilidade de conhecer a modalidade, desafiá-los a experimentar e incentivar a prática.”

 

Sobre Filipe Marques, André fala com orgulho e admiração:

 

“O Filipe é um jovem muito dedicado ao treino e isso facilita a relação de trabalho. A sua capacidade de resiliência e o fácil trato com o grupo de trabalho são fundamentais e algo que considero bastante importante.”

Para a história de ambos fica a primeira presença do paratriatlo português em Jogos Olímpicos, no ano passado em Paris:

“Foi claramente o momento mais marcante. A estreia num evento desta envergadura já seria especial, mas tendo em conta que o Filipe vinha de uma lesão que o condicionou, foi ainda mais significativo. Foi uma verdadeira prova de superação, não só para ele mas também para todo o grupo de trabalho que o acompanhou intensamente.”

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Rui Oliveira 3.º na terceira etapa da Volta à Grã-Bretanha”


Português na luta ao sprint

 

Foto: Lusa

Foto: UAE Emirates

O português Rui Oliveira (UAE Emirates) foi esta quinta-feira terceiro classificado no sprint que decidiu a terceira etapa da Volta à Grã-Bretanha, vencido pelo corredor da casa Matthew Brennan (Visma-Lease a Bike).

Brennan, de 20 anos, cumpriu os 122,8 quilómetros entre Milton Keynes e Ampthill em 2:35.45 horas, batendo sobre a meta o italiano Alberto Dainese (Tudor), segundo, e o português, campeão olímpico de madison, terceiro.

O neerlandês Olav Kooij venceu as duas primeiras tiradas e lidera a geral, tendo agora um companheiro de equipa, Brennan, no segundo lugar, a 10 segundos, confirmando o grande domínio da Visma-Lease a Bike na primeira metade da corrida.

O melhor português na geral é António Morgado (UAE Emirates), em 33.º lugar a 20 segundos, a mesma distância temporal de Afonso Eulálio (Bahrain-Victorious), 52.º, com o espanhol Rubén Fernández, em 43.º também a 20 segundos, como melhor da lusa Anicolor-Tien21.

Na sexta-feira, a quarta e antepenúltima etapa liga Atherstone a Burton Dassett em 186,9 quilómetros, com o perfil mais acidentado de todas as tiradas até aqui, podendo fazer diferenças entre os candidatos à vitória final.

Fonte: Record on-line

“Ayuso ganha a 12.ª etapa da Vuelta e Vingegaard mantém vantagem sobre João Almeida”


Ciclista espanhol da UAE Emirates levou a melhor numa fuga

 

Foto: Lusa/EPA

O ciclista espanhol Juan Ayuso (UAE Emirates) venceu hoje a 12.ª etapa da Volta a Espanha, que continua a ser liderada pelo dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a bike), seguido do português João Almeida (UAE Emirates).

Ayuso, que se impôs pela segunda vez na Vuelta de 2025, completou os 144,9 quilómetros entre Laredo e Los Corrales de Buelna em 3:16.21 horas (média de 44,3 km/h), impondo-se sobre a meta ao colega de fuga, o compatriota Javier Romo (Movistar), segundo classificado na tirada.

O pelotão, que integrava Vingegaard, Almeida e os restantes favoritos à vitória final, chegou com mais de seis minutos de atraso, o que permitiu ao dinamarquês manter 50 segundos de vantagem sobre o português, segundo classificado da geral individual, e 56 sobre o britânico Thomas Pidcock (Q36.5), terceiro.

Na sexta-feira realiza-se a 13.ª etapa, entre Cabezón de la Sal e o Alto de L'Angliru, na extensão de 202,7 quilómetros, que se pode revelar decisiva para a definição do vencedor, uma vez que integra duas contagens de montanha de primeira categoria e uma de categoria especial, a coincidir com a meta.

Fonte: Record on-line

“Raúl Rota vence 6.ª etapa do Grande Prémio JN e aproxima-se de Tivani”


O espanhol Raúl Rota venceu esta quinta-feira a 6.ª etapa do Grande Prémio JN. O corredor da Rádio Popular-Paredes-Boavista sobe ao segundo lugar da Classificação Geral Individual que continua a ser comandada por Nicolás Tivani.

Antes da partida do pelotão para a estrada, a caravana cumpriu um minuto de silêncio em memória das vítimas do acidente que ocorreu na véspera em Lisboa, no elevador da Glória.

No que diz respeito à corrida, a 6.ª tirada foi atacada desde início. Ao segundo quilómetro, um grupo de cinco corredores desenharam aquela que foi a aventura do dia: António Carvalho e José Borges (ambos da Feirense-Beeceler), Francisco Campos e Miguel Salgueiro (dois corredores da AP Hotels-Tavira-Farense) e João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) adiantaram-se em relação ao pelotão.

E menos de 20 quilómetros depois ganharam anda mais companhia: Diogo Narciso (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), Noah Campos (GI Group-Simoldes-UDO), Daniel Dias e Gonçalo Amado (ambos da Rádio Popular-Paredes-Boavista), João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), Adrián Lozano e Gabriel Baptista (ambos da Technosylva Maglia Rower Bembibre) alargaram o conjunto.

O grupo de 11 unidades na frente da corrida chegou a ter 4m35 de vantagem para o pelotão e sem perder o número de integrantes: Noah Campos descolou a dado passo mas logo depois chegou Artem Nych (Anicolor-Tien21) para manter o número de escapados.

Contudo, a fuga acabou por ser anulada a 28 quilómetros da chegada a Águeda e já depois de uma primeira passagem pela linha de meta.

Foi já depois de vermos todo este argumento que acabou por surgir outra situação de corrida que acabou por durar até final. Curiosamente com 11 elementos outra vez. Raul Rota (RP-Paredes-Boavista) e João Silva (Porminho Team Sub23) foram os homens que deram o mote antes de um grupo de nove corredores a eles se juntar com presença ilustre: Nicolás Tivani, o camisola amarela, mostrou que está no Grande Prémio JN com ambição de levar para Loulé a conquista da prova.

Ainda assim, desta vez não foi o argentino a colocar as garras de fora nos metros finais: o espanhol Raúl Rota impôs-se ao superar Pedro Silva (Anicolor-Tien21) que foi segundo e Francisco Campos (AP Hotels-Tavira-Farense) fechou o pódio. Tivani foi 10.º na tirada.

Nas contas da geral, Rota encurtou para 36 segundos a desvantagem que tem em relação ao argentino e subiu ao 2.º lugar da Classificação Geral Individual. Pedro Silva mantém o 3.º posto da tabela agora com mais 38 segundos gastos.

Esta sexta-feira há mais ação na estrada. A caravana ruma ao Minho com a 7.ª etapa a ter partida e chegada a Barcelos numa distância de 157,6 quilómetros. Numa autêntico sobe e desce, a maior dificuldade do dia está instalada ao quilómetro 96 em Portela do Vade num prémio de montanha de 2.ª categoria.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Israel-Premier Tech vai continuar na Vuelta apesar do convite ao abandono”


Equipa diz que "qualquer outra alternativa abriria um precedente perigoso no ciclismo"

 

Por: Lusa

A Israel-Premier Tech vai continuar a competir na Volta a Espanha, descartando a possibilidade de se retirar, sugerida pelo diretor técnico da prova, após os protestos pró-palestinos na 11.ª etapa, em Bilbau.

"A Israel-Premier Tech é uma equipa profissional de ciclismo e, como tal, continua comprometida em participar na Volta a Espanha. Qualquer outra alternativa abriria um precedente perigoso no ciclismo, não apenas para a Israel-Premier Tech, mas para todas as equipas", afirmou o conjunto israelita, em comunicado.

A 11.ª etapa, com partida e chegada a Bilbau, num total de 157,4 quilómetros, terminou sem vencedor e com os tempos contabilizados a três quilómetros da meta, devido à presença massiva de manifestantes pró-palestinos na meta, onde protestavam contra a situação de Gaza e a presença da Israel-Premier Tech numa das três principais Voltas.

Na primeira passagem do pelotão na zona de meta, foram vistas várias bandeiras da Palestina concentradas, com as barreiras de proteção quase a cederem, perante elementos da organização no local.

"A Israel-Premier Tech expressou repetidamente o seu respeito pelo direito de todos de protestar, desde que esses protestos permaneçam pacíficos e não comprometam a segurança do pelotão", acrescentou, horas depois de o diretor técnico da Vuelta ter sugerido que uma solução para encerrar os protestos seria a retirada do conjunto israelita.

Os protestos têm ocorrido desde o início da Vuelta e já originaram alguns problemas, como quedas ou a paragem da Israel-Premier Tech no dia do contrarrelógio por equipas.

"Os organizadores da prova e a polícia estão a fazer tudo o que podem para criar um ambiente seguro e, por isso, a nossa equipa está agradecida. No entanto, o comportamento dos manifestantes em Bilbau não foi apenas perigoso, mas também contraproducente para a sua causa e privou os adeptos de ciclismo bascos, que estão entre os melhores do mundo, da chegada que mereciam", notou a Israel-Premier Tech.

UCI emite comunicado sobre a situação da Israel na Vuelta mas sem tomar qualquer ação

Momentos de pânico durante protestos pró-Palestina na etapa da Vuelta

Diretor da Vuelta e os protestos contra a Israel-Premier Tech: «Só há uma solução e todos sabemos qual é»

João Almeida sobe ao 2.º lugar da geral na Vuelta mas está mais longe de Vingegaard

Etapa 11 da Vuelta sem vencedor devido a protestos pró-Palestina

Minutos depois de a formação ter emitido esta posição, a Vuelta justificou a decisão de neutralizar a etapa, reiterando a preocupação com os ciclistas.

"A segurança e a integridade física dos ciclistas são a prioridade absoluta para organização. Face aos eventos ocorridos durante a etapa, que condenamos fortemente, esta decisão teve como objetivo proteger todos os corredores. A Vuelta respeita e defende o direito à manifestação pacífica, em torno do evento, mas não pode tolerar atos que ponham em risco a integridade dos participantes ou de qualquer membro da caravana", lê-se no comunicado da corrida espanhola.

Também em comunicado, a União Ciclista Internacional (UCI) condenou veementemente as ações que motivaram a neutralização da 11.ª etapa da Volta a Espanha, reafirmando "o seu compromisso com a neutralidade política, a independência e a autonomia do desporto".

"O desporto, e o ciclismo em particular, têm um papel a desempenhar na união das pessoas e na superação de barreiras entre elas, e não deve, em nenhuma circunstância, ser usado como ferramenta de punição. A UCI expressa toda a sua solidariedade e apoio às equipas e aos seus funcionários, assim como aos ciclistas, que devem poder exercer a sua profissão e paixão em ótimas condições de segurança e serenidade", reconheceu.

A 80.ª edição da Vuelta começou em 23 de agosto, em Turim, na Itália, e decorre até 14 de setembro, em Madrid, com a 12.ª etapa a ligar Laredo a Los Corrales de Buelna na quinta-feira, num percurso de 144,9 quilómetros, que contempla duas contagens de montanha, uma das quais de primeira categoria, a pouco mais de 20 quilómetros da meta.

Israel tem em curso uma ofensiva militar na Faixa de Gaza desde que sofreu um ataque do grupo islamista Hamas em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e 250 reféns.

De acordo com dados divulgados pelas autoridades do enclave palestiniano, a ofensiva lançada por Israel em Gaza já fez mais de 63 mil mortos.

Em 22 de agosto, a ONU declarou oficialmente a fome na cidade de Gaza, depois de os especialistas terem alertado que 500.000 pessoas se encontram numa situação catastrófica.

Fonte: Record on-line

“35ª edição do "Asa Classic Race"


Dia 21 de Setembro 2025

 

Por: José Morais

Criada em1988, o Estrelas da Amadora está a passar por uma boa fase, muito ativa, e com diversas iniciativas para os seus associados, e leva para a estrada mais um passeio de cicloturismo, organizado pelo seu Grupo de Cicloturismo Estrelas da Amadora no próximo dia 21 de setembro.

Um passeio com 50 quilómetros, entre a Amadora e Sintra, vai percorrer o concelho de Oeiras e Sintra, e conta com os apoios Câmara Municipal da Amadora e da Junta de Freguesia da Falagueira Venda-Nova.

Trinta e cinco anos depois, este é já uma grande clássica do cicloturismo dos calendários nacionais, e também um dos passeios mais antigos, será um passeio de cicloturismo, urbano e intermunicipal, cuja primeira edição aconteceu em 1988, onde existirá também um minipercurso de 4 quilómetros, o qual está inserido no âmbito da programação do Amadora em Festa, nas comemorações do seu 46.º aniversário do Município.

Destinado a toda a comunidade, a concentração será feita na sede dos Estrelas da Amadora, na Praceta da Terra da Bonita, 2700-815 Amadora, a concentração será feita a partir das 8 horas, e a partida está marcada para 9 horas,

A inscrição tem um valor de 5 €uros, e tem de ser efetuada em www.apedalar.pt até dia 16 setembro.

Mais informações em: https://cutt.ly/7rGQWgfdc

Pode ver o programa completo em Amadora em Festa em: https://www.amadoraemfesta.pt

Marque já na sua agenda, este passeio de tradição, que é recomendado, e conta com o apoio da Revista Notícias do Pedal, que vai marcar presença, para reportagem completa, com diretos, antes, durante e após o evento.

Participe…

“Bascos mostraram apoio à Palestina na passagem da Vuelta por Bilbau. Governantes destacam "compromisso" dos espanhóis para com a causa Palestina”


Foto: @x.com/NoaGresiva

Etapa de quarta-feira da Vuelta não chegou ao fim, face aos protestos do povo basco contra Israel que se estenderam por toda a tirada, e os governantes destacaram o apoio do povo espanhol à causa palestiniana.

A segunda vice-primeira ministra e ministra do Trabalho espanhola, Yolanda Díaz, elogiou o "compromisso" do povo espanhol "perante o genocídio de Israel contra o povo palestiniano", depois de um protesto ter forçado à suspensão da Etapa  da Volta a Espanha 2025. com chegada a Bilbau.

A organização da prova, recorde-se, decidiu encurtar a tirada devido aos protestos que se fizeram sentir ao longo do dia, e por achar não estarem reunidas as condições de segurança necessárias na meta em Bilbau.

Díaz considerou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, um "criminoso de guerra que está a massacrar o povo palestiniano" e "a violar o direito internacional e os direitos humanos, usando a fome como arma de guerra".

"O que vimos hoje é que o povo espanhol está ao lado do povo palestiniano, do direito internacional e dos direitos humanos. Já não os suportamos", disse em entrevista ao programa 'Hora 25', do canal "Cadena Ser", citada pela Europa Press.

Os manifestantes radicais que invadiram a linha de meta em Bilbau da etapa da Vuelta aplaudiram fortemente quando perceram que os organizadores suspenderam a chegada do pelotão de ciclistas, perante as centenas de pessoas reunidas na Gran Vía de Bilbau que, com bandeiras palestinianas e bascas, procuravam boicotar o evento desportivo.

Os incidentes no centro de Bilbau resultaram em quatro polícias feridos, três manifestantes detidos e outros cinco identificados. A suspensão da chegada devido à segurança do pelotão foi também aplaudida pela Ministra da Juventude e Infância, Sara Rego, e pelo líder do Nacionalismo Basco, Arnaldo Otegi, enquanto o Ministro da Segurança, Bingen Zupiria, lamentou os incidentes.

Esta não é a primeira vez que a Vuelta a Espanha é marcada por protestos públicos e alvo de grupos radicais, não só em 2025 como no passado. Já na presente edição, a equipa da Israel–Premier Tech foi apupada e importunada no seu percurso durante o contra-relógio por equipas.

Na passada segunda-feira, o Euskal Herria Bildu, coligação política separatista basca, incitou a população basca a aproveitar as etapas de Navarra e Biscaia para hastearem a bandeira do País Basco e "exercerem pressão junto do mundo desportivo para que Israel sinta a condenação internacional daqueles que se recusam a ser cúmplices deste regime de apartheid que perpetua há décadas".

Bandeiras bandeiras bascas e palestinianas foram então hasteadas ao longo de todo o percurso da décima primeira etapa da Vuelta, que tinha a meta colocada no coração de Bilbau. Meta que o pelotão acabou por não cortar.

Como explicou o Ministro da Segurança, Bingen Zupiria, houve tentativas de interromper a corrida ao longo de todo o percurso. Um grupo de manifestantes interrompeu a corrida no passo de Enekuri, com o pelotão compacto, levando à neutralização da etapa.

"Boikot Israel, Palestina askatu" (Boicote Israel, liberdade para a Palestina, em basco) gritaram grupos de manifestantes ao longo de toda a tirada, exibindo faixas a falar num "genocídio" de Israel na Faixa de Gaza. A polícia basca conseguiu remover dois fardos de palha na passagem por Morga, que foram utilizados para impedir o avanço do pelotão, e na subida para Vivero — perto de Bilbau — outro grupo de manifestantes tentou deter os ciclistas com uma enorme faixa.

A suspensão da chegada da Vuelta a Bilbau trouxe de volta imagens de incidentes e ataques da ETA que a prova sofreu na década de 1970, mais concretamente nas edições de 1978 e 1979.

Fonte: Sapo on-line

“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua atuação de Destaque na Fuga e 2º no Sprint da 6ª etapa do GP Jornal de Notícias”


Foi um dia excelente para a Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua na 6.ª etapa do Grande Prémio, que ligou Porto a Ovar, com João Matias a conquistar um impressionante 2.º lugar na renhida disputa ao sprint. A equipa mostrou forte determinação e uma estratégia eficaz, reforçando a sua presença nas posições cimeiras e demonstrando grande capacidade competitiva nesta etapa desafiante.

Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) também envergou as cores da equipa com grande orgulho ao integrar a fuga principal, constituída por dez corredores, que foi apenas neutralizada já dentro do último quilómetro, consolidando a presença da equipa na frente da corrida. Na parte final, a Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua assumiu o controlo do pelotão para preparar o sprint, lançando João Matias para uma disputa renhida que culminou com a conquista da medalha de prata.

 

Em declarações após a etapa, João Matias destacou o crescimento da sua forma e o papel determinante dos colegas:

 

“A cada dia que passa sinto-me mais forte, e a partir de hoje o percurso começa realmente a ajustar-se às minhas características. Hoje estive muito bem, acreditei sempre na vitória, fosse comigo ou com o Leangel, que foi alcançado já dentro do último quilómetro. No final, o Barbio fez um trabalho excecional, como só ele sabe fazer, para mim, é o melhor do pelotão nesse papel. Deixou-me numa posição ideal para disputar a vitória! Estivemos muito perto e mostramos, mais uma vez, que temos o que é preciso para triunfar. Este resultado dá-nos ainda mais confiança e tranquilidade para o que aí vem. Obrigado, equipa!”

Bruno Silva também teve uma atuação sólida na 6.ª etapa, terminando dentro do top-10 ao alcançar a 9.ª posição na chegada. O corredor da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, está às portas do Top-10 da geral a 52 segundos do camisola amarela, demonstrando consistência e competitividade para a equipa nesta fase da prova.

Amanhã, quinta-feira, a equipa regressa à estrada para a 6.ª etapa do Grande Prémio JN, com um percurso de 152,1 quilómetros entre Albergaria-a-Velha e Águeda, incluindo duas contagens de montanha: a primeira de 3.ª categoria em Fragoas, ao quilómetro 37,5, e a segunda de 2.ª categoria em Talhadas, ao quilómetro 67.

A Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua parte motivada para novos desafios, reforçada pela exibição de força e união demonstrada na etapa desta quarta-feira.

 

Classificação da etapa 5 (Porto > Arada, 132 km)

 

1º. Nicolas Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé), 3:00:19

2º. João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua.a mt

9º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a mt

55º. Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 2s

64º. António Barbio (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 17s

77º. Francisco Alves (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 16m40s

 

Classificação geral após a 5ª etapa (distância total 699,7 km)

 

1º. Nicolas Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé), 16:26:44

13º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 52s

57º. João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 45m23s

76º. António Barbio (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1h27m14s

81º. Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1h42m27s

84º. Francisco Alves (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1h45m32s

 

Classificação por equipas após a 5ª etapa

 

1º. AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense, 49:22:30

12º. Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, a 1h53m07s

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua